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Octacampeão de Wimbledon, Roger Federer será homenageado nesta terça-feira (4), na abertura do segundo dia da chave principal da atual disputa do Grand Slam britânico. Esta é a primeira edição do torneio desde a aposentadoria oficial do suíço, anunciada em setembro de 2022, ano em que ele não conseguiu participar do major inglês - e de nenhum outro torneio - em razão dos problemas físicos que o forçaram a deixar as quadras aos 41 anos.

Federer se despediu do tênis profissional no dia 23 de setembro de 2022, jogando a Laver Cup, torneio de equipes que não conta pontos para o ranking da ATP. Formou dupla com o lendário rival Rafael Nadal e perdeu para os americanos Jack Sock e Frances Tiafoe. Antes disso, sua última partida havia sido justamente em Wimbledon, na edição de 2021, quando foi eliminado pelo polonês Hubert Hurcakz nas quartas de final. Seu último título do torneio foi em 2017.

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O multicampeão receberá a homenagem logo nas primeiras horas do Grand Slam na terça-feira e irá acompanhar o duelo entre a atual campeã Elena Rybakina e a americana Shelby Rogers. No domingo, ele esteve em Zurique, onde fez uma participação especial durante apresentação da banda britânica Coldplay e interpretou a canção "Don't Panic".

Maior vencedor de Wimbledon entre os homens, Roger Federer tem um título a menos que a checa naturalizada americana Martina Navratilova, dona de nove troféus do major inglês. A marca do suíço pode ser alcançada pelo sérvio Novak Djokovic, que venceu as quatro últimas edições do torneio e tem sete títulos.

A atriz Penélope Cruz e a lenda do tênis Roger Federer estarão entre os co-anfitriões do Met Gala deste ano, que acontece na primeira segunda-feira de maio e terá "Em homenagem a Karl" como tema.

O "dress code" será uma homenagem ao falecido Karl Lagerfeld, lendário estilista alemão que comandou grandes casas como Chanel, Fendi, Balmain e Chloé, além de sua própria marca homônima.

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A noite glamorosa, que vê as estrelas mais brilhantes do mundo do entretenimento desfilarem pelas escadas do Museu Metropolitano de Arte de Nova York em trajes extravagantes, será acompanhada, como sempre, por uma exposição no Costume Institute do museu.

A mostra mostra deste ano é "Karl Lagerfeld: A Line of Beauty" (Karl Lagerfeld: Uma Linha de Beleza), que reunirá cerca de 150 peças do estilista alemão, além de esboços de sua autoria.

Lagerfeld, o diretor criativo que reinventou a Chanel, morreu em 2019, aos 85 anos, após uma longa carreira como estilista, fotógrafo e empresário.

Junto com Cruz e Federer, a cantora pop Dua Lipa e a cineasta britânica Michaela Coel se juntarão à icônica editora-chefe da Vogue americana, Anna Wintour, para apresentar a gala de 1º de maio, um dos principais eventos da temporada.

O Costume Institute do Met confia nesta festa anual para financiar seu trabalho, incluindo exposições e aquisições.

O Met Gala foi realizado pela primeira vez em 1948 e durante décadas esteve reservado para a alta sociedade de Nova York. Alta sacerdotisa da moda, Wintour assumiu o evento em 1995, transformando-o em uma passarela para os ricos e famosos e uma extravagância para as redes sociais.

Acostumado a erguer troféus ao longo da brilhante carreira, o suíço Roger Federer não pôde repetir o gesto que o marcou no tênis em sua despedida oficial ao ver o time Mundo buscar incrível virada sobre a equipe Europa neste domingo (25) e conquistar a Laver Cup pela primeira vez na história, em Londres.

A equipe europeia necessitava somente de um triunfo nos jogos marcados para este domingo para que a festa do adeus do suíço fosse completa. Mas o time Mundo não queria saber de ser derrotado mais uma vez na Laver Cup e buscou a virada com triunfos do canadense Felix Auger-Aliassime nas duplas ao lado do americano Jack Sock, e depois em simples, e com o também americano Frances Tiafoe definindo a virada para 13 a 8 no placar final - entraram no domingo perdendo por 8 a 4.

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Federer interrompeu a cerimônia de premiação para dizer que volta à Laver Cup no próximo ano, em Vancouver, no Canadá. Mas não como jogador. Ele felicitou o time Mundo, agradeceu aos amigos e ao público e brincou sobre a derrota. "Espero não ter sido o motivo."

"Eu não esperava falar no final da competição, não tenho discurso, então que seja bom", iniciou, sorridente. "Só posso parabenizar todo o time Mundo pelo que fizeram nestes dias. Uma virada incrível, vocês mereceram. E ao meu time, obrigado por tudo. O tempo gasto com vocês aqui foi fantástico", disse, completando. "Espero não ter sido a causa da derrota, mas acho que os agradecimentos não são suficientes. Bjorn (Borg, capitão do time), você é o rei e sabe disso."

Sobre o futuro, Federer garantiu que seguirá acompanhando os amigos do circuito. "Terei um papel e uma posição diferentes, mas estarei aqui para apoiar as duas equipes. Por último, mas não menos importante, obrigado Rod Laver. Sua presença aqui significa muito para mim e para todos. Até o ano que vem em Vancouver."

Federer terminou seu discurso, foi aplaudido, e acompanhou o time Mundo receber o troféu e comemorar a incrível vitória. Os comandados de John McEnroe começaram o dia com o duelo de duplas. Aliassime e o americano Jack Sock encararam o italiano Matteo Berrettini e o inglês Andy Murray e ganharam de virada por 2/6, 6/3 e 10/8.

Aliassime voltou à quadra no segundo duelo do dia para encarar o embalado Novak Djokovic, que até cantou em quadra. O ex-número 1 do mundo era favorito, abriu 2 a 0 na primeira parcial, mas acabou surpreendido com derrota em sets corridos por 6/3 e 7/6 (7/3).

A decisão ficou para o americano Frances Tiafoe diante do grego Stefanos Tsitsipas. A batalha de três sets foi decidida no super tie-break e também de virada. Após levar 6/1 na primeira parcial, Tiafoe encontrou seu jogo de golpes potentes e buscou o triunfo com 7/6 (13/11) e 10/8 para delírio do time Mundo.

O ícone suíço Roger Federer encerraRÁ sua brilhante carreira ao se juntar ao grande rival Rafael Nadal pela Laver Cup na próxima sexta-feira (23). O jogador de 41 anos anunciou na semana passada que o evento por equipes, que será disputado na O2 Arena de Londres, será seu último. 

Por causa do joelho direito, lesão que obrigou Federer a encerrar uma carreira de 24 anos que incluiu 20 títulos de Grand Slams e admiração mundial, ele estará em apenas uma partida no confronto de três dias entre o time Europa, do capitão Bjorn Borg, e o time do Resto do Mundo, de John McEnroe.

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Mas o fato de ele realizar sua última partida competitiva ao lado de Nadal, dono do recorde de 22 títulos de Grands Slams, é um cenário dos sonhos. Eles enfrentarão a dupla norte-americana Jack Sock e Frances Tiafoe na última partida de sexta-feira.

"Será tipo diferente de pressão fazer parte deste momento histórico", disse Nadal, que compartilhou uma rivalidade épica com Federer ao longo da sua carreira, a repórteres. Federer se mostrou relaxado ao se sentar com seus companheiros de equipe europeia, incluindo os campeões de Grand Slams Novak Djokovic e Andy Murray. "Não tenho certeza se consigo lidar (com todas emoções)", mas vou tentar", disse Federer, cuja presença fez os fãs se aglomerarem para acompanhar os treinos desta quinta-feira (22).

Roger Federer confirmou, em coletiva de imprensa nesta quarta-feira, que o último jogo de sua carreira profissional no tênis será na disputa por duplas da Laver Cup, em Londres, na sexta-feira. O parceiro do suíço dono de 20 títulos de Grand Slams ainda não foi definido, mas ele espera que seja possível jogar ao lado do espanhol Rafael Nadal, um de seus maiores rivais.

Federer anunciou na semana passada a decisão de se aposentar e escolheu a Laver Cup, torneio do qual é um dos criadores, como palco da despedida. Nesta semana, o preparador físico Pierre Paganini comentou que não podia garantir a participação da lenda de 41 anos na disputa, uma vez que ele não joga oficialmente desde 7 de julho do ano passado, quando foi eliminado pelo polonês Hubert Hurkacz nas quartas de final de Wimbledon.

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Na coletiva desta sexta, Federer reforçou a preocupação com a forma física e a colocou como motivo de jogar apenas nas duplas. "É um evento da ATP e não quero causar problemas", afirmou. "Estou me preparando para minha última partida nas duplas. Estou nervoso porque faz muito tempo que não jogo e espero estar competitivo", confessou.

Questionado sobre a possibilidade de jogar ao lado de Nadal, como ocorreu na edição 2017 da Laver Cup, o suíço mostrou-se empolgado. "Seria uma situação única se acontecer. Por todas as nossas lutas, pelo respeito que há entre nós. Nos demos muito bem durante as carreiras que construímos. É uma grande mensagem para o esporte, não apenas para o tênis. Seria um momento muito especial", disse.

O torneio reúne uma equipe com seis tenistas europeus das primeiras posições do ranking da ATP e outra com seis participantes de outros continentes. Os competidores são divididos em 12 partidas - nove em simples e três em duplas -, e a equipe que terminar com a maior pontuação vence. Um dos jogos de duplas terá a presença de Federer em quadra.

Ilustre presença na Laver Cup em Boston, o suíço Roger Federer surpreendeu a quase todos ao aparecer no ginásio TD Garden no final de semana para acompanhar o evento de perto. Ainda se recuperando de uma terceira cirurgia no joelho, ele mesmo admitiu que não havia planejado ir aos Estados Unidos para ver o torneio de perto, que se encerrou no domingo.

"Eu não tinha certeza se poderia vir. Finalmente pensamos que seria muito bom e especial poder fazer isso sem ninguém saber. Todos estão muito felizes em me ver aqui. Eles me desejaram tudo de bom e não querem nem ver as muletas, só querem ver coisas boas e aproveitar este fim de semana", afirmou o tenista de 40 anos.

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"Neste torneio vi um nível incrível de tênis, alguns jogos ótimos e isso é maravilhoso para esta competição", complementou Federer, que mostrou um misto de otimismo e cautela ao analisar a sua recuperação.

O suíço revelou ter ficado insatisfeito com seu desempenho físico neste ano e por isso resolveu operar de novo. "Tomamos uma decisão muito difícil porque eu tinha feito algumas cirurgias no joelho no ano passado, mas estava realmente infeliz com a forma como as coisas aconteceram em Wimbledon, onde estava longe do meu melhor nível físico", disse Federer.

Veio então a nova cirurgia e a recuperação que está em curso, para tentar retomar a carreira em 2022. "Agora é ir passo a passo, primeiro tenho que andar corretamente, depois correr, dar passos laterais, e trabalhar a agilidade. Depois vou começar a treinar em uma quadra de tênis, mas vai demorar alguns meses até isso, só então veremos como as coisas estão indo para o próximo ano", disse.

"Tenho que tomar meu tempo, não quero criar atalhos nem nada do tipo. Quero ter certeza de que posso fazer tudo que quero e que não há pressa. Na verdade, estou em um lugar muito bom, o pior dessa lesão já passou", finalizou o otimista Federer.

A quarta edição da Laver Cup, neste final de semana, não contará com a presença do suíço Roger Federer, que ficará de fora pela primeira vez desde a criação da competição. Um dos idealizadores do evento e responsável por sua organização, o tenista de 40 anos não viajará para Boston, nos Estados Unidos, mas garante que acompanhará de casa, na cidade da Basileia, na Suíça, e sentirá falta de competir.

"Vou sentir falta porque me diverti muito em Genebra, Praga e Chicago, mas já entrei em contato com Thomas Enqvist, técnico da Europa, e com certeza vou ligar para Bjorn e John (McEnroe) para me certificar que está tudo bem", contou o tenista em entrevista ao canal de TV Eurosport.

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"Estarei em contato com o time e assistirei a muitos jogos. Serão longos dias de tênis na frente da TV, estou muito animado que é hora da Laver Cup novamente", acrescentou Federer, que aponta favoritismo para o time europeu, mesmo sem poder contar com o espanhol Rafael Nadal e o sérvio Novak Djokovic.

Contudo, o suíço vê com bons olhos o grande momento da nova geração. "Acho que o Time Europa será novamente o favorito. Ter (Alexander) Sascha Zverev como campeão olímpico e Daniil Medvedev como campeão do US Open na equipe vai ser muito bom para nós, especialmente para os jogos de simples", comentou Federer.

"É incrível como a Europa se tornou forte ao longo dos anos, mas desta vez nada de Rafa (Nadal), nada de Novak (Djokovic) e nada de mim na equipe. Então acho que vão precisar de um novo líder ou Bjorn Borg obviamente vai apenas assumir o papel de super capitão. Eu realmente espero que o Time Europa vença novamente", complementou.

Mesmo com o favoritismo europeu, Federer acredita que o embate será apertado e que as partidas de duplas podem surpreender. "Para ser honesto, acho que tudo é possível duplas em quadra coberta, vai ser muito parelho. Em simples temos uma ligeira vantagem, mas eles têm muitos jogadores jovens no Time Mundo, então também têm suas chances", finalizou o suíço.

No vídeo em que anunciou uma nova cirurgia no joelho direito, que o tirou do restante da temporada, o suíço Roger Federer mostrava um pouco de frustração e desânimo pela novidade, mas isso tudo parece ser coisa do passado. O tenista de 40 anos estava mais otimista em entrevista concedida nesta semana à rádio suíça Schweizer Radio und Fernsehen.

"O pior já passou, estou ansioso por tudo o que está por vir", afirmou o ex-número 1 do mundo. "Quando você volta depois de uma lesão, cada dia é um dia melhor, um momento emocionante. Passei por isso no ano passado e não é um problema que vá afetar o meu lado mental", complementou o suíço.

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Federer sabe que retornar ao circuito profissional será um desafio, porém está disposto a se empenhar neste processo. "Quero retomar as atividades físicas e voltar para a quadra o mais rápido possível, mas isso ainda requer um pouco de paciência", observou o tenista.

Um dos responsáveis pela criação e organização da Laver Cup, o suíço ficará de fora do evento pela primeira vez neste ano e não competirá nesta semana em Boston, nos Estados Unidos. "Isso me dói muito, é claro", disse Federer.

Ele acompanhará de longe o duelo entre a Europa e o resto do mundo. "Serão três dias muito intensos de tênis", observou Federer, que pretende voltar a disputar a Laver Cup em 2022, quando será disputada em Londres. "É um dos meus objetivos, algo que eu realmente gostaria de fazer", complementou o suíço.

Um dos maiores astros do tênis e do esportes mundial, Roger Federer não vai participar dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020. Através de suas redes sociais, o tenista suíço informou nesta terça-feira ter sentido um novo problema no joelho durante a temporada na grama, que culminou com a eliminação nas quartas de final de Wimbledon, na semana passada, e lamentou não poder participar da competição no Japão, que terá início no próximo dia 23.

"Durante a temporada de grama, infelizmente eu tive um revés no meu joelho e por causa disso terei que desistir dos Jogos Olímpicos de Tóquio. Estou muito desapontado, pois sempre foi uma honra e um dos pontos altos de minha carreira poder representar a Suíça", lamentou Federer, em uma postagem em sua conta oficial no Instagram.

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"Eu já comecei minha recuperação e espero poder voltar a competir ainda neste verão (do hemisfério norte). Torço para que o time suíço tenha muita sorte e estarei torcendo de longe", complementou o veterano de 39 anos, atual número 9 do ranking da ATP, que passou por duas cirurgias no joelho na temporada passada.

Com a ausência de Federer, que buscaria em Tóquio a grande conquista que falta na carreira, o único do "Big 3" por enquanto confirmado nos Jogos Olímpicos é o sérvio Novak Djokovic, número 1 do mundo, que ainda assim tem dúvidas sobre a sua participação. O espanhol Rafael Nadal, medalha de ouro em Pequim-2008, anunciou logo após Roland Garros que não iria jogar nem Wimbledon e tampouco a Olimpíada.

Medalha de ouro nas duplas nos Jogos de Pequim, ao lado do compatriota Stan Wawrinka, Federer chegou perto do título olímpico quatro anos depois em Londres-2012, mas foi superado pelo britânico Andy Murray na final e acabou ficando com a prata.

Maior campeão da história de Wimbledon entre os homens com oito títulos, o suíço Roger Federer amargou nesta quarta-feira a sua pior derrota no Grand Slam em Londres, em quadras de grama, desde 2002. O responsável pelo feito foi o polonês Hubert Hurkacz, que mostrou uma incrível solidez no seu jogo para derrubar o ex-número 1 do mundo por 3 sets a 0 com direito a um "pneu" - com parciais de 6/3, 7/6 (7/4) e 6/0, após 1 hora e 50 minutos.

Esta foi apenas a terceira vez que Federer perdeu em sets diretos na grama do All England Club e a primeira em 19 anos. A última vez que ele foi derrotado sem vencer uma parcial sequer aconteceu em 2002, quando parou na estreia diante do croata Mario Ancic. O suíço também foi superado por 3 sets a 0 em sua segunda aparição no torneio, em 2000, caindo diante do russo Yevgeny Kafelnikov, então número 5 do mundo.

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Para piorar a situação de Federer, esta foi a derrota em que menos games ele conseguiu vencer. Quando foi superado por Ancic há 19 anos, o suíço conseguiu fazer 12 games e na eliminação frente a Kafelnikov dois anos antes foram 16 os games vencidos apesar do resultado negativo.

Esta é a primeira vez em 119 jogos que Federer leva um "pneu" no torneio onde é o maior vencedor ao lado do americano Pete Sampras. Ele defendia a final de 2019 - a edição de 2020 não aconteceu por causa da pandemia do novo coronavírus - e vai descartar ao todo 600 pontos (1.200 menos 50% da regra do momento criada pela ATP).

Algoz de Federer, Hurkacz terá pela frente na semifinal, a sua primeira em Grand Slam, o vencedor da partida entre Matteo Berrettini e Felix Auger-Aliassime. O polonês tem vantagem no retrospecto com o italiano, vencendo o único confronto que tiveram até então no circuito profissional, mas leva a pior frente o canadense, que triunfou nos dois jogos anteriores entre eles.

O polonês já havia tirado na rodada anterior o atual número dois do mundo, o russo Daniil Medvedev, em batalha de cinco sets que durou dois dias - jogo foi interrompido na última segunda-feira por causa da chuva e foi finalizado na terça. Hurkacz é o primeiro tenista da Polônia desde Jerzy Janowicz, em 2013, na semifinal em Londres.

Roger Federer está fora de Roland Garros. O suíço anunciou, neste domingo, sua desistência após ter vencido no sábado o alemão Dominic Koepfer, por 3 sets a 1, garantindo vaga nas oitavas de final do Grand Slam francês.

"Depois de discutir com meu time eu decidi neste domingo que precisava abandonar Roland Garros. Depois de duas cirurgias no joelho e quase um ano de reabilitação é importante saber ouvir o meu corpo e não quero me forçar tão logo nesta minha recuperação", disse o atleta, de 39 anos, em um comunicado.

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"Estou empolgado por ter conseguido vencer três partidas aqui e não há sensação melhor do que essa de estar de volta às quadras", afirmou Federer, que iria enfrentar Matteo Berrettini nas oitavas de final. O italiano, desta forma, é beneficiado pelo vaga já nas quartas.

A direção de Roland Garros lamentou o abandono de Federer do restante da competição, mas compreendeu o momento pelo qual o astro passa na carreira e desejou um bom restante de ano para sua carreira.

"O torneio de Roland Garros lamenta a desistência de Roger Federer, que mostrou muita força ontem à noite. Estamos maravilhados pode vê-lo de volta a Paris, onde fez três partidas de alto nível. Desejamos o melhor para ele e que tenha uma grande temporada", disse Guy Forget, diretor do torneio.

Embora o combate à pandemia do novo coronavírus esteja evoluindo como um todo ao redor do mundo, com alguns países bem mais avançados que outros na vacinação, a situação ainda é de incerteza e por isso o suíço Roger Federer preferiu ainda não garantir a sua participação nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, embora afirme ter grande vontade de competir no Japão.

"Adoraria disputá-los (Jogos Olímpicos), mas gostaria que as coisas fossem diferentes no mundo e que nem tivéssemos que debater a ideia de ir ou não jogar", afirmou o suíço de 39 anos, que na sua estreia em Roland Garros, Grand Slam disputado em Paris, derrotou o usbeque Denis Istomin por 3 sets a 0 (parciais de 6/2, 6/4 e 6/3) na segunda-feira.

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"Meu desejo, esperança e sonho é poder competir, mas é uma coisa que deve fazer sentido para mim, minha equipe, meu país e minha família. Por isso é preciso esperar como as coisas vão evoluir nas próximas semanas", complementou Federer, que tem duas medalhas olímpicas: uma prata em simples nos Jogos de Londres-2012, na Inglaterra, e um ouro nas duplas em Pequim-2008, na China.

O próximo adversário do tenista suíço em Roland Garros será o croata Marin Cilic, contra quem já jogou 10 vezes e só perdeu uma. Será a primeira vez que eles medirão forças no saibro. Em Grand Slam já foram cinco duelos, com quatro vitórias de Federer, sendo duas delas em finais (Aberto da Austrália de 2018 e Wimbledon de 2017) e uma de Cilic, em sua campanha do título do US Open em 2014.

Eliminado logo em sua estreia no ATP 250 de Genebra, disputado em quadras de saibro na Suíça, o suíço Roger Federer lamentou a derrota em três sets no duelo com o espanhol Pablo Andujar, na terça-feira (18), válido pela segunda rodada do torneio. Ele destacou o excesso de erros e a limitação que encara no momento, mas acredita que possa ainda dar a volta por cima.

"Não estou decepcionado tanto com o resultado, mas principalmente com o que deixei para o torneio, pois as pessoas queriam me ver aqui. Esperava uma versão melhor do meu tênis, mas o treino não tem nada a ver com as partidas. Não consegui fazer uma diferença nos momentos importantes do jogo", analisou Federer.

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Apesar do resultado negativo, o suíço mostrou otimismo para o futuro. "Perder não é um drama. Cometi muitos erros e tenho que aceitar porque faz parte do processo pelo qual tenho que passar. Conheço minhas limitações agora, mas isso não significa que possa ser batido facilmente. O importante é ver como serão as próximas semanas em que terei de me habituar ao circuito de novo".

Federer também comentou como foi perder a vantagem que tinha no terceiro set, quando chegou a ter uma quebra de frente, mas então perdeu quatro games seguidos e assim acabou eliminado. "É claro que quando está 4/2 do terceiro você se sente bem por ter conseguido dar a volta por cima", contou o tenista de 39 anos.

"Você começa a se sentir melhor e é quando vem o choque e tudo acaba 10 minutos depois. Mas sabemos como funciona o tênis. Sinto que não mereci a vitória no final. Simplesmente não estava conseguindo fazer o suficiente com meu jogo", complementou Federer, que reforçou a temporada de grama como o principal foco do ano.

"Meu verdadeiro objetivo nesta temporada são os torneios de grama e não Roland Garros. As próximas semanas serão muito importantes para mim. Agora preciso me acostumar com o circuito e adicionar jogos", encerrou o suíço, que antes da estreia em Genebra contou ter cogitado pular o Grand Slam francês.

A temporada de 2020 acabou para Roger Federer. O tenista suíço anunciou nesta quarta-feira (10) que ficará longe das competições até o início do próximo ano, depois de ser novamente operado no joelho direito. "Planejo aproveitar o tempo para estar 100% e poder jogar da melhor maneira possível", disse o ex-número 1 do mundo e atual quarto colocado do ranking da ATP, que completará 39 anos em agosto, em uma mensagem no Twitter.

Em fevereiro, pouco depois da disputa do Aberto da Austrália, Federer foi submetido a uma artroscopia para tratar de um recorrente incômodo e, inicialmente, já ficaria fora de Roland Garros e também dos torneios de Bogotá (exibição na Colômbia), Dubai (ATP 500 nos Emirados Árabes Unidos) e os Masters 1000 de Indian Wells e de Miami, ambos nos Estados Unidos. No entanto, a recuperação seguiu lenta e o suíço decidiu prolongar o tempo para o retorno.

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"Meus queridos fãs, espero que estejam bem e saudáveis. Há algumas semanas, eu percebi que tive alguns recuos na minha reabilitação (da operação) e tive mais uma intervenção rápida ao joelho direito (artroscopia). Neste momento, tal como fiz em 2017, eu tenciono ter todo o tempo necessário para recuperar para que possa voltar ao meu melhor nível. Vou ter saudades dos meus fãs, mas eu espero voltar a vê-los quando regressar ao circuito no início da temporada de 2021. Tudo de bom, Roger", escreveu.

Severin Luthi, um dos treinadores do suíço, já havia afirmado no último domingo que a velocidade de melhora não estava como o imaginado. "A recuperação de Roger não está indo tão bem quando a gente esperava. Está mais lenta do que imaginávamos", resumiu em entrevista ao canal de TV suíço SRF.

Em suas últimas aparições, Federer chegou a mostrar alguma pequena movimentação em quadra debaixo de neve, no final de março. Depois, em conversa com o ex-tenista brasileiro Gustavo Kuerten há cerca de 15 dias, o suíço admitiu que ainda não voltou aos treinamentos, uma vez que não via necessidade de retornar às quadras sem o planejamento de torneios.

"Eu não estou treinando no momento porque, para ser honesto, não vejo uma razão para isso. Eu estou feliz com meu corpo agora e ainda acredito que a volta do circuito está muito longe. Acho que é importante para minha cabeça, nesse momento, aproveitar essa parada depois de jogar tanto tênis. Não sinto tanto falta e sei que eventualmente vou ter maior dificuldade quando estiver próximo de voltar e tiver um objetivo pelo qual treinar", afirmou, na ocasião.

Federer termina a temporada de 2020 com apenas seis partidas e um torneio disputado - o Aberto da Austrália, onde teve problemas físicos - e fecha um ano sem títulos apenas pela segunda vez desde 2001.

A Fundação Roger Federer informou, nesta quarta-feira, a doação de um milhão de dólares (R$ 5,7 milhões) para proporcionar alimentos para 64 mil crianças e suas famílias na África.

O tenista suíço, cuja mãe, Lynette, é de origem sul-africana, deixou uma mensagem nas redes sociais. "Agora, mais do que nunca, devemos nos unir para ajudarmos as famílias necessitadas", disse o número 4 do ranking mundial.

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A fundação, segundo informações em seu site, apoia projetos educativos na região da África Meridional e na Suíça. No continente africano, a intenção é melhorar a qualidade de vida e aprimorar a qualidade da educação básica, enquanto no país europeu o plano é apoiar atividades extracurriculares para crianças afetadas pela pobreza.

Em março, Federer doou outro milhão de dólares para famílias necessitadas na Suíça. Assim como os demais tenistas profissionais, o supercampeão não sabe quando voltará às quadras.

A pandemia do novo coronavírus provocou nesta sexta-feira (1) mais um adiamento de uma competição importante do tênis mundial. Os organizadores da Laver Cup, um torneio de exibição que faz parte do calendário da ATP e conta com a participação dos principais tenistas, anunciaram que a edição na cidade de Boston, nos Estados Unidos, que estava agendada para 25 a 27 de setembro deste ano, foi adiada para acontecer entre os dias 24 e 26 de setembro de 2021.

"Anunciamos hoje (sexta-feira) que a Laver Cup não vai ser realizada em 2020, mas vai regressar em 2021 em Boston. Isto está relacionado com as mudanças no calendário internacional que criaram conflito com outros grandes eventos do tênis internacional. A quarta edição da Laver Cup está agora prevista para Boston entre os dias 24 e 26 de setembro de 2021", informou a organização em um comunicado oficial.

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O evento de exibição - uma disputa entre um time da Europa contra o Resto do Mundo - tem apoio na organização do suíço Roger Federer e já teve o espanhol Rafael Nadal e o sérvio Novak Djokovic como participantes. Mas para esse ano, com a mudança de Roland Garros, o Grand Slam francês, para o período de 20 de setembro a 4 de outubro por conta da pandemia, ficou inviável a realização da Laver Cup.

"Tínhamos que tomar uma decisão sobre a competição agora. Sabemos que os nossos fãs vão ficar desiludidos por terem que esperar mais um ano para ver a Laver Cup em Boston, mas esta decisão é tomada como consequência pelos emergentes conflitos no calendário. Nós quisemos anunciar esta decisão agora para dar certezas aos nossos jogadores, patrocinadores, imprensa, parceiros, voluntários e, claro, à grande cidade de Boston", prosseguiu o comunicado oficial.

"Nós criamos a Laver Cup para homenagear os melhores da modalidade - no passado, no presente e no futuro - e para fazer o tênis crescer. A Laver Cup está apenas no início de uma longa e incrível caminhada que vai continuar no próximo ano", encerrou a organização.

Federer expressou o seu desapontamento pelo adiamento da competição em Boston para 2021. "É uma pena que a Laver Cup tenha que ser adiada por um ano. Mas no atual cenário mundial essa é coisa certa a ser feita", afirmou o suíço pouco tempo depois do anúncio.

Um dos maiores tenistas de todos os tempos, o suíço Roger Federer resolveu dar uma ajuda no combate à pandemia do novo coronavírus. Nesta quarta-feira, ele e sua esposa Mirka Vavrinec anunciaram pelas redes sociais que farão uma doação de 1 milhão de francos suíços (R$ 5,08 milhões) para cuidar das famílias mais necessitadas na Suíça.

"Esses são tempos desafiadores para todos e ninguém pode ficar para trás. Mirka e eu decidimos doar um milhão de francos suíços para as famílias mais vulneráveis na Suíça. Nossa contribuição é apenas um começo e espero que outros também se juntem a nós para ajudar mais famílias necessitadas. Juntos podemos superar essa crise! Fiquem com saúde!", escreveu o suíço em seu Instagram.

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Neste momento, Federer segue em recuperação após realizar uma artroscopia no joelho em fevereiro. Por conta disso, ele não pode defender o título no ATP 500 de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, e também não jogaria os Masters 1000 de Indian Wells e Miami, ambos nos Estados Unidos, além de toda a temporada de saibro, incluindo Roland Garros.

Mas com a suspensão do circuito profissional até pelo menos o dia 7 de junho, o atual número 4 do ranking da ATP deverá voltar a jogar, junto com todos os outros tenistas, na temporada de grama que terminará com a realização do Torneio de Wimbledon, o Grand Slam disputado em Londres, na Inglaterra.

O sérvio Novak Djokovic vai jogar a sua oitava final do Aberto da Austrália. Nesta quinta-feira, ele se classificou para mais uma decisão em Melbourne ao derrotar o suíço Roger Federer em sets diretos, por 7/6 (7/1), 6/4 e 6/3.

Segundo cabeça de chave, Djokovic manteve sua marca de nunca ter perdido uma semifinal no Melbourne Park e está a uma vitória de estender outra série: ele ganhou todas as sete finais que disputou no Aberto da Austrália.

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Djokovic esteve sob pressão no início da partida, quando Federer, seis vezes campeão desse evento, quebrou o seu saque duas vezes e abriu 4/1, chegando a liderar o sexto game por 40/0. Mas o suíço foi incapaz de fechar a parcial, quando a liderava por 5/4 e permitiu que o sérvio quebrasse o seu saque.

Depois, então, Djokovic dominou o tie-break. E Federer utilizou o tempo médico ao fim da parcial. Havia dúvidas sobre as condições físicas do suíço de 38 anos, que dois dias antes salvou sete match points antes de derrotar o norte-americano Tennys Sandgren em uma partida de cinco sets. E ele atuou com uma lesão na virilha.

Foi o 50º encontro entre eles, sendo a sexta seguida em eventos no Grand Slam em que Djokovic superou Federer - está em vantagem de 11 a 6 em torneios desse tipo e 27 a 23 no retrospecto geral.

"Ele começou muito bem. Eu estava muito nervoso no começo", disse Djokovic. "Eu só quero dizer que respeito muito Roger por ter jogado hoje à noite (no horário local). Ele estava obviamente machucado. Não estava no seu melhor", acrescentou o dono de 17 títulos de Grand Slam, que agora tentará ficar mais próximo do recorde de 20 taças de Federer.

Na decisão da chave masculina do Aberto da Austrália, marcada para domingo, Djokovic vai enfrentar o vencedor da semifinal desta sexta-feira entre o austríaco Dominic Thiem e o alemão Alexander Zverev.

Muito criticado por outros tenistas em razão do seu comportamento quanto às condições adversas a que foram submetidos os jogadores que disputaram o qualifying do Aberto da Austrália diante da fumaça vinda da onda de incêndios florestais no país, Roger Federer se defendeu e disse que não poderia ter agido de outra maneira.

Federer, que é o maior vencedor de Gram Slam de todos os tempos, com 20 títulos, e o espanhol Rafael Nadal, líder do ranking da ATP, ouviram críticas de seus colegas que participaram dos jogos de quali do torneio. Eles entendem que faltou apoio dos tenistas já consagrados. A reclamação mais dura veio do canadense Brayden Schnur, que chamou Federer e Nadal de "egoístas".

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O auge das críticas quanto à preocupação com a qualidade do ar na Austrália se deu depois que a eslovena Dalila Jakupovic sofreu uma crise de tosse em quadra. Ela caiu de joelhos e teve de abandonar sua partida pois não conseguia mais respirar.

O local Bernard Tomic e a canadense Eugenie Bouchard também afirmaram terem tido dificuldade para jogar.

"Não acho que poderia ter feito mais do que fiz. Não posso entrar na quadra e mandar as pessoas pararem. Todos nos preocupamos uns com os outros", afirmou Federer, em entrevista coletiva neste sábado. O suíço, membro do Conselho dos Jogadores da ATP (Associação dos Tenistas Profissionais), disse que conversou com a organização do Aberto da Austrália sobre o assunto.

"Alguns caras sempre reclamam. Mas no final do dia, há sempre algo novo com a fumaça. Todos têm que compreender isso", completou o veterano de 38 anos, atual número 3 do mundo, que doou, em conjunto com Nadal, pouco mais de R$ 700 mil para instituições que atuam no combate aos incêndios e também para ajudar as vítimas.

Federer ainda enfatizou que os verdadeiros prejudicados pelas fumaças, em sua visão, são os animais, a vegetação, as pessoas e os bombeiros que trabalham na região para conter o fogo. "Eu me preocupo com pessoas que estão lutando contra o fogo. Podemos ficar dentro de casa o dia todo e sair só para jogar. Não estamos fora o tempo todo", considerou.

Roger Federer ainda não estreou em 2020. Ele optou por descansar e não jogou a ATP Cup, vencida pela Sérvia. Seu primeiro jogo no ano e no Aberto da Austrália será nesta segunda-feira contra o norte-americano Steve Johnson. Ele corre por fora na briga pelo título do torneio. Os favoritos ao troféu são Rafael Nadal e Novak Djokovic, finalistas em 2019.

Em pré-temporada para as disputas de 2020, que começam já na primeira semana de janeiro, o tenista suíço Roger Federer deixou Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, para passar o final de semana na cidade de Hangzhou, na China, para dois jogos de exibição em menos de 24 horas. Neste domingo, em simples, derrotou o alemão Alexander Zverev por 2 sets a 1 - com parciais de 6/1, 6/7 e 6/2.

Depois de assinar contrato com os organizadores do evento de Hangzhou até 2023, Federer chegou à cidade chinesa no sábado e horas depois foi à quadra ao lado de Zverev, seu habitual parceiro nas exibições disputadas na América do Sul e no México no final de novembro, para uma partida de duplas. Ele e o alemão perderam para os irmãos gêmeos norte-americanos Bob e Mike Bryan em dois tie-breaks.

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Com o fim da Copa Hopman, Federer não tem previsto qualquer participação em torneios até o Aberto da Austrália, que começará no dia 20 de janeiro, já que abriu mão da disputa da ATP Cup, competição entre países no começo do próximo mês, pela Suíça.

Em uma entrevista dada para jornalistas chineses, Federer foi questionado sobre a sua expectativa para os Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, que serão realizado de 24 de julho a 9 de agosto. "Precisarei treinar muito duro para pensar em medalhas. Obviamente, ganhar o ouro é a principal motivação sempre que entrou nas Olimpíadas", disse.

O suíço não esteve nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, devido ao problema no joelho em 2016, e sabe que esta será a sua última chance. "Quero aproveitar esta oportunidade. É genial ganhar qualquer campeonato, mas Olimpíadas são completamente diferente", afirmou Federer.

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