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O russo-israelense Roni Krivoi, de 25 anos, que foi libertado pelo grupo terrorista Hamas de seu cativeiro na Faixa de Gaza no domingo, 26, ficou quatro dias foragido no enclave palestino, até ser novamente capturado pelos terroristas, segundo o relato de sua tia, Elena Magid, ao canal israelense Kan.

Segundo Magid, seu sobrinho estava em um prédio na Faixa de Gaza que acabou desabando por conta de um bombardeio das Forças de Defesa de Israel e conseguiu escapar dos terroristas do Hamas. "Ele conseguiu escapar e se escondeu sozinho por vários dias. No final, os habitantes de Gaza capturaram ele e o devolveram para o Hamas", apontou a tia de Krivoi.

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Krivoi foi libertado como um aceno do grupo terrorista ao presidente da Rússia, Vladimir Putin. Segundo Maria Zakharova, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, a liberação dele foi resultado de uma negociação direta entre o Hamas e o governo russo, em um acordo diferente do firmado entre o grupo terrorista e Israel, que foi mediado por Estados Unidos e Catar.

A família de Krivoi é de origem russa e todos possuem cidadania, mas Krivoi nasceu em Israel. O país do Oriente Médio possui mais de 1 milhão de habitantes de origem russa, composta principalmente por judeus que emigraram após o fim da União Soviética.

O jovem trabalhava como técnico de som na rave brasileira Supernova, no dia 7 de outubro, quando os terroristas do Hamas atacaram a festa e mataram 260 pessoas, incluindo três brasileiros. Krivoi foi o primeiro homem com cidadania israelense a ser libertado pelo Hamas.

Krivoi foi liberado junto com outros 13 reféns israelenses e três sequestrados tailandeses, que foram libertados por conta de um acordo entre o governo da Tailândia e o Hamas.

Os serviços de emergência ucranianos seguiam procurando sobreviventes nesta terça-feira (8) entre os escombros de um edifício residencial de Povrosk, leste do país, atingido por um ataque russo que deixou pelo menos sete mortos.

"Estamos retomando os trabalhos de retirada dos escombros", disse Igor Klimenko, ministro ucraniano do Interior. "Nós fomos obrigados a suspender o trabalho durante a noite devido à grande ameaça de bombardeios", acrescentou.

O ministro anunciou o balanço de sete mortos e 67 feridos no ataque com mísseis.

Entre os feridos estão duas crianças, 29 policiais e sete integrantes das equipes de resgate.

Os dois mísseis, lançados em um período de 40 minutos, atingiram edifícios residenciais, um hotel, restaurantes, lojas e prédios administrativos, afirmou Pavlo Kirilenko, funcionário da administração militar de Donetsk.

Entre as vítimas fatais está um supervisor dos serviços de emergência de Donetsk, anunciou Klimenko.

O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, denunciou na segunda-feira que o ataque atingiu um edifício residencial de cinco andares. Ele divulgou um vídeo que mostra civis ajudando a resgatar os feridos.

As imagens também mostraram um segundo edifício atingido no ataque.

Pokrovsk, que tinha 60.000 habitantes antes da guerra, fica 70 quilômetros ao noroeste da cidade de Donetsk, controlada por Moscou, e a 50 km da frente de batalha.

- Avanço russo -

Também no leste do país, Moscou anuncio um avanço de três quilômetros em três dias na direção de Kupiansk, cidade que fica 150 km ao norte de Pokrovsk e próxima da fronteira russa.

Kupiansk e a região próxima de Kharkiv foram reconquistadas pelas tropas ucranianas em setembro do ano passado, mas as forças russas retomaram os ataques na área.

O Ministério da Defesa da Rússia também afirmou que suas tropas "melhoraram" as posições ao longo da linha de combate e continuam impedindo os ataques ucranianos.

No sábado, as forças russas atacaram um centro de transfusão de sangue em Kruglyakivka, perto de Kupiansk, com uma "bomba aérea guiada" que matou duas pessoas e deixou quatro feridos, segundo as autoridades ucranianas.

Duas pessoas morreram na segunda-feira na mesma cidade em um ataque com "quatro bombas aéreas guiadas", disse Oleg Sinegubov, comandante da administração militar de Kharkiv.

No mês passado, a Ucrânia reconheceu que estava em "posição defensiva" na região de Kupiansk ante uma ofensiva da Rússia.

Kiev iniciou em junho uma contraofensiva muito aguardada, que, no entanto, registrou avanços modestos diante da resistência das forças russas.

No campo diplomático, a Ucrânia afirmou que estava "satisfeita" com a reunião de cúpula realizada na Arábia Saudita durante o fim de semana para discutir uma solução de paz para o conflito.

A Rússia não foi convidada para a reunião em Jidá, que teve a presença de representantes de quase 40 países, incluindo China e Estados Unidos.

O embaixador russo em Washington, Anatoli Antonov, criticou o encontro que, na opinião dele, "não teve nenhum êxito diplomático". Ele destacou que é inútil discutir a crise na Ucrânia sem a participação de Moscou.

- Energia -

A operadora Energoatom afirmou nesta terça-feira que as centrais nucleares ucranianas localizadas nos territórios controlados por Kiev estarão plenamente operacionais no inverno (hemisfério norte, verão no Brasil) e poderão fornecer energia elétrica à população.

"Toda a energia da qual dispomos será entregue à rede elétrica", após a reforma de alguns reatores antes do inverno, disse Petro Kotin, presidente da Energoatom.

Kotin visitou na segunda-feira a central de Yuzhnoukrainsk, no sul da Ucrânia, para a reativação de um de seus três reatores, com potência de mil megawatts cada.

A Ucrânia tem atualmente três centrais nucleares - nove reatores - nos territórios que controla.

A quarta central, a de Zaporizhzhia - com seis reatores -, é a maior da Europa e está ocupada pelas tropas russas desde março de 2022.

O ministro da Justiça, Flávio Dino, informou, nesta quinta (27), que foram negados dois pedidos de extradição de Sergey Vladimirovich Cherkasov. O russo de 36 anos é suspeito de espionagem e permanece preso no Brasil. 

"Esclareço que o parecer técnico do Ministério da Justiça, acerca de dois pedidos de extradição, está embasado em tratados e na lei 13.445/2017. No momento, o cidadão permanecerá preso no Brasil", publicou Dino nas redes sociais. 

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Sergey foi preso em abril de 2022, quando tentou entrar na Holanda com passaporte falso brasileiro no nome de Viktor Muller Ferreira. Seu plano seria se candidatar a uma vaga de estágio no Tribunal Penal Internacional, em Haia, onde, supostamente, investigaria crimes de guerra cometidos na Ucrânia e repassaria as informações à agência militar russa GRU. 

O estrangeiro deportado para o Brasil, onde foi denunciado ao Ministério Público Federal (MPF) e condenado a 15 anos de prisão pela Justiça Federal, em julho de 2022. De acordo com a apuração do MPF, ele usou a documentação com nome de Viktor Ferreira por 10 anos e conseguiu entrar e sair do Brasil por 15 vezes. 

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Treze civis morreram em bombardeios russos durante a noite na região de Dnipropetrovsk, no centro-oeste da Ucrânia, anunciou o governador Valentin Reznichenko.

De acordo com o balanço divulgado pelo governador, 11 pessoas ficaram feridas no ataque, cinco delas em em estado grave.

A região de Dnipropetrovsk, relativamente segura, recebe os civis que são retirados do Donbass, mais ao leste, epicentro da ofensiva russa.

"Passamos uma noite horrível (...) É muito difícil retirar os corpos dos escombros", afirmou Reznichenko em uma mensagem divulgada no Telegram.

"Peço que as pessoas sigam para locais seguras durante o ataque aéreo (...) Não deixem que os russos os matem", acrescentou.

A cidade de Marganets, às margens do rio Dnipro, perto da central nuclear ucraniana de Zaporizhzhia, e a localidade de Vyshshetarassivka foram alvos de ataques com lança-foguetes Grad, anunciaram as autoridades.

"Oitenta foguetes foram lançados de maneira deliberada e insidiosa contra zonas residenciais quando as pessoas dormiam em suas casas", disse o governador.

Na manhã desta terça-feira (1), militantes do Movimento Brasil Livre (MBL) e do Partido da Causa Operária (PCO) brigaram em frente à sede do Consulado da Rússia no Rio de Janeiro. Enquanto o PCO apoia a Rússia no conflito contra a Ucrânia, o MBL é contrário à invasão do país.

Pelo menos três integrantes do PCO foram presos. Segundo um vídeo que circula nas redes sociais, a confusão começou depois que o MBL dirigiu provocações ao PCO, utilizando um sistema de som. Três homens com as camisas do partido, então, passam a bater em integrantes do MBL com mastros de bandeiras.

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Pelas imagens, não é possível identificar se a militância do MBL revidou às agressões físicas. Uma transmissão ao vivo do Diário da Causa Operária, veículo de comunicação oficial do PCO, registrou o momento em que três homens foram detidos pela Polícia Militar.

Uma nota publicada pelo partido identificou os militantes presos como Heinrick, Luan, Vinicius e Caetano. PCO convocou a militância para comparecer à 14ª Delegacia de Polícia, no Leblon, para onde o trio foi conduzido. 

Um tribunal de Moscou determinou na terça-feira (2) a prisão do opositor russo Alexei Navalny por quase três anos, um caso que provocou manifestações em massa a seu favor em toda Rússia e novas tensões entre o Kremlin e o Ocidente.

A juíza Natalia Repnikova disse que Navalny, o principal crítico do Kremlin, violou as condições de um controle judicial e terá que cumprir a pena suspensa de prisão de 2014.

Para isso, terá de cumprir a pena original de três anos e meio, descontados os meses que passou em prisão domiciliar naquele ano.

Sua advogada, Olga Mijaylova, indicou que seu cliente terá de cumprir "cerca de" dois anos e 8 meses de prisão. Ele vai apelar da decisão, acrescentou.

Pelo menos 1.377 pessoas foram presas durante a terça-feira em manifestações pró-Navalny em 10 cidades, especialmente em Moscou (1.116) e São Petersburgo (246), de acordo com a ONG OVD-Info.

À noite, a polícia se mobilizou rapidamente na proximidade do Kremlin e em outros locais da capital.

Correspondentes da AFP viram dezenas de manifestantes moscovitas agredidos a golpes de cassetete.

A mídia russa também publicou vídeos em que se vê a polícia perseguindo manifestantes no metrô ou tirando outros à força de dentro de um táxi. Também foi registrada violência contra jornalistas.

"Putin, ladrão!", repetiam centenas de manifestantes em Moscou. "Não há justiça neste país", disse à AFP Oksana, de 36 anos.

Trata-se da primeira sentença longa do ativista anticorrupção de 44 anos.

Após o anúncio da sentença, sua organização, o Fundo Anticorrupção, convocou uma manifestação diante do Kremlin.

União Europeia, Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido, França, entre outros, pediram a libertação imediata do adversário político do presidente Vladimir Putin. O Conselho da Europa juntou-se a eles, chamando a condenação de "contrária às obrigações de direitos humanos da Rússia".

Moscou tachou estes apelos de "ingerência".

- "O envenenador de cuecas" -

Navalny ouviu a sentença de pé, com as mãos nos bolsos, no cubículo de vidro reservado aos detidos. Ele fez um gesto em forma de coração para sua esposa, Yulia. Durante a audiência, ele denunciou um caso destinado a amordaçar os oponentes de Putin.

"O mais importante neste julgamento é assustar um enorme número de pessoas. Prendem uma delas para assustar milhões", disse o opositor na audiência.

Ele também denunciou as milhares de detenções durante as concentrações da oposição mais importantes dos últimos anos.

"Não podem prender todo país!", acrescentou.

Em seguida, repetiu que Putin era quem tinha ordenado aos serviços de segurança matá-lo, envenenando-o em agosto na Sibéria com ajuda de um agente neurotóxico.

Putin "entrará para a História como o envenenador das cuecas", disse.

Em dezembro, Navalny afirmou em um vídeo que havia desmascarado um agente do FSB por telefone, que revelou que o veneno havia sido colocado em sua cueca.

O julgamento de terça-feira foi sobre uma demanda dos serviços penitenciários, segundo a qual Navalny não respeitou seu controle judicial no contexto de sua pena suspensa.

O ativista disse que não poderia ir aos controles devido à convalescença na Alemanha, mas o juiz avaliou que ele havia faltado a outras consultas antes de sua internação. Ele foi preso em 17 de janeiro, ao retornar à Rússia.

Sua tentativa de assassinato e sua detenção provocaram novas tensões entre Rússia e o Ocidente. O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, planejava viajar para Moscou na sexta-feira e pediu para ver Navalny.

O governo russo afirmou nesta terça-feira acreditar que a União Europeia (UE) não vai cometer a "insensatez" de condicionar suas relações com Moscou ao destino de "um preso em um centro de detenção", segundo palavras do porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.

O presidente francês, Emmanuel Macron, denunciou o encarceramento de Navalny e reforçou que "um desacordo político nunca é um crime".

A chanceler alemã, Angela Merkel, pediu o fim da repressão às manifestações, e primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, denunciou um veredicto "covarde".

- Vários processos judiciais -

Navalny é alvo de vários processos judiciais.

Na sexta-feira ele comparecerá por "difamação" contra um ex-combatente. Ele também é acusado em investigação de fraude, crime passível de punição com até dez anos de detenção, por ter se desviado, segundo as autoridades, de doações direcionadas à sua organização.

Desde seu retorno a Moscou, a justiça russa multiplicou as ações contra Navalny e seus aliados políticos, dos quais quase todos estão em prisão domiciliar, presos ou processados por algumas semanas.

O adversário conseguiu mobilizar seus apoiadores por dois finais de semana consecutivos de manifestações em uma centena de localidades, não só em Moscou e São Petersburgo.

A resposta da polícia foi massiva: no domingo, houve mais de 5.400 prisões em todo o país, um recorde na história recente da Rússia, de acordo com a ONG OVD-Info.

Esses protestos também são alimentados pela disseminação de uma investigação da oposição acusando Putin de lucrar com um "palácio" nas margens do Mar Negro, um vídeo visto mais de 100 milhões de vezes no YouTube.

Uma avalanche em uma estação de esqui no Ártico russo, em Norilsk, deixou três mortos, membros de uma mesma família, e um ferido, informaram as autoridades.

"Os corpos de uma mulher de 38 anos, de seu filho de um ano e meio e de seu marido de 45 anos foram encontrados", informou em um comunicado o Comitê de Investigação, responsável pelas principais investigações criminais na Rússia.

O órgão acrescentou que um jovem de 14 anos "com ferimentos graves" foi encontrado vivo, na neve, e levado ao hospital.

Sofrendo queimaduras de gelo e hipotermia, ele foi internado em terapia intensiva segundo o Ministério da Saúde local, citado pela agência de notícias TASS.

A tragédia aconteceu às 00h30 (16h30 de sexta-feira no horário de Brasília), em uma estação de esqui a nordeste de Norilsk, uma cidade industrial com condições climáticas extremas localizada acima do Círculo Polar, a 2.900 quilômetros de Moscou.

Quatro edifícios foram enterrados na neve, de acordo com o Comitê de Investigação.

Um socorristas voluntário disse que apenas uma família de quatro pessoas - a do responsável pelos teleféricos - estava de férias no local.

"Passamos por uma nevasca muito violenta, então havia poucas pessoas na estação hoje", disse o voluntário no canal Rossiïa-24.

No início da tarde, os serviços de resgate locais informaram que a operação de resgate havia terminado.

Um total de 242 socorristas e 29 dispositivos foram implantados no local, de acordo com as autoridades.

Um vídeo divulgado pelo Ministério de Situações de Emergência mostra equipes de resgate removendo a neve de um prédio totalmente coberto pela avalanche.

Um dia de luto foi decretado no domingo em Norilsk e uma investigação foi aberta.

O historiador russo Oleg Sokolov foi condenado a 12 anos e meio de prisão em São Petersburgo nesta sexta-feira (25) por matar e esquartejar sua companheira, um caso que reabriu o debate sobre violência doméstica na Rússia.

Sokolov "estava totalmente ciente de suas ações no momento do crime", disse a juíza Yulia Maksimenko ao proferir o veredicto em um tribunal da antiga capital imperial russa.

A defesa do professor de História proclamou seu "descontentamento" com a sentença, pois não se pronunciou sobre um possível recurso.

Sokolov foi detido em 10 de novembro de 2019. Ele se declarou culpado e foi julgado desde o início de junho por assassinato e posse de armas.

A polícia o capturou no rio Moika embriagado e encontrou em sua mochila dois braços de mulher e uma arma. Outros fragmentos do corpo da vítima foram encontrados posteriormente em outro riacho.

O historiador de 63 anos, um especialista em Napoleão da Universidade Estatal de São Petersburgo, rapidamente confessou ter matado e esquartejado uma de suas ex-alunas, Anastassia Echtchenko, de 24 anos, com quem compartilhava sua vida.

Ele alegou ter cometido o assassinato por acidente ao atirar nela para "pôr fim a uma avalanche de insultos" durante uma discussão, segundo a agência de notícias Ria Novosti. Os advogados da vítima, porém, disseram que ele premeditou seu ato.

A promotoria russa solicitou 15 anos de prisão contra ele.

A conceituada Universidade Estatal de São Petersburgo foi questionada por sua falta de ação, uma vez que Sokolov já havia sido acusado de violência em 2008.

O julgamento de um russo pelo assassinato de um opositor checheno em Berlim, supostamente por ordem de Moscou, começou nesta quarta-feira (7) na capital alemã, um caso que pode piorar as já tensas relações entre Alemanha e Rússia.

Vadim Krasikov, também conhecido como Vadim Sokolov, é acusado de ter matado a tiros no verão de 2019 um georgiano da minoria chechena do país, de 40 anos e identificado como Tornike Kavtarashvili.

Ele pode ser condenado à prisão perpétua. O assassinato ocorreu em plena luz do dia no parque de Tiergarten, no centro de Berlim.

Segundo a Promotoria federal encarregada dos casos de terrorismo e espionagem, o acusado de 55 anos foi encomendado para "liquidar" o georgiano por causa de "organizações vinculadas ao governo central da Federação russa".

A Rússia nega estar envolvida e o suposto autor mantém silêncio sobre o ocorrido, deixando sua defesa nas mãos de seu advogado.

O caso aumenta as tenções nas relações entre Alemanha e Rússia há mais de um ano. Os atritos aumentaram após a denúncia de envenenamento do opositor russo Alexei Navalny, que está sendo tratado em Berlim.

Um tribunal especializado em assuntos que afetam a segurança do Estado do tribunal de Berlim está encarregado do julgamento, que durará pelo menos até o final de janeiro de 2021.

O opositor russo Alexei Navalny, hospitalizado desde 22 de agosto em Berlim após um provável envenenamento, recebeu alta na terça-feira (22), anunciaram nesta quarta-feira (23) os médicos do hospital Charité da capital alemã.

"O estado de saúde do paciente melhorou tanto que a terapia intensiva foi interrompida após 32 dias de hospitalização", afirma um comunicado divulgado pelo centro médico.

"Observando a evolução do tratamento até agora e do estado atual do paciente, os médicos consideram que é possível um restabelecimento completo", completa a nota do hospital de Berlim.

O centro médico advertiu, no entanto, que é muito cedo para avaliar as possíveis consequências a longo prazo do envenenamento.

O principal opositor ao Kremlin divulgou nos últimos dias várias fotografias, incluindo uma imagem ao lado de sua esposa no hospital, na qual parece bem mais magro.

Vários laboratórios especializados na Alemanha, França e Suécia determinaram que Navalny foi vítima de um envenenamento com uma substância neurotóxica do tipo Novichok, o que Moscou nega.

Isolado socialmente dentro do apartamento, um russo matou cinco pessoas, com idades entre 22 e 31 anos, porque estavam fora de casa e faziam muito barulho. O criminoso chegou a dar gritos de advertência antes efetuar os disparos de rifle, mas acabou perseguindo dois que tentaram se esconder em outro imóvel.

Com um filho recém-nascido, Anton Franchikov, de 31 anos, curtia a licença-paternidade ao lado da esposa. Ele integra o setor administrativo da clínica na qual a companheira é médica. Segundo o "Metro", ela tomava banho no momento dos homicídios.

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Os vizinhos mortos foram o casal Yevgeny e Kristina Tabunov, de 24 e 22 anos, Ilya Kondrakov, de 26, Viktor Kapitanov, de 24, e Maksim Ukhov, de 31. Segundo vizinhos e colegas de trabalho, a família é "comum". Entretanto, as autoridades investigam relatos de violência doméstica.

Um russo que havia entrado com um processo contra a Apple por danos morais, argumentando que um aplicativo do iPhone o tornou homossexual, retirou sua denúncia nesta quinta-feira (17) depois de uma primeira audiência em Moscou, a fim de preservar seu anonimato.

O autor da ação havia pedido uma indenização de cerca de US$ 15 mil por danos morais e psicológicos, depois de ter recebido uma criptomoeda chamada "GayCoin" por meio de um aplicativo do smartphone, no lugar dos bitcoins que havia comprado.

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Após uma primeira audiência realizada a portas fechadas e na qual o denunciante não esteve presente, a advogada anunciou que seu cliente retirava a denúncia em razão do interesse midiático.

"Concluímos que era necessário encerrar o caso, porque a próxima audiência seria pública e suas informações pessoais seriam divulgadas", afirmou a advogada à AFP.

Em sua denúncia, o homem explicava que fez o download de um aplicativo de criptomoedas na Apple Store e recebeu uma transferência de 69 "GayCoins" com uma mensagem que dizia "Não julgue antes de testar".

"Decidi testar as relações sexuais. Dois meses depois, iniciei uma relação íntima com uma pessoa de mesmo sexo e agora não consigo voltar atrás", explicou. "Tenho um namorado estável e não sei como explicar isso a meus pais. Minha vida mudou para pior e nunca mais voltará a ser normal", acrescentou.

Os representantes da Apple na Rússia ainda não responderam aos contatos da AFP. A Rússia se caracteriza pela homofobia e pelos frequentes ataques contra membros da comunidade LGTBIQ. Em 2013, foi aprovada uma lei contra "a propaganda gay".

Um russo entrou com um processo contra a Apple por danos morais, argumentando que um aplicativo do iPhone o transformou em um homossexual - segundo cópia da denúncia, à qual a AFP teve acesso.

O autor da ação pediu uma indenização de cerca de US$ 15 mil por danos morais e psicológicos, depois de ter recebido uma criptomoeda chamada "GayCoin" por meio de um aplicativo do smartphone, no lugar dos bitcoins que havia comprado.

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Segundo o advogado, seu cliente fez o download de um aplicativo de criptomoedas na Apple Store e recebeu uma transferência de 69 "GayCoins" com uma mensagem que dizia "Não julgue antes de testar".

"Decidi testar as relações sexuais. Dois meses depois, iniciei uma relação íntima com uma pessoa de mesmo sexo e agora não consigo voltar atrás", explicou. "Tenho um namorado estável e não sei como explicar isso a meus pais. Minha vida mudou para pior e nunca mais voltará a ser normal", acrescentou.

"A Apple me empurrou para a homossexualidade", afirmou ainda a suposta vítima. Os representantes da Apple na Rússia ainda não responderam aos contatos da AFP.

A Rússia se caracteriza pela homofobia e pelos frequentes ataques contra membros da comunidade LGTBIQ. Em 2013, foi aprovada uma lei contra "a propaganda gay".

Um russo pendurou-se na janela de um hotel, na Chechênia, para resgatar uma criança que estava entre o quarto e quinto andar. Informações de uma das funcionárias indicam que o garoto ficou preso dentro do banheiro do quarto, o que supostamente motivou a atitude do menino, nessa terça-feira (6).

Aslan Dinaev relatou que ouviu gritos de socorro e pôs a cabeça na janela, momento que percebeu a criança presa do lado de fora, a 10 metros de altura. Ele desceu até o quarto andar, se pendurou do lado de fora do prédio e, com a ajuda de outro homem, conseguiu agarrar a criança.

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“Não falei com ele, tentei não causar nenhuma distração. Eu o puxei antes que ele me notasse, o plano foi pegá-lo o mais rápido possível”, contou à Ruptly.

Confira

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Alexander Soljenítsin, um dos mais célebres escritores do século XX e símbolo da oposição ao regime soviético, parece um pouco esquecido pelos jovens russos, dez anos após sua morte.

"Soljenítsin é um dissidente, alguém que se opôs ao regime soviético, e um grande escritor", resume Sania Poliakovski, de 23 anos, estudante de Relações Internacionais em Moscou, reconhecendo, porém, nunca ter lido nada do autor, falecido em 3 de agosto de 2008.

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"Falaram um pouco dele no colégio, no curso de Literatura e no curso de História, mas eu não me lembro muito", completou o jovem.

Dando a entender que os professores não se atêm muito sobre a obra de Soljenítsin, Sania comenta: "foi minha mãe que me explicou que se trata de um dos maiores escritores do século XX".

A diferença de interesse entre as gerações é flagrante. Sua mãe, Elena, lembra-se com emoção de ter descoberto um livro de Soljenítsin escondido na biblioteca de casa na época soviética.

- Fruto proibido -

"Eu era adolescente, e meus pais me explicaram que não podia dizer para ninguém que tínhamos esse livro em casa. Isso tinha o gosto do fruto proibido! Tudo isso foi um outro tempo, que meu filho nem consegue imaginar", conta ela.

Sania é um exemplo típico de uma jovem geração na Rússia que não sabe muito sobre o período soviético e ignora quase tudo de Soljenítsin, grande figura da dissidência na então URSS, Prêmio Nobel de Literatura em 1970 por seus romances e escritor de renome mundial após o lançamento de "O arquipélago Gulag" em 1973, uma obra monumental sobre os campos stalinistas.

"Em uma turma de 30 alunos, no máximo dois, ou três, leram um livro de Soljenítsin. A maioria não sabe nada dele", lamenta Alexandre Altunian, professor na Faculdade de Jornalismo da Universidade Internacional de Moscou.

Obras do escritor aparecem em programas de aulas nas escolas, mas cada professor decide quanto tempo dedicará ao autor e, na falta de tempo, seu estudo é, com frequência, limitado ao mínimo, reconhecem vários docentes do Ensino Médio.

Já aqueles que insistem nos escritos de Soljenítsin o fazem, em geral, por questões morais e políticas.

- 'Necessidade' de Soljenítsin -

"Precisamos muito ler Soljenítsin hoje, no momento em que se multiplicam as tentativas de negar as repressões stalinistas, no momento em que alguns afirmam que nada de terrível aconteceu naquela época", defende Olga Maïevskaïa, professora de Russo e de Literatura Russa.

Olga dedica várias aulas a obras literárias de Soljenítsin, como "A casa de Matriona", e a outras que tratam da temática dos campos e das repressões, como um "Um dia na vida de Ivan Denissovitch" e "O arquipélago Gulag".

"Eu cito para meus alunos as passagens mais fortes do 'Arquipélago Gulag'. O que é inacreditável, o que não contamos para eles nos cursos de História. É a História do nosso país! É preciso que eles a conheçam para que ela não se repita mais", alega Maïevskaïa.

Os esforços dessa professora vão na contracorrente da tendência dominante que vê na Rússia uma reabilitação crescente de Stalin e de todo período soviético, em paralelo a uma vontade de não insistir nas sangrentas repressões da época comunista, ou mesmo de ignorá-las.

No ano passado, uma pesquisa do instituto VTsIom sobre os "ídolos russos do século XX" colocava Alexander Soljenítsin em quinto lugar, atrás do ator e cantor Vladimir Vyssotski, do primeiro cosmonauta Yuri Gagarin, do marechal Gueorgui Jukov, herói da Segunda Guerra Mundial, e de Stalin.

O ano de 2018, décimo aniversário de sua morte e do centenário de seu nascimento, será marcado pela organização de várias exposições e pela inauguração de uma estátua do escritor na rua que leva seu nome em Moscou.

Os dois memes mais falados desta Copa do Mundo da Rússia estavam juntos em Kazan, na manhã desta sexta-feira (6). O mascote Canarinho Pistola e o torcedor russo, que viralizou na internet na partida entre Brasil x México, se encontraram antes da partida entre a Seleção Brasileira e a Bélgica, pelas quartas de final do Mundial. 

Yuri Torski virou meme após ser flagrado durante a transmissão do jogo, com olhos vidrados no campo e segurando a bandeira Brasileira. No encontro, o torcedor, super bem-humorado, repetiu a pose. Desta vez, ao lado do Canarinho Pistola. Convidado por uma das patrocinadoras, Yuri irá acompanhar a partida do Brasil na luta por uma vaga na semifinal.

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O maestro russo Gennady Rojdestvenski faleceu neste sábado aos 87 anos de idade, anunciou o Teatro Bolshoi, cuja orquestra ele dirigiu nos anos 2000.

"O Bolshoi está de luto", escreveu o teatro no Twitter, anunciando a morte do maestro.

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Nascido em 1931, o maestro, pianista e compositor dirigiu numerosas orquestras na Rússia e no exterior por mais de cinquenta anos. Em 2000 e 2001 dirigiu a orquestra do Bolshoi.

"Ele ajudou de forma notável a promover a obra de Sergei Prokofiev", um dos maiores compositores russos, elogiou o maestro russo Valeri Guergiev.

Condecorado em 1976 com o título de "Artista do Povo da URSS", a mais alta distinção soviética no campo da cultura, tornou-se diretor musical da Câmara de Teatro Musical de Moscou em 2012.

Também era professor do Conservatório de Música de Moscou desde 1974, de acordo com a agência de notícias russa RIA Novosti.

"Quando começamos a nos lembrar de Gennady Rojdestvenski, entendemos que homem poderoso e que personalidade poderosa do mundo musical deixou este mundo", lamentou o diretor do Bolshoi, Vladimir Ourin, citado pela RIA Novosti.

"Triste notícia da morte de Gennady Rojdestvenski. Era um dos maiores maestros da Rússia e sua música foi uma ponte entre nossas duas nações", reagiu a embaixada do Reino Unido na Rússia no Twitter.

Pela primeira vez no Brasil, o Barça Legends fará sua estreia na Arena de Pernambuco no próximo sábado (14), às 19h, contra o Pernambuco Legens. Com uma escalação composta por grandes nomes em ambos times, a Seleção de lendas do Barcelona reúne jogadores que até já 'penduraram a chuteira'. Na Seleção de Pernambuco não é diferente. A equipe pernambucana que irá enfrentar os craques do clube catalão é composta por personagens que marcaram os times pernambucanos. 

Com um grande número de relacionados para essa partida, será que você sabe quem são todos eles ou, pelo menos, a maioria? O LeiaJá destacou alguns atletas de ambas seleções e contou um pouco de suas trajetórias no meio futebolístico. Confira:

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Seleção Pernambucana

Atacantes

Denis Marques: Natural de Maceió, em Alagoas, o ex-atacante iniciou sua carreira no Mogi Mirim, clube do interior de São Paulo. Depois teve passagens pelo Kuwait SC, Atlético Paranaense, Omiya Ardija, Flamengo e ABC. Por Pernambuco, o atleta atuou pelo Santa Cruz entre 2012 e 2013. Pela a equipe tricolor, Denis Marques conquistou por duas vezes o Campeonato Pernambucano (2012 e 2013, respectivamente). 

Sílvio Luiz Borba da Silva: Conhecido como ‘Kuki’, o ex-atacante atuou pelo Náutico entre os anos de 2001 e 2009, onde se tornou artilheiro e ídolo do clube. Com a camisa do Timbu, Kuki foi campeão pernambucano por três vezes (2001 2002 e 2004). Em 2001, 2003 e 2005 o ex-atacante foi o artilheiro do Estadual. No ano de 2009, em uma partida contra o Grêmio, Kuki se tornou o jogador que mais vestiu as cores alvirrubras. Ao final de sua carreira, o atleta fez 387 jogos pelo Náutico, com 179 jogos. Hoje, Kuki é o auxiliar técnico do Timbu desde abril de 2010.

Edinaldo Batista Libânio: O ex-atacante Grafite, que já atuou pela Seleção Brasileira nos anos de 2005 (Mundial de Clubes da Fifa) e 2010 (Copa do Mundo), defendeu em Pernambuco as cores do Santa Cruz. Em 2001, ele chegou ao clube coral onde permaneceu até 2002, depois disso passou por clubes como Goiás e São Paulo. Em 2015, o ex-atacante retornou ao Tricolor do Arruda e participou do elenco que conquistou o acesso à Série A do Brasileiro. No ano seguinte, garantiu o título da Copa do Nordeste e foi eleito como o melhor jogador da competição. No mesmo ano, Grafite também conquistou o Estadual pelo clube. Em dezembro de 2016, o ex-atacante rescindiu seu contrato e seguiu para o Atlético-PR, mas terminou não permanecendo por muito tempo. Em agosto de 2017, o atleta retornou ao Santa Cruz e viu o clube ser rebaixado à Série C do Brasileiro. Em 2018 chegou a renovar com o clube coral, mas acabou deixando a equipe e anunciando sua aposentadoria.

Meias

José Carlos da Silva: Natural do Recife, Carlinhos Bala pode ser chamado de 'Rei de Pernambuco'. O meia passou pelos três grandes clubes da capital pernambucana e deixou sua marca em cada um deles. Em 2005, o atleta foi um dos protagonistas da boa campanha do Santa Cruz e conquistou o acesso à Série A do Brasileiro e o Estadual com a camisa tricolor. No ano de 2007, o atleta foi emprestado ao rival Sport e se tornou o artilheiro do time na temporada. No ano seguinte, Bala permaneceu no clube rubro-negro e foi uma das peça-chaves para a conquista inédita do Leão de campeão da Copa do Brasil. Em 2009, Bala fechou com o Náutico e já tomou posse da camisa 10 do Timbu e se tornou capitão da equipe, contudo, foi dispensado no ano seguinte por indisciplina. Em 2010 o meia acertou seu retorno para o Sport para a temporada de 2011, mas no mesmo ano foi dispensado. Em 2012, Carlinhos Bala voltou a atuar pelo Santa Cruz onde ganhou mais uma vez o Campeonato Pernambucano, ao final da competição, foi liberado pelo clube. Ainda por Pernambuco, Bala atuou pelo América em 2015 e chegou a fazer 23 jogos.

Francisco Carvalho da Silva Neto: Mais conhecido como Chiquinho, o ex-meia atuou pelo Sport entre os anos de 1993 e 2000, com uma passagem pelo Botafogo e Vasco neste meio tempo, mas retornando ao Leão. Em 2012, o atleta encerrou sua carreira. Depois do momento como jogador, Chiquinho passou a ser comentarista da Rede Globo onde trabalhou por três anos. Em janeiro de 2017, o ex-jogador assumiu a Secretaria de Esportes de Olinda.

José do Carmo Silva Filho: Revelado nas categorias de base do Santa Cruz, o famoso 'Zé do Carmo' foi campeão pernambucano em 1983 e 1986 pela equipe tricolor. No ano seguinte, passou pelo Vasco onde conquistou o título carioca e de campeão brasileiro. Depois, o ex-jogador retornou ao clube coral e conquistou outros dois títulos estaduais (1993 e 1995). Zé do Carmo chegou a trabalhar como técnico de futebol, mas hoje é comentarista esportivo.

Zagueiros e Laterais

Ricardo Soares Florêncio: O ex-lateral 'Russo', iniciou sua carreira nas categorias de base do Sport e jogou no clube rubro-negro entre 1995 e 1996. Em seguida passou pelo Vitória e pelo Cruzeiro, retornando para o Leão da Ilha em 1998 e conquistou o título do Campeonato Pernambucano daquele ano. Por falta de verba, o Sport resolveu negociar o atleta que foi novamente para o Vitória. Mas no ano 2000 voltou ao clube rubro-negro, em uma rápida passagem. Depois da equipe pernambucana, Russo atuou em clubes como o Santos, Vasco e Spartak Moscou. Em 2005, Russo voltou novamente ao Sport e ficou até o ano de 2007. Logo depois acertou com o Santa Cruz e ficou até o ano de 2008. Em dezembro de 2011, o atleta anunciou sua aposentadoria.

Sandro Barbosa Carneiro da Cunha: o ex-zagueiro Sandro Barbosa foi revelado pelo o Sport mas logo foi vendido para o Santos. Depois do clube paulista, o ex-jogador foi para o Botafogo, onde se tornou ídolo da torcida e jogou por cinco anos.  Em 2005 voltou para o clube rubro-negro e teve apenas uma passagem rápida. Em 2008 assinou com o Santa Cruz e ficou até 2010, quando anunciou a sua aposentadoria.

Antônio Monteiro Dutra: Natural do Maranhão, Dutra tem um currículo extenso no futebol. Pelo Brasil o ex-jogador atuou em clubes como Paysandu, Santos, Coritiba e América-MG. Em Pernambuco, o ex-lateral-esquerdo defendeu a camisa do Sport, atuou em 240 partidas pelo Leão, foi campeão estadual em 2007, 2008, 2009 e 2010, além de participar do título inédito do clube rubro-negro de campeão da Copa do Brasil em 2008. Em 2012, Dutra acertou com o Santa Cruz e também conqusitou o estadual pela equipe tricolor. Em 2014, aos 40 anos, o atleta encerrou sua carreira no Yokohama Marinos, do Japão. Neste ano, o ex-jogador foi anunciado como o novo técnico da categoria sub-20 do Santa Cruz.

Goleiro

João Bosco de Freitas Chaves: o ex-goleiro Bosco deu início na sua carreira no Vitória, de Vitória de Santo Antão, mas ganhou destaque quando passou a treinar no Sport e chegou a ser convocado para a Seleção Brasileira. Bosco também passou pelo Cruzeiro, Portuguesa e Fortaleza. Em 2005 foi contratado pelo São Paulo onde ficou até 2011, quando encerrou sua carreira. No Sport, Bosco conqusitou o Campeonato Pernambucano por sete vezes (1994, 1996, 1997, 1998, 1999, 2000 e 2003); a Copa Pernambuco (2003) e a Copa do Nordeste (2000).

Seleção do Barcelona

Atacantes

Giovanni Silva de Oliveira: o ex-atacante Giovanni, natural do Pará, atuou em clubes brasileiros como Remo, Paysandu e Santos. Em 1996, o atleta ficou muito conhecido na Europa e foi vendido para o Barcelona. No clube catalão, conquistou a Supercopa da Espanha (1996); Copa do Rei (1996-1997, 1998-1999); Recopa Europeia (1997); Supercopa Europeia (1997); e a La Liga (1997-1998 e 1998-1999). Giovanni também foi convocado para a Seleção Brasileira, em 1995, quando ainda atuava pelo Santos. Partipou também da Copa América de 1997, da Copa do Mundo de 1998 e de alguns amistosos em 1999. Em 2010, o ex-jogador anunciou sua aposentadoria.

Javier Pedro Saviola Fernández: Revelado pelo River Plate, da Argentina, Saviola foi vendido ao Barcelona com apenas 19 anos. O ex-atacante atuou pelo clube catalão entre os anos de 2001 e 2007, e conquistou a Supertaça de Espanha (2007). Além disso, Saviola também garantiu a artilharia da Copa Del Rey, também em 2007. O ex-jogador encerrou sua carreira no River, no ano de 2015.

Meias

Rivaldo Vítor Borba Ferreira: logo no início de sua carreira, o ex-meia assinou seu primeiro contrato profissional com o Santa Cruz, onde ficou entre os anos de 1990 e 1992. Em 1993, o atleta seguiu para o Corinthians e ganhou destaque no clube paulista, garantindo sua primeira convocação para a Seleção Brasileira. Em 1997 voltou à Seleção para a disputa da Copa das Confederações. Em 1998 participou do Mundial da França com um grande desempenho. Em 1999 conquistou a Copa América e ainda foi premiado como o melhor jogador da premiação, além de ser artilheiro ao lado de Ronaldo, com cinco gols. No ano de 2002, Rivaldo foi um dos líderes do Brasil no Pentacampeonato. Destaque no Brasil, o ex-jogador foi vendido ao Deportivo La Coruña (1996-1997) onde fez uma ótima temporada. Pouco tempo depois, Rivaldo já era jogador do Barcelona, onde jogou entre os anos de 1997 e 2002. No clube catalão, o ex-meia viveu o auge da sua carreira. 30 milhões de doláres foram pagos pelo atleta. No Barça, Rivaldo conquistou a Supercopa Europeia (1997); Campeonato Espanhol (1997-1998, 1998-1999) e a Copa do Rei (1998). Em 2014, no Mogi Mirim, o ex-atleta fez o anúncio da sua aposentadoria.

Edmílson José Gomes de Moraes: natural de São Paulo, o ex-volante tem no seu currículo a conquista dos dois maiores campeonatos do mundo. Edmílson iniciou sua carreira no XV de Jaú, em 1991, em seguida atuou pelo São Paulo, Lyon e em 2004 chegou ao Barcelona. No clube catalão, o ex-jogador permaneceu por quatro anos. Neste tempo, Edmílson conquistou o Campeonato Espanhol (2004-2005, 2005-2006); a Supercopa da Espanha (2005); Copa Cataluña (2004-2005) e a Liga dos Campeões da Europa (2005-2006). Em 2000, o ex-volante fez a sua estreia na Seleção Brasileira. Pelo Brasil, Edmílson atuou entre os anos de 2000 e 2007, jogando 42 vezes com a amarelinha. Em 2002 conquistou a Copa do Mundo. O atleta encerrou a sua carreira no ano de 2011.

Zagueiros e Laterais

Juliano Belletti: o ex-lateral-direito iniciou sua carreira em 1994, no Cruzeiro, aos 18 anos. No ano seguinte, foi convocado pela primeira vez para a Seleção Brasileira, comandada pelo técnico Zagallo, como volante. Em 2000, foi novamente convocado para a Seleção, desta vez pelo treinador Vanderlei Luxemburgo. Belletti participou da eliminatórias para a Copa e fez parte do grupo que conquistou o Pentacampeonato. Depois do mundial, o ex-jogador foi contratado pelo Villarreal, da Espanha. Com um bom desempenho, Belletti foi contratado pelo Barcelona, onde conqusitou o Bi-Campeonato espanhou e garantiu o gol da conquista da Liga dos Campeões na vitória sobre o Arsenal, em 2006. Em junho de 2011, o ex-jogador anunciou sua aposentadoria devido a problemas físicos.

Frank de Boer: Com nacionalidade Holandesa, o ex-zagueiro deu início a sua carreira em 1988 no AFC AJAX e ficou no clube até 1998. Em 1999, foi contratado pelo Barcelona, onde conquistou dois Campeonato Espanhóis e uma Copa do Rei. Em 2006, o ex-jogador anunciou sua aposentadoria aos 36 anos. Frank de Boer chegou a investir na carreira como treinador, mas não obteve muito sucesso.

Roberto Oscar Bonano: o ex-goleiro argentino, Bonano, deu início a sua carreira em 1991, no Rosario Central. Em 1996 passou a defender a camisa do River Plate, onde permaneceu até 2001. Neste ano, o ex-arqueiro foi vendido para o Barcelona e atuou no clube catalão até 2003. Na equipe espanhola, Bonano conquistou o Troféu Joan Gamper em 2001 e 2002.

O comando das equipes ficará por conta do técnico Nereu, pela Seleção Pernambucana e pelo treinador Albert 'Chapi' Ferrer pela Seleção Catalã. Mais informações sobre a partida história pode ser encontrada no site oficial do evento. 

A Cooperativa Cultural Universitária da Paraíba (Codisma) abre inscrições para cursos de idiomas. Estão sendo ofertadas vagas para os cursos de inglês, espanhol, francês, italiano, alemão, russo, japonês e mandarim, além de cursos preparatórios de proficiência, conversação, TOEFL e português para concurso.

Há vagas para turmas tradicionais, com duração de cinco meses por período, e turmas intensivas, sendo possível cursar dois períodos em um semestre. Desta forma, o aluno poderá fazer quatro períodos em 10 meses. Os horários de cada turma estão disponíveis no site da codisma.

##RECOMENDA##

Os cursos de idiomas do Codisma são abertos para toda comunidade, no entanto, os descontos são destinados para alunos da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e servidores. Para participar, os interessados devem ter idade igual ou superior a 15 anos. Sendo menor de idade deve ir acompanhado dos pais ou responsável para efetuar a matrícula.

A matrícula está sendo realizada na sede do Codisma, que fica no Campus I da UFPB, ao lado do Restaurante Universitário, e no Anexo Marcos Botelho, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. As aulas têm início no dia 3 de fevereiro e serão realizadas nos dois locais.

No ato da inscrição, os interessados devem apresentar RG, CPF e comprovante de residência. Os alunos da UFPB devem levar documentos comprovando estar regulamente matriculado para conseguir desconto na matrícula e mensalidades. As vagas são limitadas e as inscrições acontecem até o preenchimento das vagas ou até o início das aulas.

Um foguete russo Soyuz com três astronautas a bordo e que decolou no domingo (17) do cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão, se acoplou com sucesso nesta terça-feira (19) na Estação Espacial Internacional (ISS).

As imagens difundidas pela Nasa mostraram a cápsula Soyuz MS-07 quando se aproximava e se acoplava à ISS ao final de uma viagem de dois dias com os astronautas japonês Norishige Kanai, americano Scott Tingle e russo Anton Shkaplerov a bordo.

Os três foram recebidos pelos atuais ocupantes da estação, o russo Alexandre Misurkin e os americanos Mark Vande Hei e Joseph Acaba, em órbita desde setembro.

Trata-se da primeira experiência no espaço de Norishige Kanai, da Agência de Exploração Espacial Japonesa (Jaza), e de Scott Tingle, de 52 anos, da Nasa.

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