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Príncipe William e Kate Middleton decidiram na manhã desta sexta-feira (8) publicar nas redes sociais uma homenagem para Rainha Elizabeth II que morreu faz um ano, aos 96 anos de idade. E por lá postaram várias fotos fofas e se derreteram pela monarca na legenda da publicação.

"Hoje recordamos a extraordinária vida e o legado de Sua Majestade, a Rainha Elizabeth. Todos nós sentimos a tua falta. W & C".

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Em uma das fotos, a Rainha aparece sentadinha rodeada de todos os seus netos e aparentemente aquele momento foi muito feliz porque ela demonstra um sorrisinho. Em outro registro, também sorrindo, ela está sendo clicada por vários admiradores.

Caso você não saiba, Rainha Elizabeth II era apaixonada por cachorrinhos da raça corgi e nesta foto que ela está sorrindo, a monarca estava em um encontro com tutores de cães desta raça. Será que ela está feliz, né!?

Se você não lembra, a mãe de Rei Charles III morreu pacificamente em Balmoral, Aberdeenshire, no dia 8 de setembro de 2022, anos 96 anos de idade, depois de reinar durante cerca de sete longas décadas. E com sua morte, a coroa foi passada para seu filho mais velho, Charles, pai de Príncipe William e Harry.

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Kate Middleton adora fazer homenagens através de joias, e na coroação de Rei Charles III isso não foi diferente. A Princesa de Gales escolheu relembrar com carinho da Princesa Diana e de Rainha Elizabeth II ao usar peças que eram delas para a cerimônia deste sábado, dia 6.

A rainha foi relembrada com o colar Festoon George VI. A peça foi encomendada pelo rei para a sua querida filha Elizabeth, que era apenas uma princesa na época. A joia apresenta três fios de diamantes e foi criada em 1950.

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Enquanto Diana estava presente através dos brincos de pérola do Mar do Sul. As peças já foram usadas por Kate em outras ocasiões, e parecem ter conquistado um carinho especial da princesa.

Além disso, Kate também ousou ao quebrar a tradição real e exibir um belíssimo vestido de Alexander McQueen por baixo de sua vestimenta real.

The Crown está a todo vapor. A quinta temporada da série sobre a família real volta a ser exibida dia 9 de novembro, trazendo novos atores no elenco. Nesta segunda-feira (31), a Netflix divulgou o novo teaser com Imelda Staunton caracterizada de Rainha Elizabeth II, que morreu em 8 de setembro deste ano.

A atriz pegou o posto de Claire Foy e Olivia Colman, intérpretes anteriores da monarca. Nas cenas, é possível ver o passar dos anos da avó de Harry e William, atingindo a maturidade.

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A temporada ainda tem Dominic West, Elizabeth Debicki, Johhny Lee Miller, Lesley Manville, Jonanthan Pryce e Senan West.

   Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) atacaram com vaias e xingamentos, os jornalistas Laís Alegretti e Giovanni Bello, da BBC Brasil em Londres, no Reino Unido, nesta segunda-feira (19), onde o presidente se encontra para acompanhar o enterro da rainha Elizabeth II. Para ajudar os profissionais a polícia foi acionada, de acordo com informações do UOL. 

Dentre os xingamentos, os bolsonaristas chamaram os jornalistas de “lixos”, “comunistas” e que eles “não são bem-vindos no local”.  No local, também estava presente o blogueiro Rodrigo Nascimento, que foi  recebido pelo mandatário e pela primeira-dama, Michelle Bolsonaro, em Londres, e que também tentou intimidar os profissionais. "Devem ser da USP (Universidade de São Paulo), é tudo doutrinado, de esquerda", falou ele. 

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Bolsonaro esteve em Londres para acompanhar o funeral da rainha Elizabeth II.  

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Após discursar da sacada do prédio da embaixada do Brasil em Londres, Jair Bolsonaro (PL) se irritou ao ser questionado sobre o aproveitamento eleitoral da viagem ao funeral da rainha Elizabeth II. Em sua fala aos apoiadores, o presidente cravou que seria reeleito no primeiro turno.   

Recepcionado por admiradores no Reino Unido, Bolsonaro criticou o Supremo Tribunal Federal (STF) e seu maior adversário, o ex-presidente Lula (PT). O discurso eleitoral feito em um prédio oficial motivou as campanhas do petista e de Soraya Thronicke (União) a entrarem com ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). 

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Perguntado por jornalistas sobre o teor eleitoral do seu pronunciamento e os ganhos políticos da viagem ao Reino Unido, Bolsonaro ficou irritado e mais uma vez fugiu da resposta.

Ele deu as costas e encerrou a entrevista abruptamente. "Você acha que eu vim aqui fazer política? Pelo amor de Deus. Não vou te responder não. Isso é pergunta descente?", disse.

Sem ocupar cargo no Governo Federal, o pastor Silas Malafaia chegou a Londres com Jair Bolsonaro (PL) para acompanhar o funeral da rainha Elizabeth II, nesse domingo (18). O fundador da Assembleia de Deus Vitória em Cristo é o religioso mais participativo na campanha da reeleição do presidente.

Após participar da agenda de campanha no interior de Pernambuco, onde foi realizada uma motociata nesse sábado (17), Silas viajou com o presidente e acompanhou o discurso a apoiadores em frente à residência oficial do embaixador do Brasil no Reino Unido. 

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A chegada foi registrada pelo pastor e compartilhada em seus perfis nas redes sociais. Seus fiéis e admiradores que estavam na Inglaterra aproveitaram para tirar selfies. A primeira-dama Michelle e o filho, o deputado federal Eduardo também acompanharam a comitiva do presidente. 

Nas redes sociais, a presença do religioso na comitiva e o comício feito por Bolsonaro em um prédio público foram considerados como desrespeitosas no momento em que o país atravessa o luto pela morte da monarca. 

“O que isso tem a ver com sua função de pastor? Lembra de um tal de Jesus de Nazaré? Ou foi seduzido por pelo poder e não perde uma boquinha?”, questionou um perfil no Twitter. 

“Funeral não é lugar de comício eleitoral. Um desrespeito total, apesar de sabermos que respeito não é o forte de vcs, assim como a verdade tbm não é companheira desse governo e seus asseclas. E Jesus então? Passou longe e nem conhece vcs”, disse outra usuária da rede. 

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"Eu me pergunto se tudo o que estamos vivendo um dia estará na série", afirma Liz Baxter diante do Palácio de Buckingham, onde muitas pessoas, principalmente turistas, confessam que sua afeição pela falecida Elizabeth II vem da série de sucesso 'The Crown'.

Uma multidão se reúne nas barreiras instaladas em frente ao palácio, quando o novo monarca Charles III e a rainha consorte Camilla passam em seus Rolls Royce. Liz Baxter, de 68 anos, está ao lado da filha, com quem veio prestar homenagem a Elizabeth II.

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A maioria das pessoas com quem a AFP conversou ao redor da residência real admite ter visto 'The Crown', um dos maiores sucessos da Netflix.

A série, que começou a ser exibida em 2016, retrata a vida da rainha Elizabeth II diante do enorme dever de administrar a monarquia mais famosa do mundo. Ambientada em várias épocas, revê os escândalos, as crises políticas e a relação com o marido Philip.

Segundo o jornal The Guardian, que cita dados da Whip Media, a audiência da série aumentou 800% no Reino Unido no fim de semana seguinte à morte da soberana, em relação à semana anterior. Nos Estados Unidos, foi quatro vezes mais.

A quinta temporada deve ir ao ar a partir de setembro de 2022. A sexta temporada está sendo gravada.

"Aprendi muito sobre essa família. Eu realmente não sabia muito e depois me interessei ainda mais pelos membros da família real", confessa Virginie Verrez, uma francesa de 33 anos que viajou a Londres a trabalho.

Verrez, cujas temporadas favoritas são as duas primeiras quando Elizabeth II se torna rainha, reconhece que a série a ajudou a entender como a monarquia funciona, quando surgiu a controvérsia sobre o abandono de Harry e Meghan da família real em 2020.

Uma inglesa, "de 73 anos como Charles" e que não quis revelar seu nome, se recusa a acreditar que Philip, marido da rainha, teve casos extraconjugais, como sugere The Crown.

"Eu me pergunto até que ponto o que é contado na série é verdade", afirma. Essa questão parece preocupar os britânicos, mas não tanto os turistas.

Gai Reckless, uma australiana que chegou de Sydney no dia seguinte à morte de Elizabeth II, reconhece ter "muito mais simpatia por ela".

"Eu não sabia que ela teve que desistir de tantas coisas em sua vida para se tornar rainha", diz.

Julie Williams e Julie Grime, duas amigas de 63 anos que vieram de Manchester para homenagear a memória da soberana, admitem que já a amavam antes da série.

"Estar aqui, em frente ao Buckingham, com toda essa gente, é como viver um episódio", confessa Grime. Virginie Verrez é mais precisa: "Estamos assistindo ao final da série".

Após a morte da Rainha Elizabeth II, a audiência da série The Crown cresceu! De acordo com o veículo Variety, a produção que conta a história da monarca mais longeva da Inglaterra e os conflitos da família real, cresceu mais de 800% em relação ao mesmo período da semana anterior, segundo dados da Whip Media.

Em todo o mundo, a audiência da série aumentou quase quatro vezes mais após a morte da rainha no último dia 8, aos 96 anos de idade. Vale pontuar que o seu filho, agora Rei Charles III, assumiu o trono.

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O sucesso da produção está sendo tanto, que ela entrou pela primeira vez no top 10 de séries em língua inglesa mais assistidas ao redor do mundo na Netflix. A produção, que será finalizada na sexta temporada, já contou com três atrizes dando vida à rainha: Claire Foy, nas duas primeiras temporadas, Olivia Colman, na terceira e na quarta, e Imelda Staunton, que está gravando a duas últimas temporadas.

Vale pontuar que os novos episódios estarão disponíveis em novembro de 2022. Já a última temporada ainda não tem uma data de estreia.

O corpo de Elizabeth II chegou nesta terça-feira (13) a Londres para seis dias de homenagens populares e um funeral de Estado, após o adeus dos escoceses à sua rainha, falecida na quinta-feira aos 96 anos, depois de sete décadas no trono.

Milhares de pessoas enfrentaram o dia chuvoso para receber, com aplausos e as lanternas de seus celulares acesas, a chegada do caixão ao Palácio de Buckingham, onde passará a noite cercado pela família real, chefiada pelo novo monarca, Charles III.

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A reta final da última viagem de Elizabeth II levou mais de uma hora desde a base militar de Northolt, onde um avião C-17 Globemaster, recentemente utilizado em missões de ajuda à Ucrânia, pousou às 18h54 locais (14h54 de Brasília), transportando o caixão.

A única filha da rainha, a princesa Anne, de 72 anos, acompanhou todo o trajeto. "Tive a sorte de compartilhar as últimas 24 horas da vida de minha amada mãe. Foi uma honra e um privilégio acompanhá-la em sua última jornada", disse a princesa em um comunicado, em que agradeceu as demonstrações de "amor e respeito" à falecida.

A primeira homenagem aberta ao público aconteceu na Escócia, após sua morte na quinta-feira em sua residência em Balmoral, na região das Highlands escocesas. Dezenas de milhares de pessoas passaram desde segunda-feira pela capela ardente instalada na Catedral de Saint Giles.

Gavin Hamilton, de Edimburgo, ficou na fila por mais de cinco horas e só conseguiu entrar na catedral às 2h50. E milhares de pessoas continuavam na fila. "Havia pessoas que vieram de Aberdeen, a quase 100 milhas (160 quilômetros)", disse.

"A Escócia se despediu de nossa rainha com tristeza, mas com carinho. Nunca mais a veremos", escreveu a chefe do governo escocês, Nicola Sturgeon.

- Horas de espera -

Após passar a noite no 'Bow Room' do Palácio de Buckingham, ao lado da família, na quarta-feira o corpo será levado para o Westminster Hall, a ala mais antiga da sede do Parlamento britânico.

Centenas de milhares de pessoas devem passar pelo local para prestar homenagem à rainha. O governo alertou que as pessoas podem ser obrigadas a passar várias horas na fila antes de se aproximarem do caixão.

"Levem isto em consideração antes de decidir sobre comparecer ou trazer crianças", advertiu Downing Street.

Desde segunda-feira, várias pessoas já aguardavam diante do Parlamento, 48 horas antes da abertura do local para o público.

"Eu disse a minhas filhas que definitivamente vou apresentar meus respeitos presencialmente. Estou feliz por estar na fila, não importa o tamanho", disse Vanessa Nanthakumaran, uma das primeiras pessoas na fila.

Os londrinos terão vários dias para prestar suas homenagens à falecida monarca, até as primeiras horas de segunda-feira, 19, dia em que seu funeral de Estado será realizado na Abadia de Westminster e ela será enterrada em Windsor.

No domingo está previsto um minuto de silêncio às 20h00 (16h00 de Brasília).

- Irlanda do Norte -

Enquanto o país se despede de sua mãe, o rei de 73 anos se instala no trono que ela ocupou por sete décadas, tornando-se símbolo de união e estabilidade.

Isso inclui uma viagem pelas quatro nações que compõem o país: Inglaterra, País de Gales, Escócia e Irlanda do Norte.

A etapa da Irlanda do Norte, que Charles III realizou nesta terça-feira, é considerada a mais delicada.

Desde que os britânicos mantiveram, em 1921, este pedaço da ilha após a independência da Irlanda, a região dividiu-se entre católicos e protestantes.

Profundamente devotados à rainha falecida, os unionistas da Irlanda do Norte, protestantes, temem que a sua causa perca força em um contexto político alterado pela saída da União Europeia e pelo avanço dos nacionalistas republicanos e católicos a favor da reunificação com a vizinha Irlanda.

"Assumo minhas novas tarefas determinado a buscar o bem-estar de todos os habitantes da Irlanda do Norte", prometeu Charles III no Castelo de Hillsborough, no sul de Belfast, aos representantes políticos locais.

A visita de Elizabeth II à Irlanda em 2011 foi a primeira de um monarca britânico desde a independência e ajudou a selar a paz na região.

Milhares de escoceses prestaram uma última homenagem silenciosa a Elizabeth II neste domingo (11), em uma viagem de seis horas de seu caixão pelo interior da Escócia, tão amada pela soberana.

O cortejo partiu do salão de baile do Castelo de Balmoral, onde a rainha morreu na quinta-feira aos 96 anos.

A procissão de sete carros passou pelos portões da residência de verão pouco depois das 10h locais (6h em Brasília), contornando uma montanha de flores depositadas no local desde o anúncio de sua morte, após 70 anos e sete meses no trono.

O que começou como alguns moradores de luto, que foram prestar sua devoção em Balmoral nas primeiras horas após sua morte, se transformou em uma multidão no fim de semana.

"Ela é a única rainha que eu conheço", explica Nia-Gray-Wannel, moradora da vizinha Ballater.

Nos portões de Balmoral, se amontoavam centenas de buquês de rosas, lírios, girassóis, entre outras variedades, além de cartões, presentes e faixas. "Obrigado por ser você", dizia uma mensagem.

Perto da cerca de ferro, havia um urso Paddington de pelúcia. Este personagem muito amado dos livros infantis britânicos compartilhou uma xícara de chá com a rainha como parte das celebrações televisionadas de seu Jubileu de Platina em junho.

- "Uma sensação de solenidade" -

Em silêncio mortal, o povo de Ballater, alguns em trajes tradicionais escoceses, foram os primeiros a testemunhar o cortejo fúnebre, dando a notícia que muitos britânicos esperavam nunca ver se tornar realidade.

Cidades e vilas se sucederam em sua jornada de cerca de 300 quilômetros até a capital escocesa.

Em Banchory, os habitantes quebraram o silêncio com aplausos. Em outros pontos, fileiras de tratores ou cavaleiros prestaram homenagens.

No Palácio de Holyroodhouse, em Edimburgo, a residência oficial dos reis na Escócia, uma multidão se reuniu na rua para assistir à passagem da procissão. O voo dos helicópteros e o som dos cavalos da polícia montada silenciaram por um momento o burburinho dos transeuntes.

"É história, história sendo escrita", diz Stuart Mckay, um ex-soldado da Cavalaria Real de 66 anos. "Já vimos isso tantas vezes. Fomos privilegiados, não tivemos que fazer fila", lembra o homem vestido de kilt, para quem é seu "dever" se despedir.

O caixão descansará na sala do trono do palácio, antes de ser carregado em procissão para a Catedral de Saint Giles na segunda-feira.

Na terça-feira, voará para Londres, onde será realizado o funeral de Estado em 19 de setembro.

Já não é novidade para ninguém que foi anunciado na última quinta-feira, dia 8, sobre a morte da Rainha Elizabeth II e seguindo algumas tradições o sepultamento só vai acontecer mesmo na próxima semana. Enquanto isso, infelizmente, os membros da coroa tentam lidar com a situação.

Segundo informações do The Sunday Times, Kate Middleton revelou qual foi a reação do Príncipe Louis de apenas quatro anos de idade ao saber a morte de sua bisavó e que sua reação foi super inesperada por todos.

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"Louis disse: pelo menos a bisavó está com o bisavô agora".

Caso você não tenha entendido, o caçula de Príncipe William e Kate Middleton falou sobre o encontro da monarca com seu marido, Philip, que morreu no começo de 2021, aos 99 anos de idade.

Ajudinha...

Segundo informações da OK! Magazine, Kate Middleton foi a grande responsável por bloquear a ida de Meghan Markle ao leito de morte da Rainha Elizabeth II. De acordo com a publicação, o Rei Charles III propôs que Kate permanecesse no Palácio de Windsor com a desculpa de estar cuidado dos filhos.

"O Harry teria explorado o fato da Kate ter sido convidada e a Meghan não. A Duquesa de Cambridge permaneceu em Windsor, uma vez que o Príncipe George, a Princesa Charlotte e o Príncipe Louis estão em seu primeiro dia de aula em sua nova escola".

E de acordo com o The Sun, o próprio Rei foi quem disse para o Príncipe Harry que não era certo Meghan ir para Balmoral. Eita...

O caixão de Elizabeth II deixou neste domingo (11) o castelo escocês de Balmoral, onde morreu na quinta-feira aos 96 anos, com destino a Edimburgo, no início de uma viagem que permitirá aos britânicos despedir-se da sua rainha.

O carro funerário preto passou pelo portal do castelo depois das 10h (09h GMT), com o caixão de carvalho coberto com a bandeira real escocesa e uma coroa de flores brancas no interior, para uma viagem de seis horas à capital da Escócia.

"Sua Majestade nos deu sua vida e tempo sem exigir nada em troca. Prestar homenagem a ela de uma maneira tradicional foi uma forma de agradecê-la por tudo o que ela fez", disse Mark Lindley-Highfield, de 47 anos.

Milhares de pessoas assistiram ao cortejo fúnebre passar pelo verde campo escocês. Em Ballater, a primeira cidade atravessada e onde a rainha era bem conhecida, as pessoas estavam estacionadas na rua principal e algumas atiravam flores.

Embora o protagonismo tenha sido da falecida soberana após a proclamação do novo rei Charles III, a aparição dos príncipes William e Harry, juntos, com suas esposas Catherine e Meghan, estamparam as primeiras página dos jornais deste domingo.

"Reunidos pelo luto", foi a manchete do Sunday Telegraph, com uma foto dos dois casais caminhando juntos em Windsor. O Sunday Times informou que "longas negociações" foram necessárias entre os casais para administrar o momento midiático.

- "Momento histórico" -

Desde a morte de Elizabeth II na quinta-feira, em sua residência particular de verão, os preparativos para receber seu caixão não pararam na Escócia.

"É emocionante. É ótimo que passe por aqui (...) para que os escoceses possam se despedir de sua rainha", disse Paloma à AFP na capital escocesa.

Depois de uma longa viagem que passará por Dundee e Aberdeen, o caixão chegará por volta das 16h locais (12h em Brasília) à capital escocesa, onde permanecerá até terça-feira, quando um avião o transportará para Londres. O funeral será no dia 19 de setembro.

Ao protocolo oficial para o momento de sua morte, cuidadosamente elaborado durante anos sob o codinome "London Bridge", foram acrescentadas disposições especiais desde que ela morreu na Escócia, conhecida como "Operação Unicórnio".

Em Edimburgo, as calçadas ao longo da rota foram protegidas com barreiras para que escoceses e visitantes pudessem ver a procissão passar. "É tão louco poder viver este momento histórico", disse Jake, 22.

O caixão descansará na sala do trono do palácio, antes de ser transferido na segunda-feira em procissão para a catedral de Saint Giles, onde será realizado um serviço religioso na presença do rei Charles III e onde as pessoas poderão se despedir de sua "amada mãe".

Em Londres, o caixão será transportado em procissão do Palácio de Buckingham ao Palácio de Westminster na quarta-feira para despedidas dos britânicos até o dia do funeral de Estado.

O primeiro funeral de Estado desde o do ex-primeiro-ministro Winston Churchill em 1965 receberá dezenas de líderes mundiais, incluindo o presidente dos EUA Joe Biden, e atrairá milhões de pessoas.

A morte da Rainha Elizabeth II  vem repercutindo em todo o mundo. Na manhã desta sexta-feira (9), Juliana Baroni foi até o programa Encontro e contou como foi ficar frente a frente com a monarca um dia de sua vida.

Inicialmente, a atriz revelou que o marido foi condecorado pela mãe do agora Rei Charles em meados de 2012, por conta de um trabalho com cavalos. E em 2015 foi quando aconteceu o encontro histórico em que elas até posaram juntas.

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E como uma boa brasileira, Juliana revelou que neste encontro aconteceram algumas gafes, mas que a monarca que era super polida e educada achou graça da situação. A atriz contou ter quebrado o protocolo tocado na rainha durante o momento que foram tirar uma foto. 

E nas redes sociais, Baroni postou a foto deste incrível encontro e as duas trocaram até gargalhadas. 

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A morte da Rainha Elizabeth II atingiu até mesmo as gravações de The Crown, série de Netflix que conta a história da Família Real Britânica. Segundo o jornal Daily Mail, em respeito a monarca, a produção suspendeu as gravações em uma semana.

Um detalhe curioso é que, nos próximos dias, os diretores estavam programados para gravar as cenas do acidente que matou Princesa Diana, uma das maiores polêmicas envolvendo a família real britânica.

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As filmagens iam acontecer em Barcelona, na Espanha. Segundo fontes do jornal, as ruas da cidade foram modificadas para se assemelhar com as esquinas parisienses, incluindo até placas de trânsito francesas.

Quando a série começou, em 2016, o criador - Stephen Daldry - adiantou a possibilidade de pausar as gravações após a morte da rainha.

"Seria um simples tributo e uma marca de respeito. Ela é uma figura global e é o que devemos fazer", disse.

As desavenças na família real britânica não deixaram de estar presentes nem no leito de morte da Rainha Elizabeth II. Segundo informações do jornal Daily Mail, Meghan Markle preferiu não se despedir da monarca por medo de ser recebida com frieza pelos membros da realeza. Portanto, Príncipe Harry viajou sozinho para Escócia, deixando a esposa em Londres.

Os medos de Meghan foram confirmados pelo setorista de monarquia na BBC, Nicholas Witchell. Que declarou: "Ela provavelmente seria recebida com uma frieza terrível, para ser o mais claro possível".

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A imprensa britânica também não foi muito gentil com Harry. Apesar do filho de Diana estar claramente abalado com a morte da avó, os jornais locais noticiaram que ele foi o último a chegar em Balmoral, e o primeiro a deixar o castelo. Enquanto estava no local, ele teria passado o tempo ao lado do pai, Rei Charles III, e do irmão, Príncipe William.

 

Em uma de suas previsões pelo Tiktok, ainda em janeiro, a vidente norte-americana Hannah Carroll, de 19 anos, anunciou que a rainha Elizabeth II morreria em 2022. Ela coleciona outros acertos, como a gravidez de Rihanna e a separação de Kim Kardashian e Pete Davidson.

Antes mesmo de ser aberto ao público, Hannah também indicou que Beyoncé e Harry Styles lançariam novos álbuns. Por outro lado, algumas previsões ainda não se concretizaram, como a gravidez da esposa de Justin Bieber, o noivado de Taylor Swift e uma princesa gay da Disney.

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Ainda assim, os acertos da jovem geraram uma comparação com a vidente búlgara Baba Vanga, morta em 1996. Conhecida como a "Nostradamus dos Balcãs", Vanga previu a dissolução da União Soviética, o ataque terrorista às Torres Gêmeas e o tsunami na Indonésia em 2004. Com previsões até o ano de 5079, muitos acreditam que alguns acontecimentos para 2022 já são vivenciados, como a crise hídrica na Europa.

Após a morte da rainha Elizabeth II, monarca britânica por sete décadas, os próximos dias até o funeral na Abadia de Westminster em Londres estão planejados de maneira precisa.

O momento histórico e repleto de emoção foi planejado meticulosamente durante anos e seus detalhes eram revisados com frequência no plano "London Bridge" (Ponte de Londres).

O protocolo, no entanto, muda com o falecimento da rainha na quinta-feira (8) e começa a operação 'Unicórnio'.

Apenas o novo rei Charles III poderá decidir sobre determinados aspectos, mas é possível fazer um resumo das próximas etapas com base nas opiniões de especialistas e nas indiscrições da imprensa britânica.

- Sexta-feira, 9 de setembro -

O rei Charles III e sua esposa Camila devem retornar a Londres depois de passar a noite em Balmoral, a residência escocesa onde Elizabeth II faleceu na quinta-feira.

O novo monarca deve ter sua primeira audiência com a primeira-ministra britânica, Liz Truss, que foi designada na terça-feira pela falecida rainha para formar o governo.

O soberano deve finalizar os últimos detalhes dos funerais, a duração do luto para a família real - que prosseguirá por até sete dias após o funeral - e o governo confirmará quantos dias vai durar o luto nacional, provavelmente entre 12 ou 13. O dia do enterro, que ainda não foi definido, será feriado.

As bandeiras britânicas serão hasteadas a meio mastro, os sinos das igrejas tocarão em Londres ao meio-dia e 96 salvas de canhão serão disparadas em memória da soberana, uma para cada ano de vida.

A primeira-ministra e os membros de seu governo devem comparecer a uma cerimônia religiosa "improvisada" na catedral londrina de St. Paul.

- Sábado, 10 de setembro -

Um conselho de autoridades se reunirá durante a manhã no Palácio de St. James de Londres e proclamará Charles III como novo rei.

A proclamação é feita pela principal figura da nobilíssima Ordem da Jarreteira e por alguns arautos em carruagens que devem ler o texto em Trafalgar Square e na sede da Bolsa Royal Exchange.

O Parlamento promete lealdade e expressa condolências.

O novo rei recebe durante a tarde a primeira-ministra e os principais ministros.

- Domingo, 11 de setembro -

O caixão da rainha é levado ao Palácio de Holyroodhouse em Edimburgo, a residência oficial dos monarcas na Escócia.

As administrações descentralizadas da Escócia, Gales e Irlanda do Norte proclamam o novo rei.

- Segunda-feira, 12 de setembro -

O caixão deve ser levado em procissão para a catedral de Saint Giles, com uma cerimônia religiosa na presença de membros da família real.

Sessão de condolências no Palácio de Westminster com a presença do novo rei.

Durante a tarde, Charles deixa Londres e visita Escócia, Gales e Irlanda do Norte.

- Terça-feira, 13 de setembro -

O caixão com o corpo da rainha chega de avião a Londres e segue para o Palácio de Buckingham.

- Quarta-feira, 14 de setembro -

Procissão pelo centro de Londres para transportar o caixão do Palácio de Buckingham até Westminster. O corpo da monarca permanecerá no local por quatro ou cinco dias em um catafalco de cor púrpura em Westminster Hall.

Os britânicos poderão visitar o local e apresentar condolências durante 23 horas por dia. Milhares de pessoas devem passar pelo local.

- Segunda-feira, 19 de setembro -

Possível funeral de Estado na Abadia de Westminster com autoridades de todo o mundo.

A família real deve caminhar atrás do caixão.

O país vai parar durante dois minutos de silêncio.

Após a cerimônia, a rainha será enterrada em um evento particular na Capela de St. George do Castelo de Windsor, a 37 quilômetros da abadia, ao lado do marido, o príncipe Philip.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, emitiu nesta quinta-feira (8) nota de pesar pelo falecimento da rainha Elizabeth II, a quem definiu como “exemplo de estadista”. Ela vinha enfrentando problemas de saúde nos últimos anos e estava sob cuidados médicos no Castelo de Balmoral, na Escócia. Os senadores usaram as redes sociais para lamentar a morte da rainha. 

“Recebo com tristeza a notícia do falecimento da rainha Elizabeth II. Ela era a chefe de Estado do Reino Unido e de mais 14 Estados independentes dos Reinos da Comunidade de Nações. A rainha também liderava a Commomwealth, a Comunidade das Nações, organização intergovernamental composta por 56 países e população de 2,5 bilhões de pessoas. Aos 96 anos, e mais de 70 anos de reinado, Elizabeth II vivenciou alguns dos momentos mais importantes da história da humanidade. Cumpriu seu papel constitucional com louvor e foi um exemplo de estadista. Em nome do Congresso Nacional brasileiro, presto condolências à família e a todo o povo do Reino Unido”, diz a nota de pesar de Rodrigo Pacheco. 

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Redes sociais

Entre os senadores que repercutiram a morte da rainha Elizabeth II nas redes sociais, Luiz Carlos Heinze (PP-RS) afirmou que o mundo perde hoje uma grande mulher, um exemplo a ser seguido por todos os líderes mundiais. O senador definiu a rainha como “resiliente”, que “sempre zelou pela união da sua nação”. 

Simone Tebet (MDB-MS) avaliou o reinado de Elizabeth II como modelo de estabilidade e de convivência respeitosa entre instituições de Estado “num mundo em que valores como estes têm sido cada vez mais aviltados, como vem acontecendo, infelizmente, em nosso país. Em suas próprias palavras: ‘Foram as mulheres que inspiraram gentileza e cuidado no duro progresso da humanidade.’” 

Segundo Fabiano Contarato (PT-ES), a memória da falecida monarca “inspira respeito e inclui relações sempre amistosas com o Brasil. Maria do Carmo Alves (PP-SE) disse que é uma perda para o Reino Unido e para o mundo, afirmando que Elizabeth II “deixará seus grandes ensinamentos a seu povo”.

Para Soraya Thronicke (União-MS), Elizabeth II foi a “personificação da dedicação e da coragem, uma mulher à frente de seu tempo”.  Humberto Costa (PT-PE) destacou que a soberana “teve a oportunidade de ter três mulheres como primeiras-ministras em suas sete décadas de monarca”.

Mara Gabrilli (PSDB-SP) declarou que a rainha “simbolizou, com firmeza e coragem, a importância das mulheres nos mais altos cargos de poder”. Izalci Lucas (PSDB-DF) disse que a história de Elizabeth II “se confunde com a História universal por sua atuação política no pós-guerra, pela longevidade de seu reinado e a inconfundível capacidade de interagir com a sociedade britânica”. 

Luiz Pastore (MDB-ES), da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, registrou que a morte da rainha Elizabeth II "não significa apenas o fim da vida de uma importante liderança mundial, mas de uma destacada geração que foi capaz de recompor o continente europeu atravessando momentos de muita turbulência ao longo da história, incluindo duas grandes guerras", acrescentando que seu legado "deixa o exemplo comprovado de que com diálogo, acolhimento e o comprometimento com a humanidade é possível sim construirmos um futuro promissor às próximas gerações". 

Elizabeth Alexandra Mary, conhecida como Elizabeth II, nasceu em Londres, no dia 21 de abril de 1926. Ela assumiu o trono da Inglaterra em 1952, aos 25 anos. A cerimônia de coroação ocorreu no ano seguinte. Foram 70 anos de reinado. Seu sucessor será o príncipe Charles, o mais velho de seus quatro filhos com o príncipe Philip, que morreu no ano passado, que usará o nome de rei Charles III. Uma das últimas medidas da rainha Elizabeth, na última terça-feira (6), foi a nomeação da nova primeira-ministra do Reino Unido, Liz Truss. 

*Da Agência Senado

O cantor Elton John usou as redes sociais, nesta quinta-feira (8), para lamentar a morte da rainha Elizabeth II. O músico homenageou a monarca com uma mensagem emocionante. Elton disse que vai sentir saudade. "Junto com o resto da nação, estou profundamente entristecido ao ouvir as notícias sobre a morte da Majestade Rainha Elizabeth", iniciou.

"Ela foi uma presença inspiradora por perto, liderou o país em alguns dos nossos maiores e mais sombrios momentos com graça, decência e um carinho genuíno. A rainha Elizabeth fez grande parte da minha vida desde a infância até hoje, e sentirei muito a falta dela", finalizou.

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Em 1998, o artista foi homenageado pela família real ao ser condecorado cavaleiro da Ordem do Império Britânico, além de receber uma moeda comemorativa por meio do Royal Mint britânico. No ano passado, Elton John ganhou uma medalha de honra pelo seu trabalho sobre a Aids no Reino Unido. O cantor e compositor também participou de um show em homenagem ao Jubileu de Platina da rainha, em junho deste ano.

Após o anúncio feito na manhã desta quinta-feira, dia 8, de que a Rainha Elizabeth II estaria sendo observada por conta de sua saúde, alguns veículos de comunicação já começaram a se preparar para a chamada Operação London Bridge. O plano consiste em explicar como será dada a notícia quando o momento chegar.

Quando precisarem avisar sobre o acontecimento, o primeiro a lidar com isso será Sir Christopher Geidt, secretário particular da monarca, que contará aos familiares dela. Depois a comunicação passará a todos os governantes importantes da nação, começando pela primeira-ministra Elizabeth Truss, que poderá até ser acordada caso esteja dormindo, por meio de um código: London Bridge caiu.

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Por muitos anos a emissora BBC teve prioridade na hora de informar sobre a morte de algum nobre, mas isso mudou, a partir de agora a informação será dada a Press Association e todos os meios de comunicação receberão a nota simultaneamente. Ao mesmo tempo no Palácio de Buckingham, um dos funcionários sairá do local todo vestido de preto e anunciará por meio de uma placa a morte. Já a rádio da BBC tem como previsão tocar os RATS um alarme da época da Guerra Fria, decretando o luto.

BBC já está seguindo alguns protocolos...

O canal tem vários protocolos em caso de morte de uma pessoa importante no Reino Unido, um deles é a utilização de gravatas pretas nas transmissões. Após a mudança da grade de notícias da BBC, como você viu, o âncora Huw Edwards apareceu durante um jornal com a famosa peça de roupa, deixando os britânicos em alerta.

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