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Como não existe nota com esse valor, sua reprodução não é considerada falsificação. (PF/ divulgação)

Neste sábado (6), a Polícia Federal apreendeu uma "cédula' de R$ 420, em cuja superfície estavam estampados um bicho-preguiça e uma planta de maconha. A nota pertencia a uma facção criminosa de Rio Branco, capital do Acre.

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“O que mais chamou atenção foram os desenhos de maconha e bicho-preguiça estampados na nota. No outro lado da cédula falsa, a efígie da república aparece soltando uma fumaça pela boca. Mesmo não havendo crime por não se tratar de falsificação, uma vez que a nota não existe, a cédula foi devidamente apreendida”, informou a PF, por meio de nota. 

A corporação começou a investigar o grupo em agosto de 2022, quando tomou conhecimento de que os criminosos estavam armazenando material ilicíto em suas casas. Um total de 16 policiais atuaram no cumprimento dos mandados. Os envolvidos irão responder por constituir organização criminosa armada.

A Nike recolheu do mercado um modelo de tênis que mostrava uma antiga versão da bandeira americana após o jogador de futebol americano Colin Kaepernick advertir que seu desenho estava associado com a escravidão, informou o Wall Street Journal (WSJ).

Por conta da festa da independência dos Estados Unidos no dia 4 de julho, a Nike apresentou o Air Max 1 USA, inspirado na versão da bandeira americana conhecida como "Betsy Ross".

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Mas a empresa teve que retirar o modelo após as objeções de Kaepernick, ex-jogador da NFL que liderou em 2016 um movimento que levou vários atletas do país a ficar de joelhos durante o hino nacional no início dos eventos esportivos para protestar contra a desigualdade racial e a injustiça social, uma ação que foi criticada pelo presidente americano, Donald Trump, e que ganhou mais força em 2017.

Según Kaepernick, o desenho -que mostra 13 estrelas brancas num círculo- é ofensivo porque é associado a um período de escravidão, que foi legal nos Estados Unidos após a independência.

Grupos de supremacistas brancos já estavam adotando o símbolo, segundo o jornal.

Após enviar o modelo de tênis para os pontos de venda, a empresa recolheu o calçado e retirou os anúncios que tinha publicado em seu site, acrescentou o WSJ.

O instituto de pesquisa Vox Populi confirmou, nesta terça-feira, 16, que foi alvo de busca e apreensão na 6a fase da Operação Acrônimo, deflagrada pela Polícia Federal.

Os policiais estiveram no endereço da empresa em Belo Horizonte. "A empresa disponibilizou a documentação solicitada e continua pronta a atender quaisquer outras solicitações das autoridades", disse, por meio de nota.

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Como revelou a Coluna do Estadão, a operação tem como foco pagamentos da empreiteira JHFS para Pimentel por meio do instituto de pesquisa Vox Populi.

He-Man

Eduardo Serrano, atual secretário-geral da governadoria do governo de Minas Gerais presta depoimento na superintendência da Polícia Federal no Estado. Ele foi alvo de condução coercitiva. No depoimento, preferiu ficar em silêncio e foi liberado na sequência.

Conhecido como He-Man, em alusão ao personagem do desenho infantil, ele já havia sido citado na delação do empresário Benedito Oliveira, o Bené, como um dos intermediários de propina supostamente paga pela Odebrecht ao governador Fernando Pimentel (PT). Bené atuaria como operador financeiro de Pimentel.

O pedido de propina foi feito por Bené em troca de liberação de verba do BNDES para a construção do aeroporto de aeroporto de Catarina, em São Roque, na Região Metropolitana de Sorocaba (RMS).

O advogado de He-Man, o criminalista Marcelo Leonardo, disse que a condução coercitiva foi desnecessária, pois seu cliente compareceria voluntariamente à PF se intimado a depor. O advogado afirmou que vai pedir acesso aos autos para conhecer as acusações contra seu cliente. Depois disso, explicou, seu cliente poderá prestar depoimento.

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