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Na madrugada deste sábado (22), a deputada federal eleita Marina Silva (Rede-SP) registrou um boletim de ocorrência após ter sofrido agressões verbais de bolsonaristas durante um jantar em um hotel na Savassi, na região Centro-Sul de Belo Horizonte, em Minas Gerais. De acordo com Marina, as hostilidades aconteceram enquanto ela deixava o restaurante do estalebecimento, momento em que cerca de vinte pessoas, em outras duas mesas, passaram a ofendê-la e a gritar "mito" e "Bolsonaro".

Marina tornou o ocorrido público durante uma coletiva de imprensa ao lado do ex-presidente Lula (PT), que tem apoiado no segundo turno contra o presidente Jair Bolsonaro (PL). A deputada federal eleita também relatou ter sido chamada de "vagabunda" duas vezes. 

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"Algo que a gente não consegue compreender é a postura, a atitude de intimidar. E por que quando se trata de uma mulher é sempre nessa questão de natureza moral, sexual. Parece que o bolsonarismo não sabe lidar com as mulheres, não sabe lidar no ponto de vista político e ético. Não tem preparo para enfrentar aquelas que são a maioria da população brasileira", afirmou Marina. 

O ex-presidente Lula usou suas redes sociais para manifestar solidariedade pela aliada. "O ataque ontem a Marina Silva faz parte da escola do fascismo. A pessoa que xingou a companheira Marina não é uma pessoa séria. Mesmo com pensamento antagônico, uma pessoa séria jamais levantaria pra xingar alguém dessa forma", afirmou.

Em posicionamento oficial, a Polícia Civil de Minas Gerais informou que apura "a prática de injúria contra Marina Silva". De acordo com a corporação, ela foi "vítima de insultos motivados por questões políticas". 

Kyleen Waltman segue internada em estado crítico. (Reprodução/Facebook)

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Uma mulher de 38 anos teve que amputar os dois braços após ter sido atacada por três pitbulls. De acordo com o jornal NY Post, Kyleen Waltman, moradora do estado da Carolina do Sul, nos Estados Unidos, também perdeu parte de seu cólon e pode ter que remover uma parte do esôfago.

O ataque aconteceu enquanto Kyleen caminhava por uma calçada na região de Columbia. De acordo com autoridades locais, um homem presenciou o caso e conseguiu espantar os animais com um disparo de arma de fogo para o ar.

“Na ocasião, ninguém conseguiu identificar minha irmã. Se não fosse por um transeunte, minha irmã não estaria aqui,” lamentou Amy Waltman, irmã da vítima.

Gravemente ferida, a mulher precisou ser conduzida para o hospital de helicóptero, onde permanece em estado crítico. Justin Minor, o dono dos cães, foi autuado pelo ataque e liberado mediante fiança de US$ 15.000, o equivalente a R$ 71.376.

A família da vítima quer ele seja responsabilizado pelo ataque. Os cachorros foram apreendidos pelo Controle Animal do Condado de Abbeville e uma investigação policial está em andamento.

O grupo Ser Educacional, mantenedor das marcas UNINASSAU, UNAMA, UNINORTE, UNIFACIMED, UNG, UNIVERITAS, UNINABUCO, UNIJUAZEIRO, UNESC e UNIFASB, promove o I Congresso Nacional de Educação Física, com o tema “Da Formação à Atuação Profissional”. O evento será de 26 a 28 de janeiro, com apresentações de trabalhos acadêmicos, cursos, minicursos e palestras que estarão disponíveis para os participantes, gratuitamente, no canal da UNINASSAU no Youtube. 

Serão abordados temas dos cursos de Nutrição, Fisioterapia, Psicologia e Educação Física. Assuntos como equilíbrio corpo e mente, tratamento da obesidade, formação acadêmica e o mercado de trabalho, biomecânica do treinamento de força, o profissional de educação física e sua intervenção em pacientes transplantados serão debatidos durante as transmissões.   

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Entre os palestrantes está a diretora acadêmica do grupo Ser Educacional, Simone Bérgamo; a profissional de Educação Física e Pesquisadora no Hospital Sírio Libanês, Daniela Agostinho; o professor da UFPE e pesquisador sobre HIV, Pedro Pinheiro Paes Neto; o especialista em Nutrição e Artes Marciais, Fernando Alipio; e o psicólogo e psicanalista, Alex Miranda.  

“Essa é uma oportunidade para alunos e profissionais dos cursos de saúde, não apenas para os que cursam Educação Física, porque vamos abordar temas que abrangem outras áreas do conhecimento. Será um momento de muita troca de conhecimento e aprendizado”, explica a diretora acadêmica do grupo Ser Educacional, Simone Bérgamo. 

Os interessados em participar do evento podem se inscrever por meio do site eventos.sereduc.com. A participação é gratuita.

Por Rayanne Bulhões.

 

Um eclipse solar total acontece quando a lua cobre totalmente o Sol. (Pixabay) 

No próximo sábado (4), acontecerá o único eclipse solar total deste ano, mas o evento não poderá ser visto no Brasil. Ocorre que, como o fenômeno se dará de madrugada, o sol não estará visível no céu do país.

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O eclipse só poderá ser visto na Antártida e nas águas circundantes, com algumas fases parciais visíveis na Austrália, Nova Zelândia, Argentina e África do Sul. Em alguns locais onde o evento poderá ser apreciado, ele acontecerá antes, durante e depois do nascer do Sol ou do pôr do Sol.

Assim, para acompanhar o fenômeno, os observadores deverão procurar uma visão clara do horizonte. Um eclipse solar total acontece quando a lua cobre totalmente o Sol.

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A 68ª edição dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs 2021), disputada em Brasília, terminou e os atletas das instituições do Ser Educacional comprovaram o favoritismo com diversos pódios. Ao todo, foram 47 medalhas, sendo 26 de ouro, 13 de prata e oito de bronze. A equipe de vôlei da UNAMA - Universidade da Amazônia brilhou na competição.

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“Nossa força no esporte universitário já é conhecida nacionalmente. Investimos durante todo o ano em treinamentos e acompanhamentos de profissionais com os atletas. Esses resultados são consequência desse trabalho e estamos muito felizes”, destacou o coordenador de Esportes do Ser Educacional, Hermógenes Brasil.

Entre os ouros, também se destacaram Alyson Silva, do caratê, Elivaldo Feitosa, do Wrestling, e a equipe de handebol da UNIVERSIDADE UNG, todos conquistaram o bicampeonato universitário em suas categorias. Henrique Pereira Silva (UNINASSAU PE) e Vitor Hugo da Costa (UNIVERITAS RJ), ambos do Decatlo, dominaram praticamente todas as provas que disputaram e fizeram a dobradinha para o Ser Educacional, com primeiro e segundo lugares, respectivamente.

A UNINORTE foi a grande força do wrestling, conquistando, além do ouro com Elivaldo, outro ouro – com Bryan Lucas –, duas pratas – com Ketellen Fernandes e Viviane Bentes – e um bronze – com o atleta David Moreira.

“Alguns resultados a gente realmente já esperava, pois são trabalhos vitoriosos inclusive internacionalmente. Mas essa edição nos deixou ainda mais felizes por termos conseguido pódios com atletas que estão em suas primeiras participações, ou que ainda não tínhamos medalha”, comemorou Hermógenes.

Além das premiações, dois grandes destaques foram as quebras dos recordes universitários pelos atletas da UNG Alexsandro Melo – no salto triplo – e Thiago Moura – no salto em altura. Os dois também participaram das Olimpíadas de Tóquio, no primeiro semestre, e chegaram ao JUBS em alto nível.

A UNG se destacou no atletismo, tendo conquistado outros dois ouros – com Guilherme Kurtz nos 800m e 1.500m rasos – e uma prata – com Kaio Lira, nos 400m rasos. O Ser Educacional teve a maior delegação dos JUBs 2021. No total, as Instituições mantidas pelo Grupo levaram cerca de 400 atletas para a competição nacional.

As instituições do Ser Educacional têm despontado como celeiros de novos atletas no Brasil e ajudado eles a competirem em alto nível nacional e internacionalmente.

Por Rayanne Bulhões.

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Faleceu, na tarde da última sexta (17), Lucas do Valle, neto do narrador esportivo Luciano do Valle. Aos 29 anos, o gerente comercial e consultor de negócios estava internado no Hospital São Paulo, na capital Paulista, após ser baleado na cabeça durante um assalto.

Segundo a unidade de saúde, Lucas morreu às 20h53, depois de passar três dias em coma. A mãe do rapaz, a jornalista Alessandra do Valle, usou suas redes sociais para prestar homenagem ao filho, que tinha saído do interior de São Paulo para fazer negócios com artistas na capital do estado.

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“Meu captain, obrigado por tantos ensinamentos! Que honra ser sua mãe! Deus está te recebendo de braços abertos! Vc viveu intensamente cada segundo da sua vida! Vai em paz minha luz! Sua mãe te ama incondicionalmente! Vamos aplaudir nosso menino de ouro! Seu legado será de frutos lindos”, escreveu Alessandra.

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 O pequeno Victor Emanuel, que sonha fazer parte da Polícia Rodoviária Federal (PRF), contou a presença de agentes da instituição em sua festa de aniversário de seis anos, realizada na última sexta-feira (11), no bairro de Heliópolis, em Garanhuns, no agreste de Pernambuco. O evento contou com decoração temática em homenagem à corporação.

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No evento, Victor estava uniformizado com os trajes da PRF. (Divulgação/PRF)

A PRF foi informada sobre a realização da festa por meio do chefe da Delegacia do órgão em Garanhuns, que foi procurado pela mãe de Victor Emanuel. Na ocasião, ela contou que o menino insistiu para que seu aniversário tivesse decoração e bolo personalizados com as cores da instituição.

Na noite da festa, policiais que estavam em ronda na BR 423 conseguiram participar da comemoração, fazendo uma surpresa para o menino. Victor vestia um uniforme com as cores da PRF e conheceu uma das viaturas utilizadas pelos agentes. A equipe participou dos parabéns e ressaltou a importância dos estudos para o ingresso na PRF.

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O DJ Alok e o empresário Janguiê Diniz, fundador e presidente do Conselho de Administração do Grupo Ser Educacional, visitaram o ZOOUNAMA, em Santarém, na quinta-feira (28). Criado em 2008 pela UNAMA - Universidade da Amazônia, o zoológico recebe e acolhe animais silvestres da fauna amazônica recolhidos pelo Ibama, e outras instituições ambientais, para reintegrá-los à natureza.

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A visita abre caminho para uma parceria entre o Instituto Êxito, fundado por Janguiê, e o Instituto Alok, no sentido de incentivar ações empreendedoras e ambientais. O ZOOUNAMA é uma instituição que promove pesquisas científicas e também trabalha na reabilitação e reinserção de animais vítimas do tráfico. 

 O DJ Alok, que também é ativista, disse que saiu do zoológico feliz e extasiado pela seriedade do projeto. Ele também lamentou que sejam necessários tantos esforços para combater o tráfico de animais silvestres e a caça ilegal.

“Eu queria, de verdade, que o trabalho dos pesquisadores da UNAMA fosse mais voltado para a pesquisa científica e não ter que fazer todo esse esforço de reabilitação dos animais para devolver para a natureza. Muitos são devolvidos, mas infelizmente vários também não são”, complementou.

Para o DJ, ainda que o debate sobre meio ambiente tenha como foco a Amazônia, a preservação ambiental engloba o Brasil e o mundo inteiro. “Eu vejo vários pesquisadores buscando soluções para conter a emissão de gás carbono, para devolver o oxigênio para a terra, mas a solução já está aí, na floresta. Então vamos preservar o que a gente já tem”, apontou.

Alok informou que investiu R$ 27 milhões com o lançamento do Instituto Alok, em 2020, e que tem alguns projetos em aldeias indígenas com o objetivo de resgatar a cultura desses povos e mantê-la viva por muito tempo. “Mas em relação à preservação como um todo, projetos como o ZOOUNAMA, ele foi o primeiro em que eu tive uma imersão profunda. De qualquer forma, preservando a cultura indígena e o povo, a gente está preservando a natureza porque eles são as melhores pessoas para isso”, explicou.

Ele acrescentou: “O apelo que eu faço é fazer a demarcação dos povos indígenas, isso tem que ser urgente porque a gente tem um patrimônio, não somente da nossa biodiversidade e propriedade genética, mas temos os índios como grandes aliados para essa preservação”.

Alok também falou sobre a parceria entre o Instituto Alok e o Instituto Êxito, fundado por Janguiê Diniz. O DJ explica que sua conexão com Janguiê teve início pela vontade de ambos de transformação social no Brasil, e que pretende evidenciar o trabalho do Instituto Êxito.

“O Instituto Êxito faz um trabalho incrível ao fomentar o empreendedorismo jovem no Brasil e o Instituto Alok pode contribuir com isso também. A gente acaba tendo dois ativos, não só no capital, mas também na minha imagem, e pode trazer aquilo com mais evidência. Acho que a gente pode fazer muitos feats pela frente. É o começo”, afirmou.

Janguiê Diniz, também chanceler da UNAMA, disse que o parque é um projeto de extrema importância não só para a universidade, mas para toda a região amazônica, para a população do Pará e também para a fauna brasileira. “Importante na medida em que os nossos alunos e diversos cursos, como, por exemplo, o de Veterinária, usam aquele local, aquela instituição, como laboratório”, acrescenta.

Segundo o fundador do Grupo Ser Educacional, muitos animais já foram recuperados e devolvidos para os seus habitats naturais. “Infelizmente alguns animais não conseguem mais voltar porque foram criados em cativeiro, então temos que deixá-los no zoológico”, acrescentou. 

Janguiê Diniz disse que criou o Instituto Êxito do Empreendedorismo há dois anos como um propósito de vida e com o objetivo de ajudar jovens, especialmente de escolas públicas, a empreenderem na vida e nos negócios. “Eu sou de família humilde e filho de pais que não tiveram oportunidade de estudar, mas graças à educação, à resiliência, ao trabalho íntegro, honesto e ao empreendedorismo, eu consegui transformar minha vida”, destacou.

Ele informou, ainda, que o Instituto Êxito tem ajudado pelo menos um milhão de jovens com uma grande plataforma de cursos on-line e gratuitos, com vídeos e palestras, cursos sobre habilidades socioemocionais e técnicas de empreendedorismo.

Segundo Janguiê Diniz, o DJ Alok também tem essa preocupação. “Ele também tem essa preocupação de mudar a mentalidade dos jovens para que eles acreditem neles, para que saibam que é possível sonhar e transformar o sonho deles em um projeto de vida e lutar através da educação e do empreendedorismo para realizá-los. Se Deus quiser, a parceria vai ser muito producente, e juntos nós vamos poder ajudar muita gente nesse Brasil”, diz.

O empresário ressaltou que existem vários tipos de empreendedorismo. “As pessoas pensam que empreender é só criar CNPJ, criar negócios, mas empreendedorismo é muito mais que isso. Empreendedorismo é ação, é estado de espírito, estilo de vida. É transformar pensamentos em ação e sonhos em realidade”, afirmou Janguiê Diniz.

Além disso, Janguiê Diniz reiterou que o ser humano deve empreender na vida como um todo e ter a consciência de que ele é o maior empreendedor da própria história. “O que é empreender na vida? É ele acreditar nele. Não interessa de onde a pessoa venha. O que interessa é para onde ela quer ir.”

“Empreender na vida é fugir das crenças limitantes, dos padrões negativos e acreditar que é possível. Quando ele acreditar que é possível, ele pode criar qualquer negócio, pode ser um grande artista como o Alok, pode ser um grande empreendedor e pode criar grandes negócios porque ele passou a acreditar nele”, acrescentou o empresário.

Janguiê Diniz afirmou que o empreendedorismo social hoje é de importância capital no mundo inteiro. “Não basta a gente querer empreendimentos para ganhar dinheiro, o importante é que a gente tenha empreendimentos para ajudar a humanidade”, finalizou.

Em Belém, o DJ Alok, Janguiê Diniz e Janyo Diniz, CEO do Grupo Ser Educacional, foram recebidos pela reitora da UNAMA, Betânia Fidalgo, e por gestores da instituição.

Por Isabella Cordeiro (com apoio de Dinei Souza).

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O cardiologista Marcelo Queiroga ainda não foi nomeado para ser ministro da Saúde porque o Planato esqueceu de conferir se ele estava registrado como administrador de alguma empresa na Receita Federal. A lei 8.112 de 1990 não permite que servidores públicos estatuários sejam sócios-administradores de empresas privadas.

Através do site da Receita Federal é possível constatar que Quiroga é sócio-administrador de duas clínicas de cardiologia em João Pessoa (PB). Para assumir o cargo de ministro, Queiroga poderá até continuar como sócio, mas precisará deixar de ser administrador dos negócios.

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Bolsonaro anunciou o nome de Queiroga para a Saúde no dia 15 de março, quando comentou que a oficialização do convite seria publicada no Diário Oficial da União, no dia seguinte, o que não ocorreu. O atual ministro, Eduardo Pazuello, segue no cargo, embora o presidente tenha reiterado que sua saída se daria nesta sexta (19).

Marta Gomes recebe primeira dose da Coronavac. (Júlio Gomes/LeiaJá Imagens)

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A Prefeitura do Recife iniciou, neste sábado (13), a vacinação de idosos a partir de 70 anos de idade. Ao lado de profissionais de saúde, esta parcela da população já recebe as primeiras doses da Coronavac, produzida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan. O LeiaJá acompanhou a movimentação de pessoas no ginásio Geraldão, localizado na Imbiribeira, na Zona Sul, onde a vacinação é promovida tanto em ponto fixo quanto no sistema de drive-thru.

O aposentado Severiano da Silva, de 73 anos, compareceu ao ginásio ainda pela manhã, acompanhado pela família. “Estou o tempo todo em casa, todo mundo cuidando de mim. Como vou para a rua com as coisas desse jeito? Queria tomar logo a segunda dose, para poder visitar minha família no interior”, conta. Na mesma fila que Severiano, a aposentada Marta Gomes confessa que passou a noite em claro em razão da ansiedade de receber a vacina. “Fiquei muito feliz, porque espero por isso há muito tempo. Fiquei tão ansiosa que nem dormi direito, doida para chegar logo a minha hora. Agora é manter os cuidados”, frisa.

Aos 73 anos, Severiano deseja visitar família no interior. (Júlio Gomes/LeiaJá Imagens)

Já a psicóloga Sueli Macedo, de 52 anos, celebra a possibilidade de, em breve, voltar a atender seus pacientes de forma presencial. “É um momento muito emocionante diante de tudo que estamos vivendo, por isso espero que essa vacina chegue logo a todos, para que nós possamos, o mais rápido possível, retomar a normalidade dos nossos dias. Estou fazendo os atendimentos em home office, pois muitos clientes estão apreensivos. Precisamos continuar nos cuidando, mesmo quando tomarmos a segunda dose”, defende. 

Nova etapa

Segundo a Prefeitura, nesta nova etapa de vacinação, serão 27 mil pessoas com 70, 71 e 72 anos aptas a fazer o agendamento. Desde a semana passada, a vacinação está liberada para idosos com 73 anos e mais. O público autorizado a se vacinar deve realizar cadastro e agendamento da vacinação no portal https://minhavacina.recife.pe.gov.br/ ou no aplicativo Conecta Recife.

Psicóloga, Sueli Macedo aguarda segunda dose da vacina, para voltar a atender parte dos pacientes de forma presencial. (Júlio Gomes/LeiaJá Imagens)

Idosos acamados precisam fazer menção da situação durante o cadastro e aguardar o atendimento de uma equipe volante da Secretaria de Saúde em casa. Para quem não tem acesso a internet, as Unidades de Saúde da Família (USFs) servem como pontos de apoio. O usuário deverá levar comprovante de residência e documento com foto.

Já está a disposição no mercado o spray hidratante e antisséptico que pode ser usado, inclusive no cabelo, contra o novo coronavírus. O produto é um lançamento da Dux, que entrou no mercado de desinfecção durante a pandemia da covid-19.

Foi no segundo semestre de 2020, aliás, que a empresa, mais conhecida por sua atuação no controle de gases e odores, registrou o correspondente ao faturamento total de 2019, o equivalente a cerca de R$ 4,3 milhões. O crescimento se deve ao contexto de crise sanitária, que fez disparar a procura por produtos ligados à desinfecção, como portais e cabines de passagem ativados por sensores.

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O vídeo da reunião ministerial do dia 22 de abril segue repercutindo no governo federal. Nesta segunda (15), membros do governo governo teriam avisado ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o presidente Jair Bolsonaro demitiria o ministro da Educação Abraham Weintraub, que chamou os membros da corte de “vagabundos” e disse que, se pudesse, os colocaria na cadeia. De acordo com o jornal Folha de São Paulo, Bolsonaro estaria buscando um novo encaixe para Weintraub, como, por exemplo, um cargo diplomático fora do Brasil.

Embora judiciário ainda veja a possibilidade de saída do ministro com ceticismo, acredita-se que sua concretização seria um gesto de paz ao STF. Desde os mês passado, a ala militar do governo aconselha o presidente a demitir o ministro, mas Bolsonaro vem se mostrando bastante resistente às reivindicações, por considerar que Weintraub é um elo importante com seus mais fiéis apoiadores.

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O presidente já vem pedindo aos deputados sugestões de nomes para a Educação, com a condição de que possuam o mesmo perfil político do atual ministro. Bolsonaro e Weintraub têm uma reunião juntos na tarde desta segunda.

A UNAMA – Universidade da Amazônia promove, neste mês de janeiro, a 5ª edição do Capacita, programa de cursos livres de extensão universitária gratuitos e abertos ao público. São ofertados cursos de todas as áreas do conhecimento que a universidade abraça.

O Capacita é a primeira atividade do calendário de Responsabilidade Social da UNAMA. Segundo a professora Rachel Abreu, responsável pelo Núcleo de Responsabilidade Social da UNAMA, o objetivo é estimular e oferecer formação, informação, capacitação, qualificação de trabalho e aprimoramento de ofício para a comunidade.

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Em todo o Brasil, o Ser Educacional, um dos maiores grupos de educação superior privada do país, mantenedor das marcas UNINASSAU, UNAMA, UNG, UNIVERITAS, UNINABUCO e UniNorte, abriu 100 mil vagas em cursos do projeto Capacita. A ação ocorre duas vezes por ano, nos meses de janeiro e julho.

“Nossas instituições têm o foco na qualificação das pessoas. Temos como objetivo prepará-las para que cheguem ao ambiente profissional aptas para desenvolverem suas atividades. O projeto Capacita vem reforçar exatamente essa ideia, afinal, ofertamos de maneira gratuita, cursos de alta qualidade em um curto prazo para a população", diz o presidente do Ser Educacional, Jânyo Diniz.

Além de promover a educação, o projeto ajuda instituições carentes com doações de alimentos não perecíveis, material de limpeza e higiene pessoal arrecadados no ato da inscrição dos cursos. As informações sobre as ofertas por unidade, inscrições, datas e horários podem ser encontradas no site da UNAMA.

da Redação do LeiaJá Pará.

 

 

De acordo com o Ibama, até o dia 19 de outubro, duzentas praias nordestinas já haviam sido atingidas pelas manchas de óleo que se alastram pelo litoral da região desde, pelo menos, o dia 2 de setembro. Apesar do esforço da população, cartões postais de Pernambuco como a Ilha de Itamaracá e as praias de Maracaípe e Itapuama foram comprometidos pela chegada do material. Agora, com a chegada das manchas de óleo à Região Metropolitana do Recife, o Rio Capibaribe, símbolo da cidade, também pode ser atingido, segundo a professora de ecologia da Universidade de Pernambuco (UPE), Mariana Guenther. O LeiaJá entrevistou a pesquisadora sobre a possibilidade e suas consequências. Leia na íntegra:

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LeiaJá: Existe a possibilidade de contaminação do Rio Capibaribe pelo óleo que se alastra pelo litoral nordestino?

Professora Mariana Guenther: Sim, nas marés de enchente a água do mar entra pelo Capibaribe ali no Porto do Recife e chega até além do Parque dos Manguezais, dependendo da fase da lua.

LeiaJá: Na água doce, as condições de disseminação do óleo são diferentes? Em termos das propriedades da água doce, correntes...

Guenther: Na água doce, por ser menos densa, a tendência do óleo é afundar mais (flutuar menos), como temos visto na entrada de alguns estuários. E isso dificulta a ação das barreiras de contenção (o óleo acaba passando por baixo). Em relação ao fluxo, vai depender das correntes de maré, nas marés de enchente o óleo pode avançar bastante uma vez dentro do estuário.

LeiaJá: Quais seriam as consequências a curto prazo de uma contaminação do Capibaribe? E a longo prazo? Sentiríamos outros efeitos daqui a, por exemplo, uma década?

Guenther: Basicamente as mesmas consequências da contaminação do mar. A curto prazo temos o efeito que chamamos agudo, onde os organismos sofrem com o sufocamento pela cobertura do óleo, tanto nas margens quanto no fundo. A longo prazo, temos o problema das substâncias presentes no óleo que são altamente tóxicas que vão sendo liberadas e incorporadas pelos organismos. Infelizmente não temos como precisar a duração desses efeitos. Por isso temos que fazer monitoramentos constantes na água, no sedimento e nos organismos para avaliar o grau de contaminação.

Área da bacia do Capibaribe é de 5.880 km². (Chico Peixoto/LeiaJá Imagens)

LeiaJá: Estamos acompanhando o trabalho dos voluntários, municípios e prefeituras, observando a dificuldade e o esforço necessário para remover o óleo das praias. A limpeza de um rio da dimensão do Capibaribe seria mais fácil ou mais difícil? Demandaria algum tipo de tecnologia específica?

Guenther: A limpeza que estamos conseguindo é uma limpeza superficial. Extremamente necessária e urgente e o trabalho dos voluntários tem sido espetacular. No entanto, há todo o óleo que se depositou nos corais, nos manguezais, no sedimento, antes de chegar à praia. Além daquele que vai se depositando na areia quando a mancha chega. É um trabalho difícil, tanto no rio quanto no mar. No caso do rio, como eu havia dito antes, como esse tipo de óleo que estamos lidando tente a afundar mais, torna-se ainda mais difícil a contenção. E a limpeza das margens seria muito mais difícil do que a limpeza da areia.

LeiaJá: Caso exista a possibilidade de contaminação do Capibaribe, há alguma estratégia que o estado possa utilizar para evitar seu contato com os poluentes?

Guenther: A melhor estratégia é a contenção, da mesma forma que nas praias, a melhor estratégia seria evitar que o óleo chegasse ao litoral, realizando a contenção em alto mar.

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A criatura misteriosa que foi flagrada em uma casa em Bali, na Indonésia, na verdade trata-se de um inseto catalogado desde 1763, pelo estudioso Carl Linnaeus. A estranha mariposa é encontrada no sudeste da Ásia e Austrália.

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A aparência incomum do animal chamou atenção e levantou uma série de questionamentos sobre sua origem. Nas redes, alguns internautas o compararam com um dos demogorgons da série Stranger Things.

Os machos da espécie Creatonotos gangis contam com estruturas traseiras chamadas de corematas. Elas são retráteis e sua função é dissipar feromônio para atrair as fêmeas. O animal não é venenoso, por isso, apenas as árvores de romã tomar cuidado.

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"São medicações mais seguras [...] sem causar dependência ou intolerância”, diz psicanalista sobre antidepressivos. Foto: Chico Peixoto/LeiaJáImagens

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Duas horas atrasada, Alice* chegou à sede do LeiaJá, no Centro do Recife, desculpou-se com a reportagem e contou as novidades. Ela deixou um emprego de oito horas, está se programando para cursar agroecologia e resolveu plantar um jardim. A rotina, comum para uma jovem de 26 anos, tenta seguir seu curso natural diante da tentativa de suicídio mais recente, ocorrida poucos dias antes da entrevista que conduz esta reportagem. Distante dos estereótipos associados às pessoas acometidas por transtorno de ansiedade, Alice veste um alegre vestido florido, mantém os cabelos elegantemente cortados e ouve atentamente às perguntas. Após sofrer uma overdose de medicamentos, a jovem prova que escancarar as feridas é a maior demonstração de força e que não há melhor valorização à vida do que lutar por ela.

“Em 2012 comecei a sentir os primeiros sintomas, muitas crises de choro, dor de barriga e vômito, mas a coisa explodiu mesmo em 2016. Procurei um psiquiatra e iniciei o tratamento clínico, mas parece que piorei com os remédios. Creio que o primeiro profissional não teve tanta empatia comigo, aí procurei outra psiquiatra. Estou com ela até hoje”, conta Alice. Apesar das irregularidades causadas pelas medicações em aspectos como o peso e o sono- seja dormindo demais e se atrapalhando nas tarefas cotidianas, seja enfrentando a dificuldade para repousar- Alice destaca sua boa resposta à metodologia da nova psiquiatra, que reduziu a quantidade de medicações que ela ingeria; é prova da importância do acompanhamento médico e defende a importância de buscar aliar o processo clínico a práticas integrativas, como yoga e meditação.

Entregue pela mãe biológica à sua mãe adotiva ainda bebê, Alice conta que teve uma adolescência conturbada, a qual considera um dos gatilhos para seu transtorno de ansiedade. “Sempre senti o processo da rejeição, pois elas eram vizinhas. Além disso, a família que me criou é evangélica e me descobri bissexual, algo muito novo para mim. Inicialmente, resolvi procurar uma psicóloga, porque tinha medo de precisar tomar remédios”, lembra. Atualmente, contudo, ela comemora sua melhor resposta às medicações e a redução das dosagens proposta por sua psiquiatra. “Tomo apenas três remédios e dois deles ela juntou em uma só cápsula. Parece besteira, mas minha mente se sente mais confortável, é uma questão de autoestima”, confessa. Além disso, Alice aderiu aos óleos essenciais e se matriculou em um curso de yoga. “Ajudou muito, mas tenho dificuldade de dar continuidade nas coisas, não consigo ficar muito tempo em uma coisa”, lamenta.

Alice destaca importância do diálogo com a médica em seu tratamento. Foto: Chico Peixoto/LeiaJáImagens

A paciente atribui a aceitação da necessidade da ingestão dos medicamentos ao diálogo que conseguiu estabelecer com sua médica. “A gente criou um vínculo forte, ela me deu o telefone dela para que eu ligasse em caso de emergência. Tenho vergonha, mas sei que ela não vai me julgar, como da outra vez. Ela só disse que eu deveria ter entrado em contato, porque poderia ter morrido devido à intoxicação”, afirma.

Para Kátia Petribu, afiliada à Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), professora associada de psiquiatria da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Pernambuco (UPE) e presidente da Sociedade Pernambucana de Psiquiatria (SPP), a cumplicidade entre médico e paciente é fundamental para que todas as dúvidas sobre a medicação sejam sanadas. “Existe muito preconceito com os remédios. Já tive pacientes que tinham medo de engolir o remédio por medo de passar mal, embora eles já estivessem mal o tempo todo. Às vezes, é a própria ansiedade, o medo do tratamento, um quadro fóbico”, coloca.

A psiquiatra defende ainda que, atualmente, as drogas de primeira escolha são os antidepressivos. “Porque são medicações mais seguras com estudos que comprovam a sua eficácia nos transtornos de ansiedade, sem causar dependência ou intolerância”, conclui.

Seja um transtorno do pânico ou um transtorno de ansiedade generalizada, o tratamento da ansiedade, de forma geral, começa quando o paciente procura acompanhamento psiquiátrico. “A partir disso, a gente faz o diagnóstico de que tipo de ansiedade o paciente pode sofrer, lembrando que existem diagnósticos duplos (quando o indivíduo sofre de mais de uma modalidade). A terapia se baseia em psicofármacos, que serão prescritos de acordo com o tipo de ansiedade”, explica Kátia Petribú.

O procedimento clínico inclui ainda psicoterapias, geralmente cognitivos comportamentais. “Outro tipo de terapia que também parece ser bem eficaz nesses casos é a Eye Moviment Dessensitation and Reprocessing (EMDR), uma abordagem psicológica que lida com a situação do trauma”, comenta.

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Em carta ao Conselho de Psiquiatria de Pernambuco, a Associação Brasileira de EMDR introduz que a técnica psicológica foi elaborada pela renomada psicóloga norte-americana Francine Shapiro, em 1987, e é “comprovada cientificamente como um dos melhores recursos para tratamento de pessoas que apresentam TEPT (Transtorno de Estresse Pós-Traumático)”. De acordo com o texto, a terapia, focada no reprocessamento das memórias dolorosas a partir de estimulações cerebrais, usa procedimentos psicoterapêuticos específicos para: “1) acessar informação existente; 2) apresentar informação nova; 3) facilitar o processamento da informação; e 4) inibir o acesso de informação”.

Kátia Petribu lembra ainda que fatores como exercício físico e boa alimentação são importantes para o sucesso do trabalho clínico. “As pessoas comem muito fast food e a gente sabe o papel tóxico das substâncias que esse tipo de comida carrega. Elas estimulam ocitosinas pró-inflamatórias, ativando o eixo do cortisol, liberando substâncias ansiogênicas por natureza. Não precisa entrar na ‘neura’, mas a pessoa não pode comer só isso por uma questão de facilidade”, alerta. Além disso, a psiquiatra reconhece que atividades como a meditação e a yoga podem auxiliar o tratamento médico, desde que não substituam o procedimento formal. “Existem técnicas de meditação que a pessoa pode fazer sozinha, recursos para auxiliar nesse processo que podem melhorar a qualidade de vida. A Universidade de Orxford desenvolveu um protocolo muito legal, que foi validado no Brasil, e está disponível na internet".

Uma nota publicada pela ABP em maio deste ano, contudo, alerta a população a respeito de procedimentos inadequados. “Nos últimos anos muitos profissionais denominados como ‘coachs’ têm propagado tratamentos não científicos e diagnósticos inadequados para diversos transtornos mentais (autismo, depressão, esquizofrenia, transtorno de ansiedade generalizada, transtorno bipolar, transtorno de déficit de atenção com hiperatividade e outros), feitos por profissionais sem formação adequada em áreas da saúde mental”, destaca a instituição.

Mestrando em psicologia cognitiva da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Northon Ferreira está desenvolvendo a pesquisa “Efeitos do Mindfullness baseado em promoção da saúde sobre a regulação emocional”, tomando por base o protocolo do médico norte-americano John Kabat-Zinn, que, após passar uma temporada no Tibet absorvendo a cultura dos monges budistas, trouxe ao ocidente, nos anos 1990, sua leitura do conceito que prega o foco no momento presente. Para os tibetanos, este é o melhor caminho para aliviar a dor e o sofrimento. “A ‘sati’ (do idioma pali) foi traduzida para o inglês como mindfullness e, para o português como atenção plena e é um dos principais ensinamentos do budismo, que não é uma religião, mas um estilo de vida. Trata-se de um conjunto de técnicas, envolvendo meditação, respiração e autocontrole”, comenta.

Confira a entrevista com Northon Ferreira:

De acordo com o pesquisador, apenas oito semanas são necessárias para que o paciente aprenda a praticar o mindfullness sem acompanhamento. “Um dos exemplos do que ensinamos é a técnica do caminhar consciente, atravessando uma sala de uma lado a outros, da forma mais lenta que pudermos. Então damos sugestões de como pisar no chão, prestando atenção no próprio corpo, tudo consiste no presente”, coloca Northon Ferreira. O tempo demandado para que a terapia faça efeito varia de paciente para paciente. “Em alguns casos, já vemos resultado na quarta semana. Fazemos um encontro semanal, mas passamos as atividades de casa, então a prática pode ser desenvolvida durante toda a semana”, afirma.

Segundo dados do Ministério da Saúde, a quantidade de procedimentos envolvendo práticas integrativas no Sistema Único de Saúde (SUS) cresceu de 157 mil para 335 mil (126%), entre os anos de 2017 e 2018. No mesmo intervalo de tempo, também aumentou o número participantes de atividades do gênero, de 4,9 milhões para 6,67 milhões (36%). Quando o SUS começou a implementar sua Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares, em 2006, apenas cinco delas eram oferecidas: medicina tradicional chinesa/acupuntura, homeopatia, medicina antroposófica, termalismo e fitoterapia. Agora, a população dispõe de 29 atividades, sendo as mais recentemente acrescentadas ao programa a biodança, dança circular, musicoterapia, reiki, shantala, quiropraxia e o yoga.

Confira a entrevista com Maprem Zaki:

A terapeuta ayurvédica, professora de yoga e idealizadora do espaço 'Pura Luz Yoga', localizado no Recife, Maprem Zaki, explica que, na visão védica, a origem da ansiedade está ligada ao sentimento de insatisfação. “Em geral, estamos todos insatisfeitos, porque a gente não consegue usufruir daquilo que a gente queria que fosse da maneira que projetamos. O ser humano está constantemente querendo que as coisas saiam como ele planejou, com medo de não dar certo. A gente é escravo do desejo, você anseia por algo o tempo todo porque não percebe que já é”, coloca.

Tendo como base de trabalho a Svadhyaya, ou seja, o estudo de si mesmo, o yoga estimula o autoconhecimento de seus praticantes. “Quando você se entende, não vai desejar coisas que seu corpo não alcança, aprendendo a aceitar quem é e vencendo a ansiedade. A ideia é trabalhar com o contentamento, que na lógica do yoga, não é conformação, mas entender que esse momento que não pode ser transformado precisa ser aceito, porque ele é necessário para você”, defende.

*Nome fictício

Reportagem integra o especial “Ansiedade”. Produzido pelo LeiaJá, o trabalho jornalístico detalha como a doença afeta pessoas de todo o mundo, bem como mostra as formas de tratamento. Confira as demais matérias:

1 - 'Minha mente é um turbilhão de pensamentos irrefreáveis'

2 - Os brasileiros são os mais ansiosos do mundo

3 - Dependência tecnológica: ansiedade pode ser gatilho

4 - Depressão e ansiedade podem andar juntas

A nova edição do Programa Vem Ser SA já está disponível ao público no Facebook e Youtube. Nesta edição, o Controlador e Presidente do Conselho de Administração do Grupo Ser Educacional, Janguiê Diniz, recebe o fundador do aplicativo Easy Táxi, Tallis Gomes. O empreendedor mineiro conta como criou uma das plataformas digitais mais disruptivas e relevantes da atualidade.

No programa, Tallis atribui o sucesso do Easy Táxi à escolha do time certo, inicialmente formado por um grupo de quatro sócios, e à velocidade na execução das ações. Presente em 30 países, a empresa ganhou prêmios o Startup Weekend RIO de 2011, a IBM SmartCamp Brazil de 2011, o Startup Farm RIO 2011 e o TNW Brazil Awards.

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Foi realizado nesta segunda-feira (13), no Recife, o lançamento do Centro de Inovação, Overdrives. O complexo conta com três andares e capacidade para o desenvolvimento de 40 projetos. 

 

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Destinado às startups, o Overdrives é mais um projeto criado pelo Ser Educacional, grupo privado voltado para a área de educação, em todo o País. O espaço irá funcionar a partir do dia 20 de Agosto, de segunda a sexta-feira, das 7h as 19h, no edifício Trianon. Outras informações podem ser obtidas através do site.

 Confira os detalhes no vídeo abaixo 

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