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O Bing Chat já está no mercado há alguns meses e vem chamando a atenção de diversos segmentos de mercado. Vendo a popularidade do chatbot, a Microsoft o atualizou com novos recursos – como a criação de imagens por meio de texto – de forma esporádica. No entanto, até agora, o Bing Chat só era oficialmente suportado no navegador Edge da Microsoft e por meio de uma integração com o SwiftKey. 

Recentemente, a empresa publicou um anúncio discreto no próprio blog, afirmando que o Google Chrome agora também oferece suporte ao Bing Chat. Isso é algo que a  hightech de Redmond insinuou ter feito no início deste mês e também começou a testar com usuários selecionados. 

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Agora, parece que os testes foram bem-sucedidos, pois a empresa decidiu disponibilizar o chatbot para todos os clientes do Google Chrome no Windows, Mac e Linux. As plataformas móveis ainda não são suportadas, mas a Microsoft afirma que o suporte expandido para outros navegadores em dispositivos móveis e desktop estará disponível “em breve”. O teste recente da Microsoft também incluiu usuários do Safari, então é possível que o navegador da Apple seja o próximo em termos de maior disponibilidade. 

O Bing Chat Enterprise com segurança aprimorada também está sendo lançado para Edge Mobile. Os usuários podem aproveitá-lo apenas fazendo login no Edge por meio de sua conta profissional. Além disso, os usuários do SwiftKey agora podem utilizar entradas diárias para conversar com o Bing Chat, sem precisar fazer login usando uma conta da Microsoft. 

Tela inicial do Bing Chat em português. Imagem: Reprodução/Bing Chat para o Chrome

Um guarda florestal patrulhava a Reserva Natural Privada de Iverdoorn, na África do Sul, quando se deparou com um elefante fora do recinto. Ele tentou conduzi-lo de volta, mas foi pisoteado e morto pelo animal. O treinador deveria estar de folga, mas abriu mão do descanso para que colegas pudessem curtir o feriado da segunda (1º). 

Ao ver o elefante solto na reserva, Kabelo Mashao de 36 anos desceu do carro e pediu que o amigo não saísse do veículo. Ele tentou fazer com que o animal voltasse ao acampamento, mas foi atacado brutalmente. 

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O guarda aponta para um elefante . Reprodução/Redes Sociais

Um funcionário do local preferiu não ser identificado, mas disse ao The Sun que o elefante era muito amigável e que Kabelo o conhecia bem. "Eles dizem que o animal apenas o atacou com a tromba e foi atrás dele. O elefante depois pisou nele repetidamente e enfiou suas presas várias vezes, matando-o instantaneamente e deixando-o irreconhecível" descreveu. 

O guarda deixou a esposa Busi Magagula e dois filhos. Ela prestou uma homenagem ao marido nas redes sociais. A suspeita é que o elefante tenha usado a tromba para abrir a grade do local onde ficava. A Polícia sul-africana abriu uma investigação para apurar o caso. 

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A próxima edição do Cabine fashion vai explorar o tema Safari. O evento, que reúne diversas marcas, acontece nos dias 25, 26 e 27 de outubro, na Villa Ponte D'Uchôa.

Nesta edição, mais de 60 marcas participam oferecendo seus produtos durante os três dias de evento. Além das compras, os visitantes poderão acompanhar shows, oficinas e brincadeiras voltadas para a criançada. 

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Serviço

Cabine Fashion

25, 26 e 27 de outubro - 11h às 20h

Villa Ponte D'Uchôa

R$ 5 

Imagens registradas por um grupo de turistas em safári sul-africano mostram o momento em que um elefante perde a paciência e por pouco não alcança o veículo.

Os turistas ficaram apavorados ao ver o grande e furioso animal se aproximando do jipe, enquanto o motorista tentava de todas as formas sair do caminho para escapar do ataque do elefante, que seguia em sua perseguição, cita o Daily Mail.

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O desespero do motorista era muito grande, mas ele foi hábil o suficiente para escapar de ré, o que chamou a atenção dos internautas, que chegaram a comentar que "provavelmente essa não era a primeira vez que ele se deparava com tal situação".

No vídeo também é possível notar que os passageiros que estavam na parte de trás do veículo tentavam ajudar o motorista indicando as direções a serem seguidas. O desfecho da história é desconhecido, já que o vídeo foi parado antes do fim da fuga.

Um elefante africano pode alcançar entre 2,5 e 4 metros de altura e pesar entre 2.268 e 6.350 quilos.

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Da Sputnik Brasil

Quem possui versões antigas do Safari ou do macOS não terá mais acesso a versão online da Apple Store. A loja está inacessível para usuários que possuem sistemas operacionais anteriores ao OS X 10.10.5 Yosemite. Quem tenta acessar a loja por meio desses softwares desatualizados no Mac recebe um aviso de que a versão não é suportada pelo browser.

De acordo com o site Apple Insider, a loja online exige pelo menos o OS X 10.10.5 Yosemite ou superior e o Safari versão 10.1.2 ou mais recente para acessar. O motivo do bloqueio é a proteção dos usuários contra roubo de dados ou acesso suspeito.

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Além do bloqueio das versões antigas, medidas de segurança devem ser incluídas no iOS 13, iPadOS, macOS Catalina e seus outros sistemas operacionais ainda este ano.

O contato com animais em um safári no México poderia ter acabado em tragédia. Um vídeo publicado no YouTube mostrou o perigo que turistas corriam ao visitar a área dos leões no Bioparque Estrella, situado a 120 km da Cidade do México. Uma leoa partiu para atacar os visitantes que circulavam em um carrinho, no entanto, um fosso os protegeu da ação do animal, chamado Elsa. As informações são do Daily Mail.

Ao saltar em direção ao carrinho, a leoa caiu no fosso de sete metros de comprimento e, apesar do susto, não sofreu lesões. Isto foi constatado após exames realizados por veterinários. Em contrapartida, no momento em que o animal recém-resgatado de um circo caía, os turistas comemoraram e aplaudiram o acidente.

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Embora o zoológico afirmasse não haver risco real de um ataque, pela dimensão do fosso, a Associação Americana de Zoológicos e Aquários explicou que a medida recomendada com margem de segurança é de 7,6 metros. 

Veja o vídeo:

Integrantes da antiga diretoria e executivos da Unimed Paulistana, além de corretores de planos de saúde da operadora, realizaram viagens e passeios de luxo no ano passado. Em agosto de 2014, um grupo participou de um safári na África do Sul com todos os gastos custeados pela operadora, que está em crise financeira desde 2009 e teve sua carteira de clientes alienada por ordem da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) em setembro deste ano.

Em nota, a atual diretoria da Unimed Paulistana informou que assumiu em abril deste ano e realizou um trabalho de diminuição de custos. "Esses eventos foram realizados durante a antiga diretoria e esses questionamentos devem ser feitos aos antigos diretores."

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O ex-presidente da Unimed Paulistana, Paulo José Leme de Barros, disse, também em nota, que a viagem para a África "fez parte da estratégia comercial da empresa, prática comum no mercado de saúde". "Foram contempladas 138 pessoas, que geraram um custo de viagem de aproximadamente R$ 1,2 milhão. Como retorno, a campanha obteve R$ 31 milhões em vendas e acréscimo de 28 mil novos clientes, resultado extremamente positivo para a Unimed Paulistana."

Diretor da corretora Íntegra Vita, Reinaldo Badiali diz que a prática de oferecer viagens, jantares e passeios luxuosos é normal entre as operadoras de saúde e que, há pelo menos oito anos, a Unimed Paulistana realizava as promoções.

"Além da África, eles fizeram também viagens para Fernando de Noronha, Maragogi (AL), cruzeiros. Mas todas as operadoras oferecem viagens para alavancar as vendas."

Shows de artistas nacionais, como Arnaldo Antunes e César Menotti e Fabiano, eram vistos pelos convidados da operadora em camarotes. "A gente não quitava nada em nenhum evento da operadora. Era 'all inclusive'."

Badiali diz que os vendedores se sentiam estimulados a vender os pacotes da Unimed Paulistana. "Era uma viagem bem organizada, mas tinham de vender 50 a 100 vidas por mês durante um ano para conseguir." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Em um post na rede social Google+, o presidente do conselho e ex-CEO da Google, Eric Schmidt, ensinou seus seguidores a migrarem dos seus smartphones iPhones para os Androids. De maneira descontraída, ele orienta como os applemaníacos podem encontrar apps, sincronizar músicas e a vincular a conta Google ao novo aparelho com o sistema operacional da gigante de Mountain View.

“Muitos dos meus amigos que possuem iPhones estão se convertendo ao Android. Os últimos telefones top de linha da Samsung (Galaxy S4), Motorola (Droid Ultra) e o Nexus 5 têm melhores telas, são mais rápidos, e tem uma interface muito mais intuitiva. Eles são um ótimo presente de Natal para um usuário do iPhone!”, brinca o executivo no post.

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No fim da postagem, que já possui cerca de 2.900 curtidas e 1.300 compartilhamentos, ele ressalta que todos devem se lembrar de utilizar o Google Chrome. “Certifique-se de usar o Chrome e não o Safari, já que ele é melhor e mais seguro de muitas formas. Além de ser grátis”, finaliza. 

Quando se está navegando na internet pelo celular, nunca se está 100% seguro. Por isso, nada melhor que utilizar um aplicativo para garantir a segurança contra atraques virtuais, já que um a cada três usuários já sofreu ataques de phishing que imitavam serviços de bancos eletrônicos enquanto usavam seus smarthones, aponta pesquisa da B2B International. Pensando nisso, a Kaspersky Lab lançou um aplicativo gratuito para usuários de iPhones e iPads, o Kaspersky Safe Browser, que é compatível com iOS 5 e superiores.

Além de bloquear links para sites de phishing, o software possui segurança contra outros recursos baseados na web que podem ser perigosos para os usuários, já que sob ataque de cibercriminosos ele pode ser induzido a compartilhar sua senha de um site de rede social, endereço de email, conta da Apple e outros.

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O aplicativo também é capaz de filtrar o conteúdo de acordo com critérios selecionados pelo usuário. Assim, eles podem bloquear automaticamente sites pornográficos, material grosseiro ou que contém violência, sites de jogos, redes sociais, chats, fóruns e outros. No total, são 17 categorias predefinidas para a filtragem de conteúdo.

De acordo com o gerente de produto da Kaspersky Lab, Alexey Chikov, muitos usuários de produtos Apple acreditam que seus dispositivos são imunes a ataques virtuais. “Essa falsa sensação de segurança facilita os planos dos cibercriminosos. O Kaspersky Safe Browser for iOS protege os usuários contra conteúdo perigoso sempre que eles ficam online”, complementa.

Há exatamente 10 anos a Apple tornava pública a versão beta do seu navegador Safari. O Chrome ainda não existia e o Firefox, da Mozilla, nasceria dois anos depois do surgimento do Safari, apenas o Internet Explorer era concorrente do browser e continua no mercado até hoje. 

O responsável por desenvolver o navegador da Apple foi Don Melton, que por pouco não o nomeou de “Freedom” (liberdade, em Português), a pedido de Steve Jobs.

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De acordo com o estudo "Browser Statistics and Trends", realizado em dezembro de 2012, o navegador está em 4,1% dos computadores do globo. No Brasil, a participação gira em torno de 2%.

No mês de fevereiro o Google foi pego burlando a uma configuração padrão do Safari, navegador padrão da Apple para instalar cookies de publicidade nos gadgets da empresa. Alguns meses depois o Google foi condenado a pagar uma multa de US$ 22,5 milhões.

O navegador da Apple se comporta diferente dos demais quanto o assunto são cookies (arquivos que registram preferências e identificam o usuário de um site). O Safari só aceita os que são gerados pelo site onde o usuário está navegando. Então, caso exista algum cookie do Google ou do Facebook querendo se instalar na máquina quando o usuário estiver em outro site, a instalação do cookie é bloqueada.

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Aproveitando uma brecha do Safari, o Google utilizava um backdoor ( falha de segurança que pode permitir a invasão do sistema por um cracker para que ele possa obter um total controle da máquina) para burlar essa configuração padrão e incluir seu cookie de coleta de informações no equipamento do usuário a partir de qualquer site que tivesse qualquer uma das suas funcionalidades, por exemplo, +1 do Google+ ou anúncios do AdWords.

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O caso veio à tona graças ao pesquisador da universidade de Stanford, Jonathan Mayer, o código especial teria sido confirmado de forma independente pelo orientador técnico contratado pelo WSJ, Ashkan Soltani. Em testes feitos em um computador, o especialista diz ter encontrado anúncios em 22 dos 100 maiores sites com o código malicioso – o número subiu para 23 ao testar o navegador em um iPhone.

Por sua vez o Google negou a acusação, desabilitou o código especial após ser contatada pelo jornal sobre a prática e acreditou que estava tudo resolvido. Porém o Federal Trade Comission, órgão norte-americano de defesa dos consumidores, aplicou uma multa recorde de US$ 22,5 milhões contra a companhia por causa do caso.

 

A Apple liberou hoje, 25/7, a nova versão do seu navegador Safari, que faz parte do pacote do sistema OS X Mountain Lion, também lançado nesta quarta-feira.

Assim, os usuários do sistema anterior Lion também podem baixar o Safari 6, que possui alguns recursos exclusivos para o novo OS X, como Organização por Abas, Abas do iCloud e Compartilhamento Integrado.

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Mas a maior parte dos recursos do Safari 6 podem ser acessados pelos usuários do OS X 10.7 Lion, caso de novidades como Campo de Busca Inteligente e Unificado, Lista de Leitura Offline, opção de privacidade Do Not Track, Painel de Senhas, entre outros.

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Novo Safari 6 faz parte do novo sistema Mountain Lion

Windows fora?

Ao acessar a página do Safari no site da Apple, é possível ver que não há referencias ou links para download de uma versão do navegador para Windows. Versões anteriores do browser para PCs com sistema da Microsoft aparentemente continuam disponíveis – mas não em português.

Como aponta o 9to5Mac, o Mountain Lion traz diversos recursos integrados ao ecossistema da Apple, como Lista de Leitura Offline e Painel de Senhas, por isso não seria de estranhar que a companhia deixasse os aparelhos Windows de fora da atualização – pelo menos por enquanto.

E aí, já usou o Mountain Lion? Diga o que achou do novo sistema da Apple nos comentários abaixo.

Cada um utiliza seu computador de maneira que acha melhor, porém atalhos de teclado sempre facilitam a vida e economizam tempo. Confira dez atalhos úteis para aplicativos conhecidos no Mac.

1. Selecionar o campo de endereço no navegador Safari
Ao copiar uma URL e colar no campo de endereço do Safari, ao invés de utilizar a tecla Tab ou um mouse ou trackpad para selecionar o campo, prefira utilizar o atalho Command+L. A ação destaca o texto no campo, colocar a URL e pressionar Return para ir até o site desejado.

2. Ir para o que está tocando atualmente no iTunes
É normal entre os usuários navegar pela biblioteca ou pela iTunes Store enquanto o programa está em funcionamento. Caso você precise voltar para a música que está ouvindo no momento, seja uma playlist ou uma biblioteca de músicas, basta utilizar o Command+L. Ele dá destaque a faixa atual e muda a visualização para que você possa ver precisamente onde ela está.

3. Colar e manter estilos no Pages
Para quem trabalha com os softwares Pages, da Apple, casualmente precisa colar textos copiados de outros arquivos ou de uma página na web. Utilizando o estilo no Page, caso você cole o texo ele irá aparecer com sua fonte e estilo originais. Com o atalho Command+Option+Shift+V o texto colado adquire automaticamente o estilo do local em que foi colocado. Esse atalho também funciona no Numbers e no Keynote.

4. Marcar mensagens como lidas ou não lidas no Mail
Para os que preferem manter as mensagens de e-mail que precisam ser lidas e respondidas como não lidas na caixa de entrada, basta utilizar o atalho Mail Command+Shift+U, que torna uma mensagem lida em não lida e vice versa.

5. Visualizar rapidamente informações de vários arquivos
Provavelmente você sabe que ao selecionar um arquivo e apertar Command+l você verá uma janela com informações do arquivo selecionado. Essa janela mostra basicamente tudo, do tamanho até que aplicativo irá abrir o arquivo. Porém caso você aperte Command+Option+I você verá uma janela de informações do item, mas se clicar em outro arquivo, a janela de informações irá mudar para mostrar os dados do novo item. Também é possível navegar em uma pasta usando as setas quando essa janela estiver visível para ver os dados de todos os itens dentro dela. Esse atalho é uma ótima maneira de visualizar informações para uma grande quantidade de arquivos.

6. Abrir um arquivo sem clicar
No teclado do Mac há um atalho que faz a mesma função do clique duplo. Selecione um arquivo e aperte Command+seta para baixo e o arquivo abrirá no aplicativo padrão. Esse é o comando mais prático quando você está navegando em uma pasta usando teclas para passar pelos arquivos. O Command+O traz o mesmo resultado.

7. Qualquer direção no Alternador de Aplicativos
A maior parte das pessoas utiliza o atalho Command+Tab para ter acesso ao Alternador de Aplicativos (Application Switcher) sob todas as janelas. Aí você verá os ícones de todos os programas abertos no momento. Ao manter a tecla Command pressionada e apertar Tab, a seleção se move para a sua direita. Porém algumas vezes o usuário pode perder o programa que queria por acidente e precisa retornar sempre na mesma direção. Para evitar esse esforço, basta pressionar o Shift, e então Tab para circular pela lista de aplicativos abertos em direção oposta. (Então você aperta Command+Tab, mantenha Command apertada, então adiciona Shift, o que resulta em apertar Command+Shift+Tab).

8. Selecionar palavras  mais rápido
Ao revisar um texto, muitas vezes é preciso selecionar trechos de textos, copiá-los, e então colar esses pedaços em um lugar diferente. No Mac existe um atalho que facilita o processo de selecionar palavras. Coloque o cursor no final de uma palavra e então aperte Shift e Option. Depois pressione a seta esquerda para selecionar o fim da palavra nessa direção ou a seta direita para fazer o caminho inverso.

9. Navegar pelas abas do Safari
Para os que utilizam várias abas ao invés de janelas e precisam mudar de uma pra outra, a melhor maneira é utilizar o teclado. Pressione Command+Shift+seta direita para mover para uma aba à direita e substitua a seta esquerda para navegar ao lado oposto.

10. Colocando o Mac para dormir
Aperte Command+Option+Eject para fazer isso. Se o seu teclado não tiver um botão Eject o atalho passa a ser Command+Option+botão Power.

(Com informações do IDG Now)

Segundo especulações, a empresa de Mark Zuckerberg estaria pretendendo entrar para o mercado de browsers e estaria em processos de nogociação com a empresa Opera, desenvolvedora de navegador. Pelo visto, o Facebook deseja ampliar seus horizontes e atuar ainda mais no mercado móvel, visto que a Opera ganhou bastante adesão nos smartphones nesses dois anos de lançamento.

Embora a Opera não tenha se pronunciado acerca do rumor, faz sentido que o Facebook queira ampliar a gama de investimentos e setores de atuação, visto que, nos últimos dias, a sua briga com o Google + tem se tornado mais acirrada, como por exemplo, o lançamento do aplicativo Facebook Camera que possui grandes semelhanças com o aplicativo da rede social do Google.

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Mais empresas têm procurado abocanhar uma fatia no mercado dos navegadores, como a Yahoo!, que já lançou o Axis para competir com os já conhecidos Mozilla, Safari, Chrome e Internet Explorer.

A Apple estava planejando mais uma inovação na área de navegadores, mas foi descoberta. Ela estava em constante tentativa de conseguir patente para o Safari que consistia em obter uma versão em 3D do browser, mas pelo fato de ter havido tantos pedidos de patente, ela acabou sendo descoberta e a novidade foi vazada. 

A interface deverá ser em 3D e múltiplas dimensões para navegação, facilitando a navegação por várias janelas. Também será possível empilhar documentos, favoritos, e-mails, inclusive aplicativos, tudo isso com mais interatividade e realismo do 3D.

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A Apple liberou importantes updates para seu sistema operacional lançando as versões 10.7.4 do OS X Lion e 5.1.7 do navegador da empresa o Safari, implantando melhorias na segurança da plataforma.

O update 10.7.4 corrige a vulnerabilidade de senhas para usuários que tinham habilitada uma versão antiga da criptografia File Vault, presente antes do lançamento do Lion. Para a versão anterior do SO, os usuários do Snow Leopard terão ajustes de segurança similares no pacote de atualizações Security Update 2012-002.

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A atualização traz melhorias em várias partes, como na compatibilidade com teclados britânicos USB terceirizados, melhores compartilhamentos de Internet com conexões PPPoE, melhorias em filas de impressão via SMB, melhor performance em conexões com servidores WebDAV, compatibilidade adicional para imagens RAW entre uma série de itens.

O que tem chamado a atenção dos usuários é o fato de que o navegador desativa versões antigas do Flash Plater que não possuem updates de segurança. Usuários que tentarem carregar o Flash receberão um aviso para atualizarem o plug-in e serão redirecionados para a página da Adobe.

O usuário pode atualizar seu sistema através da Atualização de Software ou pelo site de suporte da Apple. Para quem deseja utilizar o navegador também nos PCs pode fazer o download no mesmo endereço.

 

 

A gigante da web Google está sob investigação por agências regulatórias nos Estados Unidos e União Européia. A empresa havia criado um expediente que evitava as configurações de privacidade do Safari, o navegador da Apple, o que permitiu que dados de rastreio fossem recolhidos sem a autorização dos usuários.

O que aconteceu é que o sistema do Google + adicionava uma pequena peça de código, um cookie invisível sobre um botão de adicionamento, que devido a uma característica do navegador da Apple, enganava o sistema e liberava o aceite de outros cookies vindos da compania. Estes arquivos permitiam o envio de dados sobre os hábitos de navegação do usuário para a própria Google.

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Embora a empresa afirme que tal efeito foi um acidente inesperado, ela ainda poderá multada em 16 mil dólares por dia e por caso. Como milhares de sistemas foram afetados, a quantia final pode ser bastante alta. Não seria a primeira vez que a empresa é acusada deste tipo de violação. Na europa, o caso foi adicionado á outra investigação em andamento realizada pela Comissão Francesa Nacional de Informática e Liberdades (French Commission Nationale de l'Informatique et des Libertés), onde a Google foi multada pela agência de recolhimento indevido de informações e senhas sem autorização quando o serviço Google Street View estava sendo montado.

O Safari é um dos browsers mais usados para dispositivos móveis, já que é o navegador padrão do iPhone, do iPad e de todos os Macs. Espera-se que a Apple deve corrigir este detalhe da segurança nos próximos updates.

Com Informações do Wall Street Journal.

A Google e outras companhias de publicidade online burlaram as configurações de privacidade do navegador Safari, da Apple, em iPhones, iPads e computadores para monitorar o comportamento de milhões de usuários, afirma o jornal norte-americano Wall Street Journal.

Para conseguir o feito, a gigante de busca teria usado um código especial que engana o browser e permite que as empresas monitorem os usuários. Navegador mais usado em aparelhos móveis, o Safari possui configurações padrão que bloqueiam esse tipo de rastreamento.

Descoberto pelo pesquisador da universidade de Stanford, Jonathan Mayer, o código especial teria sido confirmado de forma independente pelo orientador técnico contratado pelo WSJ, Ashkan Soltani. Em testes feitos em um computador, o especialista diz ter encontrado anúncios em 22 dos 100 maiores sites com o código malicioso – o número subiu para 23 ao testar o navegador em um iPhone.

Procurada pela reportagem do WSJ, a Comissão Federal de Comércio dos EUA (FTC) não quis comentar o assunto. Já um representante da Apple afirmou que “Estamos trabalhando para colocar um fim nisso.”

De acordo com o WSJ, a Google desabilitou o código especial após ser contatada pelo jornal sobre a prática. Outras companhias que utilizam técnicas parecidas, informa o jornal, são as empresas de publicidade online Vibrant Media Inc., WPP PLC's Media Innovation Group LLC e Gannett Co.'s PointRoll Inc.

Outro lado
A Google emitiu uma nota oficial sobre o caso, criticando o WSJ e negando as acusações: “O WSJ descaracteriza o que aconteceu e a razão pela qual isso acontece. Nós usamos uma funcionalidade conhecida do Safari para fornecer recursos que usuários logados da Google habilitaram. É importante ressaltar que esses cookies de publicidade não coletam informações pessoais.”

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