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Menos de duas semanas depois de mais um suposto caso de racismo, o Carrefour anunciou nesta quarta-feira (17) que vai passar a exigir o uso de câmeras corporais, também chamadas de bodycams, por todos os agentes de segurança que trabalham nas lojas da rede de supermercado. A medida, que deve ser implementada até o final do ano, tem o objetivo de prevenir casos de violência, discriminação e intolerância racial, informou o grupo.

A empresa já obriga, desde 2021, o uso dos equipamentos em funcionários que atuam no interior dos estabelecimentos da rede Carrefour. Agora, a nova regra pretende estender para todos os fiscais internos das lojas de outras três bandeiras do grupo (Sam's Club, BIG e BIG Bompreço) e também para seguranças terceirizados que atuam nas áreas externas dos estabelecimentos.

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A empresa anunciou ainda uma reformulação na sua diretoria e a ocupação de cargos de liderança por pessoas que possam dar maior representatividade aos profissionais negros.

No dia 5 de maio, um casal negro foi agredido na área externa de uma loja Big Bompreço (que pertence à rede francesa), em Salvador, na Bahia. Um vídeo que circulou pelas redes sociais mostra Jamile e Jeremias - forma como as vítimas se identificaram na gravação - apanhando com tapas no rosto. As pessoas que os agrediram não aparecem nas imagem.

Os dois foram acusados de pegar leite em pó do supermercado sem pagar. O Carrefour repudiou os ataques e anunciou a rescisão do contrato com a equipe de segurança do supermercado. Em nota, a empresa afirmou que os agressores não eram funcionários da loja.

Outros casos de racismo envolvendo o Carrefour

Em abril, outros dois supostos casos de racismo, um em São Paulo e outro em Curitiba, aconteceram no Carrefour envolvendo funcionários ligados à empresa.

No dia 7, Vinicius de Paula, marido da jogadora de vôlei bicampeã olímpica Fabiana Claudino, disse que tentou usar um caixa preferencial sem clientes em uma unidade de Alphaville, em São Paulo, mas a funcionária recusou o atendimento alegando que poderia receber uma multa se o atendesse. Porém, segundo de Paula, a mesma pessoa acabou atendendo, logo em seguida, uma cliente branca que não se encaixava nos critérios prioritários do mercado.

Também em abril, no Paraná, a professora Isabel Oliveira afirmou que um segurança de uma unidade da rede Atacadão, do Grupo Carrefour, de Curitiba, a perseguiu por 30 minutos enquanto ela realizava as compras. A mulher chegou a questioná-lo sobre a atitude. Mais tarde, ela voltou para a loja para concluir as compras vestindo calcinha e sutiã para provar que não estava furtando nenhum produto.

Depois do episódio, o Carrefour disse que, desde de o dia 12 de abril, a circulação dos fiscais de prevenção nas lojas do Atacadão foi interrompida. "Desde então, esses profissionais não circulam mais pelos corredores das lojas, ficando à disposição dos clientes em pontos fixos e pré-determinados, oferecendo atendimento, informações e atuando em casos de emergências".

Após os dois casos, as ONGs Educafro e o Centro Santo Dias de Direitos Humanos entraram com uma ação civil pública contra o Carrefour por crimes de racismo, e pediram R$ 115 milhões como reparação por danos morais e coletivos, além da inclusão de profissionais negros no Conselho de Administração da empresa.

O valor sugerido foi o mesmo pago pelo Carrefour há menos de três anos em outras ação movida contra outro suposto caso de racismo contra o Grupo.

Em novembro de 2020, na véspera do Dia da Consciência Negra, o soldador João Alberto Silveira Freitas, homem negro de 40 anos, foi espancado e morto por dois seguranças de uma unidade da rede, em Porto Alegre. A empresa se dispôs a pagar R$ 115 milhões como reparação pela morte de Freitas.

A deputada federal Erika Hilton (Psol-SP), pediu providências judiciais após um caso de violência contra duas pessoas negras dentro de uma loja do Big Bompreço, que pertence ao grupo Carrefour, na última sexta-feira (5). O casal foi agredido e humilhado por supostos seguranças no estabelecimento que fica localizado no bairro São Cristóvão, em Salvador.

A parlamentar pede que o Carrefour seja responsabilizado por descumprir um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado em 2021. O documento foi assinado após a morte de João Alberto Silveira Freitas, 40 anos, no estacionamento de uma unidade do grupo na cidade de Porto Alegre, em novembro de 2020. Hilton notificou o Ministério Público e a Defensoria do Rio Grande do Sul, a nível estadual e federal, além do Ministério Público do Trabalho, afirmando que existiu ''prática de novos casos de discriminação racial nas instalações da empresa".

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Em vídeo divulgado nas redes sociais é possível ver um homem, identificado como Jeremias, e sua companheira encostados em uma parede. Além de serem xingados pelos seguranças, que não mostraram os seus rostos nas imagens, eles agrediram a mulher com tapas e o homem com vários golpes na cabeça. Em determinado momento, a mulher mostra que está segurando uma sacola que contém leite em pó e diz que é para a filha. 

Após a repercussão do vídeo, o diretor de prevenção da empresa, Claudionor Alves, emitiu um posicionamento no último sábado (6), através do Twitter, informando que registrou um boletim de ocorrência na Polícia Civil. O grupo ainda informou que a equipe de prevenção e liderança foi demitida, e o contrato com a empresa responsável pela segurança externa foi rescindido.

Relembre outros casos de violências no Carrefour:

A repetição de violências contra pessoas negras em lojas do grupo têm causado uma série de críticas contra a postura da empresa e dos colaboradores que atuam na segurança das unidades.

Em novembro de 2020, João Alberto Silveira Freitas, de 40 anos, foi espancado por seguranças até a morte na área externa do supermercado, no bairro Passo d’Areia, em Porto Alegre. Em 2022, mais um caso foi registrado na cidade, no qual um jovem negro foi imobilizado pela equipe de segurança da loja por suspeita de ter roubado chocolate no local. A equipe utilizou uma abordagem violenta. Um dos seguranças tentou conter o jovem com o pé no pescoço dele.

No final do segundo semestre de 2022, funcionários do grupo relataram casos de ofesensas raciais e assédio moral contra pessoas com deficiência durante o trabalho em uma loja de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Uma ação civil pública condenou o Carrefour a pagar R$ 400 mil em indenização por assédio moral organizacional, na época, o Carrefour afirmou que iria recorrer da decisão.

Neste ano, as mais recentes denúncias de racismo aconteceram em abril, quando uma professora negra tirou suas roupas em forma de protesto, após ser seguida por um segurança de um supermecado Atacadão, que pertence ao grupo, localizado em Curitiba, no Paraná. Em outro caso de racismo, o marido da Fabiana Claudino, bicampeã pela Seleção Brasileira de vôlei, Vinícius de Paula, relatou em suas redes sociais que uma atendente se recusou a atendê-lo. Ele disse que se dirigiu até um caixa preferencial vazio em uma unidade do grupo em Alphaville, no estado de São Paulo, e que a atendente disse que não poderia atendê-lo por ser preferencial, mesmo vazio, porém quando ele estava indo para outro caixa, percebeu que a funcionária permitiu que uma cliente branca, não preferencial, fosse atendida.

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O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) repudiou nesta segunda-feira ataques supostamente feitos por seguranças do presidente Jair Bolsonaro a jornalistas que cobriam sua passagem em Roma, durante a cúpula de líderes do grupo das 20 maiores economias do globo (G20). Relatos sobre agressões foram feitos por meio de textos e vídeos divulgados por profissionais da imprensa que estavam na capital italiana.

"A OAB, por meio de sua Comissão de Liberdade de Expressão, repudia ataques dos seguranças do presidente aos jornalistas que cobriam sua passagem em Roma", diz o texto da nota. "Lamentável que incidentes como esse ocorram, refletindo uma postura frequente de desrespeito ao trabalho dos profissionais de imprensa", continuou o comunicado assinado pelo presidente da OAB Nacional, Felipe Santa Cruz, e pelo presidente da Comissão de Liberdade de Expressão da OAB Nacional, Pierpaolo Bottini.

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Ao Broadcast Político (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), Santa Cruz, no entanto, descartou a possibilidade de recorrer à Justiça para apurar o episódio, neste momento. "Não me parece que exista medida judicial cabível no caso", afirmou à reportagem.

Após encerrar a sua participação na cúpula do G20, grupo formado pelas 20 maiores economias do mundo, o presidente Jair Bolsonaro retornou à embaixada do Brasil em Roma e fez o seu terceiro passeio improvisado pelo centro da cidade, nesse domingo (31). A caminhada, no entanto, foi marcada pela violência. Jornalistas brasileiros que acompanhavam o presidente relataram agressões por parte da equipe de segurança do chefe do Executivo.

De acordo com o UOL, nenhum dos policiais explicou se fazia parte da embaixada brasileira, da Itália ou se eram privados. Os relatos afirmam que havia tanto italianos quanto brasileiros no grupo que fazia a proteção do presidente.

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Segundo os relatos, Bolsonaro, ao voltar para a embaixada, cumprimentou, do alto de uma sacada, um grupo de apoiadores que o esperavam do lado de fora. Pouco depois, resolveu descer para encontrá-los na rua. Durante a espera pelo presidente, uma jornalista do jornal Folha de S.Paulo foi empurrada pelos seguranças do local e uma produtora da Globonews foi hostilizada pelos participantes do ato

Ao cumprimentar pessoalmente os manifestantes, Bolsonaro indicou que faria uma caminhada pelo bairro e foi seguido pelas equipes de reportagem que estavam por ali. Neste momento, diversos repórteres passaram a ser empurrados pelos seguranças, que tentavam fazer uma espécie de corrente de proteção, e também foram agredidos. Um jornalista da TV Globo relata ter recebido um soco no estômago. Os veículos que presenciaram o momento foram impedidos de gravar a agressão. O celular do jornalista do UOL foi confiscado por um dos seguranças; o aparelho foi, depois, jogado na via.

Com a confusão, o passeio do presidente durou pouco e menos de dez minutos depois, Bolsonaro voltou à embaixada. Os jornalistas estavam com credenciais e identificações claras no momento das agressões. O mesmo tratamento não se estendeu aos apoiadores, que puderam acompanhar de perto o presidente durante a sua breve caminhada.

Martine Moise, a viúva do presidente haitiano Jovenel Moise, que foi assassinado em sua residência por um comando armado no início de julho, descreveu abertamente o ataque e expressou suas suspeitas sobre o crime em uma entrevista ao New York Times publicada nesta sexta-feira (30).

"A única coisa que vi antes de matarem-lo foram suas botas", declarou Martine Moise, ferida no ataque, ao jornal norte-americano sobre os assassinos.

Despertada naquela noite de 7 de julho por tiros, a primeira-dama explica que escondeu seus dois filhos em um banheiro antes de se deitar no chão, a conselho do marido.

"Eu acho que é onde você estará segura", lhe disse Jovenel Moise.

Depois de ser ferida por uma bala, ela permaneceu deitada, revelou ao jornal.

"Naquele momento, senti que estava sufocando com o sangue na boca e não conseguia respirar", descreveu.

Mais tarde, membros do comando vasculharam o quarto. Martine Moise os ouviu falar em espanhol um com o outro e com alguém ao telefone. “Eles estavam procurando por algo e encontraram”, revelou ao New York Times.

A primeira-dama sobreviveu ao ataque e teve que ser evacuada de avião para tratamento na Flórida, onde falou com o jornal. Ela voltou ao seu país há duas semanas para o funeral do marido.

Martine se pergunta o que aconteceu durante o ataque com a equipe de 30 a 50 agentes encarregados da segurança na residência do presidente. "Não entendo como ninguém foi atingido pelas balas."

Após os primeiros disparos, o presidente chamou os dois homens responsáveis por sua segurança. "E eles me disseram que estão vindo", disse Moise à esposa depois de desligar o telefone.

A polícia haitiana prendeu os dois chefes de segurança do presidente, bem como vários mercenários colombianos, e afirma ter descoberto um complô organizado por um grupo de haitianos com ligações no exterior, mas muitas incógnitas persistem na investigação.

Para Martine Moise, as pessoas detidas durante a investigação são apenas os executores do crime de 7 de julho, que aprofundou a crise política no empobrecido país.

“Só os oligarcas e o sistema poderiam matá-lo”, acusa a primeira-dama.

Martine Moise deu um nome ao New York Times: o de um empresário influente que acabara de entrar na política, Réginald Boulos.

Evitando acusá-lo de ordenar o assassinato, Martine acredita que o empresário tinha algo a ganhar com o a morte do presidente, disse o jornal.

Contatado pelo New York Times, Boulos negou veementemente as alegações veladas da viúva do presidente e expressou seu apoio a uma investigação internacional independente.

Parece que o brilho de Jean-Claude Van Damme ofuscou a atenção dos seguranças de uma joalheria parisiense! De acordo com o jornal britânico The Guardian, a presença do ator em uma ótica ao lado da loja de joias distraiu os guardas locais, facilitando a ação dos ladrões em um roubo de três milhões de euros, o equivalente a mais de 18 milhões de reais.

Segundo o jornal francês Le Parisien, a distração não passou de um acidente e as autoridades conseguiram prender os dois homens suspeitos de terem assaltado a joalheria Chaumet, localizada próxima à avenida Champs-Élysées. A imprensa internacional ainda relatou que o alarme da loja só tocou depois que os ladrões fugiram em uma scooter verde. Ainda de acordo com o The Guardian, apesar do susto, a maioria das joias foram recuperadas.

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Até o momento, o ator não se pronunciou sobre o ocorrido!

Após comprar mudas de mangueira a um desconhecido em uma viagem de trem, um casal de agricultores ficou surpreso quando descobriu que tratava-se de um tipo raro de manga, que é vendida por cerca de R$ 1.400. Para afugentar ladrões e proteger a pequena plantação por 24h, quatro seguranças com seis cães foram contratados.

"O homem tinha dito que cuidássemos das mudas como se fossem nossos bebês", contou Sankalp Parihar ao Hindustan Times.

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O fazendeiro lembra que as mudas pareciam comuns quando foram adquiridas no caminho para Chennai, no Leste do país. Após plantar, a árvore cresceu e deu frutos com uma coloração vermelho-rubi, o que deixou o casal desconfiado.

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Para saber sobre o fruto misterioso, eles fizeram uma pesquisa e descobriram que se tratava de um tipo originário da região de Miyazaki, no sudoeste do Japão, e sequer possui registros na Índia.

Depois de sofrer um furto, o casal contratou os vigilantes com a intenção de aumentar a produção das mangas que, inclusive, foram batizadas por eles como Damini, uma homenagem à mãe do agricultor.

Um homem negro divulgou no Twitter um vídeo mostrando ele e mais dois amigos, também negros, sendo constantemente monitorados por seguranças enquanto faziam compras em uma unidade do Assaí Atacadista, no Rio de Janeiro. "Eu estou me sentindo cercado", disse Yagoh Jesus em determinado momento da gravação.

Publicada na quinta-feira (14), a gravação teve expressivo alcance na rede social, com mais de 14 mil retuítes. No vídeo, Yagoh grava seguranças passando perto dele com frequência. "Está disfarçando e vindo atrás de mim", diz ao filmar um deles.

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Em determinado momento do vídeo, alguém critica o cliente por estar filmando. "Ele está seguindo, outro está seguindo. A gente vai gravar sim", ele rebate. "Olha que linda a notinha da nossa compra", comenta após pagar os produtos.

Na própria postagem no Twitter, o Assaí Atacadista respondeu sobre o ocorrido. A rede disse sentir muito pela experiência que o cliente teve. "Aproveitamos para informar que não compactuamos com quaisquer atitudes discriminatórias, pois temos o compromisso de promover a diversidade e combater todas as formas de discriminação", diz o texto.

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Dois jovens negros foram expulsos do Salvador Shopping, na capital baiana, em uma ação truculenta de seguranças, no fim da tarde dessa segunda-feira (28). Filmagens e o relato de testemunhas ao Correio 24horas indicaram que um deles foi enforcado e arrastado para fora aos gritos de socorro.

Os seguranças alegam que a dupla era violenta para tentar justificar a forma como a recolheu para os corredores internos. Segundo uma testemunha, os seguranças informaram que eles ameaçavam outros clientes e tentavam vender revistas dentro do centro de compras. “Me disseram que eles abordavam os clientes e xingavam os que não compravam as coisas que eles vendiam. Mas nada justifica a forma como eles agiram”, relatou. 

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Em um vídeo registrado por clientes, um dos jovens grita e tenta fugir dos seguranças. Ele cai no chão, o que não impede de continuar sendo empurrado. Após a detenção no shopping, eles foram levados à polícia, onde um foi liberado e o outro encaminhado para prestar depoimento na Delegacia para o Adolescente Infrator (DAI).

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O menor que seguiu para esclarecimento já teria uma reclamação de violência no shopping. “O casal nos contou que os meninos não estavam machucados, que eles estavam bem. Disseram que a abordagem policial manteve distância, conferiram o bolso deles, mas não de forma truculenta. Eles não tinham sinais de violência aparentes”, relatou a estudante Júlia Magalhães.

Um grupo de pessoas que acompanhou toda a ação permaneceu no shopping para garantir a integridade da dupla. “Fiquei preocupada vendo essa situação de violência e racismo, por isso, fiquei esperando com outras pessoas para saber como estavam os meninos. Pedimos para ver eles na sala, mas os seguranças barraram a entrada. Depois de um tempo, um casal foi liberado para acompanhar a entrega dos meninos para a polícia”, acrescentou Júlia.

Em nota, o Salvador Shopping lamentou o caso e afirmou que a conduta dos colaboradores está em desacordo com o treinamento periódico na equipe. "O fato está sendo apurado internamente para a individualização das responsabilidades e aplicação das sanções cabíveis. Queremos reiterar que, em momento algum, concordamos com o que acontece nas imagens. O centro de compras reforça que vem dialogando com todos os órgãos competentes sobre o tema", concluiu.

Seis pessoas foram indiciadas por homicídio triplamente qualificado por motivo torpe, asfixia e recurso que impossibilitou a defesa de João Alberto Silveira Freitas. Ele foi morto no último dia 19, após ser espancado por dois seguranças, dentro de um Carrefour de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Nesta sexta-feira (11), as autoridades apresentaram o resultado das investigações, que revelam que o cliente foi morto por asfixia.

"A investigação conseguiu verificar e trazer à tona, situação fáticas, jurídicas, como de racismo estrutural, a normalização de ações que passam a fazer parte do cotidiano normal das pessoas. Conjugamos com o que vimos e ouvimos nos depoimentos. Se a vítima fosse outra, se fosse alguém de condição social diferente, a situação poderia ser outra. Atos de discriminação foram feitos de forma desproporcionada. Seis pessoas sobre o domínio deste fato, então todas essas pessoas contribuíram para o desfecho final", ressaltou a delegada Roberta Bertoldo ao G1.

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Por meio das provas analisadas, o inquérito aponta um exagero nas agressões, que seriam por causa da fragilidade socioeconômica da vítima. Embora a família de Aberto indique que o assassinato foi decorrente de racismo, os indiciados não vão responder por injúria racial. "Seis indiciados por homicídio triplamente qualificado, três pessoas que já eram de conhecimento da imprensa, e que já estão presas, e outras três, que no final do relatório, são apontadas", informou a chefe da Polícia Civil, Nadine Anflor.

Os indiciados que já foram presos são os seguranças Giovane Gaspar da Silva, de 24 anos, e Magno Braz Borges, de 30, e a fiscal do mercado que tentou impedir a filmagem, Adriana Alves Dutra, de 51. Os novos indiciados são outros dois funcionários do mercado, Kleiton Silva Santos e Rafael Rezende, e um colaborador da empresa de segurança Vector, identificado como Paulo Francisco da Silva. "Depoimentos que denotam a indiferença dos funcionários vinculados à empresa Carrefour e à empresa Vector no tocante às ações que cometiam contra a vítima", interpretou a Polícia Civil.

Para tentar justificar a ação desproporcional no estacionamento do mercado, funcionários chegaram a alegar que o cliente era conhecido da segurança por recorrentes casos de importunação, em que aparentava estar alcoolizado. "Dois dias antes do fato João Alberto foi ao supermercado em ações de importunação a outros clientes, em outros episódios, seguranças o abordaram, dissuadiu do comportamento e deixou o supermercado. Mas eram outros funcionários e esse evento em nada implicou nesse desfecho depois no supermercado", complementou a delegada.

Um jovem negro, de 19 anos, que não quis ser identificado, denuncia ter sido torturado por quase três horas, em um supermercado na manhã do último sábado (21), em Maceió, Alagoas, quando tentava comprar um celular em um supermercado da rede G Barbosa.

A rede, por sua vez, afirma que o rapaz foi pego furtando o celular, mas a própria G Barbosa diz que a Polícia Militar, depois de ser acionada, liberou o jovem por falta de flagrante.

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A vítima disse à Folha de São Paulo que estava com dinheiro em espécie para comprar o aparelho, mas quando escolhia o celular um homem, que se identificou como policial, o acusou de ter cometido em um dia anterior. 

A partir desse "reconhecimnto", o suposto PM levou o jovem negro para dentro de uma sala e começou a torturar a vítima por quase três horas, desferindo golpes principalmente na cabeça. O rapaz, que é jardineiro, aponta que outros dois homens, que aparentavam ser funcionários da loja, estavam na sala assistindo as agressões.

Depois das torturas, a vítima revela que foi obrigada a gravar um vídeo admitindo o crime que não cometeu. Ele registrou um boletim de ocorrência no mesmo dia do crime.

Ao jornal, o Instituto de Medicina Legal (IML) informou que o exame de corpo de delito indica um edema na face e escoriações no punho. A Polícia Civil afirma que vai solicitar imagens das câmeras de segurança do supermercado.

Esse caso acontece dias depois de João Alberto Silveiras Freitas, 40 anos, ser espancado e morto por seguranças do supermercado Carrefour localizado no bairro Passo D'Areia, na Zona Norte de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Ele foi assassinado na noite da última quinta-feira (19), véspera do Dia da Consciência Negra. A morte do João gerou revolta e protestos no país.

Os dois homens que na última quinta-feira, 6, renderam e ameaçaram um cliente negro do Ilha Plaza Shopping, na Ilha do Governador (zona norte do Rio), prestaram depoimento na segunda-feira, 10, na 37ª DP (Ilha do Governador). Eles foram identificados como os policiais militares Diego Alves da Silva, soldado do Batalhão de Choque, e Gabriel Guimarães Sá Izaú, sargento lotado no programa Segurança Presente.

Segundo a administração do shopping, ambos trabalhavam para uma "empresa de consultoria de segurança", que foi afastada. Os dois PMs são investigados pelos crimes de racismo e abuso de autoridade contra o jovem Matheus Fernandes, de 18 anos, que trabalha como entregador de comida por aplicativo e foi ao shopping para trocar um relógio numa unidade das Lojas Renner.

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Após o depoimento, o advogado Ricardo Chagas, que defende Izaú, afirmou que seu cliente não agrediu Fernandes nem o obrigou a ir até a escada de incêndio - ao contrário do que as imagens demonstram. "O garoto estava filmando ele e ele se sentiu constrangido e foi saber o que estava acontecendo. Ele (Fernandes) não foi agredido, não houve agressão", afirmou o advogado. "(O PM) não levou para a escada. Não houve, eles caíram. Na hora que ele tirou ele da passagem, ele esbarrou e caiu", disse.

Chagas negou que o PM tenha discriminado o entregador: "Em hipótese alguma houve ali alguma discriminação. Simplesmente, o rapaz passou por ele, ficou encarando ele e ele falou: 'pô, o que tá acontecendo?'", disse o advogado. O outro policial e seu advogado saíram da delegacia meia hora depois e não falaram com a imprensa.

O delegado Marcos Henrique, que investiga o caso, afirmou que "as imagens são muitos claras": "A abordagem foi uma abordagem inadequada, truculenta. Houve ali um erro de avaliação e eles responderão penalmente por isso". Segundo ele, os PMs negaram ter abordado Fernandes por ser negro: "Informaram que abordaram Matheus não pela sua cor da pele, deixaram bem claro que agiram em função de algumas circunstâncias: o boné que Matheus usava fazia referência ao chefe do tráfico do Dendê, já falecido, que Matheus passou encarando os policiais e estava filmando", contou o delegado.

Entenda o caso

Fernandes foi rendido e ameaçado por dois homens que se identificaram como policiais enquanto aguardava atendimento numa unidade das Lojas Renner, dentro do Ilha Plaza Shopping. Armados, os dois homens obrigaram Fernandes a sair da loja e seguir até uma escadaria, onde ele foi ameaçado e teve que entregar a carteira com documentos.

Um segurança do shopping presenciou o episódio, mas não interferiu - segundo o shopping, isso ocorreu porque os dois rapazes se identificaram como policiais. Após protestos dos clientes do shopping, Fernandes foi libertado e a dupla foi embora - segundo a vítima, levando seu cartão bancário.

Fernandes foi ao shopping para trocar um relógio que havia comprado para o Dia dos Pais. Enquanto aguardava o atendimento em um balcão dentro da Renner, foi abordado pela dupla. "Eles tiraram foto minha, e eu senti que tinha alguma coisa errada", contou o entregador em um vídeo divulgado pelas redes sociais.

"Eles vieram falar que eu era suspeito de furto, porque estava com um relógio, mesmo tendo a etiqueta e a nota fiscal. Aí disseram que eu sou suspeito de furto, e começaram a me segurar, empurrar, balançar. Quando menos esperei, o rapaz da camiseta vermelha me deu uma banda, sacou a pistola pra cima de mim, botou a pistola aqui (aponta a cabeça), pensei que ele ia me matar. Eu comecei a gritar, para ver se alguém que me conhecia tomava alguma providência".

Imagens do entregador rendido pelos dois rapazes, sob o olhar de um segurança do shopping, foram gravadas e circularam pelas redes sociais.

Em nota, as Lojas Renner disse que "espera que o Ilha Plaza Shopping assuma sua devida responsabilidade no episódio de agressão ao cliente Matheus Fernandes. A empresa também espera que sejam apresentadas ações a serem tomadas para que fatos como este não se repitam".

A empresa informou que se colocou à disposição da família do cliente para acompanhar o caso e lamentou o episódio. "As investigações estão confirmando que a Renner não tem qualquer responsabilidade em relação ao episódio. A empresa reforça que não compactua com qualquer forma de violência e discriminação. A Renner é uma marca que valoriza a diversidade, que se inspira na igualdade, na pluralidade e no respeito."

A administração do Ilha Plaza Shopping, que na sexta-feira havia informado que "os agressores não são funcionários do shopping tampouco funcionários da empresa de vigilância do shopping", no domingo, 9, emitiu nova nota afirmando que "a administração do shopping afastou a empresa de consultoria de segurança contratada". Os dois PMs fariam parte dessa empresa.

Os seguranças que chicotearam um adolescente de 17 anos foram inocentados do crime de tortura pela Justiça de São Paulo. Em julho, o menor foi torturado após furtar uma barra de chocolate do Supermercado Ricoy, na Vila Joaniza, na Zona Sul do município.

Valdir Bispo dos Santos e David de Oliveira Fernandes estavam detidos desde setembro sob as acusações de lesão corporal, cárcere privado e divulgação de cenas de nudez, após a viralização do vídeo do momento das agressões. Anteriormente, o Ministério Público denunciou os seguranças pelos crimes de tortura, cárcere privado e divulgação de cena de nudez.

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Nessa quinta-feira (11), o juiz Carlos Alberto Corrêa de Oliveira os inocentou do crime de tortura e estabeleceu as penas de três anos e 10 meses de reclusão três meses e 22 dias de detenção e 12 dias de multa. "[...] não ocorreu crime de tortura, uma vez que as agressões infringidas ao menor não foram com a finalidade de obter informações e também não foram aplicadas por quem estava na condição de autoridade, guarda ou poder”, aponta a sentença.

Um jovem de 16 anos diz ter sido espancado por sete seguranças da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) em uma sala da Estação Corinthians-Itaquera, na zona leste de São Paulo, na última sexta-feira (25). O caso é alvo de investigação da Polícia Civil. Por sua vez, a CPTM afirma que pode demitir os envolvidos.

Segundo o boletim de ocorrência, o rapaz tentou pular a catraca da CPTM, mas foi pego por um segurança e expulso do local. Em seguida, ele conseguiu um bilhete e embarcou regularmente, mas acabou sendo perseguido por mais guardas, que teriam o agarrado pelo braço e, de novo, o retirado de lá, segundo afirma no depoimento.

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O caso aconteceu por volta das 18h30. A vítima relata ter sido levada até uma sala fechada, onde teria sido espancado. Ao todo, sete funcionários da Estação teriam participado da sessão de tortura.

O jovem chegou em casa com ferimentos e hematomas espalhados pelo rosto, pescoço, costas e tórax. Acompanhado de uma irmã mais velha, ele prestou queixa no 50º Distrito Policial (Itaim Paulista) na tarde do dia seguinte - a ocorrência foi registrada como lesão corporal.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) afirma que a delegacia instaurou inquérito policial para apurar o caso. "As imagens de câmeras de segurança do local serão analisadas, bem como os exames periciais solicitados", diz. "Todas as pessoas envolvidas na ocorrência serão ouvidas para o esclarecimento dos fatos."

A família e o rapaz estão sendo acompanhados pela Rede de Proteção e Resistência contra o Genocídio. A organização afirma que vai pedir auxílio à Defensoria Pública e também acionar o Ministério Público de São Paulo (MPE-SP).

Segundo a Rede, há dias em que o rapaz trabalha de ambulante em estações do Metrô (e não da CPTM), atividade que é proibida. Na hora da ocorrência, entretanto, ele não estaria praticando a atividade irregular, diz a organização.

CPTM pode demitir envolvidos

"A CPTM está levantando as imagens do circuito interno para verificar o caso e vai abrir investigação para apurar os fatos", afirma a companhia, em nota. "Caso seja comprovada a agressão a empresa deve tomar as medidas legais aplicáveis nesta situação, como o afastamento e a demissão dos envolvidos."

Ainda no comunicado, a CPTM afirma que "não admite e não compactua com casos de violência". "Segundo informações preliminares, um vendedor ambulante tentou invadir a Estação Corinthians-Itaquera sem pagar pela passagem e foi impedido pelos empregados da empresa", diz.

Será a 17º temporada de Keeping Up with the Kardashian a mais tensa de todas? O reality, que estreou no início de setembro, não para de entregar acontecimentos bombásticos e, de quebra, alguns mistérios que deixaram os telespectadores curiosos. Um deles, em especial, foi uma cena em que a matriarca da família, Kris Jenner, é carregada em uma maca sem nenhuma explicação evidente.

Mas, para a nossa surpresa, a verdade sobre o que aconteceu foi revelada no teaser do mais novo episódio do programa, que vai ao ar no próximo domingo, dia 22, e ela é, sem dúvidas, um tanto quanto bizarra!

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No vídeo, Kim Kardashian surge andando de carro quando recebe uma ligação de sua irma, Khloé, contando que a equipe de segurança contratada por ela deu um tackle, que é uma espécie de empurrão com o corpo, em sua mãe.

- Eles estavam no quintal e a mamãe apareceu quando não deveria. Eu disse para ela para dar a volta [e entrar pela porta da frente], e eles deram um tackle nela, explicou Khloé.

A esposa de Kanye West fica assustada ao ouvir a notícia e diz que checará as imagens das câmeras de segurança para tentar entender o que realmente aconteceu.

Um jovem, de 17 anos, foi chicoteado por seguranças após tentar furtar chocolates de um mercado no bairro Vila Joaniza, na Zona Sul de São Paulo. Ele relatou à polícia que recebeu golpes de fios elétricos por cerca de 40 minutos e foi ameaçado de morte.

O boletim de ocorrência informa que o adolescente tentou furtar uma barra de chocolate, quando foi abordado por dois seguranças, que o levaram para um quarto nos fundos do estabelecimento. De acordo com a vítima, ele foi despido, amordaçado e amarrado enquanto era golpeado.

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O adolescente admitiu que é a terceira vez que é agredido pelos mesmos seguranças, e revelou que mora na rua desde os 12 anos. O mercado afastou os funcionários e, em nota, afirmou que a empresa "não coaduna com nenhum tipo de ilegalidade e colaborará com as autoridades competentes envolvidas na apuração do caso, a fim de tomar as providências cabíveis”.

Imagens fortes

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Drake não está se arriscando em sua disputa com Kanye West. Após eles brigarem feio no Twitter, Drake contratou seguranças extra para ficarem do lado de fora de sua mansão, já que os dois moram no mesmo bairro.

Segundo o TMZ, a casa de Drake tem pelo menos dois novos guardas observando do lado de fora do portão de entrada para a sua garagem. E que não é coincidência que a segurança tenha sido adicionada no dia seguinte à sua briga com Kanye, que entrou em erupção com tweets e um suposto telefonema ameaçador.

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Além disso, o site ainda fala que há uma SUV estacionada dentro do portão da frente de Drake. Kanye já falou que foi Drake que começou a fazer ameaças, mas Drizzy é o que reforça sua segurança doméstica.

Durante um show realizado em um baile de formatura, o MC Livinho perdeu a cabeça e desceu do palco para agredir uma pessoa da plateia. O motivo da irritação, segundo o cantor, foram os xingamentos direcionados a ele proferidos pelo rapaz. No momento da briga, os seguranças do evento precisaram intervir.

Livinho, ao ir de encontro ao público da formatura, abordou de maneira agressiva o jovem que supostamente o ofendia, colocando as mãos ao redor do seu pescoço.  “Queria ver se fosse você sendo chamando de merda se continuava no palco”, comentou o funkeiro após se acalmar.“Estou aqui cantando por amor, não é só por dinheiro não, se não eu ia embora. Vou continuar por respeito a vocês”, desabafou ele antes de retomar o show.

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Em outra ocasião, o funkeiro já havia agredido um fã durante uma apresentação em Divinópolis, Minas Gerias. Ele teria se irritado com as reclamações de atraso e deu uma tapa na cara de um dos rapazes que fizeram o comentário.

Confira o vídeo do momento da agressão na formatura:

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Na noite de quinta-feira (12), o funkeiro Jonathan Costa foi agredido por seguranças durante um show em Friburgo, no Rio de Janeiro. “Fui agredido em cima do palco, fazendo o meu trabalho!”, escreveu em seu Instagram, na postagem de um vídeo que flagrou a cena. Ele, que é ex-marido de Antonia Fontenelle, descreveu que os homens que partiram para a agressão agiram de maneira extremamente violenta  contra ele.

Ao narrar a situação, ele afirma que o primeiro problema da noite surgiu quando os contratantes do evento pediram para que ele abaixasse o volume das músicas, pois o alvará do evento só valia até as 2h da manhã, algo que Jonathan não havia sido informado previamente. Segundo ele, o som chegou a ficar tão baixo que não alcançava as 3 mil pessoas presentes no show, e por isso ele suspendeu o show. “Avisei ao público que iria parar de tocar, mas ficaria ali com eles até o final do horário da apresentação, em respeito a eles. Eu sugeri que, já que não teve apresentação, que eles poderiam reivindicar o valor pago no ingresso”, conta.

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Jonathan relata que foi nesse momento que o os seguranças do evento partiram para cima dele em cima do palco. “Vieram com muita violência para cima de mim e da minha equipe, vieram pra matar. Quase me mataram! O público começou a gritar “Não à agressão”, a jogar gelo nos homens que me agrediam e minha equipe e alguns até subiram no palco para tentar me defender. Foi uma covardia! Só parou porque um policial militar chegou a tempo, me reconheceu e deu a ordem para me soltarem”, escreveu.

Na mesma postagem, ele atribui a agressão ao fato de ser funkeiro. “Não sei o que mais me revolta: ser agredido fazendo o meu trabalho ou ser desvalorizado no único lugar do mundo que deveria ter respeito e orgulho de sua cultura”, concluiu. Confira a postagem:

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Na última quarta-feira (30), a Seleção da Argentina chegou em Montevidéu, onde vai enfrentar o Uruguai pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2018, nesta quinta-feira (31). O desembarque da delegação, que estava correndo normalmente, ficou marcada por um gesto emocionante do atacante Lionel Messi. 

Ao chegar no hotel, o craque percebeu que um garoto chorava ao ser afastado dele por um segurança. Sem hesitar, o atleta do Barcelona mandou chamar o menino. No final, o pequeno fã acabou ganhando um autógrafo na camisa e um abraço carinhoso do ídolo, além de posar para uma foto.

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Confira o vídeo: 

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