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O Sport, que conta com planos ambiciosos de retornar a Liga Basquete Feminino (LBF) em breve, vai realizar do dia 28 a 31 de janeiro a primeira Copa Sport de basquete feminino. O torneio vai acontecer no Ginásio Marcelino Lopes, na Ilha do Retiro, e deve ser fixado anualmente no calendário da modalidade.

A competição terá além de clubes, alguns colégios e universidades. "Essa copa será realizada todo ano, no mês de dezembro. Se Deus quiser, nas próximas, de casa cheia, com as equipes aqui do Nordeste, para iniciar a temporada. Vamos ver se a gente inicia com o pé direito, para que a gente consiga no próximo ano efetivar a nossa volta à LBF (Liga de Basquete Feminino)", disse o experiente treinador, Roberto Dornelas. 

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A competição será para o clube uma oportunidade de colocar suas atletas em quadra e trabalhar o desenvolvimento delas justamente pensando nesse retorno à LBF. O Sport em 2013 foi campeão com Dornelas no comando do time.

"A expectativa é de fazer um grande campeonato. Estamos entrando com duas equipes, a principal e a meninada do Sub, que está crescendo, desenvolvendo. Queria que todos os torcedores fizessem uma corrente de fé, para que a gente faça uma boa competição e representa muito bem essas cores que amo tanto", disse Dornelas. 

O treinador também deixou seus elogios para João Damásio, que dará nome ao troféu. João foi jogador e treinador do Leão onde conquistou diversos títulos. O torneio será realizado mediante ao cumprimento dos protocolos sanitários.

A Uninassau/Cabo de Santo Agostinho venceu o Pró-Esporte/Sorocaba, por 84 a 38, na manhã deste domingo (26), no Sesc de Santo Amaro, no Recife. Abrindo uma vantagem desde o primeiro período, o time pernambucano conseguiu dominar toda a partida e vencer com um placar largo. A MVP da partida foi Lê Lisboa, de Sorocaba, com 25 de eficiência, mas a cestinha da partida foi Leila, com 19 pontos e 7 rebotes.

O JOGO

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Ainda sem Érika de Souza e Ronni Williams, o técnico Roberto Dornelas começou a partida com Casanova, Leila, Ramona, Chirinda e Starling. No começo da partida, a Uninassau/Cabo de Santo Agostinho mostrou para o que veio. Nos primeiros 5 ataques do time adversário, roubou 5 bolas e conseguiu abrir uma boa vantagem logo no início da partida, com excelente atuação de Leila, convertendo 10 pontos.

No segundo período, Thaíssa e Fabi tiveram boas atuações, ajudando a equipe a ir para o vestiário vencendo por 38 a 21. No retorno, a Uninassau que ditou o ritmo da partida. Dornelas conseguiu colocar algumas de suas jogadoras titulares para descansar e mesmo assim continuar com uma boa vantagem no placar, fazendo seu melhor período do jogo (26 a 5).

No período final, Dornelas conseguiu promover a entrada de todas as suas atletas,  colocando em quadra Pernambuco, Luiza, Mari Rocha e Rayane e a Uninassau/Cabo de Santo Agostinho saiu de quadra vencendo a partida por 84 a 38, com excelente efieciência das 7 principais jogadoras da equipe: Ramona (21), Fabi (21), Casanova (15), Leila (15), Thaissa (14), Chirinda (12) e Starling (12).

No dia 30 de maio, próxima quarta-feira a Uninassau/Cabo de Santo Agostinho irá enfrentar o Sesi/Araraquara, em Araraquara.

Da assessoria

A UNINASSAU entrou em quadra nesta quinta-feira (21) contra a equipe da Instituto Brazolin/São Bernardo/Unip pela segunda rodada da Liga de Basquete Feminino (LBF) no ginásio Baetinha, em São Bernardo do Campo (SP) e perdeu a segunda seguida. O placar final foi de 78x60.

Apesar de ser a segunda rodada para a equipe do Recife, o Instituto Brazolin/São Bernardo/Unip fazia sua estreia na temporada e contou com grande atuação da ala/pivô Milena que chegou a um duplo-duplo na partida com 24 pontos e 10 rebotes.

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O destaque da UNINASSAU foi a norte-americana Ronni Williams, que também chegou a um duplo-duplo com 21 pontos, 14 rebotes, 3 assistências. Apesar da boa participação de Willians, a equipe novamente fez uma partida abaixo do esperado e desperdiçou boas oportunidades.

Roberto Dornelas não fez alterações em relação a equipe que estreou na competição e entrou em quadra com Casanova, Leila, Chirinda, Williams e Fabi. O primeiro período foi de domínio dos donos da casa com a UNINASSAU fazendo um segundo período melhor, mas a equipe acabou sentindo o ritmo de jogo nos dois períodos finais e somou sua segunda derrota em dois jogos na LBF.

A UNINASSAU já entra em quadra neste sábado (23), contra Santo André, às 18h, no Ginásio Pedro D’Ella Antonia, em Santo André.

No último sábado (16), a Uninassau entrou em quadra para o seu primeiro compromisso da temporada na Liga de Basquete Feminino Caixa 2019 (LBF). Fazendo sua estreia fora de casa diante do Sampaio Basquete, em São Luís (MA), a equipe pernambucana acabou derrotada por 66 a 38.

A Uninassau é a única equipe de Pernambuco inscrita na LBF CAIXA 2019 e faz sua sétima participação na competição. Para o técnico Roberto Dornelas, a equipe ainda não possui o condicionamento físico ideal e isso foi um fator determinante para o revés.

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“Nós demoramos a fazer a confirmação na competição, fomos a última equipe a confirmar e com isso saímos atrás no mercado. A grande maioria das jogadoras já tinham fechado com outras equipes. Tentamos montar o elenco com jogadoras que estavam a disposição e conseguimos. Montamos uma boa equipe, porém a grande maioria dessas jogadoras estavam paradas desde o final da liga do ano passado, ou seja, foram 10 meses sem treinar ou jogar em clubes. O reflexo disso foi confirmado dentro de quadra”, explicou Roberto Dornelas.

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“Fizemos um bom primeiro tempo em relação a situação que nós apresentávamos. Iniciamos o terceiro período da partida sofrendo em algumas bolas, conseguimos reequilibrar até a metade desse terceiro período e a partir daí a condição física se mostrou uma incapacidade nossa de digerir a parte técnica e tática”, completou.

A equipe comandada por Dornelas perdeu o patrocínio da Prefeitura do Recife pouco antes do início da atual temporada. Segundo a secretária executiva de Esportes do Recife, Yane Marques, a gestão possuía o desejo de firmar a parceria com a equipe, mas a controladoria do município interrompeu o patrocínio por não ter havido uma "concorrência oficial" para oferta de patrocínio esportivo.

Mesmo sem parceiros, além de renovar com atletas do Estado, o treinador conseguiu fechar contrato com seis reforços: a norte-americana Ronni Williams, as laterais Leila Zabani e Isabela Ramona, as armadoras Thaissa e Ineidis Casanova e a pivô Fabi Caetano.

Apesar de um início turbulento, em entrevista ao LeiaJá, Roberto Dornelas afirmou o acerto com um co-patrocinador que será anunciado na próxima semana, possibilitando uma reorganização orçamentária.

"Se a prefeitura não tivesse interrompido o patrocínio em um dia, no dia seguinte nós tínhamos acertado contrato com uma pivô, estava tudo encaminhado. Nós só temos uma pivô, que é uma das atletas que passou 10 meses parada. De 40 minutos, hoje ela está nos dando 5 minutos de um rendimento altíssimo, de uma condição física altíssima, e aí eu precisaria ter uma segunda para fazer a rotação”, ressaltou.

“Esse novo parceiro entra financeiramente no lugar da Prefeitura do Recife, possibilitando nos devolver aquilo que nós pensávamos em fazer. Vamos ver a disponibilidade das atletas”, finalizou.

Nesta quinta-feira (21), a Uninassau encara o Instituto Brazolin/São Bernardo/Unip às 19h, no ABC Paulista, com transmissão da ESPN Extra e do WatchESPN.

Nesta terça-feira (8), a UNINASSAU dá início a disputa das semifinais da Liga de Basquete Feminino 2018. A equipe pernambucana vai enfrentar o time do Sampaio Correia. A partida será às 20h, no ginásio Wilson Campos, no Sesc de Santo Amaro, no Recife. Os ingressos para o jogo começarão a ser vendidos às 17h, na bilheteria do próprio sesc.

Diferente das quartas de final, desta vez a UNINASSAU fará o primeiro jogo em casa e os outros dois fora. "Esses mandos de quadra são muito relativos. Claro que é melhor decidir em casa, mas uma vitória aqui no Recife nos dá duas chances de passar para a próxima fase na casa delas. Por isso precisamos ganhar logo este primeiro confronto com a ajuda da nossa torcida", disse o treinador Roberto Dornelas. 

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A UNINASSAU talvez poderá contar com dois desfalques. A ala Chirinda e a pivô Carol Junqueira estão com conjuntivite e serão reavaliadas momentos antes do jogo, quando o departamento médico da Uninassau definirá se elas entrarão em quadra ou não.

"São duas jogadoras importantes. Chirinda vinha jogando de titular na equipe e desempenhando um bom papel tático. Carol sempre que entrou nos ajudou bastante. São dois desfalques consideráveis, mas temos um elenco qualificado com peças para substituir no mesmo nível", disse Roberto Dornelas.

A arquibancada pode ser o grande diferencial da UNINASSAU para a segunda partida da equipe nas quartas de final da Liga de Basquete Feminino, contra o Ituano, nesta terça-feira (1º), às 16h, no ginásio Wilson Campos, no Sesc Santo Amaro, no Recife. A expectativa do clube é contar com o melhor público da temporada até o momento. Até porque, este é, de longe, o confronto mais importante do clube nesta edição da LBF.

Apesar de jogar em casa, a UNINASSAU vai entrar em quadra pressionada pela necessidade de vencer o time paulista. Isso porque as pernambucanas perderam o primeiro jogo na melhor de três por 69x79, no último sábado. Uma nova derrota eliminará o clube da competição. No caso de vitória, um terceiro jogo será realizado na quinta-feira (03), novamente no Recife, às 20h. Por este motivo, a presença da torcida se tornou mais do que importante. Para confronto, ela se tornou vital.

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“Nós vamos precisar de toda a ajuda possível nesta terça. Será um feriado e tenho certeza que os pernambucanos vão fazer a parte deles e encher nosso ginásio. Este é um sentimento de todo o grupo. Até porque, quanto mais pressão contra o adversário, melhor. Vamos ter um jogo complicadíssimo e esta ajuda é mais do que necessária. Ela será o nosso principal diferencial”, informou o técnico Roberto Dornelas.

Os ingressos serão vendidos a partir das 13h, no próprio local do confronto, nos valores de R$ 5 (meia-entrada) e R$ 10 (inteira).

PRIMEIRO JOGO – A Uninassau não conseguiu se encontrar em quadra e terminou perdendo a primeira partida das quartas de final contra o Ituano, no sábado. Com exceção do segundo quarto, quando venceu por 22x12, a equipe pernambucana foi superada nos outros três por 17x16, 22x10 e 18x11. “Não fomos bem. Mas não podemos baixar a cabeça. Temos dois jogos decisivos e vamos em busca de duas vitórias”, afirmou o técnico Roberto Dornelas logo após o confronto.

Da assessoria de imprensa da UNINASSAU Basquete

 

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Em quadra duas equipes que não começaram bem a LBF 2018 e buscavam redenção. UNINASSAU Basquete e Funvic/Ituano haviam perdido seus dois primeiros confrontos, curiosamente para os mesmos adversários: Sampaio Basquete e Vera Cruz Campinas.

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A noite desta terça-feira (23), no Ginásio Wilson Campos, no Sesc Santo Amaro, Região Central do Recife, era de reviravolta para um dos times. E foi da UNINASSAU. Por 70 a 55, o time de Pernambuco conseguiu seu primeiro triunfo na competição.

A partida começou eletrizante, com ataques para ambos os lados, mas as pernambucanas estavam mais ligadas..Tanto que Tássia fez o treinador do Ituano pedir tempo na metade do primeiro quarto, por conta das suas cestas de três pontos. A bronca deu resultado. As paulistas melhoraram e os primeiros 10 minutos da partida acabaram empatados em 15 x 15.

No segundo quarto, as donas da casa pararam de pontuar e viram as visitantes chegarem a abrir sete pontos, o que levou Roberto Dornelas a ser o técnico a pedir tempo. Estratégia que deu certo. Com a marcação corrigida, o segundo quarto terminou com a UNINASSAU na frente por 27 x 26.

O intervalo antes do terceiro quarto fez bem ao time pernambucano. Com Casanova inspiradíssima, as donas da casa começaram a impor seu ritmo e dominar as adversárias. O placar final desse período já indicava a superioridade da UNINASSAU: 46 x 35.

No último quarto, a vantagem só fez aumentar até decretar a primeira vitória pernambucana na temporada. Agora, o time comandado por Roberto Dornelas só volta a atuar no dia 15 de fevereiro, quando encara o Catanduva.


O UNINASSAU Basquete sofreu sua segunda derrota seguida na Liga de Basquete Feminino neste domingo (21). A equipe pernambucana oscilou nos primeiros quartos e, apesar de ter apertado bastante, não conseguiu tirar a vantagem construída pelo Campinas, no Ginásio Wilson Campos. O técnico Roberto Dornelas enxergou um jogo equilibrado, mas não quer que vire rotina de seu grupo sair perdendo.

"Nosso segundo quarto novamente foi muito ruim e elas abriram uma diferença de 13 pontos. Fiquei muito satisfeito pela reação da equipe, apesar de que ninguém fica feliz quando perde. Foi um jogo muito equilibrado, fraco tecnicamente, mas mostra que, mesmo nossa equipe oscilando, temos uma condição física muito boa para evoluir. Elas não desistiram nunca, o que não dá é deixar isso virar rotina", afirmou.

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Sem tempo para treinar, as pernambucanas jogam contra o Ituano na próxima terça-feira (23), também no Sesc Santo Amaro, região central do Recife. Dornelas vê seu time em desenvolvimento e lembra que em outras temporadas sua equipe também começou perdendo. "Vamos descansar, já focar no jogo do Ituano para sair com uma vitória e depois do Carnaval vencer para se colocar melhor. Para que, no segundo turno, a gente tenha uma equipe mais encorpada e cresça como foi todo ano em que disputamos o Campeonato Brasileiro. Esse ano não será diferente", garantiu o treinador.

Também pesou o fato de enfrentar de cara as equipes de maior investimento da LBF nas primeiras rodadas. Isso também ajuda o comandante a manter a tranquilidade para o trabalho. "Infelizmente, pegamos as três mais fortes equipes logo de cara. Temos duas derrotas, mas nada que preocupe muito pois são nove equipes. Serão 16 jogos, e precisamos melhorar, porém nada gritante que nosso time seja muito mais fraco. Vamos crescer a medida em que o campeonato passar", prometeu Dronelas.

Após estrear perdendo na Liga de Basquete Feminino, o UNINASSAU Basquete tem a chance de se recuperar no próximo domingo (21), quando recebe o Campinas-SP no ginásio Wilson Campos, do Sesc Santo Amaro, no Recife, a partir das 17h (horário local). A equipe que representa Pernambuco na elite do desporto nacional tem focado a parte defensiva durante os treinos para conseguir a reação.

"Contamos muito com a torcida para incentivar durante todo o jogo o nosso time. Este sempre foi o nosso diferencial e tenho certeza que continuará sendo. Esperamos o ginásio cheio para nos ajudar neste que será um jogo muito difícil", afirmou o técnico Roberto Dornelas.

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Do outro lado está um adversário perigoso e que tem no elenco jogadoras campeãs da última edição do torneio. "Vamos enfrentar um adversário bem difícil, que tem como base o time do Americana, que foi campeão da LBF no ano passado, vai ser um jogo complicado, mas vamos estar diante da nossa torcida e precisamos do apoio deles", disse Dornelas.

Os ingressos para a partida estão custando R$ 10 e R$ 5 (meia entrada) e são vendidos na quadra do Colégio Salesiano, no Centro do Recife. No dia do jogo, será possível comprar no próprio Sesc Santo Amaro, a partir das 14h.

Após eliminar Celso Lisboa-RJ, a UNINASSAU garantiu presença na final do basquete feminino pela Liga do Desporto Universitário. Neste sábado (16), as pernambucanas, comandadas por Roberto Dornelas, tiveram que encarar a UNISANTANNA-SP, abrindo o dia de finais da LDU. Em quadra, o favoritismo das donas da casa ficou claro no placar tranquilo que garantiu o ouro para Pernambuco.

Tendo por base, atletas vica-campeãs da Liga de Basquete Feminino, a UNINASSAU era favorita para vencer o duelo. Porém, o que se viu foi um jogo duro, de muito equilíbrio nas divididas e placar apertado. 

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A distância no placar entre os dois primeiros períodos foi mínima até os segundos finais, quando o time pernambucano fechou para o intervalo em 30x25. O que mudou drasticamente nos dois períodos finais. No último quarto, a vantagem pernambucana superava os 20 pontos de diferença. Com destaque para as atuações de Carol, Nicole e Mariana, a UNINASSAU fechou o jogo com uma bela vitória por 65x37 e garantiu o ouro no basquete feminino, confirmando o favoritismo.

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São vários os temperos que apimentam uma boa decisão. Na Liga de Basquete Feminino (LBF), ter o duelo entre as duas melhores equipes também significa ter um confronto equilibrado. Só nesta série decisiva, foram duas vitórias para cada lado, que forçaram um quinto e último encontro para decidir o destino da taça. Na noite desta terça-feira (2), Corinthians e UNINASSAU Basquete duelaram pelo troféu de LBF no ginásio do Centro Cívico, em Americana-SP. E o resultado tinha que ser um jogo duro e de muito equilíbrio. O resultado final foi melhor para as donas da casa, que venceram por 73x66 e garantiram o título da competição.

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O jogo

O primeiro período deu uma mostra do que iria ser o contronto entre paulistas e pernambucanos. Cada bola disputada como a última, placar alterado ponto a ponto, com direito até a estranhamento entre adversárias, quando Joice foi tirar satisfações com a cubana Casanova pela falta cometida na argentina Gretter, do Corinthians. Curiosamente, aquilo que apareceu como falha durante todo o campeonato voltou a assombrar as equipes. Pelo lado mandante, muito espaço para os contra-ataques, nas visitantes, o mau aproveitamento dos arremessos de três pontos.

Não é surpresa que o primeiro período entre dois rivais "marcando por zona" tenha acabado empatado em 18x18. Para o segundo período, o Corinthians contava com uma arma nada secreta, a pivô Damiris Dantas, maior pontuadora em toda a LBF. Fazendo jus ao posto, Damiris fez a diferença em um momento em que o time de Americana começou a conseguir pender a 'balança' para o seu lado. O intervalo de jogo marcava um placar apertado, mas com vantagem: 36x28 para o time alvinegro.

Minutos finais

Em um terceiro quarto que se indicava favorável para as paulistas, a UNINASSAU conseguiu encostar no placar, que passou de oito pontos de vantagem para uma diferença de apenas cinco. O problema é que a equipe pernambucana não contava com uma falta antidesportiva após passar as mãos perto do rosto de Gretter. Naquele momento, o marcador começou a ficar complicado para o time visitante. Ao fim do terceiro quarto, a liderança de 12 pontos era o maior trunfo do Corinthians para a reta final.

Com o time abalado, e um placar desfavorável de 58x44, Dornelas trouxe suas atletas para conversar na intenção de não deixar o placar assustar. A torcida contrária forte e o relógio jogando contra eram fortes adversários em uma reação tardia. Na reta final, Casanova cometeu a quinta falta e foi eliminada da partida. E fez muita falta a principal armadora do time pernambucano. Se já era difícil enfrentar Damiris e Babi, jogadoras de seleção, com a cubana em quadra, a situação só piorou.

Mesmo assim, o UNINASSAU Basquete lutou até o fim. Conduzido por Tássia e Ariadna, que supriam a ausência da companheira, passou a encostar faltando cinco minutos para o final da partida. A outra cubana, capitã do time, não aceitava a derrota e tentava encostar o quanto era possível. Aproveitando seu grande trunfo, os lances livres, o Corinthians segurou o ímpeto final das pernambucanas e conquistou o título da LBF, para delírio da torcida que lotou o Centro Cívico de Americana-SP.

Após duas vitórias para cada lado, o título da Liga de Basquete Feminino (LBF) será decidido na cidade de Americana, nesta terça-feira (2), às 21h30, no Ginásio do Centro Cívico. Além de vencer o Corinthians, a UNINASSAU vai ter outro adversário pela frente: a torcida rival. "Eu conheço como é lá, vai ter gente pendurada no refletor", brinca o técnico Roberto Dornelas.

Descontração a parte, o treinador sabe do desafio que terá de enfrentar. Mesmo assim, ele se mostra tranquilo para essa quinta e última partida da decisão. "Tem que entrar focado e sabendo como anular as jogadoras adversárias. Até treinamos com som para nos acostumarmos ao barulho. Estamos prontos, o campeão será o melhor", afirma.

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Sobre o embate deste domingo (30), quando sua equipe estava vencendo com facilidade, mas quase deixou o Corinthians virar, Dornelas taxa a reação paulista como algo normal dentro do confronto. "Isso é basquete, é diferente de qualquer esporte. Você abre uma diferença de 20 e não ganha. No penúltimo jogo elas abriram 35 e fomos buscar, infelizmente falhamos muito e não seguramos, mas faz parte", diz.

Não deu para o UNINASSAU Basquete. Mesmo tendo retirado uma diferença de 24 pontos já no terceiro quarto, o time pernambucano acabou derrotado pelo Corinthians, nessa sexta-feira (28). Com o resultado, a equipe do treinador Roberto Dornelas precisa vencer a próxima partida em Recife para forçar um quinto jogo na decisão da Liga de Basquete Feminino. Esse é o pensamento, de acordo com o próprio comandante. Confira a entrevista exclusiva de Dornelas para o LeiaJa.com:

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---> UNINASSAU sai atrás, reage, mas deixa vitória escapar no final

Na noite desta segunda-feira (24), a UNINASSAU Basquete voltou a enfrentar o Corinthians, pela decisão da Liga de Basquete Feminino (LBF), no Centro Cívico, em Americana-SP. Uma nova vitória deixaria a equipe pernambucana com uma boa vantagem para jogar em Recife, porém, pouco inspirada, assitiu as donas da casa mandarem no confronto, vencendo por 78x57 .

O começo de jogo, assim como foi no primeiro duelo, teve muita intensidade. Conduzido pelas boas jogadas da capitã Ariadna, a UNINASSAU começou o primeiro quarto mostrando força, saindo à frente no placar. Entretanto, a mudança de tempo favoreceu as donas da casa que perdiam por sete pontos e encostaram no segundo. Com direito a toco da pivô Damiris para cima de Monteiro, que não começou a partida muito inspirada, a virada foi rápida. Antes do intervalo, a mudança de postura do time paulista já estava explícito no placar, apontando uma boa vantagem para o Corinthians 36x24.

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Era o dia delas

Pouco inspirado, o UNINASSAU Basquete viu Gretter e Damiris aumentarem cada vez mais as distâncias, encerrando o terceiro quarto praticamente com a vitória selada. No último período, a diferença já estava em 20 pontos e, mesmo com todas as paradas técnicas, o técnico Roberto Dornelas não conseguiu colocar sua equipe de volta na disputa. Placar final, Corinthians 78x57 UNINASSAU.

O próximo encontro entre as equipes, terceiro da final, será em Recife na próxima sexta-feira (28). O quarto jogo está marcado para o dia 30, também na capital pernambucana. Se a UNINASSAU vencer os dois jogos no Recife, será o time campeão da LBF.

A Liga de Basquete Feminino (LBF) inicia sua última rodada amanhã (22) com o primeiro jogo entre os finalistas UNINASSAU e Corinthians. O time comandado pelo técnico Roberto Dornelas saiu vencedor de 14 dos 20 jogos disputados, ficando na segunda colocação da fase de Classificação. Já o Corinthians perdeu apenas duas partidas da fase anterior.

Dentre as meninas do time nordestino destacam-se grandes nomes do basquete nacional e internacional, como a ala Raphaela Monteiro, e a cubana Casanova, destaque nas finalizações. Se sair vencedor, o time da UNINASSAU será o segundo time pernambucano a conseguir o feito no campeonato. A decisão pelo título será feita pela série de melhor de cinco, sendo o primeiro jogo em Americana (SP), no Ginásio do Centro Cívico da cidade.

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O LeiaJá foi conferir a preparação das meninas recifenses para essa última fase. Confira o vídeo:

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FINAL LBF: CORINTHIANS x UNINASSAU

Jogo 1 – Sábado (22)
11h - Corinthians x UNINASSAU
Centro Cívico, em Americana (SP)

Jogo 2 – Segunda (24)
21h30 - Corinthians x UNINASSAU 

Centro Cívico, em Americana (SP)


Jogo 3 – Sexta (28)
21h30 - UNINASSAU x Corinthians
Ginásio Sesc Santo Amaro (PE)

Jogo 4 – Domingo (30)
12h – UNINASSAU x Corinthians 
Ginásio Sesc Santo Amaro (PE)

Jogo 5 – Terça (02)
21h30 - Corinthians x UNINASSAU 
Centro Cívico, em Americana (SP)

Em semana de preparação para uma grande decisão, o UNINASSAU Basquete treina no Sesc em Santo Amaro, Centro do Recife, sob os comandos de um firme, mas atento treinador. Ele pode até ser chamado pelas atletas de pai, mas Roberto Dornelas, 60 anos se vê como um firme disciplinador. Compreensivo e sensível, para identificar até quando suas disciplinadas não estão em seus melhores dias. O desafio foi o que motivou o jovem estudante a se tornar o maior nome do cenário local. O basquete feminino em Pernambuco está há um bom tempo sob sua tutela, e os resultados não poderiam ser melhores. Ninguém melhor para falar dele do que o próprio técnico. Confira os destaques da entrevista exclusiva ao LeiaJa.com:

A passos curtos

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"Eu sou oriundo do basquete feminino, comecei muito cedo a treinar no Colégio Maria Auxiliadora, aos 18 anos. Já tinha uma visão de jogo diferente do que se fazia, inspirado em atletas de fora do Estado. Me formei com louvor, sempre fui para congressos e viagens. Minhas férias de fim de ano eram em São Paulo para assistir Hortência x Paula que era o supra-sumo do esporte, dormia na casa de amigos em colchonetes improvisados. Fazia estágios com treinadores locais, pedia para ficar e ficava em salas do Colégio Divino Salvador, em Jundiaí-SP, com outros técnicos fazendo o mesmo que eu. Foram sacrifícios necessários para adquirir o conhecimento".

"Sou da época que Pernambuco era referência e quando saía para disputar torneios a dúvida era apenas a cor da medalha que traria de volta. Quando cheguei no Atual, Rildo Accioly estava a frente do masculino, então tive que escolher pelo feminino. Era muito mais desafiador trabalhar com as mulheres do que com os homens. Comecei a profissionalizar minhas atletas, investindo em comissão técnica, treinos diários, tornar a experiência mais científica, e não empírica, como era o cenário da época".

"Eu comecei a ser muito respeitado fora, mas sofria com olhares desconfiados aqui. Eu queria fazer uma equipe forte, com um jogo moderno. Independente de ser primeiro jogo, ou final, a gente ia para cima, pressionando. Meu intuito era ir além".

Tropeços e desafios

"O feminino traz um aspecto novo, a sensibilidade da mulher. É aí que você mais leva porrada. No princípio eu era o professor novo, mas amadureci rápido. Ter resultado com essa equipe é algo além da quadra e do treino. Elas trazem mais peso de fora para a quadra do que o homem. Desde uma separação em casa, até uma briga com o namorado de longa data, nisso tudo a mulher é mais sensível que o homem e era um desafio enorme. E eu gosto do desafio".

"Tive um divórcio muito complicado e quis deixar o basquete. Fiquei com a guarda do meu filho de seis anos e minha mulher foi para São Paulo, virei pai e mãe. O desafio maior foi esse".

"Tudo que eu tinha idealizado e visto, me veio para somar nesse desejo de fazer a diferença em Pernambuco. Só que eu não queria ser lembrado apenas pelo torneio adulto, já havia conquistado outros desafios. Meu objetivo era tornar um time mirim dono do basquete, tomando o lugar dos times mais fortes da época, mudando conceitos de jogo. Eu perdi muito para começar a ganhar, porque comecei com as meninas muito cedo. Eu sabia que, quando a gente chegasse, não pararíamos de vencer. Eu trazia o diferente, que era meu objetivo o tempo inteiro".

Chegada e saída Sport

"Eu era presidente da Federação - após passar pelo Auxiliadora -, então chegou uma oportunidade de trabalho com o Sport em 2005. Havia um projeto de entrar no campeonato nacional com o feminino. Trouxemos meninas do campeonato paulista e completamos o time com outras de Pernambuco, foi quando renunciei na federação. Estreamos com um terceiro lugar e, após dois anos em quarto lugar, acabamos em uma sexta posição, tive um desentendimento com o então presidente do Sport, Sílvio Guimarães, e deixei o clube em 2009".

"Fui convocado na saída dele para retomar, só que não queria mais ter um time adulto, meu objetivo era ter um colégio de basquete. Em 2011, fizemos esse projeto de montar um time, sem desmontar outros times e repatriar jogadoras que querem vir ao Brasil. Trouxemos Adrianinha, Palmira, Érica, somando com atletas do Estado. Nos consagramos campeões. Aí aconteceu tudo depois e saímos, não gosto de falar no assunto porque fiquei magoado".

"Aos poucos, a UNINASSAU começou a se instaurar como nossa maior patrocinadora. Ficamos com o América, mas não podíamos tirar certidões. Nosso projeto cestinha ficou impossibilitado e acabamos nos tornando apenas UNINASSAU".

Primeiro centro

"Em maio de 2012, nos juntamos em um restaurante com um projeto nas mãos e todos toparam. Na vinda de Érica tivemos uma parceria com a WNBA, que foi onde tudo mudou. A gente ia para Atlanta, passávamos semanas em intercâmbios. Os técnicos americanos nos abriram as portas, foi o que nos deu a ideia de montar o centro esportivo. Foi assim que cheguei ao Salesiano, que tinha um espaço inutilizado e nós investimos. Montamos toda uma estrutura suficiente para atender o profissionalismo que esperávamos".

Relação com as atletas do 'paizão' Roberto

"Eu não sou um técnico rígido demais, mas também não sou mãe. Elas dizem que sou o pai que dá a bronca na hora certa. Se eu tenho um minuto de tempo técnico, gasto 20 segundos com esporro e os outros 40 são de instrução. Elas sentem a cobrança e já sabem o que fazer quando sair de lá. Procuro sempre me corrigir. Os primeiros erros que busco em um vt são os meus. Tenho uma frustração que é não ter uma pernambucana em meu elenco, mas não quero colocar alguém só por ser daqui, mas ter alguém daqui que entre no grupo".

"Eu brinco que quando se trabalha com o feminino você passa direto do purgatório para o céu. Basta uma atleta estar em um dia ruim e brigar que acaba com um treino. Eu já sei quando elas não estão bem, porque vivo atento nelas. Em compensação, elas são bem mais disciplinadas que os homens. Tenho cara de bravo, chato, mas com elas eu mudo. Aqui dentro eu sou o Roberto, o primeiro a descontrair em um treino monótono".

Quem é o Dornelas

Na hora de falar sobre inspirações e perfil, o treinador do UNINASSAU Basquete preferiu utilizar três treinadores com quem trabalhou. Segundo Dornelas, hoje o que o define como profissional, são os aprendizados deixados pelos amigos. Amor pelo esporte, estudo e busca pela perfeição e a organização são lições que Roberto leva consigo na bagagem.

João Damásio - "Ele me ensinou a amar o basquete. Minha mãe dizia que ele era meu pai. Foi meu primeiro treinador e virou meu colega de trabalho. Me emociono quando falo dele. Era um cara espetacular, nunca encontrei alguém que não gostasse dele".

Artur Pimentel - "Inovador. Foi técnico a frente de seu tempo. Se hoje fui tido como o cara da marcação pressão, ele já o fazia antes. O treino dele era intenso. Considero o melhor técnico da história do basquete de Pernambuco até hoje".

Roberto Brasileiro - "Não tem nada a ver com basquete, mas Roberto Brasileiro foi meu coordenador e grande incentivador da minha organização. Ele me ensinou a escrever, anotar e utilizar dados e bem o tempo, por isso dedico minha carreira a essas três pessoas".

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Quatro finais em cinco edições disputadas na Liga de Basquete Feminino (LBF). Roberto Dornelas, técnico da UNINASSAU, fez história neste sábado (15), quando seu time venceu o Santo André, eliminou o terceiro jogo da semifinal e garantiu vaga na decisão. "Estou muito feliz de estar na minha quarta final, onde a gente leva o torcedor Pernambucano a vibrar com um possível título", comemora.

O show diante do time do interior paulista empolgou. Mas o placar elástico de 108 x 58, não deixou o treinador de salto alto. "Hoje, fizemos uma apresentação muito digna. O Santo André era a terceira força da competição e nos deu dificuldade. Não pense que não, pelo placar. Esse resultado foi construído", diz.

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Para ele, o mais relevante foi vencer bem e eliminar o terceiro jogo dos playoffs e, assim, se preparar melhor para a decisão. "Foi importante ganhar para termos um tempo maior para se concentrar no Corinthians. Esse tempo faz o jogo ficar mais estudado e mais bonito para o torcedor", garante.

Confira a entrevista:

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Neste sábado (25), o UNINASSAU Basquete voltou a vencer o Santo André pela LBF. O jogo foi o último da primeira fase e nos playoffs, equipe pernambucana enfrenta o mesmo adversário, de novo em Recife. Nada melhor então, do que ver o time jogar bem até quando não tem tanto assim em jogo.

"É muito desgastante a rodada dupla, principalmente com a segunda partida em um calor desses. O jogo, até pelos resultados anteriores, era um amistoso de luxo. Quando começou, nada de postura amistosa. As equipes marcaram forte, foram ao ataque. Fizemos alguns testes pensando mais a frente", contou o técnico Roberto Dornelas.

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Para o comandante, o UNINASSAU está cada vez mais próximo do ideal. "Tínhamos atletas chegando para conhecer e a equipe oscilou bastante no começo. Agora, é gostoso ver o time jogando cada vez melhor", afirmou.

Nas partidas de semifinal, Dornelas espera uma platéia maior, já que o horário e o peso, ou a falta dele, do jogo afastaram os bons públicos que o representante pernambucano costuma receber. "Terça a gente volta a trabalhar e, para as partidas decisivas contamos com a presença do público. Pernambuco, mais uma vez, tem um time entre os quatro melhores do país e nós jogamos melhor com o torcedor ao lado", disse.

Antes dos playoffs, será realizado o Jogo das Estrelas no dia 2/4 em Americana-SP. As partidas da semifinal serão realizadas nos dias 10/4, em Santo André e 15/4 em Recife. Caso exista a necessidade, um terceiro jogo será realizado no dia 17, na capital pernambucana.

Com mais uma vitória pela LBF, sobre Presidente Venceslau, nessa quarta-feira (15), o UNINASSAU Basquete, que já está garantido nos play-offs, fica mais perto de cravar o segundo lugar. Porém, para ter essa vaga garantida e a vantagem de decidir em casa no mata-mata, a equipe de Roberto Dornelas precisa vencer Santo André, nos dias 23 e 25 desse mês em Recife. Por isso, nada de comemoração antecipada.

"Matematicamente não estamos em segundos. O Santo André tem quatro partidas, então precisamos vencer eles para assegurar eles. Até por isso contamos com o apoio da nossa torcida nos próximos jogos em Recife", disse o técnico.

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Segundo o comandante, o foco segue na classificação com o 2º lugar, mas é hora de pensar já na próxima fase. A ideia é estar com todas nas melhores condições físicas para encarar as partidas decisivas da liga.

"Fizemos uma partida ruim hoje, principalmente no quesito defensivo, mas vamos descansar dessa maratona de jogos em São Paulo. Temos um intervalo e pouparemos todas nos jogos que faltam. Vamos rodar o elenco para dar chances às meninas mais novas e temos algumas com lesões para tratar antes dos play-offs", contou Dornelas.

O UNINASSAU Basquete volta a jogar pela LBF nos dias 23 e 25 de março, em Recife, na quadra do Colégio Salesiano.

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