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Setenta anos depois de sua mãe, Charles III será coroado neste sábado (6), em uma cerimônia repleta de tradição e simbolismo, única na Europa, que reunirá milhares de admiradores em Londres, mas não estará livre de protestos do movimento antimonarquista britânico.

Os convidados estrangeiros, do presidente Lula aos reis Felipe VI e Letícia da Espanha, passando pela primeira-dama dos Estados Unidos, Jill Biden, chegaram a Londres, onde o monarca comparecerá a uma recepção na tarde de sexta-feira.

Antes, o rei passeou pelas imediações do Palácio de Buckingham com seu filho mais velho, William, 40 anos, herdeiro do trono, e a mulher dele, Katherine. Sorridentes e descontraídos, os três apertaram mãos, conversaram e tiraram fotos com os inúmeros admiradores e turistas ali reunidos, apesar da forte chuva que havia caído um pouco antes.

Fãs da realeza estão acampados há vários dias no Mall, a longa avenida que segue até o palácio, para garantir um lugar privilegiado e observar o cortejo real.

"É um momento histórico. Temos muita sorte de vivenciar uma coroação", declarou Marie Scott, 52 anos. Ela também disse que acompanhar os eventos reais presencialmente não é o mesmo que assistir na televisão.

Outros, como Mimi Gill, uma americana de 43 anos e fã da série da Netflix "The Crown", pretendem acompanhar o evento pela TV e comentar em tempo real nas redes sociais, "como fãs em todo o mundo".

E milhares de turistas desembarcarão em Londres para desfrutar a celebração nas ruas, decoradas com bandeiras britânicas.

A cerimônia incluirá elementos com séculos de história, mas com toques modernos, com a participação de bispas, líderes de religiões minoritárias e uma lista de convidados baseada na "meritocracia", em vez da "aristocracia".

A questão ambiental também terá um papel importante, com um óleo de unção vegano e elementos cerimoniais reciclados.

- Desinteresse dos jovens -

"É um momento de enorme orgulho nacional", afirmou o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak.

Mas se a coroação de Elizabeth II em 1953 foi assistida por 27 dos então 36 milhões de britânicos, a cerimônia de 2023 desperta bem menos expectativa: 62% dos entrevistados afirmaram não ter interesse no evento, segundo uma pesquisa publicada pelo instituto YouGov na quinta-feira.

Outra pesquisa do mesmo instituto mostrou que 25% dos britânicos gostariam de um chefe de Estado eleito, mas o índice alcança 40% entre os jovens de 18 a 24 anos

Coroado aos 74 anos, oito meses após a morte de sua mãe, Charles III tem a missão de modernizar a instituição.

Apesar dos esforços para mostrar-se alguém próximo e caloroso, de sua decisão de colaborar nas pesquisas sobre os laços históricos da monarquia com a escravidão e de sua paixão de longa data pela ecologia, ele tem muitas dificuldades para convencer as novas gerações.

- Críticas aos custos -

Charles III, cujo papel é meramente cerimonial e sem poder político, chegou ao trono do Reino Unido em um momento de vários desafios: das aspirações separatistas na Escócia e Irlanda do Norte até a a grave crise pelo custo de vida.

"Não temos a mesma vida, muitas pessoas estão sofrendo atualmente", destacou Eden Eawit, uma londrina de 38 anos que lamenta o custo elevado da cerimônia, de até 100 milhões de libras (125 milhões de dólares, 626 milhões de reais), segundo a imprensa, principalmente devido às medidas rigorosas de segurança.

O grupo antimonárquico "Republic" planeja organizar um protesto no centro de Londres no sábado.

A Jamaica, país da Commonwealth do qual Charles III também é rei, afirmou na quinta-feira que deseja a separação da coroa britânica. E o primeiro-ministro de Belize, Johnny Briceño, destacou que seu país será "provavelmente" o próximo membro da Comunidade Britânica que se tornará uma república. Ele criticou o papel da Inglaterra no tráfico de escravizados.

O rei, apesar das críticas, teve algumas satisfações, como quando recebeu na quinta-feira líderes dos povos indígenas do Canadá e do Brasil.

Dois deles, Uyunkar Domingo Peas e Atossa Soltani, ativistas da Amazônia, o presentearam com uma coroa de penas "em reconhecimento por seu compromisso com a proteção da floresta e a restauração da harmonia entre a humanidade e a natureza".

O papa Francisco, que não viajará a Londres, será representado pelo secretário de Estado do Vaticano, o cardeal Pietro Parolin.

Como aconteceu no funeral de Elizabeth II em setembro, alguns países não foram convidados, como Venezuela, Rússia e Afeganistão.

Outros, como Nicarágua e Coreia do Norte, receberam convites apenas para os chefes de suas representações diplomáticas.

Um homem de 21 anos foi condenado nesta sexta-feira (13) a pagar uma multa de 100 libras (cerca de US$ 122) por jogar um ovo contra o rei inglês Charles III. Segundo o acusado, a visita feita em dezembro era "de mal gosto".

Denunciado por violação da ordem pública, Harry Spartacus May se declarou culpado das acusações feitas contra ele perante o Tribunal de Westminster, em Londres.

Durante a audiência, o promotor disse que May explicou para os policiais que o prenderam e interrogaram que a visita do monarca na "pobre cidade" de Luton (norte de Londres), em 6 de dezembro, era "de mal gosto".

"Você mirou contra alguém. Não importa quais sejam seus motivos", respondeu o juiz.

De acordo com o advogado, o jovem, que não demonstrou nenhuma emoção na audiência, "lamenta profundamente".

Harry May também pagará 85 libras (US$ 103 dólares) de gastos judiciais, além da multa.

Durante a passagem por Luton, o rei se reuniu com autoridades da cidade, organizações de caridade e visitou um novo templo sikh.

Outro homem de 23 anos foi preso no começo de novembro em York (norte do país), após lançar ovos no rei enquanto o mesmo cumprimentava os cidadãos no centro da cidade, ao lado de sua esposa Camilla.

Acusado de "comportamento ameaçador", o réu deverá comparecer ao Tribunal de York em 20 de janeiro.

"Este país foi construído com o sangue dos escravos", gritou antes de ser preso por vários policiais, em um momento que o Reino Unido enfrenta cada vez mais seu passado escravista e colonialista.

O suspeito foi libertado sob fiança.

Uma multidão foi ao Palácio de Saint-James, em Londres, neste sábado (10), esperando ver Charles III na cerimônia de proclamação do novo rei.

"Temos a chance de ver o novo rei... Espero que ele venha por aqui. Prefiro vê-lo do que ouvir a proclamação!" explica Nicola Parmar, 49 anos.

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Visivelmente emocionada, a mulher conta que inicialmente viajou de Yorkshire, onde mora, para ir ao teatro com a mãe, mas teve que mudar de planos quando foi anunciada a morte de Elizabeth II.

Um carro com vidros escurecidos se aproxima e a mulher tenta ver seus ocupantes, como milhares de outras pessoas verificam todas as chegadas ao local. "Nós adoraríamos vê-lo".

A saída inesperada na sexta-feira de Charles III para cumprimentar o público em frente ao Palácio de Buckingham animou Sarah e Gerard Berdien, de 53 e 54 anos.

Acima de tudo, eles esperam "estabilidade" do novo monarca. "A rainha sempre foi a rainha. Espero que (Charles III) não estrague. Ela não teve um único escândalo em 70 anos", diz Gerard.

 "Boa sorte" Charles III 

O Reino Unido enfrenta um alto custo de vida, também sofre com os efeitos da guerra na Ucrânia e tem ainda uma nova primeira-ministra.

Charles III se torna rei em "um momento muito difícil", admite Malcolm Tyndall, de 54 anos, diretor de uma organização beneficente em Londres.

Ainda assim, Tyndall foi lhe desejar "boa sorte", convencido de que será "diferente". "Ele não pode ser como a mãe, espero que seja diferente, mas da forma mais gentil possível".

Algumas pessoas foram até o evento "por curiosidade", como Leendert Van Denberg, um holandês de 52 anos.

"É um momento histórico. Ela foi rainha por 70 anos!" Depois acrescenta: "Há algo curioso: há uma semana ninguém levava Charles a sério (...) E agora estamos todos esperando por sua aparição!", diz.

Proclamação

De repente, centenas de telefones celulares são levantados pelos braços no ar. Algumas notas de trompete anunciam a iminência da leitura da proclamação do rei.

O silêncio total é imediatamente imposto e, com atenção, a multidão ouve o texto lido por apenas dois minutos.

Então, um grito: "Deus salve o Rei" imediatamente ecoou em uníssono pelos milhares de espectadores reunidos por uma hora.

Ao longe, tiros de canhão ressoam e todos cantam solenemente o hino nacional, pela primeira vez com "Deus salve o rei", e não a rainha, antes de aplaudir.

"Hip Hip Hooray!" alguns gritam.

Após três anos sem vir à capital pernambucana, Roberto Carlos estará de volta em breve. O Rei se apresenta no Recife no dia 12 de agosto, no Ginásio Geraldão, com um show repleto de novidades. A venda de ingressos começa nesta terça (14), através da internet.

Com um disco recém lançado, Amor sin limite, de músicas inéditas em espanhol, Roberto Carlos promete um show repleto de emoções. Além das canções novas, o repertório contará com os grandes sucessos da carreira do Rei. A apresentação é a primeira do cantor em solo pernambucano depois de três anos sem vir ao Recife.  

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Os fãs que quiserem garantir o ingresso com antecedência já podem fazê-lo a partir desta terça (14). A venda será feita através do site Eventim. 

Na noite do último domingo, dia 13, Pelé usou as suas redes sociais para informar que será internado novamente para dar continuidade ao seu tratamento contra o câncer.

"Amigos, como tenho feito mensalmente, eu estou indo para o hospital continuar meu tratamento", escreveu ele, que luta contra um tumor de cólon.

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Em seguida, Pelé brincou que iria assistir a final do Super Bowl no hospital. "Tomara que tenha pipoca, para assistir ao Super Bowl logo mais. Estarei vendo a partida apesar de meu amigo Tom Brady não estar jogando."

No final, o ex-jogador agradeceu todas as mensagens de carinho e orações. "Obrigado por todas mensagens de carinho." Recentemente, o rei do futebol negou os boatos de sua morte.

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Nesta quarta (22), o público fiel de Roberto Carlos poderá matar a saudade de celebrar o Natal junto ao ídolo. Após um ano sem acontecer, por conta das restrições da pandemia do coronavírus, o tradicional especial de fim de ano do artista, exibido pela TV Globo, estará de volta à telinha. O programa, intitulado ‘Reencontro’, vai ao ar após a novela ‘Um Lugar ao Sol’, com vários convidados especiais. 

Em 2020, o programa que traz o rei cantando um repertório diferenciado, além de seus clássicos, junto aos amigos artistas, não aconteceu por conta dos riscos do coronavírus. Em seu lugar, a Globo optou por reprisar um show feito por Roberto Carlos em Jerusalém. Já este ano, com o relaxamento das restrições e um cenário epidemiológico um pouco menos preocupante, o especial terá uma edição inédita e promete muita emoção.

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O próprio Roberto parece bastante feliz e ansioso com a produção. Na vinheta que anuncia o programa, o cantor diz: “Esperei o ano inteiro por este reencontro”. No palco, cantam com o rei os artistas Ivete Sangalo, Sandy, Fafá de Belém, Zeca Pagodinho, Wanderléa, Erasmo Carlos, Jota Quest, Zezé di Camargo e Luciano, entre outros.

Após realizar exames de rotina na última semana no Hospital Albert Einstein, Pelé foi internado e ainda não foi informada a causa. Segundo o GE, o “Rei do futebol” que tem 80 anos deu entrada no hospital na terça-feira (31) e acabou ficando sob observação.

O Albert Einstein ainda não se pronunciou, mas deve emitir boletim de saúde ainda nesta segunda-feira (6) sobre o estado de saúde de Pelé.

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Há cinco dias, Edson Arantes do Nascimento usou as redes sociais para com bom humor, desmentir notícias sobre sua saúde e de que teria desmaiado. “Eu não desmaiei e estou muito bem de saúde [...] Avisem que não jogo próximo domingo”, escreveu.

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O cantor Roberto Carlos pretende voltar ao cenário da música ainda neste segundo semestre de 2021, com o single inédito “Bicho Solto”, que o artista compôs no ano passado, durante a pandemia de Covid-19, enquanto estava em isolamento social. A partir do lançamento, o Rei voltará ao cenário da música após três anos, quando lançou seu último álbum, em espanhol, “Amor Sin Límite” (2018).

Por conta da pandemia, toda a agenda de compromissos de Roberto Carlos foi transferida para o próximo ano e, por enquanto, o Rei tem aproveitado o momento de isolamento para compor novas canções. Além disso, o novo projeto também ficará marcado por ter sido lançado no ano em que Roberto Carlos completou 80 anos de idade, em 19 de abril.

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Durante a quarentena em 2020, Roberto Carlos se apresentou em duas lives exibidas na Rede Globo e pela plataforma de streaming Globoplay. Durante as apresentações, o cantor defendeu a importância do isolamento social, para evitar a proliferação do vírus. 

O artista procura não sair de casa e até chegou a dispensar temporariamente seu motorista particular, para que não houvesse um possível contágio. Por conta disso, o cantor foi flagrado em maio deste ano dirigindo rumo ao posto de vacinação para receber a segunda dose do imunizante contra o coronavírus. Ao publicar em suas redes sociais, Roberto Carlos apoiou a campanha de vacinação: “Vacina sim. É isso aí. Todo mundo tem que vacinar, por favor”.

Por Thaiza Mikaella

 

Dilip Kumar, uma das grandes estrelas de Bollywood, morreu nesta quarta-feira (7), aos 98 anos.

O anúncio de seu falecimento gerou uma onda de homenagens do mundo do cinema e de autoridades políticas na Índia.

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Junto com Dev Anand e Raj Kapoor, Kumar foi um dos nomes que dominaram a era de ouro do cinema indiano entre os anos 1940 e 1960. O ator teve uma carreira de meio século e fez 60 filmes.

Conhecido como "o rei da tragédia" por sua bela aparência e voz grave, ele protagonizou alguns dos filmes de maior bilheteria da época na indústria cinematográfica indiana.

Perdeu, no entanto, a oportunidade de alcançar fama mundial, ao rejeitar a oportunidade de interpretar Sherif Ali no clássico de David Lean, de 1962, "Lawrence da Arábia". O papel foi interpretado por ator egípcio Omar Sharif, pouco conhecido até então.

Kumar costumava citar os grandes nomes de Hollywood Marlon Brando, Gary Cooper e Spencer Tracy como suas influências.

O ator também se envolveu na política, em 1998, e ajudou a resolver uma disputa entre Índia e Paquistão.

Em declaração nesta quarta, o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, chamou Kumar de "lenda do cinema".

Nesta segunda (19), dia em que o cantor Roberto Carlos completa 80 anos de idade, uma legião de fãs Brasil afora estará comemorando a data, à sua maneira. Um desses admiradores do Rei é o baiano Carlos Evanney que, de tão apaixonado pelo artista, guarda um pedaço de bolo dado por ele há 20 anos.

Evanney acompanha Roberto Carlos desde criança. O amor pelo ídolo foi tamanho que ele decidiu mudar-se da Bahia para o Rio de Janeiro só para conhecê-lo. Na capital fluminense, o baiano trabalhou como cenógrafo, mas foi como cover do Rei que ficou conhecido.  A dedicação à imitação do ídolo foi tão intensa que o imitador conseguiu não só chegar perto dele como ser reconhecido. “Sempre que chego dou abraço bem forte e beijo ele. Ele até ri. Às vezes brinca: ‘Deixa de ser bobo, Evanney’. Ele também já falou no meu ouvido: ‘Parabéns pelo trabalho que você vem fazendo’. Quando não pode me atender, pede para alguém vir pedir desculpa. Ser notado por ele já é um presente. Roberto Carlos é amor puro”, disse Evanney em entrevista à Revista Quem.

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O cover costuma ir até a casa do ídolo todos os anos, no dia do seu aniversário. Em uma dessas idas, ele ganhou de Roberto um pedaço de bolo, devidamente guardado há 20 anos. “ Eu fiquei igual estatua, sem reação. Depois consegui agradecer. Tenho esse pedaço de bolo até hoje, com o guardanapo dobrado por ele. Com o tempo, as formiguinhas vieram, mas eu botei o bolo no sol por uma semana e depois passei verniz nele. O bolo fica na estantezinha que eu tenho com várias recordações do Roberto”.

Em 2021, porém, a visita de aniversário não será realizada por conta da pandemia. Evanney acredita que o ídolo ficaria entristecido de vê-lo descumprindo as regras de segurança. Para não deixar a data passar em branco, o cover vai fazer uma live em homenagem ao Rei. “Vou mandar a orquídea que todo ano envio para ele, fazer uma oração por ele e à noite faço uma live só com as músicas do começo da carreira. Gostaria de ir para frente da casa dele, mas como sei que ele não vai gostar de me ver lá na pandemia, não vou. A gente vive uma sintonia muito grande. Se Roberto está triste, estou triste e se ele está feliz, estou feliz. Minha felicidade é a do Roberto”.

Às vésperas de completar 80 anos de idade, o cantor Roberto Carlos garante sentir-se tão jovem como nunca. Em entrevista à colunista Fábia Oliveira, o Rei afirmou ser “o mesmo de sempre” e contou que vai comemorar o octogésimo aniversário guardado em casa, em respeito ao momento de crise sanitária. 

Roberto Carlos completa 80 nesta segunda (19) e garantiu, durante a entrevista, sentir-se muito bem com a “chegada da velhice”. O cantor disse que a passagem do tempo não lhe impõe medo e que ainda pretende fazer muito nesta vida. “Eu sou aos 80 anos o mesmo de sempre e chegar aos 80 anos não me assusta porque isso vem acontecendo gradativamente. O importante é que eu me sinto bem e me sinto com menos idade do que a que tenho. Sou um cara com muitos sonhos aos 80 anos”.

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O Rei também falou que vai comemorar o aniversário em casa, sem aglomerações. Roberto já recebeu a primeira dose da vacina contra o coronavírus, porém, garantiu que continua a cuidar-se bastante, às vezes até de “forma um pouco exagerada”. O artista aproveitou para deixar um recado ao público a respeito da pandemia e da vacinação. “O  que eu quero pedir é que levem a sério, que sigam rigorosamente as orientações das autoridades do setor de saúde. Me vacinei, estou mais tranquilo e agora estou para receber a segunda dose da vacina, mas estou mantendo os mesmos cuidados de sempre. Repito: a vacina é muito importante e todos devem se vacinar. Vacina, sim!”

Além disso, o cantor revelou estar trabalhando bastante; disse ser fã de BBB e de sorvete e revelou que, em breve, uma cinebiografia sua começará a ser produzida. “(É) um filme sobre a minha vida dirigido por Breno Silveira começa a ser rodado no início de 2022 e contando tudo da minha vida, desde que nasci. Vamos contar tudo”.

 

A artista belga Delphine Boel, reconhecida recentemente como a quarta filha do ex-rei Albert II, após um exame de DNA, tem direito ao título de princesa, sentenciou nesta quinta-feira (1) a justiça belga.

Esta vitória na corte de apelações de Bruxelas, a última etapa de um combate de sete anos, foi confirmada à AFP pelo advogado de Boel, Marc Uyttendaele, e uma fonte judicial.

A escultora, de 52 anos, poderá ostentar o patronímico Saxe-Coburg, que pertence à família real, acrescentou o advogado.

"O tribunal afirma que o rei Albert II é seu pai", informou o advogado, uma declaração confirmada por uma fonte judicial.

Albert II reinou entre 1993 e 2013, antes de abdicar em favor de seu filho legítimo, Felipe, que é o atual monarca.

O boato de que Boel era sua filha começou a circular em 1997, mas a escultora teve que esperar até o ano passado, quando um tribunal obrigou o monarca a se submeter a um exame de DNA.

"Ela está feliz com esta decisão, que põe fim a um longo processo, particularmente doloroso para ela e sua família", acrescentou o advogado.

"Uma vitória judicial nunca vai substituir o amor de um pai, mas representa sim um ar de justiça", concluiu,

Cerca de 200 pessoas empunharam varinhas em um protesto contra a monarquia tailandesa e compararam o rei Maha Vajiralongkorn, Rama 10º, ao Lorde Voldemort, vilão da saga Harry Potter. Vestidos como estudantes da Escola de magia de Hogwarts, o principal alvo foi a lei de lesa majestade, que estipula a prisão de 3 a 15 anos para quem falar mal do monarca.

A temática envolvendo o universo bruxo dominou o ato, que usou as referências da saga de J.K. Rowlling para criticar - indiretamente - o rei nessa segunda-feira (3). Perguntados sobre a motivação para o protesto, alguns integrantes responderam que o objetivo era "proteger a democracia contra Você-Sabe-Quem". No conto britânico, a crueldade imposta por Voldemort fez com que seu nome fosse proibido de ser proferido.

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"Falar sobre isso não é um ato para derrubar a monarquia, mas, sim, permitir que a monarquia exista na sociedade tailandesa da maneira correta e legítima, em uma monarquia constitucional democrática", afirmou o advogado Anon Nampa ao Reuters.

A polícia não impediu a manifestação, mas garantiu que qualquer suspeita de delito seria investigada. Nessa terça- (4), o primeiro-ministro Prayuth Chan-ocha adotou um discurso apaziguador e pediu que os jovens "não criem caos".

Ele garantiu que o parlamento vai considerar a pauta dos manifestantes e que todos resolverão "os problemas juntos", ao lembrar que uma comissão foi criada para debater modificações na Constituição de 2017, instituída em regime militar, no qual foi um dos líderes.

Desde fevereiro protestos são convocados na Tailândia, após a Justiça excluir um partido da oposição. Além da reforma na monarquia, os protestantes querem uma nova Constituição e que Chan-ocha renuncie.

O rei Salman, da Arábia Saudita, presidiu uma reunião do Gabinete de Ministros por videoconferência na noite de terça-feira (21), direto do hospital - anunciou a agência oficial de notícias SPA.

Ele foi internado na segunda, devido a uma inflamação da vesícula. "O conselho de ministros realizou sua reunião [periódica] por videoconferência, sob a presidência do rei Salman ben Abdel Aziz, de seu local de hospitalização", disse a SPA.

O soberano saudita agradeceu "a todos que quiseram saber sobre seu estado de saúde", acrescentou a agência saudita.

O encontro foi dedicado aos preparativos para a grande peregrinação a Meca, que começa em 29 de julho deste ano, com um número muito limitado de pessoas devido à pandemia de coronavírus.

O rei Salman, de 84 anos, foi internado no hospital especializado King Faisal em Riad, na segunda-feira.

O governo quase nunca fornece informações sobre a saúde do monarca, que desde 2015 dirige o país, o principal exportador mundial de petróleo e a maior economia árabe.

Desde a crise de saúde causada pela pandemia da Covid-19, o soberano saudita, um dos líderes mais antigos da região, quase nunca aparece em público.

Mas continuou a presidir as reuniões semanais do conselho de ministros por videoconferência.

Sob o reinado do rei Salman, a Arábia Saudita lançou reformas econômicas para enfrentar a era pós-petróleo. Também reforçou sua política externa e entrou em guerra contra os rebeldes do Iêmen, apoiados pelo Irã.

O rei Salman, da Arábia Saudita, de 84 anos, foi hospitalizado nesta segunda-feira (20) por causa de uma inflamação da vesícula, o que levou ao adiamento da visita do primeiro-ministro do Iraque, Mustafa Al Kazimi - anunciaram autoridades locais.

O reino informa apenas de maneira excepcional sobre o estado de saúde do monarca, responsável desde 2015 pelo país, primeiro exportador de petróleo bruto no mundo e a maior economia do mundo árabe.

"O rei foi internado no hospital especializado King Faisal, em Riade, para fazer exames, devido à inflamação da vesícula biliar (colecistite)", relatou seu gabinete, citado pela agência oficial de notícias SPA.

O primeiro-ministro iraquiano visitaria hoje a Arábia Saudita, antes de seguir para o Irã, dois aliados de Bagdá na região e entre os quais existe uma forte rivalidade.

"A visita [do primeiro-ministro iraquiano] foi adiada até a saída do rei do hospital", disse o ministro das Relações Exteriores da Arábia Saudita, Faysal bin Farhan, no Twitter.

Sob o reinado de Salman, a Arábia Saudita lançou reformas econômicas para a era pós-petróleo, mas também adotou uma política externa mais firme e entrou em guerra com o vizinho Iêmen.

Em 2017, a Arábia Saudita negou informações da imprensa de que o rei planejava abdicar em favor de seu filho, o príncipe herdeiro Mohamed bin Salman, considerado o líder de fato do reino.

A promotoria do Tribunal Supremo espanhol anunciou nesta segunda-feira (8) que investigará se existe responsabilidade criminal do rei emérito Juan Carlos em uma trama de supostas comissões pela concessão de um contrato de linha férrea de alta velocidade na Arábia Saudita.

A Justiça investigava esses eventos desde 2018, mas apenas o Tribunal Supremo pode investigar diretamente as supostas responsabilidades do monarca, embora apenas por fatos cometidos após junho de 2014, quando ele abdicou e perdeu a imunidade como chefe de Estado.

A promotoria do tribunal superior reconhece que assume a investigação uma vez que "uma das pessoas envolvidas nos eventos investigados era o então rei, hoje rei emérito, Juan Carlos de Borbón" e é necessária "a prática de novos procedimentos que afetam diretamente" sua imagem.

"Esta investigação se concentra, precisamente, na delimitação ou exclusão da relevância criminal dos eventos que ocorrem após o mês de junho de 2014, quando o rei emérito não estava mais protegido pela inviolabilidade", acrescenta a promotoria em seu comunicado.

O caso teve início em setembro de 2018, como resultado do vazamento de gravações por sua ex-amante, Corinna Zu Sayn-Wittgenstein, que assegurava que Juan Carlos I havia cobrado, por meio de uma intermediária iraniana, uma comissão pela concessão da licitação de trem de alta velocidade entre Meca e Medina a um consórcio de empresas espanholas.

"Seria um possível crime de corrupção em transações comerciais internacionais cometidas por espanhóis ou estrangeiros fora do território nacional", afirmou a promotoria na época.

Reconhecido por décadas como uma figura-chave na transição democrática da Espanha, o legado do monarca (1975-2014) foi obscurecido nos últimos anos por suspeitas de manter uma fortuna opaca, principalmente devido a seus laços com as monarquias do Golfo.

Recentemente, várias notícias circularam na imprensa que levaram seu filho e herdeiro, Felipe VI, a retirar dele a verba da Casa Real, que, segundo a mídia espanhola, somava mais de 194.000 euros por ano (cerca de US$ 219.000).

O jornal suíço Tribune de Gèneve publicou no início de março que Juan Carlos recebeu, em 2008, US$ 100 milhões do rei Abdullah da Arábia Saudita, em uma conta na Suíça de uma fundação panamenha.

Em meados desse mês, o jornal britânico The Daily Telegraph indicou que Felipe VI também era beneficiário da fundação.

A Casa Real assegurou que o monarca pediu a Juan Carlos que cancelasse a designação como beneficiário e renunciou a qualquer herança de seu pai.

O ex-craque Pelé, considerado o maior jogador da história do futebol, foi eleito, pelo site inglês Football 365, o jogador mais superestimado de todos os tempos. De acordo com a publicação, o tricampeão mundial se favoreceu das circunstâncias e poderia ter sido superado na história por nomes como Heleno de Freitas e Garrincha.

"Ele não foi o melhor jogador do Brasil na Copa de 1958, nem na de 1970, e passou boa parte da de 1962 lesionado. Além disso, turbinou suas estatísticas com amistosos não-oficiais e coisas do tipo", justificam os ingleses, que acrescentam: "Heleno de Freitas e Garrincha podem ter sido tão bons quanto, o que prova que Pelé se beneficiou das circunstâncias. O primeiro nasceu cedo demais para aproveitar a exposição na TV e o segundo não tinha interesse em se promover".

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A lista, composta por dez atletas e encabeçada por Pelé, conta com mais quatro brasileiros. São eles: o ex-lateral Roberto Carlos, o meia Philippe Coutinho e os atacantes Neymar e Hulk.

"Enquanto há vídeos que compilam inúmeros lances de velocidade e chutes que desafiam a física, há também provas de sobra de que o brasileiro nunca se preocupou em defender", diz o site, ao justificar a escolha do terceiro lugar para Roberto Carlos.

Quanto a Neymar, o site afirma que o jogador não conseguiu superar Messi e Cristiano Ronaldo, sendo que tampouco consegue ficar à frente de Mbappé no Paris Saint-Germain, que, por vezes, faz sombra ao jogador brasileiro.

Para o site, Philippe Coutinho ainda não encontrou uma posição e Hulk é um caso bem-sucedido de marketing no futebol, já que se beneficiou por ter jogado em liga menos intensas, como a portuguesa, a chinesa e a russa.

Confira o ranking completo:

1º - Pelé

2º - David Ginola

3º - Roberto Carlos

4º - Claude Makelele

5º - Georgi Kinkladze

6º - Philippe Coutinho

7º - Neymar

8º - Paul Scholes

9º - Hidetoshi Nakata

10º - Hulk

Próximo de se tornar um octogenário, Roberto Carlos completa 79 anos no próximo domingo (19). E, muito embora o momento de quarentena impossibilite a realização de festas e shows, o cantor vai, sim, celebrar a data mas com uma transmissão ao vivo em seu canal do YouTube, às 19h45. A live também será transmitida pelo aplicativo Globoplay e pelo programa Domingão do Faustão.

A comemoração dos 79 anos do Rei será feita via internet, atendendo às orientações dos órgãos de saúde de se manter o distanciamento social por causa da pandemia do coronavírus. O show terá cerca de 45 minutos de duração e uma produção mínima, para evitar aglomeração. Roberto Carlos estará acompanhado apenas por seu maestro, Eduardo Lages, e pelo tecladista Tutuca Borba.

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O público poderá acompanhar a live por diferentes canais. Além de ser transmitido pelo serviço de streaming Globoplay, a apresentação também será transmitida pelo canal oficial de Roberto Carlos e pela televisão. O Domingão do Faustão vai exibir as duas primeiras músicas do show.

O rei Salman da Arábia Saudita apareceu na imprensa estatal neste domingo pela primeira vez após a prisão, há dois dias, de três príncipes, entre eles seu irmão e seu sobrinho, acusados de conspirar para derrubar o poderoso príncipe herdeiro.

A guarda real prendeu, na sexta-feira (6), o príncipe Ahmed bin Abdelaziz al Saud, irmão do rei, bem como um sobrinho do monarca, o príncipe Mohamed bin Nayef, acusados de ter preparado um golpe de Estado para derrubar o príncipe herdeiro Mohamed bin Salman, informaram várias fontes à AFP.

O irmão mais novo do príncipe Nayef, Nawaf bin Nayef, também foi detido. Tanto o irmão do rei, como o príncipe Mohamed bin Nayef tinham sido potenciais candidatos ao trono.

O rei saudita aparece regularmente nas cerimônias oficiais, mas esta nova onda de repressão levantou rumores sobre o estado de saúde do monarca, de 84 anos, e a possibilidade de que o príncipe Mohamed lhe suceda em breve.

Mas o rei Salman recebeu, neste domingo, vários embaixadores sauditas que juraram lealdade diante dele, segundo fotos publicadas pela agência de imprensa SPA e imagens difundidas pela emissora Al Ejbariya, dois meios estatais.

Desde que se tornou príncipe herdeiro em 2017, no lugar de Mohamed bin Nayef, bin Salman foi acusado de adotar uma repressão implacável contra todas as vozes discordantes, tanto dentro da família real como entre os intelectuais e ativistas dos direitos humanos.

O rei emérito da Bélgica Alberto II, de 85 anos, admitiu ser pai biológico de uma mulher nascida fora do seu casamento, após realização de um exame de DNA, informou a imprensa britânica.

Delphine Boël, uma artista plástica de 51 anos, afirma que nasceu após um longo caso entre as décadas de 60 e 70 entre sua mãe, Sibila, e Alberto, então príncipe herdeiro, casado desde 1959 com Paola Ruffo di Calabria. (Com agências internacionais).

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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