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Pesquisadores poderão submeter, entre 6 de janeiro e 9 de março de 2020, propostas para o projeto CNPq-CISB-Saab que concederá sete bolsas de pós-doutorado e três de 'doutorado-sanduíche' na Suécia. Essa iniciativa é do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em parceria com o Centro de Pesquisa e Inovação Sueco-Brasileiro (CISB) e a empresa Saab AB. 

O projeto está ofertando bolsas para as áreas de Redes de Comunicação, Sistemas Autônomos, Engenharia Aeronáutica, Propulsão, Materiais e Desempenho humano. Os aprovados ainda terão a oportunidade de realizar seus projetos em parceria com a Saab AB nas instituições da Suécia.

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As propostas devem ser submetidas na Plataforma Carlos Chagas, observando as exigências previstas nas normas do CNPq e seguindo o Segundo Cronograma da Chamada CNPq n° 08/2019.

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico é um órgão brasileiro ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações que incentiva à pesquisa no Brasil, e está em parceria com o grupo privado CISB, Centro de Pesquisa e Inovação Sueco-Brasileiro, que apoia iniciativas de desenvolvimento entre Suécia e Brasil; e a Saab AB, empresa criadora de sistemas de defesa e segurança aeroespacial, localizada na Suécia.

O juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal de Brasília, determinou que o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci seja ouvido como testemunha no processo da Operação Zelotes, em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é acusado de participar de um esquema para favorecer a empresa Saab na venda de 36 caças ao Brasil. A oitiva foi marcada para o dia 20 de novembro.

O magistrado atendeu a um pedido do Ministério Público Federal (MPF), feito depois que Palocci disse, em uma outra investigação, ter conhecimento sobre atuação direta do ex-presidente Lula na compra dos caças.

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Vallisney de Souza Oliveira determinou ainda que o ex-ministro seja ouvido novamente no caso. Ele já prestou depoimento em setembro do ano passado, quando disse que era o responsável direto pela decisão da aquisição dos caças, e que Lula não tinha envolvimento direto na transação. O magistrado afirmou ser necessário confrontar as versões contraditórias.

Em sua decisão, o juiz disse que “as declarações sucintas e diretas de Antonio Palocci, que já foi ministro da Fazenda e depois ministro da Casa Civil, precisam ser contrastadas em Juízo com as demais provas, em especial as provas contrárias produzidas, sob pena de que palavras soltas, sem os devidos esclarecimentos, possam gerar mais dúvidas com repercussão na verdade processual”.

Um dos filhos de Lula, Luís Cláudio Lula da Silva, também é réu na mesma ação penal. Palocci está preso desde setembro de 2016 no Paraná por ordem do juiz federal Sérgio Moro, no âmbito da Operação Lava Jato.

O acordo de financiamento por meio do qual o Brasil comprará jatos Gripen da Suécia foi assinado, informou o Ministério da Defesa brasileiro no fim da terça-feira. O documento está relacionado ao contrato de US$ 4,5 bilhões que o Brasil concedeu à sueca Saab, em 2013, para o fornecimento de 36 jatos de combate à Aeronáutica.

A entrega das aeronaves deve começar em 2019. O acordo, assinado por representantes do Tesouro brasileiro e da Agência de Crédito para a Exportação Sueca, cobrirá 100% do contrato comercial, com uma taxa de juros de 2,19% e sem a necessidade de entrada, disse o Ministério da Defesa em comunicado. O pagamento de fato do financiamento ocorrerá apenas após o recebimento da última aeronave, previsto para 2024.

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O acordo de financiamento foi totalmente garantido pelo Conselho de Garantia de Crédito à Exportação Sueco, agência do governo que segura companhias exportadoras suecas contra o risco de calote. A Saab pretende fazer o registro contábil da encomenda da Aeronáutica brasileira antes do fim de 2015.

Às 7h40 (de Brasília), a ação da Saab avançava 0,54% na Bolsa de Estocolmo. Fonte: Dow Jones Newswires.

O Instituto de Fomento e Coordenação Industrial (IFI), órgão do Comando da Aeronáutica, recebeu a visita, entre os dias 10 e 12 deste mês, da FLYGI, a autoridade militar de aeronavegabilidade da Suécia. O objetivo foi traçar planos para a certificação dos caças Gripen NG, futuras aeronaves de combate das forças aéreas dos dois países.

O IFI e o FLYGI apresentaram suas regras, regulamentos e formas de trabalho, de modo a permitir o reconhecimento mútuo de atividades relacionadas à certificação e à garantia da qualidade de produtos aeronáuticos. Foram discutidos os tópicos de um acordo bilateral a ser assinado entre as duas instituições.

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“Espera-se que o acordo permita o reconhecimento mútuo das atividades e até trabalhos conjuntos entre o Brasil e a Suécia, tanto durante a certificação e produção, quanto na fase de operação das aeronaves”, explicou o assessor técnico do IFI, Tenente-Coronel José Renato de Araújo Costa. Também estiveram presentes Klas Johnson, diretor da FLYGI, e Magnus Johaness, responsável pela certificação da aeronave Gripen NG na Suécia.

A maior aproximação entre as autoridades militares de certificação dos dois países evitará repetições desnecessárias de atividades. Além disso, o acordo em negociação servirá de base para incorporar a certificação de outros projetos e aquisições, caso futuramente sejam assinados outros contratos de aquisição de aeronaves militares envolvendo as duas nações.

No dia 24 de outubro, o Comando da Aeronáutica assinou com a empresa sueca SAAB o contrato para a aquisição de 36 aeronaves Gripen NG.

Da Força Áerea Brasileira

 

O ministro da Defesa, Celso Amorim, defendeu nesta terça-feira a compra de 36 caças suecos Gripen NG pelo governo brasileiro no valor de US$ 5,4 bilhões. O valor ficou quase US$ 1 milhão acima do previsto inicialmente durante a negociação com o grupo sueco de armamento e aeronáutica Saab. Segundo Amorim, o aumento ocorreu pela atualização tecnológica dos aviões entre o período de licitação e a conclusão do contrato, com base em índices industriais suecos. "Não houve aumento de preço para se compensar eventual perdas (durante a concorrência)", disse.

O ministro faz a defesa da aquisição dos equipamentos na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara, onde participa de audiência pública. "O plano inicial era de 108 aeronaves, mas o que entrou agora são 36. Creio que 108 seria ideal", disse. A compra dos caças foi acertada com o grupo sueco Saab após anos de debate sobre a necessidade dos aviões de combate. O ministro disse que os equipamentos são parte de um plano nacional de defesa em construção pelas Forças Armadas. "O Brasil não pode ter o maior litoral atlântico do mundo, com 17 mil km, sem capacidade para dissuadir qualquer ameaça de fronteira", afirmou.

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Amorim defendeu, ainda, um "choque de orçamento" nos recursos para a política de defesa do País. Ele comparou o aporte brasileiro em defesa com o dos outros integrantes do grupo de economias emergentes BRICS - formado também por Rússia, Índia, China e África do Sul. "O Brasil gasta hoje 1,5% do PIB em defesa. A média dos países dos BRICS é 2,5%. A minha meta no médio prazo é atingir 2% do PIB porque o Brasil é um país que tem de se defender. A nossa intenção é dar um choque de orçamento", disse. "Não tenho ilusões, como todo ano tem sido, sobre as dificuldades da execução do orçamento de Defesa do País."

O ministro reconheceu que havia uma "inclinação" do governo brasileiro pelos caças franceses Raphale, mas que a possibilidade de deter parte da propriedade intelectual dos Gripen da Saab foi decisiva. Segundo ele, outros países têm demonstrado interesse em adquirir o caça sueco-brasileiro. "Há outros países interessados em adquirir o Gripen sueco do Brasil", disse. "O avião está em fase finalíssima de conclusão, o que nos dá possibilidade de ter a propriedade intelectual do equipamento", indicou.

A Embraer anuncia parceria com a sueca Saab para gestão conjunta do Projeto F-X2 no Brasil. Pelo memorando de entendimentos, a Embraer fará a condução geral do programa e grande parte do trabalho de produção e entrega das versões monoposto e biposto do caça Gripen NG para a Força Aérea Brasileira. O acordo será implementado após conclusão das negociações em curso entre Saab e Brasil, esperada para até o final deste ano.

Além de atividades de desenvolvimento e produção no Brasil, em nome da Saab, a Embraer afirma que também participará do desenvolvimento de sistemas, da integração, testes em voo, montagem final e entregas. As duas empresas estudam a formação de uma parceria estratégica para promoção e vendas das duas versões, monoposto e biposto, no mercado global, conforme o comunicado divulgado na manhã desta sexta-feira (11).

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Em sua conta no Twitter, o prefeito de São Bernardo do Campo (SP), Luiz Marinho (PT), anunciou que a Saab, fabricante dos caças Gripen, vai investir inicialmente US$ 150 milhões na fábrica que será instalada na cidade do ABC Paulista. No final do ano passado, o governo brasileiro anunciou que vai comprar 36 caças da empresa sueca.

Segundo Marinho, a localização logística favoreceu a escolha de São Bernardo do Campo pela Saab. "A proximidade de São Bernardo do Campo com o Rodoanel, Anchieta e Imigrantes pesaram na escolha. Nossa cidade tem muito a oferecer", escreveu o petista.

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O prefeito ressaltou ainda que tem "orgulho" de ter participado do processo de escolha dos caças pelo governo brasileiro. "É motivo de orgulho ter participado desde 2010 no processo de discussão que resultou na compra dos caças Gripen", afirmou.

Na semana passada, o presidente da Saab , Håkan Buskhe, se reuniu com a presidente Dilma Rousseff em Davos, na Suíça, para discutir a entrega dos aviões. A empresa informou que estava empenhada em entregar os 36 caças a partir de 2018.

O presidente da Saab, Håkan Buskhe, confirmou nesta sexta-feira (24), que a empresa está comprometida a entregar 36 caças ao Brasil a partir de 2018 e espera um acordo final em menos de doze meses. Hoje, o executivo se reuniu com a presidente Dilma Rousseff, no primeiro encontro entre o governo e a cúpula da empresa desde o anúncio em Brasília da escolha do avião sueco.

"Vamos honrar o que oferecemos", afirmou Buskhe. "Nossa oferta inclui a transferência de tecnologia e vamos cumprir isso", disse. "Vamos começar já a negociar e plantas vão ser erguidas", disse o executivo. "Queremos uma parceria estratégica com o Brasil", insistiu. No dia 29 de janeiro, a Embraer e a Saab se reúnem no Brasil para começar a detalhar a parceria.

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A Saab quer um acordo no prazo mais rápido. "Não vamos esperar. Estamos discutindo com o cliente", disse. O executivo acredita que um acordo final pode ser assinado em menos de doze meses. Mas se recusou a falar se preferiria que o entendimento com Dilma fosse fechado antes das eleições.

Um dos pontos a ser debatido é como entregar os 36 aviões para o Brasil e ainda atender a Força Aérea sueca, que também já havia feito encomendas para 2018. "Provavelmente podemos entregar ambos. Mas é uma discussão que teremos de ter com o Brasil", disse. "O ritmo será determinado pelo Brasil", afirmou.

Ele admite que existe a possibilidade de que modelos mais simples do Gripen sejam alugados ao Brasil enquanto as entregas do produto final não ocorre. Mas explica que essa será uma negociação entre os governos de Dilma e da Suécia. "Não temos aviões disponíveis", afirmou.

Segundo Buskhe, uma série de empregos serão criados no Brasil. "Esse é um projeto de longo prazo", disse.

A Embraer contratou por US$ 59 milhões a empresa sueca Saab para atualizar sistemas de radar chamados Erieye AEW & C (Airborne Early Warning and Control) das aeronaves E-99 da Força Aérea Brasileira (FAB). De acordo com a Saab, a modernização vai aumentar "substancialmente" a capacidade operacional do sistema de monitoramento e controle de alvos aéreos e marítimos realizados pela FAB.

A atualização dos aviões brasileiros está prevista para ser entregue entre 2014 e 2017. O sistema Erieye AEW & C da Saab chegou ao mercado em 1997 e entrou em operação no Brasil em 2002 nos jatos Embraer 145. O radar também equipa aviões Saab 340 utilizados por Suécia, Tailândia e Emirados Árabes Unidos.

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A confirmação, feita nesta sexta-feira pelo grupo francês Dassault, da incorporação dos avançados radares RBE2 AESA à proposta de fornecimento de 36 novos jatos de uso múltiplo Rafale para a Força Aérea Brasileira (FAB) causou reações entre os finalistas na escolha - a americana Boeing, com o F-18 Super Hornet, e a sueca Saab, com o Gripen NG.

O negócio, de US$ 6 bilhões, é uma ação inicial. O programa é de longo prazo, e contempla contratos futuros envolvendo cerca de 120 aeronaves, com produção local a partir de um determinado ponto do processo.

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A seleção tem um codinome, é a F-X2, e acumula 17 anos de atraso por causa de seguidos cancelamentos, reinícios e adiamentos. Nesta sexta-feira, no Rio, o ministro da Defesa, Celso Amorim, disse que a presidente Dilma Rousseff mantém a disposição de tomar a decisão até o fim do ano. No dia 31 de dezembro expira o prazo de congelamento das ofertas das corporações finalistas. A manutenção dos termos das ofertas foi feita a pedido do governo.

A Boeing e a Saab destacaram nesta sexta-feira que as suas negociações incluem os radares da classe AESA desde o inicio da F-X2. De acordo com o diretor sueco Bengt Janer, "os nossos estudos já estão em um patamar elevado: trabalhamos com a Selex Galileo, no Brasil, nesse viés do programa".

Janer disse que "não há qualquer risco da tecnologia do equipamento não ser transferida integralmente para a indústria local: 100% do conhecimento desse radar é de domínio da Suécia".

Donna Hrinak, presidente da Boeing do Brasil e ex-embaixadora dos EUA em Brasília, considera a aquisição dos caças "um negócio entre os Estados brasileiro e americano, executado entre os governos".

Essa condição, destaca, "implica um apoio total, já revelado, do governo dos Estados Unidos à venda e à transferência de tecnologias - incluindo as do radar AESA, aprovada antecipadamente pelo Congresso, pelo Departamento de Estado e diretamente pelo presidente Barack Obama". Segundo Donna, "não há necessidade de qualquer aprovação adicional".

Em nota, a empresa informou que "tem a reputação inigualável de cumprir suas promessas, fornecendo transferência de tecnologia por meio de participações industriais em 40 países, avaliadas em mais de US$ 42 bilhões".

Na França, a agência de armamento, a DGA, anunciou a entrega dos primeiros Rafale - rebatizados Rafale C137 - dotados dos radares RBE2 AESA, da Thales, e integrados nas fábricas de Merignac, da Dassault.

Segundo a DGA, o dispositivo soma grande melhora operacional. É compatível com a nova geração de mísseis, como o Meteor, com alcance além do horizonte e a raio de ação de 110 km. Em operação, teria demonstrado redução de custos e da exigência de ciclo curtos de manutenção. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Alertado pelos órgãos jurídicos da Prefeitura de São Paulo sobre irregularidades nos Shoppings Pátio Higienópolis, na região central, e Capital, na Mooca, zona leste, o diretor Hussain Aref Saab, de 67 anos, blindou os empreendimentos contra fiscalizações e sanções. Os dois estabelecimentos continuam abertos anos após pareceres apontarem ilegalidades nos imóveis.

A suspeita do Ministério Público é de que, alertado sobre ilegalidades, o ex-diretor do Departamento de Aprovação das Edificações (Aprov) protelava por anos o andamento dos pedidos de regularização ou indeferia os processos sem acionar a fiscalização das subprefeituras. Os dois inquéritos estão sob análise do promotor Mário Malachias.

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O Pátio Higienópolis tem uma área construída de 4.669,43 metros quadrados considerada irregular pela Procuradoria-Geral do Município (PGM), que, portanto, deveria ser demolida. Em 2003, ano em que foi aprovada uma lei de anistia para obras, o shopping pediu a regularização de 138 metros quadrados de construções. No ano seguinte, pediu a substituição dessas plantas por outras que indicavam uma área a ser regularizada 34 vezes maior, incluindo espaços como o da academia Bio Ritmo.

A PGM considera que a troca das plantas significa a entrada de um novo processo quando o prazo legal já teria terminado. O parecer do órgão, de 2006, foi acolhido pelo então secretário de Negócios Jurídicos Luiz Antônio Guimarães Marrey. Mesmo assim, o Aprov não indeferiu o pedido. Apenas na semana passada, após Aref sair do governo, a solicitação foi negada. Só agora será possível iniciar o trâmite para pedir a demolição.

No shopping da Mooca, que construiu em 2007 um andar inteiro de 30 mil metros quadrados sem autorização do governo, o prefeito Gilberto Kassab (PSD), acionado pela PGM, chegou a cassar um documento expedido por uma funcionária de Aref ao empreendimento que liberava seu funcionamento, em 2008. Esse documento, segundo o órgão, só poderia ter sido assinado pelo próprio prefeito.

Depois disso, o Shopping Capital foi lacrado. A reabertura, porém, ocorreu no fim do mesmo ano, contrariando parecer da promotora Mabel Tucunduva, que pedia a demolição. O procurador-geral do Município Celso Augusto Coccaro e o secretário de Negócios Jurídicos à época, Ricardo Dias Leme, também endossaram a ilegalidade do imóvel. O shopping, mesmo assim, nunca mais foi interditado. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Brasília - O presidente e acionista majoritário da montadora de automóveis sueca Saab, Victor Muller, declarou hoje (19) a insolvência da empresa. Com essa determinação, a Saab abandonou qualquer esperança de sobrevivência, depois de passar nove meses sem produzir.

A última chance da empresa tinha sido conversas com a China Automotive Group Youngman, feitas durante o fim de semana na capital sueca, Estocolmo. No entanto, o presidente anunciou que o grupo chinês retirou seus planos de investir na Saab e disse que a falência é a melhor opção para os credores.

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Antiga proprietária da Saab, a General Motors (GM) advertiu neste fim de semana que não permitiria a venda de tecnologia sob seu controle a investidores chineses.

A Saab deve salários aos seus 3,5 mil funcionários na fábrica de Trollhattan desde o final de novembro e detêm milhões em dívida com seus fornecedores. Até o início de 2010, a empresa pertencia à GM. Depois, foi vendida à empresa holandesa Spyker Cars.

Todas as tentativas para salvar a empresa, por meio de colaboração com parceiros na Rússia e na China, foram em vão.

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