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Um estudo desenvolvido pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, apontou que pessoas vacinadas com as duas doses da própria Oxford-AstraZeneca e da Pfizer-BioNTech não produzem anticorpos suficientes contra a variante Ômicron.

A variante pode levar uma nova onda de infecções até mesmo em quem já se vacinou, mas a dose de reforço aumenta a concentração de anticorpos e podem melhorar a proteção. Mesmo com o aumento de casos e uma possível sobrecarga do sistema de Saúde, a forma mais grave da doença não deve se intensificar na maioria.

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O resultado das amostras analisadas mostra que o nível de anticorpos neutralizantes que impedem a entrada do vírus nas células em quem recebeu duas doses da AstraZeneca caíram abaixo do limite detectável em todos, exceto em um dos vacinados.

Quem recebeu a Pfizer registrou queda de 29,8 vezes e, em cinco vacinados, ocorreu a queda abaixo do nível de detecção.

O professor de Pediatria e Vacinologia e co-autor do estudo, Matthew Snape, ressalformou que os resultados apresentam só uma parte do cenário. “Eles só olham para os anticorpos neutralizantes após a segunda dose, mas não nos falam sobre a imunidade celular, e isso também será testado em amostras armazenadas assim que os testes estiverem disponíveis”, considerou.

Uma equipe de pesquisadores da Universidade Flinders, Austrália, desenvolveu um tecido capaz de minimizar o efeito das mordidas e reduzir a perda de sangue em caso de ataque de um tubarão, segundo o portal EurekAlert!, que publicou a novidade na segunda-feira (18).

Durante o estudo, cientistas australianos testaram duas amostras do material protetor, reforçado com polietileno com alto nível de resistência a abrasão e impacto, conhecido como UHMWPE, e o compararam com os trajes tradicionais de neoprene.

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"Nossos resultados mostraram que ambos os materiais que testamos podem fornecer alguma proteção contra mordidas", explicou o pesquisador-chefe Charlie Huveneers, que acrescentou que sua equipe apostou em "testar o tecido em tubarões-brancos, pois esta é a espécie responsável pelo maior número de mortes".

Os autores do estudo observaram que o novo material se mostrou mais resistente a "picadas, cortes e mordidas de tubarões" do que o neoprene padrão normalmente usado por mergulhadores e surfistas.

Ao mesmo tempo, eles admitiram que mais testes são necessários para "determinar a magnitude dos danos ao corpo humano".

Austrália, EUA e África do Sul lideram o ranking de países com o maior número de ataques de tubarões. A cidade de New Smyrna, no estado da Flórida, EUA, tem sido o lugar com o maior número de ataques de tubarões.

Da Sputnik Brasil

Um grupo de investigadores dinamarqueses encontrou sinais de uma bactéria que contém um gene que a torna resistente a antibióticos de última geração, uma mutação que já tinha sido identificada por peritos chineses.

Um estudo publicado na China em 19 de novembro revelou que eles haviam encontrado bactérias com um gene que as torna resistentes a vários antibióticos de última geração - utilizados como último recurso contra os agentes patogênicos que não respondem a outros medicamentos.

Este tipo de bactérias, detectadas no sul da China, são resistentes às polimixinas, que são utilizadas como "último recurso" contra bactérias gram - (como Enterobacter, E. coli, Klebsiella pneumoniae), especialmente em pessoas com fibrose cística ou em reanimação.

"Uma bactéria com o mesmo tipo de resistência agora foi detectada na Dinamarca", disse a Universidade Técnica da Dinamarca em comunicado no qual revelou um estudo publicado na semana passada.

Utilizando uma base de dados de DNA de bactérias, os pesquisadores encontraram o gene num paciente que sofreu uma infecção no sangue em 2015, e em cinco amostras de aves domésticas importadas no período entre 2012 e 2014.

As aves vieram da Alemanha, disse à AFP o biólogo especialista em microrganismos Frank Moller Aarestrup.

Esta descoberta é "muito preocupante", afirmou o Instituto Robert Forest, ligado ao ministério da Saúde e que é a entidade encarregada de supervisionar e controlar as doenças infecciosas.

"Como o gene só foi encontrado numa paciente e as amostras mais antigas são de 2012, o assunto não é de urgência crítica", afirmou o organismo.

O site TechSmartt resolveu testar as novas funcionalidades do novo smartphone top de linha da Samsung, o Galaxy S5. Entre as especificações do gadget estão a resistência à poeira, água e quedas. No vídeo divulgado, o smartphone passa por diversas provas com êxito e sem nenhum arranhão. Abaixo seguem algumas considerações da página em relação a essas questões:

Resistência à água: o smartphone da Samsung foi colocado dentro de uma piscina por alguns minutos e funcionou bem após o teste. No entanto, logo assim que saiu, o display apresentou uma falha unicamente pelo fato da tela ainda estar com um pouco de água. Após uma breve secagem, o gadget voltou a funcionar normalmente. O TechSmartt foi ainda mais longe, e colocou o aparelho em uma máquina de lavar por um período de 50 minutos. Logo após o tempo, o telefone funcionou normalmente, precisando apenas retirar um pouco de água na parte traseira. 

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Resistência a quedas: para testar a resistência a quedas do Galaxy S5, o site preferiu fazer uma comparação com o anterior, o S4. Os dois foram jogados de diferentes alturas e até um SUV passou por cima deles. O resultado foi riscos e quebras no S4 e nenhuma rachadura na tela do S5.

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O lançamento oficial do Galaxy S5 está previsto para esta sexta-feira (11).

 

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