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Após um período de espera, estudantes podem acessar a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2023 a partir desta terça-feira (16), através da Página do Participante. Para visualizar o desempenho individual, os participantes precisam realizar login na plataforma do Governo Federal, para isso, é necessário digitar o CPF e senha. 

Os inscritos que esqueceram a senha de cadastro podem redefini-la de forma ágil e prática. Confira:

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 - Acesse a Página do Participanre e clique em "Página do Participante - Entrar com conta gov.br". Após isso, o estudante será redirecionado para a plataforma do Governo Federal.

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- No gov.br, o participante deve informar o CPF e, em seguida, ir em "Esqueci minha senha".

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- Em seguida, deve-se escolher a forma para recuperar a senha. O sistema dará as seguintes opções: 
Título de eleitor ou CNH; Bancos credenciados; E-mail; Celular; Formulário. Feito isso, o estudante poderá gerar uma nova senha. 

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Toda pessoa que usa um certo de código tem a plena certeza de que suas ação na internet está a salvo, seja para o uso constante nas redes sociais ou até mesmo em outros segmentos envolvendo a facilidade da tecnologia. De acordo com a NordPass, a ideia de colocar nomes comuns como algum tipo de palavra-chave não foi o ideal.

O levantamento apontou que os nomes Lucas, Pedro, Felipe e Gabriel, através de uma grandiosa lista de dados vazados, foram as entradas de acesso mais usadas em 2023. "As senhas mais frágeis levariam menos de 1 segundo para serem descobertas com ajuda de programas que automatizam esse processo", afirmou a empresa, segundo informações do G1.

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A NordPass ressaltou que times de futebol também foram citados por usuários nos seus respectivos acessos, como Flamengo e Palmeiras. A pesquisa ainda destacou que o estudo foi idealizado por meio de uma base de dados de mais de quatro terabytes a partir de vazamentos encontrados na web.

Confira dez acessos comuns listados em vazamentos de dados no Brasil em 2023:

1 - admin (204.846 casos)

2 - 123456 (137.551 casos)

3 - senha123 (6.502 casos)

4 - Brasil (4.154 casos)

5 - lucas123 (3.993 casos)

6 - pedro123 (2.716 casos)

7 - gabriel123 (2.480 casos)

8 - felipe123 (2.422 casos)

9 - matheus123 (2.327 casos)

10 - deusefiel (2.266 casos)

Mais um recurso de privacidade para o WhatsApp no Android está em desenvolvimento e a Meta vai permitir que as conversas bloqueadas sejam escondidas. A função disponível na versão Beta solicita uma senha para liberar a conversa escondida.

Um print publicado pela WABetaInfo mostrou uma prévia de como a ferramenta pode ser apresentada aos usuários em uma futura atualização. O aplicativo já permite proteger conversas com a impressão digital, reconhecimento facial ou código PIN, mas essa opção ainda não era oferecida para a lista de conversas bloqueadas, que passa a ficar escondida, sem que outras pessoas percebam ou tenha acesso fácil pelo menu. 

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Reprodução/WABetaInfo

Um adolescente de 17 anos foi morto a facadas pela namorada, de 19, na tarde dessa quinta (5), no bairro Amaro Branco, em Olinda, Região Metropolitana do Recife (RMR). Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos.

Os policiais foram chamados para a ocorrência na Rua Iraci Xavier da Cruz e apreenderam a mulher. Ela relatou que havia sido esfaqueada no braço pelo jovem e que agiu em legítima defesa quando pegou a faca dele e o atingir na barriga. No entanto, testemunhas apontaram que houve uma confusão após o adolescente se negar a entregar a senha do Instagram.

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A vítima identificada como Carlos Joaquim de Santana chegou a ser socorrida ao Hospital Tricentenário, mas não resistiu aos ferimentos. O caso foi registrado pela Força Tarefa de Homicídios Metropolitana Norte como homicídio consumado.

A autora identificada como Verônica Nascimento foi encaminhada para prestar esclarecimento na delegacia. A Polícia Civil não confirmou o indiciamento.

O fim das senhas tradicionais de números, caracteres e letras está próximo. Para contribuir com a nova era de segurança, o Google anunciou hoje (3) que os passkeys estão disponíveis na conta do Google em substituição de senhas alfanuméricas e verificação em duas etapas. Os passkeys são um método de login que utiliza reconhecimento facial, impressão digital ou PIN. 

Os passkeys também são chamados de senhas de acesso e possuem a combinação com celulares e outros tipos de dispositivo como desktops, notebook e tablets. Anteriormente, o serviço estava disponível somente para o Google Chrome 108 no Windows 11, macOS e Android. A empresa de tecnologia havia anunciado o início dos testes com a ferramenta em outubro do ano passado e sustentou que um dos principais benefícios dos passkeys é que eles são resistentes a phishings (técnica para enganar usuários da internet usando fraude eletrônica para obter informações) e foram projetados para evitar o compartilhamento.  

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Ainda de acordo com a gigante de Mountain View, a novidade é importante porque as senhas mais populares “colocam muita responsabilidade nos usuários”. O novo sistema já pode ser ativado a partir desta quarta-feira em todos os dispositivos dos usuários que rodam o iOS 16 ou Android 9.

A chave de acesso – a identificação - é armazenada nos próprios dispositivos e não é compartilhada com o Google. Ao criar um passkey, ele se tornará a principal opção de login. Contudo, as senhas mais tradicionais ou até a autenticação em dois fatores poderão continuar sendo usadas caso um dispositivo não tenha suporte à nova tecnologia, por exemplo.  

O Google explicou que apesar de exigir um dispositivo como o smartphone para criar um passkey, não é necessário estar sempre com o aparelho perto para fazer o login. Além de ser possível criar um passkey para cada outro dispositivo, o usuário ainda tem a opção de fazer um backup para sincronizar o acesso.

Ou seja, se for criado um passkey no iPhone, o mesmo acesso estará disponível em todos os outros dispositivos da Apple que estão conectados com a mesma conta iCloud. A ferramenta também conta com opções de segurança em caso de perda, onde é permitido revogar acessos a dispositivos roubados ou furtados, por exemplo. Para cadastrar e começar a utilizar os passkeys é preciso acessar a página do serviço.

A partir do dia 17 de abril, os estudantes que participarão do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2023 podem solicitar isenção da taxa de inscrição no valor de R$ 83. Neste mesmo período, os ausentes na edição anterior do exame, e que desejam realizar a prova neste ano sem o pagamento da taxa, devem justificar a ausência para ter direito ao benefício por meio da Página do Participante, cujo login é realizado na plataforma Gov.br.

Os candidatos que realizaram cadastro no endereço eletrônico, mas esqueceram da senha, podem recuperá-la. O procedimento de recuperação é feito na plataforma do Governo Federal, digitando o CPF e, sem seguida, clicando em 'Avançar'. Após, deve-se selecionar a opção “Esqueci minha senha", com isso, aparecerão formas de recuperar a conta. O participante deve selecionar uma das alternativas para gerar uma nova senha de acesso (app Meu gov.br ou de bancos credenciados; internet bankin; e-mail e mensagem de texto).

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Veja o passo a passo para recuperar a senha:

- Acessar o site gov.br;

- Digitar o CPF;

- Clicar em Avançar;

- Selecionar Esqueci minha senha;

- Escolher uma das opções para gerar uma nova senha de acesso (app Meu gov.br ou de bancos credenciados; internet bankin; e-mail e mensagem de texto).

O WABetaInfo, site especializado em atualizações do WhatsApp, anunciou que o aplicativo de mensagens está trabalhando mais ferramentas que possam auxiliar na segurança do backup das conversas na nuvem, como criptografia e uma senha de no mínimo oito dígitos. O novo recurso de proteção será adicionado para o Android e para smartphones com sistema IOS.

Assim que o backup for acionado, para salvar as mensagens e arquivos trocados, como foto, vídeo e áudios, o aplicativo vai solicitar a senha que o usuário criou. Na contramão do que alguns aplicativos fazem, a senha não ficará salva e será solicitada sempre que o sistema for fazer o backup.

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Até o momento, o sistema para salvar conversas do WhatsApp realiza a operação com apenas um recurso de proteção, uma criptografia que não inclui os arquivos multimídia. Nos smartphones com Android, é possível coletar os arquivos no serviço oferecido pelo Google Drive, e os usuários que tiverem dispositivos da Apple podem usar o serviço exclusivo do ICloud.

O backup das conversas é útil para os usuários que preferem salvar as mensagens para uso próprio, seja para recordação ou para motivos de trabalho. Segundo as leis do aplicativo, todas as conversas que os usuários trocam, depois de ser feito o backup, passam a ser de responsabilidade do provedor do serviço de nuvem, que já os deixa passível ao acesso de autoridades policiais.

Um grupo de hackers não pensou muito bem ao esconder senhas roubadas de usuários corporativos e elas acabaram sendo encontradas no Google. De acordo com a empresa de cibersegurança Check Point, em parceria com pesquisadores da Otorio, os roubos teriam acontecido em agosto de 2020, em uma campanha de phishing. Por conta do "vacilo" dos cibercriminosos, qualquer usuário conseguia ter acesso a um grande catálogo de senhas reais roubadas apenas pesquisando no buscador.

O golpe consistia no envio de e-mails que se disfarçavam como notificações de digitalização da Xerox, solicitando que os usuários abrissem um anexo HTML malicioso, que driblava o filtro de Proteção Avançada contra Ameaças (ATP) do Microsoft Office 365. O resultado foi mais de mil credenciais de funcionários corporativos roubadas. 

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Depois de extraídos os dados, o grupo armazenava em dezenas de servidores WordPress, que incluíam um arquivo PHP malicioso, responsável ​​por processar todas as credenciais obtidas. Porém, segundo a Check Point, um simples erro na cadeia de ataque expôs todo o golpe. Os atacantes por trás dessa campanha de phishing acabaram expondo os dados na Internet, já que a pasta onde estavam armazenados estava indexada pelo Google. Assim, essa informação ficou visível para todo o público.

Como foi feito o ataque

1. Os cibercriminosos enviam um e-mail malicioso de phishing com um arquivo HTML anexado às vítimas em potencial.

2. Ao clicar no documento, as vítimas são redirecionadas para uma página de login semelhante a marcas populares, neste caso a Xerox.

3. As senhas e endereços de e-mails das vítimas foram enviados e armazenados em um arquivo de texto hospedado em servidores comprometidos.

4. O Google indexou esses documentos, de modo que eles se tornaram automaticamente informações acessíveis para todos, bastando, para isso, fazer uma busca na Internet.

O pesquisador de segurança cibernética, Victor Gevers, assumiu que hackeou o Twitter do presidente norte-americano Donald Trump durante o fim da eleição 2020. Ele garante que adivinhou a senha em outubro, mas a Casa Branca e o Twitter negaram o ataque virtual na ocasião.

Gevers compartilhou o que seriam imagens da conta de Trump, que possui cerca de 89 milhões de seguidores. O hacker profissional foi descoberto por promotores holandeses, que não devem puni-lo, pois entendem que ele agiu com ética para mostrar as vulnerabilidades das senhas na rede. "Não se trata apenas do meu trabalho, mas do de todos os voluntários que procuram vulnerabilidades na internet", pontuou em entrevista à BBC.

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O pesquisador conta que comandava uma varredura no Twitter dos principais candidatos americanos, no dia 16 de outubro, quando conseguiu 'adivinhar' a senha do presidente. "O próprio hacker divulgou o login", confirmou a polícia holandesa.

Para entrar no perfil, o pesquisador digitou "maga2020!". A sigla abrevia o slogan eleitoral usado por Trump na primeira candidatura "make America great again", que corresponde a 'tornar a América grande novamente'.

Gevers ainda ressalta que já havia invadido a conta de Trump em 2016, com uma senha vinculada a outra de suas contas de rede social. O login era a frase "yourefired" – ‘você está demitido’ -, repetida por ele no reality show "O Aprendiz", antes de ser eleito à Casa Branca.

Nesta sexta-feira (17), os quase 4 milhões de participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019 terão acesso às notas que obtiveram na avaliação. Para acessar os resultados é preciso informar, na Página do Participante o CPF e a senha cadastrados na hora da inscrição no exame. 

Desde já, os estudantes podem se preparar para conferir as notas. Aqueles que não lembram a senha, podem recuperá-la no próprio sistema. É possível acessar o resultado também pelo aplicativo do Enem. 

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Para acessar as notas na Página do Participante, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pela aplicação do exame, divulgou um passo a passo:  

Ao entrar na página, logo aparece a Nanda, uma personagem digital com uma pergunta. Para avançar, é preciso responder ao desafio. Isso é feito para evitar o acesso de robôs.

Em seguida, os estudantes devem informar o CPF e inserir a senha. Caso não se lembrem da senha, basta clicar no link “Esqueci minha senha”, que está logo abaixo do campo de preenchimento.

O sistema vai, então, pedir para o usuário escolher se a senha cadastrada será enviada para o e-mail registrado durante a inscrição ou se quer alterar o e-mail. O sistema dá uma pista para que o participante se lembre de qual e-mail foi cadastrado durante a inscrição.

Caso a opção seja por receber a senha no e-mail cadastrado, basta procurar na caixa de entrada. Se não encontrar, o Inep orienta a verificar a caixa de spam. 

Quem não tem mais acesso ao e-mail informado na inscrição ou quiser trocar o endereço do correio eletrônico deverá responder às perguntas solicitadas a respeito dos dados informados na inscrição. Acertando todas as respostas, é só informar o novo e-mail.

O Inep irá, então, enviar a senha para o novo e-mail, e o participante poderá acessar as notas no exame. É possível, inclusive, consultar os resultados de edições passadas, caso o usuário tenha feito o Enem em outros anos. 

A senha deve ser guardada em local seguro e de fácil acesso. Ela ainda será usada para a inscrição nos programas federais de acesso ao ensino superior. Na Página do Participante, os candidatos têm acesso ao número de inscrição, também usado para concorrer a vagas no ensino superior. 

Nesta sexta-feira (17), os estudantes terão acesso à nota da redação e à pontuação de cada uma das quatro áreas de conhecimento: linguagens, ciências humanas, ciências da natureza e matemática.

Ensino superior

Com os resultados, os estudantes poderão concorrer a vagas no ensino superior público pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu), a bolsas em instituições privadas, pelo Programa Universidade para Todos (ProUni), e participar do Fundo de Financiapróximo ›mento Estudantil (Fies).

O primeiro processo que terá as inscrições abertas é o Sisu. Para participar é preciso fazer a inscrição online no período de 21 a 24 de janeiro. As inscrições para o ProUni poderão ser feitas de 28 a 31 de janeiro e, para o Fies, de 5 a 12 de fevereiro.

Além dos programas nacionais, os estudantes podem usar as notas para cursar o ensino superior em Portugal. O Inep tem convênio com mais de 40 instituições portuguesas. 

Seja sincero, você realmente cria senhas diferentes cada vez que precisa fazer uma nova conta em algum site ou se cadastrar em algum serviço? Se a resposta for negativa, saiba que você não está sozinho. De acordo com a PSafe, desenvolvedora dos aplicativos dfndr security, 5 em cada 10 brasileiros utilizam a mesma senha em diferentes contas ou serviços na internet. 

O número  representa cerca de 67,6 milhões de pessoas em todo país. E não é só isso. Segundo a pesquisa, 23,4% dos entrevistados declararam que já compartilharam suas senhas com terceiros e pouco mais da metade deles afirma não ter o hábito de trocar suas senhas. 

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Para se ter uma ideia de como a criatividade não é o forte da maioria dos usuários da internet, em 2018, pelo segundo ano consecutivo, um levantamento das senhas mais utilizadas no mundo revelou que a preferida da população era “123456”. Os seis números permanecem no pódio em 2019,  segundo dados do Centro Nacional de Segurança Cibernética (NCSC), órgão governamental do Reino Unido, a segunda é “password” ou - em português - senha.

Para Emilio Simoni, diretor do dfndr lab - laboratório especializado em segurança digital - utilizar uma senha fraca ou repetida em diferentes serviços online, aumenta as chances de um hacker ter acesso às informações do usuário. “Ao invadir uma conta, a primeira ação do atacante é tentar acessar outros serviços na internet com a mesma senha e, depois, alterá-la para que o usuário não tenha mais acesso a sua conta. Em alguns casos, o hacker pode utilizar informações da vítima e de seus contatos para enviar phishings personalizados por e-mail, induzindo que ela clique e informe dados sigilosos, como senhas bancárias”, afirma o diretor.

Ainda de acordo com a pesquisa da companhia 16,3% dos usuários já usaram suas senhas bancárias ou de cartão de crédito em contas online. Dado preocupante, visto que, com o passar dos anos e com o aumento da tecnologia, os crimes de roubo de dados estão em ascensão. Confira as dicas para criar uma senha forte (via PSafe):

1 - Dê preferência para senhas longas de, no mínimo, 8 caracteres;

2 - Misture letras minúsculas e maiúsculas, número e símbolos;

3 - Evite senhas de fácil dedução, como data de aniversário, telefone ou nome de parentes;

4 - Utilize uma senha diferente para cada conta ou serviço online, como e-mail e redes sociais;

5 - Realize a troca de suas senhas a cada três ou quatro meses e jamais informe seu código para terceiros.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou um vídeo para ajudar os estudantes que farão o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019 a recuperar a senha e a cadastrar um novo e-mail, se for necessário, para terem acesso à Página do Participante. As provas serão aplicadas nos dias 3 e 10 de novembro. Cerca de 5,1 milhões de estudantes estão inscritos no Enem 2019.

Todos os inscritos precisarão dessas informações para acessar, por exemplo, o local onde farão as provas, que será divulgado amanhã (16), e o resultado do exame.

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Para recuperar a senha criada na hora da inscrição, basta acessar a Página do Participante e seguir as instruções que aparecerão na tela, de selecionar figuras e informar o CPF (Cadastro de Pessoa Física). Logo em seguida, quem não tiver a senha em mãos deverá clicar na opção Esqueci Minha Senha, que aparecerá no canto inferior direito.

Senha

O candidato poderá selecionar a opção de enviar a senha para o e-mail cadastrado também na hora da inscrição ou de fornecer um novo e-mail. Caso faça a segunda opção, deverá informar uma série de dados solicitados. Se algum dado fornecido estiver incorreto e o participante não conseguir prosseguir, basta reiniciar o processo.

Para entrar em contato com o Ministério da Educação (MEC), é possível usar o autoatendimento ou entrar em contato pelo  0800-616161.

O Enem 2019 será realizado em 1.727 municípios brasileiros. Quem já concluiu o ensino médio ou vai concluir este ano pode usar as notas do Enem para se inscrever no Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que oferece vagas em instituições públicas de ensino superior.

Os estudantes podem, ainda, concorrer a bolsas de estudo pelo Programa Universidade para Todos (ProUni) e a financiamentos pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

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Fátima Bernardes falou um pouco do seu relacionamento com o político Túlio Gadêlha durante o Encontro dessa terça-feira, dia 23. Depois de uma reportagem que dizia que metade da população brasileira tem o costume de olhar o celular do parceiro, a apresentadora foi questionada se ela e Túlio tem esse hábito, ao que respondeu:

- Eu tenho a dele e ele tem a minha. Qual é o problema? É tranquilo.

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Quem também falou sobre o assunto foi Sérgio Malheiros, que namora com Sophia Abrahão. Ele disse:

- A Sophia e eu temos a senha um do outro, mas é uma coisa combinada. Pra mim não tem problema, se não tem nada a esconder, se você tem a consciência tranquila, está tudo bem.

E aí, concorda?

O Google introduziu uma novidade no navegador Google Chrome que verificará de forma automática se a sua senha foi exposta em uma violação de dados. A novidade se trata da extensão chamada "Password Checkup" e usa dados de mais de 4 bilhões de credenciais disponíveis na internet para garantir a segurança dos usuários.

Quando o usuário tenta efetuar login em um site ou aplicativo por meio do navegador Google Chrome, a extensão verifica a senha em um banco de dados interno do Google que contém bilhões de credenciais de login já comprometidas. Se a senha foi comprometida, o usuário será alertado e solicitado a criar uma nova.

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"Se detectarmos que um nome de usuário e senha em um site que você usa é uma das mais de 4 bilhões de credenciais que sabemos que foram comprometidas, a extensão acionará um aviso automático e sugerirá que você altere sua senha", escreveu o pesquisador Kurt Thomas e o gerente de produtos Adam Dawes no anúncio.

Apesar dos lembretes frequentes para não reutilizar a mesma senha em vários sites, o problema ainda é predominante. Uma pesquisa encomendada pelo Google entrevistou 3.000 adultos nos EUA para entender o que eles acham da segurança online e o que eles realmente fazem sobre isso. 

Enquanto 69% das pessoas na pesquisa pensavam que faziam um bom trabalho protegendo suas contas online, seus comportamentos reais sugeriram o contrário.  No total, 65% dos entrevistados afirmou que reutiliza a mesma senha em vários sites.

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Uma mulher da Indonésia incendiou o seu marido após ele se recusar a passar a senha do seu celular. Dedi Purnama, de 26 anos, morreu dois dias depois do incidente. As informações são do jornal Daily Mail.

Purnama estaria fazendo uma obra no telhado de sua casa quando a esposa Ilham Cahyani, 25, solicitou a senha do celular. O pedido, entretanto, terminou em discussão, com Purnama agredido a companheira e ela queimando ele vivo com gasolina.

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Uma testemunha contou para a imprensa local que ajudou a conter as chamas no corpo do indonésio. Purnama foi levado a um hospital, onde ficou em tratamento por dois dias até falecer.

Cahyani continua detida desde o ocorrido. A polícia segue investigando o caso.

 

O Instagram notificou alguns usuários sobre uma falha de segurança que pode ter exposto suas senhas. Ironicamente, a falha de segurança foi causada por uma ferramenta introduzida pelo Instagram em abril deste ano que permite aos usuários saber quantos dados pessoal o site havia coletado. As informações são do site The Information.

Chamada de "Download Your Data", a ferramenta foi introduzida para ficar de acordo com as novas regulações europeias sobre privacidade de dados e satisfazer os usuários preocupados com a sua segurança nas redes. Segundo o site, algumas pessoas que utilizaram o recurso tinham suas senhas incluídas na URL de seu navegador web e os dados eram armazenados nos servidores do Facebook, proprietária do Instagram.

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Em comunicado, o Facebook garantiu que o problema atingiu um pequeno número de pessoas e que todas já foram notificadas a respeito do ocorrido. O Facebook também disse que os dados foram apagados e a brecha de segurança reparada. Quem não recebeu contato sobre o tema não teve a senha exposta.

Nos dias 4 e 11 de novembro serão realizadas as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Os estudantes que irão fazer as avaliações puderam ter acesso aos locais de prova, por meio do Cartão de Confirmação de Inscrição a partir da segunda-feira (22). Para isso, eles acessaram a Página do Participante. Entretanto, segundo o mais recente balanço da autarquia responsável pela organização do Enem, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), cerca de dois milhões de inscritos ainda não consultaram o onde farão as avaliações dez dias antes da prova.

Para ter acesso ao documento, basta entrar na página virtual do participante, na internet, preencher o CPF do candidato e indicar a senha previamente cadastrada durante a inscrição no exame. Além disso, os alunos também podem baixar o aplicativo do Enem 2018 nas plataformas da Google Play e da App Store. Mas, para aqueles alunos que esqueceram a palavra-passe, o LeiaJa.com montou um passo a passo de como recuperá-la. Confira abaixo:

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Recuperar senha por meio do e-mail cadastrado

Esta opção vale para os alunos que têm acesso ao e-mail cadastrado no site e pretendem fazer a recuperação da palavra-passe por meio dele. Nessa função, o sistema irá mandar uma nova senha para o e-mail do participante.

1 - Acesse a Página do Participante

2 - Informe seu CPF e clique na opção “Esqueci minha senha”

3 - Confira se o e-mail indicado está correto, responda ao desafio e clique em “Enviar nova senha por e-mail”

4 - Acesse seu e-mail e lá estará uma nova área de cadastro da senha.

Recuperar senha sem o e-mail cadastrado e por meio do celular

Caso o aluno também não tenha acesso ao e-mail cadastrado no site do participante, o processo será um pouco mais complexo. O estudante, neste caso, irá fazer a recuperação da palavra-passe por meio do número de celular cadastrado.

1 - Acesse a Página do Participante

2 - Informe seu CPF e clique na opção “Esqueci minha senha”

3 - Confira se o e-mail indicado está correto. Se não estiver ou você não tiver acesso ao e-mail cadastrado, responda ao desafio e clique em “Não tenho acesso a este e-mail”

4 - Confira se seu número de celular está correto, responda ao desafio e clique em "Enviar nova senha por SMS".

Recuperar a senha sem e-mail e número cadastrados

Já quem não tem acesso nem ao e-mail nem ao número de telefone cadastrados no site do participante, é preciso realizar a alteração de dados.

1 - Acesse a Página do Participante

2 - Informe seu CPF, responda ao desafio e clique na opção “Esqueci minha senha”

3 - Ao confirmar não possuir acesso aos e-mail e número de celular cadastrados, clique em “Não tenho acesso a este e-mail” e, em seguida, em “Não tenho acesso a este telefone celular”

4 - Altere seus dados de contato, preencha os campos solicitados, responda ao desafio e clique em "Salvar novos dados de contato e enviar nova senha"

5 - “Dados confirmados com sucesso” será a mensagem exibida. Além disso, uma notificação será enviada para o e-mail cadastrado na inscrição informando que foi feita uma alteração. Uma nova senha será enviada para o novo e-mail cadastrado.

Caso o aluno não consiga por nenhum desses meios, ele pode entrar em contato com o Inep por meio de um telefonema gratuito. O número é 0800-616161

Uma nova lei do estado da Califórnia, nos EUA, vai proibir que empresas que fabricam dispositivos de internet de definir uma senha padrão fraca para este aparelho a partir de 2020. As regras estabelecem padrões de segurança mais altos para produtos como roteadores ou modens fabricados ou vendidos na região. As informações são da BBC.

Neste momento, muitos roteadores vêm com a senha padrão, que os usuários devem mudar para um código mais complexo depois de configurá-los em sua casa. O problema é que isso raramente acontece, o que significa que hackers acessam facilmente seus dispositivos em rede.

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A nova lei, porém, exigirá que os fabricantes definam senhas de administrador complexas e exclusivas em seus dispositivos ou que tenham um procedimento de inicialização que exija que o usuário crie uma combinação secreta forte ao configurar o aparelho pela primeira vez.

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Diante das dúvidas de estudantes que estavam tendo problemas para acessar a área do participante do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e se deparam com uma mensagem sobre “Dados Inválidos”, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) afirmou que o problema ocorre somente quando ocorre erro na digitação da senha.

De acordo com o instituto, os estudantes que estiverem tendo esse tipo de problema devem clicar no botão “Esqueci minha senha” para que possa recuperar os seus dados de acesso à página do participante. Confira um passo a passo de como proceder se você:

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Esquecer a senha

1º - Acesse Página do Participante.

2º - Informe seu CPF, responda ao desafio e clique em "Esqueci minha senha"

3º - Na tela seguinte, confira se o e-mail está certo, responda ao desafio e clique em "Enviar nova senha por e-mail".

Esquecer a senha e não tiver acesso ao e-mail cadastrado

1º - Acesse Página do Participante.

2º - Informe seu CPF, responda ao desafio e clique em "Esqueci minha senha".

3º - Na tela seguinte, confira se o e-mail está certo.

4º - Se você não se lembra ou não tem acesso ao e-mail apresentado, responda ao desafio e clique em "Não tenho acesso a este e-mail".

5º - Na tela seguinte, confira se o número do celular está certo.

6º - Responda ao desafio e clique em "Enviar nova senha por SMS".

Esquecer a senha e não tiver acesso ao e-mail e ao celular cadastrado

1º - Acesse Página do Participante.

2º - Informe seu CPF, responda ao desafio e clique em “Esqueci minha senha”.

3º - Na tela seguinte, confira se o e-mail está certo.

4º - Se você não tem acesso ao e-mail apresentado, responda ao desafio e clique em “Não tenho acesso a este e-mail”.

5º - Na tela seguinte, confira se o número do celular está certo.

6º - Se você não tem acesso ao telefone apresentado, responda ao desafio e clique em "Não tenho acesso a este telefone celular".

7º - Na tela seguinte, altere seus dados de contato. Preencha os campos solicitados, responda ao desafio e clique em "Salvar novos dados de contato e enviar nova senha".

8º - A mensagem “Dados confirmados com sucesso” será exibida. Uma notificação será enviada para o e-mail cadastrado na inscrição informando que foi feita uma alteração. Uma nova senha será enviada para o novo e-mail cadastrado.

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O Twitter aconselhou que seus usuários mudem a senha da plataforma nesta quinta-feira (3), após ter descoberto um bug que armazenava senhas de forma desprotegida.

De acordo com a plataforma, não há nenhuma indicação de que houve uma violação ou de mau uso de qualquer uma das senhas. No entanto, por precaução, o Twitter recomendou que os usuários considerem a alteração das senhas usadas para fazer login na rede social. Eles também devem alterar essa senha se a usarem para outros serviços.

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A empresa diz que mascara ou criptografa as senhas, substituindo-as por um conjunto aleatório de números e letras, mas o bug fazia com que essas senhas fossem gravadas em um log interno antes que ocorresse o mascaramento. O Twitter afirmou que descobriu o bug por contra própria e que já o consertou.

Após a informação, a ação da rede social passou a cair no after hours em Nova York e, às 18h57 (de Brasília), o papel do Twitter cedia 0,65%, a US$ 30,47.

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