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A rainha da Inglaterra, Elizabeth II, se reunirá na segunda-feira (13) com o príncipe Harry na tentativa de resolver a crise provocada pelo anúncio de que ele e sua esposa Meghan decidiram abandonar suas funções na realeza, segundo a imprensa britânica.

O príncipe Harry se reunirá com sua avó na companhia de seu pai, o príncipe Charles, e de seu irmão, o príncipe William, com quem mantém relações tensas, na residência privada da rainha em Sandringham, no leste da Inglaterra. Meghan, que está no Canadá, participará do encontro por teleconferência.

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Segundo o Sunday Times, serão abordados vários temas como a quantia financeira que o príncipe Charles atribui ao matrimônio de sua reserva pessoal, os títulos reais e o alcance das transações comerciais que Harry e Meghan poderão empreender.

Harry, Meghan e seu filho Archie, passaram o Natal Canadá, e a ex-atriz americana retornou ao país nesta semana. As longas férias do casal geraram críticas da imprensa sensacionalista britânica pelos supostos caprichos de Meghan Markle e seu luxuoso estilo de vida.

Segundo a imprensa britânica, a rainha, de 93 anos, não foi consultada e está triste. Ela teria pedido à família que encontre uma solução para o desejo de seu neto, sexto na ordem de sucessão ao trono, de obter "independência financeira" e viver parte do ano na América do Norte.

A rainha da Inglaterra Elizabeth II assistiu nesta quarta-feira a missa de Natal em Sandringham com seu filho o príncipe Andrew, mas sem o marido, o príncipe Philip, recentemente hospitalizado por vários dias.

A rainha de 93 anos chegou à igreja de Santa Maria Madalena em Sandringham (leste da Inglaterra) sem o marido.

Após quatro noites de hospitalização devido a problemas de saúde pré-existentes, o duque de Edimburgo, de 98 anos, se juntou à soberana em sua residência em Sandringham, onde a família real tradicionalmente passa as festas de Natal.

O príncipe Andrew, de 59 anos, envolvido num polêmica por sua ligação com o falecido financista Jeffrey Epstein, acusado de exploração sexual de menores, chegou com seu irmão mais velho, o príncipe Charles.

A rainha Elizabeth II completa nesta segunda-feira (6) 65 anos no trono, a primeira monarca inglesa a alcançar o Jubileu de Safira.

Elizabeth II não comemorará o acontecimento, propiciado pela morte prematura de seu pai, George VI, em 1952, que a levou ao trono com 25 anos.

Passará o dia em sua residência de Sandringham, no condado de Norfolk (leste da Inglaterra), o local onde seu pai morreu. No domingo foi à missa e recebeu sorridente flores do público que se aproximou para saudá-la.

O país, no entanto, celebrará o aniversário, com salvas de canhão na Torre de Londres e em vários outros pontos, assim como selos e moedas comemorativas.

A Safira é a gema que simboliza o 65º aniversário e a Casa Real voltou a publicar uma foto de 2014 da monarca com um vestido adornado com várias destas pedras preciosas, assim como um colar e brincos.

O colar foi um presente de casamento de seu pai, data de 1850 e é feito com 16 safiras adornadas por diamantes.

A Rainha da Inglaterra, Elizabeth II, e seu neto, o príncipe Harry, que é vice-presidente da federação local de rúgbi, receberam nesta segunda-feira no Palácio de Buckingham cerca de 400 jogadores, técnicos, voluntários e árbitros do Mundial da modalidade.

O troféu Webb-Ellis, que será entregue ao capitão da seleção vencedora, no dia 31 de outubro, em Londres, ficou em destaque na recepção.

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"Eu acredito que esta Copa do Mundo, mais do que qualquer outra antes dela, tem potencial para desenvolver o jogo, tanto aqui como no exterior, inspirando crianças de todas as origens, e incentivando homens e mulheres de todas as idades e capacidades físicas a experimentar o rúgbi", declarou o príncipe Harry, presidente de honra do evento.

"Por mais que a Inglaterra não esteja mais representada em campo, temos muito orgulho, como nação, por acolher este torneio", acrescentou Harry, referindo-se à eliminação da seleção inglesa na primeira fase da competição.

"Como sou apaixonado por rúgbi, vou compartilhar as emoções de outros fãs ao redor do mundo", completou.

A primeira fase do torneio acabou no último domingo, e os cruzamentos das quartas de final foram definidos.

No próximo sábado, a África do Sul enfrentará o País de Gales, enquanto a favorita e atual campeã Nova Zelândia disputará contra a França a reedição da final de 2011.

No domingo, será a vez da Austrália entrar em campo, contra a Escócia, assim como a Irlanda, que enfrentará a Argentina.

O rúgbi voltará a ser esporte olímpico no ano que vem, nos Jogos do Rio de Janeiro, com a modalidade disputada com sete jogadores.

A Copa do Mundo na Inglaterra é da modalidade "Rubgy Union", a mais profissional de todas, com 15 jogadores, que fez parte do programa olímpico quatro vezes, em 1900, 1908, 1920 e 1924.

A abnegação dos trabalhadores humanitários e dos voluntários para ajudar as vítimas de conflitos ou de doenças, como vírus Ebola no oeste da África, comoveu a rainha da Inglaterra, afirmou Elizabeth II em sua tradicional mensagem de Natal.

"Me comoveu profundamente este ano a abnegação dos trabalhadores humanitários e dos voluntários médicos, que viajaram ao exterior para ajudar as vítimas de conflitos ou de doenças como o Ebola, tomando geralmente um grande risco pessoal", declara a rainha na mensagem, que será exibida durante a tarde na TV, mas da qual um trecho foi divulgado.

O discurso de Natal da soberana, de 88 anos, gravado há alguns dias no Palácio de Buckingham Palace, é exibido no dia 25 de dezembro às 15H00 GMT (13H00 de Brasília) há 57 anos.

A mensagem, assistida por milhões de pessoas no Reino Unido e na Commonwealth, é uma das poucas da rainha que não precisa da aprovação do governo britânico.

Em 2013, Elizabeth II, que evita falar sobre a vida privada, mencionou a alegria com o nascimento do bisneto, o príncipe George.

A rainha Elizabeth II se reuniu com o Papa Francisco pela primeira vez nesta quinta-feira (3), uma visita que coincide com o aniversário da Guerra das Malvinas e que marca a primeira viagem ao exterior da monarca, de 87 anos, desde 2011.

Vestida de lilás e segurando um buquê de flores, a rainha sorriu ao chegar ao aeroporto de Ciampino, cumprimentando autoridades no tapete vermelho. Elizabeth e seu marido, o príncipe Philip, almoçaram em seguida com o presidente italiano, Giorgio Napolitano, no Palácio do Quirinel, onde foram recebidos com uma saudação militar e por uma multidão de simpatizantes, alguns deles agitando bandeiras da Union Jack.

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Vestindo um de seus tradicionais chapéus decorados com flores, e com uma bolsa preta no braço combinando com seus sapatos, a monarca parecia satisfeita de encontrar o presidente de 88 anos. Posteriormente, os membros da realeza britânica se dirigiram ao Vaticano para uma audiência privada com Francisco, em uma sala ao lado do auditório Paulo VI, enquanto centenas de pessoas acenavam em sua passagem.

O encontro da rainha com o pontífice argentino ocorre um dia após o 32º aniversário do início da Guerra das Malvinas (também chamadas de Falklands) entre a Grã-Bretanha e a Argentina e ocorre em meio a relações tensas entre católicos e anglicanos. Mas as autoridades britânicas minimizaram a perspectiva de quaisquer questões controversas na agenda da rainha, a líder suprema da Igreja da Inglaterra.

O embaixador da Grã-Bretanha para a Santa Sé, Nigel Baker, declarou à rádio Vaticano que houve um progresso extraordinário nas relações anglicanas-católicas e entre a Grã-Bretanha e o Vaticano desde a coroação de Elizabeth II, em 1952. "Ela vai querer, eu acho, entender do Papa Francisco como ele vê o papel da fé no mundo", afirmou.

Sobre a Guerra das Malvinas, ele declarou: "O Vaticano tem sido claro conosco, incluindo na semana passada, e em um nível muito alto, que a sua posição de neutralidade de longa data sobre esta questão continua em vigor". Já o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, declarou que o encontro era "muito informal".

Francisco será o quinto Papa que a rainha conhece, começando com Pio XII, em 1951, quando ela ainda era uma princesa. Ela também conheceu João XXIII, João Paulo II e Bento XVI, que renunciou no ano passado.

Fumaça branca sobre as Falklands - A última viagem internacional do casal real foi à Austrália em 2011, e a visita desta quinta-feira durará apenas algumas horas, sem muita da pompa associada às viagens reais para evitar cansar Elizabeth II e Philip, já idosos.

Embora o encontro tenda a ser puramente formal, os laços entre anglicanos e católicos são um problema devido ao ressentimento da Grã-Bretanha pela ação do Vaticano de receber sacerdotes anglicanos conservadores que discordavam da ordenação feminina existente na Igreja da Inglaterra.

Mas as relações entre o papa Francisco e o Arcebispo de Canterbury, Justin Welby, o líder espiritual da Igreja da Inglaterra, são cordiais e os dois se conheceram em 2013, esperando se reunir ainda neste ano.

A Igreja Anglicana, que se separou de Roma no século XVI, tem cerca de 80 milhões de fiéis, em comparação com o 1,2 bilhão de católicos. Outra questão polêmica é sobre as Ilhas Malvinas - chamadas de Falklands pelos britânicos, que as governam, de Falklands - um tema que o Papa já demonstrou ser sensível, ao se referir à região como "nossa" antes de se tornar pontífice.

Ele também já declarou que a Grã-Bretanha "usurpou" as ilhas. Francisco se encontrou no mês passado com um grupo de 12 veteranos de guerra argentinos que seguravam um cartaz pedindo "paz no Atlântico Sul", durante uma audiência geral na Praça de São Pedro.

As forças argentinas invadiram as ilhas no dia 2 de abril de 1982, mas foram obrigadas a se render em junho, depois que as forças britânicas recapturaram a região em combates que mataram 649 argentinos, 255 britânicos e três ilhéus.

Após a eleição de papa Francisco, no ano passado, o primeiro-ministro britânico, David Cameron, declarou que discordava respeitosamente do Papa, depois de um referendo, também em 2013, no qual 99,8% por cento dos habitantes das Malvinas votaram a favor de permanecer britânicos.

"A fumaça branca sobre as Falklands foi muito clara", brincou - uma referência ao sinal de fumaça usado pelos cardeais na Capela Sistina para mostrar que um novo Papa foi eleito.

A rainha da Inglaterra, Elizabeth II, que não costuma fazer confidências, revelou nesta quarta-feira que aguarda com impaciência o nascimento do bebê de Kate e do príncipe William, diante da aproximação de suas férias. "Eu realmente gostaria que ele chegasse logo. Estou saindo de férias em breve. Mas nada em vista", declarou a soberana em resposta a uma pergunta de um estudante de 10 anos.

O menino estava no meio de uma multidão agitando bandeiras para saudar a visita real ao parque nacional de Lake District, no nordeste da Inglaterra. Ele perguntou à rainha, duas vezes bisavó aos 87 anos, sua preferência entre um menino e uma menina. "Eu não acho que isso importa", ela respondeu.

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Príncipe ou princesa, o primeiro filho do duque e da duquesa de Cambridge será o terceiro na ordem de sucessão ao trono. Atrás do príncipe Charles, de 64 anos, e do príncipe William, de 31 anos. A rainha passará, como de costume, o início de suas férias de verão com uma visita ao seu Castelo escocês de Balmoral.

Antes disso, cumprirá dois compromissos oficiais, o último na próxima terça-feira. Os demais representantes da família de Windsor preencheram esta semana com "compromissos cotidianos", enquanto a imprensa mundial se estapeia em busca de novidades.

Começando com os repórteres que cercam o Hospital de St Mary em Londres, onde Kate deve dar à luz "em meados de julho." Desde quarta-feira, às 8h00 local, The Sun - o tabloide britânico mais lido - posta em seu site as entradas e saídas do estabelecimento elegante (que custa ao menos 5.740 EUR por noite).

Este fim de semana, o príncipe William e seu irmão Harry jogaram polo em uma partida beneficente. Charles e sua esposa Camilla, que comemora hoje seu 66º aniversário, realizaram seu giro anual pelos condados de Devon e Cornwall.

No mais puro respeito pela tradição, a cerimônia anual do censo de cisnes aconteceu nas margens do Tamisa. A contagem é feita sob uma lei de 1324, que diz que o soberano reina sobre todos os cisnes, esturjões, baleias e golfinhos do reino.

Na expectativa da chegada do bebê real, uma entrevista com Margaret Rhodes, de 88 anos, à CNN surpreendeu. Confidente da rainha há décadas, a octogenária sussurrou: "Você sabe, todo mundo tem filhos. É muito bom, mas eu não estou muito animada".

A jornalista da rede americana pareceu surpresa com esta aparente falta de entusiasmo. E, voltando ao assunto, a convidada foi condescendente: "Ok, ok, eu estou pronta para me deixar levar pelo entusiasmo".

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