Alguns acontecimentos foram destaque no mundo esta semana. A reeleição de Barack Obama como presidente dos Estados Unidos da America, a mobilização dos argentinos contra o governo de Cristina Kirchner, a evasão dos Sírios para a Turquia, fugindo da Guerra Civil e o apoio do mundo à jovem Malala Yousafzai, que foi ataca por talibãs. Com destaque para a mobilização nacional em apoio aos índios Guarani-Kaiowá, que fica no Mato Grosso do Sul.
Confira os fatos que marcaram a semana:
##RECOMENDA##Barack Obama é reeleito presidente dos Estados Unidos
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, foi reeleito para um segundo mandato e governará os EUA até 2017. Obama, 44º presidente dos EUA, facilmente superou os 270 votos necessários para ser eleito presidente no Colégio Eleitoral. Com 97% dos votos populares apurados nesta quarta-feira, Obama tinha 303 votos no Colégio Eleitoral, enquanto seu rival republicano Mitt Romney tinha 206. Romney reconheceu a derrota e desejou um bom governo a Obama.
Argentinos realizam protesto contra Cristina
Milhares de argentinos foram às ruas nesta sexta (9) em várias partes do país e em cidades do exterior para protestar contra o governo de Cristina Kirchner. Convocado pelas redes sociais, o panelaço exibiu demandas heterogêneas e um grande poder de mobilização. Sem a participação aparente dos partidos políticos, os manifestantes portaram inúmeros cartazes, e as bandeiras nacionais foram presença imponente.
Mais de um milhão de pessoas apoiam a paquistanesa Malala
O enviado das Nações Unidas para a Educação, Gordon Brown, apresentou nesta sexta-feira (9) às autoridades paquistanesas uma petição assinada por mais de um milhão de pessoas em apoio à jovem ativista pelo direito das mulheres à educação, Malala Yousafzai, que sobreviveu a um ataque dos talibãs. A história da jovem emocionou milhões de pessoas no exterior e revelou os problemas do sistema público de educação no Paquistão, um país de 180 milhões de pessoas.
Em 24 horas, mais de 11 mil pessoas fogem da Síria
Mais de 11 mil sírios fugiram da guerra civil em seu país nas últimas 24 horas, informa o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur). Trata-se de um raro aumento acentuado no fluxo de refugiados, avalia a entidade.