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O Spotify anunciou, nesta quarta-feira (19), o lançamento do “Reels Charts”, uma playlist com as músicas mais populares do momento no Instagram Reels. A lista com 50 músicas será atualizada semanalmente pela plataforma e vai considerar as canções mais utilizadas nas criações dos Reels, além de faixas com maior crescimento de visualizações na rede social, nível de engajamento, consumo geral, entre outros critérios.  

O objetivo, segundo a empresa, é ajudar os fãs a acompanharem as trends do momento, além de expandir como as pessoas descobrem músicas na plataforma.

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Além disso, a playlist também pode ajudar criadores de conteúdo que querem bombar seus vídeos na rede social. Isso porque colocar músicas em alta nos Reels aumenta o alcance de publicação e, consequentemente, a chance de viralizar no Instagram.

Por exemplo, no momento, aparecem no top 5 da playlist, as músicas: “Barbiegurl” da banda Malibu Babie; “Bongo Cha Cha Cha” do Goodboys; “Sou a Barbie Girl”, regravação da cantora Kelly Key; “Mesmo Assim me Amou” de Gesson Nunes e “Preta do Cabelo Cacheado” de DJ GKR. 

“O Reels Charts no Spotify é mais do que uma porta de entrada para as músicas mais populares no Instagram Reels; é também uma ferramenta importante pára os artistas que buscam alcançar uma base de fãs mais ampla, aproximando os criadores e fãs e facilitando conexões entre eles”, diz o comunicado oficial do Spotify.

É a primeira vez que a empresa fecha parceria com a rede social. Para encontrar a playlist Reels Charts no Spotify, basta acessar a página inicial da plataforma ou procurar pela ferramenta de busca.

Na tentativa de melhor competir com o TikTok, a Meta está lançando várias atualizações, principalmente para o Reels. Por isso, a partir de agora, qualquer usuário do Instagram poderá fazer postagens de Reels cruzadas com o Facebook com o toque de um botão.

Segundo o site Engadget, a Meta sugere que isso poderá ajudar os criadores a aumentar seu público nos aplicativos e monetizar seus conteúdos em ambas as plataformas. Outras "novidades" relacionadas ao reels no Facebook que estão chegando incluem adesivos "Adds Yours", populares nos stories. Sendo assim, quando o usuário criar um sticker e outras pessoas usarem em seus vídeos, todos eles aparecerão em uma página dedicada, com destaque para o criador.

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A Meta também deve disponibilizar, em breve, o recurso de gorjeta de estrelas do Facebook para todos os criadores de conteúdos qualificados na plataforma. Eles também terão acesso a mais insights por meio do Estúdio de Criação, o que deve ajudar a descobrir qual conteúdo está funcionando para seu público.

Essas atualizações visam tornar as redes de Mark Zuckerberg mais competitivas já que, segundo levantamento da Pew Research, 16% dos adolescentes dos Estados Unidos usam o TikTok "quase constantemente", enquanto 10% preferem o Instagram e 2% o Facebook.

O recurso IGTV vai deixar de ser disponibilizado aos usuários do Instagram em março, segundo anúncio da Meta, grupo que também gere o Facebook e o WhatsApp. A plataforma pretende unificar os conteúdos para fortalecer o Reels e competir com o Tiktok.

A data para o fim do IGTV de forma separa ainda não foi definida pela Meta, mas mensagens enviadas aos usuários confirmam que o suporte ficará indisponível ainda neste mês.  

Reprodução/Instagram

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O suporte que permite publicar vídeos mais longos foi apresentado ao público em 2018, mas perdeu espaço desde o lançamento do Reels. A unificação foi a estratégia para facilitar a busca por conteúdos e recursos.

Com a mudança, todos os vídeos estarão em tela cheia e a empresa já testa uma nova forma de apresentar anúncios.

Agora o comércio e a publicidade estarão presentes no Instagram Reels e não há escapatória para os usuários: após anunciar a integração do e-commerce ao serviço de vídeos curtos rival do TikTok, em dezembro do ano passado, a empresa anunciou nessa quinta-feira (17) que está trazendo anúncios para a aba dos Reels, visando "conectar as marcas com novos potenciais clientes e permitir que as pessoas descubram ainda mais conteúdos inspiradores de diferentes marcas e criadores".

Os testes no Brasil foram especulados meses atrás, mas a novidade finalmente chega, aos poucos, para todos os usuários. Os anúncios serão em tela cheia vertical e aparecerão entre postagens individuais, disse a CNBC. Eles terão até 30 segundos de duração e serão executados em loop.

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Com a nova ferramenta, a empresa quer que os usuários não só vejam as publicidades, mas também divulguem seu próprio conteúdo, caso sejam criadores ou tenham algum produto à venda na plataforma, ou seja, a proposta não será limitada às grandes corporações e poderá ser utilizada pelo comércio local. A medida deve criar um novo fluxo de receita e ajudar a monetizar a plataforma.

Além disso, será também possível controlar a experiência com todos os anúncios publicados via Reels. Se não gostar de um determinado anúncio, ou considerá-lo abusivo, o usuário poderá ignorar ou tocar no menu da publicação para ocultar ou denunciar o conteúdo.

O esforço do Instagram em expandir a capacidade dos Reels pode ser uma nova resposta ao TikTok, concorrente direta da ferramenta, e que possui a mesma proposta de vídeos curtos e incessantes, sendo popular entre jovens. Em fevereiro deste ano, a empresa afirmou que seu algoritmo não mais entregaria vídeos com a marca d'água do TikTok. O objetivo foi que os usuários parassem de postar os conteúdos produzidos na rede social chinesa dentro do Reels e assim, passassem a usar as ferramentas oferecidas dentro da sua própria rede social.

O TikTok ganhou mais um concorrente no Brasil nesta terça-feira (7): o YouTuber Shorts. A função permite criar e editar clipes curtos de até 60 segundos no celular e publicar na plataforma, estando disponível para Android e IOS. Além de se assemelhar ao aplicativo chinês, também é similar ao reels do Instragram e a expectativa é de renovar a produção de conteúdo para o serviço de compartilhamento de vídeos.

A função estava em beta na Índia, desde o mês de setembro, e no EUA desde março, chegando oficialmente no Brasil só agora. No mesmo modelo tradicional de edição de vídeos de curta duração dos outros aplicativos, o diferencial trago pelo YouTube Shorts será a vasta biblioteca de músicas e áudios, já que a empresa montou uma parceria com gravadoras e produtoras, tornando possível usar o próprio catálogo da plataforma de vídeos como base para remixes e dublagens.

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Segundo anúncio da empresa, o serviço funcionará como uma nova forma de descobrir conteúdos do YouTube, pois com ele os usuários poderão conhecer e divulgar novos canais de maneira prática e acessível. Para concorrer com o TikTok, a ideia é também haver monetização a partir da produção de vídeos na plataforma.

Em mais uma atualização, o Instagram lançou nessa quarta-feira (31) a função Remix, que incrementa o recurso dos Reels, sucesso imediato desde o seu lançamento, em 2020. Com a novidade, será possível fazer uma nova gravação em cima de um Reels existente na plataforma, como em uma sobreposição. O Remix se assemelha aos duetos do aplicativo TikTok e deve chegar para estabelecer concorrência com o software chinês.

Nos próximos dias a ferramenta chegará no app e deve, gradativamente, estar disponível para todos os usuários.

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Apesar de ter vários recursos similares aos do TikTok, a rixa entre as redes existes e deve se tornar mais pública ainda quando o Instagram não mais permitir a promoção de vídeos que sejam republicações de material do concorrente, como já foi alertado pelos criadores.

Estabelecendo algumas diferenças na proposta do seu conteúdo, o Remix permite a gravação de um vídeo em conjunto. Ou seja, o usuário pode fazer reacts, responder amigos, ou fazer uma nova versão de alguma trend enquanto o vídeo original é exibido ao lado.

Saiba como usar o Remix:

— Selecione o Reels desejado;

— Toque no menu de três pontinhos em um Reels e selecione “Remixar este Reels”;

— A tela será dividida em um Reels original e um novo Reels, e é só começar a gravar em cima.

A gravação ficará lado a lado com o Reels original. Depois de gravado, é possível editar e publicar o remix.

 

O Instagram afirmou, na última terça-feira (9), que seu algoritmo não vai mais entregar vídeos com a marca d'água do TikTok. A plataforma quer que as pessoas parem de postar os conteúdos produzidos na rede social chinesa dentro do Reels e tenta, com essa decisão, estimular os criadores de conteúdo a usar as ferramentas oferecidas dentro da sua própria rede social. 

As recomendações foram divulgadas em sua conta @creators, dando dicas aos usuários do Instagram sobre como fazer conteúdo que provavelmente será visto e promovido. "Estamos fazendo melhorias na forma como recomendamos os Reels em lugares como a aba Reels. Para ter a melhor chance de ser descoberto, siga nossas práticas recomendadas mais recentes, com base no que aprendemos até agora", diz a publicação feita no Feed da conta. 

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De acordo com o Instagram, os usuários têm se queixado de conteúdos com vídeos de baixa qualidade, ou seja, borrados devido à baixa resolução e postagens que são "visivelmente recicladas de outros aplicativos (ou seja, contém logotipos ou marcas d'água)". Por conta disso, a plataforma garante que está "tornando esse conteúdo menos detectável em lugares como a guia Reels". 

A equipe de criadores oficiais do Instagram também recomenda que os usuários postem vídeos verticais que usem músicas encontradas na biblioteca da rede com sons encontrados no Reels. Conteúdos cobertos por texto, borrados, com uma marca d'água ou logotipo ou que têm uma borda ao redor não são recomendados com frequência dentro da plataforma. A intenção é estimular que a ferramenta saia da sombra do TikTok e ganhe vida própria, fugindo da função de "depósito" de conteúdo criado para outras redes sociais.

O Instagram anunciou, nesta quinta-feira (12), uma mudança em sua tela inicial. A partir de agora será possível visualizar, entre os botões principais, ícones que levam as guias Reels e Loja. A novidade deve ficar disponível aos poucos e é uma forma de fazer com que usuários consigam encontrar mais rapidamente o conteúdo direcionado.

De acordo com a empresa, a guia Loja vai não apenas mostrar marcas, mas também criadores de conteúdo que estejam ou não fazendo postagens patrocinadas. "No Instagram, nosso foco sempre foi o público jovem e os criadores de conteúdo, porque são eles que lançam tendências. As mudanças estão acontecendo rapidamente agora, incluindo a forma como esses dois grupos usam o Instagram e interagem com o mundo", disse a empresa em comunicado.

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Na Loja também será possível encontrar recomendações personalizadas, escolhas dos editores selecionadas pelo canal @shop, vídeos com opção de compras, novas coleções de produtos e muito mais.

Cadê o botão que tava aqui?

Com a adição dos botões à parte inferior, a guia Curtidas, assim como o ícone Criar, que permite que as pessoas postem as fotos no feed, foram realocados para o canto superior direito, ao lado das mensagens diretas. Apenas o recurso do IGTV - que tem um app próprio - não ganhou uma página dedicada dentro do aplicativo. 

Em mais um passo em direção ao mercado de consumo virtual, o Instagram anunciou, nesta segunda-feira (5), que agora será possível iniciar o processo de compras também a partir do IGTV e dos Reels. Com o Instagram Shopping, que já permite a compra de produtos a partir de publicações no Feed e nos Stories, será possível também ter acesso à compra dos produtos listados ou exibidos em um vídeo.

A novidade está sendo lançada globalmente nos aplicativos da rede social. A empresa comunicou ainda que já iniciou os testes nos Reels, função de vídeos curtos similar ao Vine e ao TikTok, e que a liberação ocorrerá logo em seguida. 

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Com a ferramenta, os usuários poderão ver informações sobre os produtos exibidos nos vídeos, como preço, e também ter acesso rápido ao site da loja para comprá-los. O objetivo do Instagram Shopping, segundo a empresa, é impulsionar o mercado e-commerce e trazer mais acessos aos sites de criadores e lojistas que utilizam da plataforma para fazer negócios, aumentando também o potencial de vendas.

“Criadores de conteúdo e marcas ajudam a trazer novas tendências culturais para o Instagram, e as pessoas acessam nossa plataforma para se inspirarem com eles. Com Shopping no IGTV e, futuramente, no Reels, estamos facilitando as compras diretamente por meio de vídeos. Além de ajudar estas marcas e criadores a compartilhar suas histórias, alcançar mais clientes e fazerem negócio", disse o COO do Instagram Justin Osofsky.

A ferramenta e-commerce chegou ao Brasil em julho deste ano. Além do IG Shopping, outra novidade é o tempo de duração dos Reels, que de 15 segundos, passarão a poder ser gravados em até 30 segundos, sob as mesmas condições de edição. O Instagram também diz que, futuramente, pretende incluir funcionalidades do Messenger à rede social.

Parece que os vídeos curtos são realmente uma tendência nas redes sociais. Quem também está tentando atrair criadores de conteúdo que se sentem mais confortáveis com o formato é o YouTube. A plataforma anunciou, nesta segunda-feira (14), a chegada do Shorts, que segue a mesma regra de seus principais concorrentes - Reels e Tik Tok - possibilitando aos usuários criar vídeos de até 15 segundos.

De acordo com a empresa, a novidade vai chegar primeiro na Índia,  onde será lançada uma versão beta. "Esta é uma versão inicial do produto, mas estamos lançando agora para trazer você - nossa comunidade global de usuários, criadores e artistas - em nossa jornada conosco enquanto construímos e melhoramos Shorts", disse o comunicado da empresa. O recurso deve ser expandido para mais países nos próximos meses, de acordo com os feedbacks da comunidade. 

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Apesar disso, o YouTube, revelou o que se pode esperar deste novo recurso, que traz ferramentas simples e semelhantes de criação. Há a possibilidade de usar a câmera para gravar vários clipes de vídeo e transformá-los em um só, músicas da biblioteca do YouTube, controles de velocidade e um cronômetro e um contador para ajudar a gravar com as mãos livres.

O grande diferencial aqui é que, para ajudar a popularizar o recurso, o Google colocou um novo local de destaque para o ícone de criação em aparelhos Android, que deve expandir para os dispositivos iOS, em breve. Além disso, será adicionada uma linha na página inicial do YouTube especialmente para os vídeos curtos, em que o usuário pode deslizar verticalmente de um vídeo para o próximo e descobrir outros vídeos semelhantes. 

O YouTube tenta atrair o usuário não pela novidade, mas pelo alcance que os vídeos podem ter, ao frisar que todos os meses cerca de 2 bilhões de espectadores acessam a plataforma para consumir conteúdo. 

O Instagram anunciou nesta terça-feira (23), a chegada do Reels, um novo editor de vídeo para os stories resultado de testes com o Cenas, que estreou na plataforma no ano passado. A partir de agora será possível gravar e editar vídeos de 15 segundos, com múltiplos cortes, áudio, efeitos e outros recursos que fazem a novidade parecer bastante com outro editor de vídeos popular. O TikTok.

A proposta do Instagram é exatamente estimular a criação de conteúdos como os vistos no aplicativo rival. Além do Stories, quem tiver uma conta pública poderá compartilhar o conteúdo no Feed e na aba Explorar, para tentar alcançar uma audiência ainda maior, em uma nova seção, que agregará diferentes conteúdos gravados no formato.

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Como criar com Reels

Abra os stories e selecione a opção Reels na parte inferior da câmera do Instagram. Lá estão uma variedade de ferramentas de edição criativa à esquerda da tela que podem ser usadas para criar o conteúdo. Os vídeos podem ser gravados de diferentes formas: em uma série de trechos (um de cada vez), todos de uma só vez ou usando uploads de vídeo da galeria. Basta segurar o botão de captura e acompanhar o indicador de progresso na parte superior da tela enquanto grava. Para finalizar cada trecho é só parar a gravação.

Para adicionar áudios basta pesquisar uma música na biblioteca de músicas do Instagram ou usar seu próprio áudio original simplesmente gravando com ele. Este é, inclusive, um ponto que se deve ter cuidado. Recentemente, o Twitch notificou diversos usuários e removeu dezenas de conteúdos por conta de violações de direitos autorais. Para tentar rever isso, o Instagram vai automaticamente atribuir ao usuário o áudio original, mas as músicas serão apenas da sua plataforma. 

Para os influencers, áudios originais poderão ser reproduzidos pelos seguidores com o recurso "Usar áudio" no Reel. Efeitos de Realidade Aumentada também estarão fazendo parte dos conteúdos, com os já conhecidos filtros da rede podendo ser usados em vários trechos diferentes. 

Entre os recursos anunciados também estão um temporizador e contagem regressiva, "Alinhar", para alinhar objetos do trecho anterior antes de gravar o próximo, ajudando nas a transições perfeitas, botões de velocidade para áudio e imagens e mais. Quando o reel estiver pronto, ao clicar no botão compartilhar, o usuário ainda poderá alterar a imagem da capa, adicionar uma legenda, hashtags e marcar seus amigos. É possível salvar um rascunho do vídeo ver curtidas, comentários e quantas vezes o conteúdo já foi reproduzido. 

Atualmente o recurso está disponível no Brasil, França e Alemanha. As pessoas de outros países verão apenas os reels das pessoas que seguem no Feed. O Instagram vai escolher alguns vídeos criados com o recurso para ficarem em destaque, notificando os criadores de conteúdo. "Durante a fase de teste, nós vamos aprender e nos adaptar de acordo com o feedback que receberemos da comunidade, e poderemos mudar a maneira como selecionamos Reels em destaque à medida que a ferramenta se expande", diz o comunicado da empresa.

Até mesmo o YouTube está adicionando a função de stories à sua plataforma. O popular formato introduzido pelo Snapchat, já adotado pelo Instagram, Skype, Facebook, Messenger e até mesmo por alguns aplicativos de namoro, agora está trilhando o seu caminho para o maior site de compartilhamento de vídeos da internet.

No YouTube o recurso é chamado de Reels e, além do nome, apresenta algumas diferenças. A principal delas é que uma vez publicado, o conteúdo não desaparece após 24 horas como no Instagram ou WhatsApp Status. Cabe ao criador do canal decidir até quando ele ficará disponível para seus inscritos.

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Outra diferença é que o conteúdo não vai aparecer no topo do aplicativo do YouTube, mas sim em uma nova guia no canal de um criador de conteúdo. Os Reels duram no máximo 30 segundos e podem conter links do próprio YouTube, música, texto e stickers animados.

Uma vez que os Reels são postados, os espectadores podem optar por assistir esses novos vídeos curtos ou não. A publicação será liberada em forma de teste para alguns youtubers, que tenham mais de 10 mil assinantes. O plano é expandir para outros criadores.

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