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A BRF, companhia de alimentos e detentora da marca Mercato Sadia, abrirá mais dez unidades do empreendimento em São Paulo (SP). Por isso, a corporação oferece 154 vagas de emprego para os cargos de supervisor e operador de loja.

A seleção prioriza pessoas com deficiência (PcD) e quem tem mais de 50 anos de idade. Para concorrer às oportunidades, os candidatos devem se inscrever no site de recrutamento da empresa. Os interessados no cargo de supervisor de loja devem possuir ensino superior completo e disponibilidade para trabalhar das 7h às 15h, com atuação nos finais de semana e feriados. O salário oferecido é de R$ 4.400. Os interessados podem se inscrever até o dia 19 de setembro.

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Já para a ocupação de operador de loja, é preciso ter ensino médio completo e disponibilidade para atuar oito horas diárias, incluindo finais de semana e feriados, conforme escala de trabalho. Os contratados receberão um salário de R$ 1.700.

As candidaturas serão recebidas até o dia 30 de setembro. Além dos salários, os selecionados terão acesso a benefícios como vale refeição, auxílio transporte, seguro de vida, assistência médica e odontológica, entre outros. As oportunidades estão distribuídas no município de São Paulo, nos bairros de Santa Cecília, Morumbi, Brooklin, Vila Sônia, Planalto Paulista, e no município de Santo André.

O empresário Osório Furlan, pai do ex-ministro Luiz Fernando Furlan, morreu neste domingo (28), em São Paulo, aos 97 anos. Nascido em Caxias do Sul (RS), em 31 de julho de 1922, ele foi um dos pioneiros da empresa de alimentos Sadia.

Neto de imigrantes italianos, Furlan se tornou arrimo de família devido a uma doença do pai. Em 1944, já casado com Lucy Fontana Furlan, mudou-se para Concórdia (RS) para trabalhar com o sogro Attilio Fontana, na recém-inaugurada empresa Sadia, onde desempenhou múltiplas atividades e, aos 23 anos, assumiu a função de diretor-gerente.

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No início da década de 60, o empresário se afastou do dia a dia das fábrica e mudou-se para São Paulo para se concentrar nas atividades de expansão do grupo no Brasil e no exterior.

Sempre em busca de conhecimentos, aos 47 anos, ele decidiu estudar direito junto com o filho Osório Henrique Furlan Júnior e se tornou bacharel aos 50 anos de idade.

Furlan era um leitor ávido, um hábito que cultivava desde criança por influência da mãe, Jacomina, também sua primeira professora.

Do pai, Gotardo, herdou o espírito empreendedor, sua marca na trajetória de empresário. Com orgulho, Osório repetia que era conselheiro informal dos filhos, dos netos e esperava ser também dos 18 bisnetos.

Furlan deixou a empresa em 2007, quando era vice-presidente do Conselho de Administração da Sadia. Dois anos depois, a companhia iniciou a operação de fusão coma Perdigão, que deu origem a BRF, uma das maiores empresas de alimentos do mundo.

O empresário foi sepultado neste domingo no Cemitério Morumbi, na capital paulista. Ele deixa a esposa Lucy, com quem foi casado por 76 anos, cinco filhos, Júnior, Luiz, Diva, Lucila e Leila, 11 netos e 18 bisnetos.

A BRF pretende aumentar suas receitas com produtos processados através da dissociação das marcas Sadia e Perdigão, afirmou nesta terça-feira (7), o diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da companhia, Fernando Erne. Segundo ele, as marcas, que são os dois principais nomes no segmento de alimentos industrializados, ainda possuem a mesma percepção diante do mercado consumidor. "Precisamos dissociar as duas marcas para maximizar as oportunidades de ganhos, atendendo às diferentes demandas do mercado", disse o executivo.

Os alimentos processados representam cerca de 50% das vendas da BRF. Dentro dessa estratégia, Erne explica que a marca Sadia deve passar a seguir tendências globais de consumo, com um foco muito grande em praticidade. Segundo ele, o desenvolvimento dos produtos deve seguir a linha de porções menores e prontas para o consumo. "A BRF elegeu a Sadia como a marca para sua estratégia de expansão em mercados internacionais", explicou ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado. Segundo o executivo, a companhia quer ampliar a marca principalmente em mercados do Oriente Médio e de outros países da América do Sul.

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Já a Perdigão deve buscar uma proximidade maior com o mercado consumidor brasileiro. "O foco da marca é mais na alimentação familiar, com porções maiores e embalagens econômicas, por exemplo. Vamos tentar crescer com a classe média emergente no Brasil", explicou. Ele acredita que a estratégia da companhia vai possibilitar o crescimento da marca mesmo diante de uma desaceleração do consumo interno.

No entanto, o executivo descartou que a estratégia associe a marca Sadia à parcela da população de renda mais elevada, enquanto os produtos da Perdigão estariam atrelados ao consumo das classes de renda mais baixas. "A separação segue mais a necessidade dos diferentes consumidores e não uma tendência de classes", disse. Ele, porém, reconheceu que a partir do processo de dissociação, os preços dos produtos Sadia tendem a ficar mais caros em comparação com o portfólio da Perdigão.

De acordo com Erne, a estratégia pode ser observada já neste ano, através dos produtos lançados e da comunicação adotada para cada marca. Segundo ele, o foco nas duas principais marcas já possibilitou um crescimento de 107% no faturamento, enquanto o número de projetos registrou uma redução de 63%.

Concorrência

Erne avaliou ainda que crescimento da Seara, marca de processados da JBS Foods, é "inegável", mas considerou que a concorrência serve como um estímulo para as novas iniciativas da companhia. "Concorrência nós sempre estivemos acostumados a ter, afinal Perdigão e Sadia concorriam entre si (antes da fusão que deu origem à BRF). O crescimento de outras marcas impede que nós fiquemos estagnados e estimula ainda mais o nosso desenvolvimento", afirmou o executivo, que participou nesta manhã do 16º Congresso Brasileiro de Embalagens promovido pela Associação Brasileira de Embalagens (Abre), em São Paulo.

A BRF confirmou nesta quarta-feira (7), o início da oferta, pela Sadia Overseas, de recompra de todas e quaisquer das 6,875% Senior Notes de emissão da Sadia Overseas com vencimento em 2017. A companhia também informou a oferta da BRF International de recompra de 7,250% Senior Notes, com vencimento em 2020.

Conforme antecipado pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado Broadcast a Sadia Overseas lançou oferta para recompra de todos os bônus sêniores (US$ 220,7 milhões), que estão em circulação no mercado, com vencimento em 2017 emitidos pela Sadia Overseas, com preço equivalente a remuneração do Treasury, somado a um spread de 150 pontos-base. Da BRF International, o valor é de US$ 629,3 milhões, com Treasury mais spread de 195 pontos-base.

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De acordo com o comunicado da BRF, enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), as ofertas de recompra expiram às 8h, horário de Nova York, do dia 15 de maio de 2014.

A Confederação Brasileira de Judô (CBJ) terá o apoio da Sadia por mais dois anos. A empresa alimentícia é a patrocinadora master da entidade desde junho de 2011 e permanecerá, pelo menos, até maio de 2015. Os contratos individuais com cinco judocas (a campeã olímpica Sarah Menezes, a medalhista Mayra Aguiar, além de Leandro Guilheiro, Rafaela Silva e Flávia Gomes) também foram estendidos.

Com esta renovação, a CBJ tem sete patrocinadores. A última empresa a aportar recursos na modalidade foi a Petrobrás, em contrato assinado no começo de junho, que investirá R$ 20 milhões pelos próximos quatro anos. Assim como a Petrobrás, Bradesco e Infraero também são patrocinadores, enquanto Scania e Cielo têm cotas de parceiros e a Mizuno o contrato de fornecimento de material esportivo. Assim, a CBJ é a confederação com maior número de apoiadores depois da CBF.

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O judô deixou a Olimpíada de Londres com quatro medalhas (incluindo o ouro inédito no feminino,e três bronzes)e como o segundo esporte que mais ganhou títulos para o Brasil em Olimpíadas (19, superado apenas pelo vôlei, que soma uma a mais).

A Sadia também acertou recentemente o apoio aos Jogos Olímpicos Rio/2016 e substituiu a rival Seara como patrocinadora da CBF. "Vemos na prática esportiva o melhor meio para a conscientização sobre a importância de uma vida mais saudável e equilibrada e por isso temos intensificado ainda mais nosso investimento em patrocínios", afirma Eduardo Bernstein, diretor de marketing da BRF, empresa dona da marca Sadia.

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