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 Nesta terça (16), o presidente da Fundação Cultural Palmares, Sérgio Camargo, usou suas redes sociais para atacar Lumena e Karol Conka, participantes do Big Brother Brasil, exibido pela Rede Globo. Ambas, mulheres negras, vem recebendo críticas pela maneira de militar na casa, considerada agressiva por parte do público.

“A máscara da negritude tóxica caiu - ruim para a esquerda, bom para o Brasil”, escreveu Camargo. Em outra publicação, ele também disse que a atriz Maria Flor, que vem criticando publicamente o presidente Jair Bolsonaro, está “surtada” por “abstinência de dinheiro público”. “Lumena do BBB e a surtada Maria Flor são excelentes cabos eleitorais para a reeleição de Bolsonaro em 2022. Continuem nessa doideira, meninas”, ironizou Camargo.

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Camargo é conhecido por endossar as críticas do presidente Jair Bolsonaro ao movimento negro. Em dezembro de 2020, ele defendeu, por exemplo, que pessoas negras não deveriam deixar o cabelo crescer. “Máquina zero obrigatória para a negrarada” e “nada é mais ridículo do que ter orgulho do cabelo”, escreveu o presidente da Fundação Palmares, responsável por promover a afro-brasilidade.

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Com 37,5% das seções totalizadas no município de Tamandaré, no Litoral Sul de Pernambuco, o atual prefeito Sérgio Hacker vai perdendo a eleição ainda no primeiro turno, com 44,12% dos votos. A disputa está sendo vencida por Carrapicho (PP), com 53,44%.

Hacker é marido de Sarí Côrte Real, indiciada por abandono de incapaz seguido da morte do garoto Miguel, de cinco anos, que chocou a opinião pública. A avó e a mãe da vítima, Marta e Mirtes Santana, trabalhavam como empregadas domésticas de Hacker e Côrte Real, em um prédio de luxo na área central do Recife.

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Ao sair para passear com o cachorro dos patrões, Mirtes deixou o filho aos cuidados de Sarí, que deixou a criança sozinha no elevador do prédio. Miguel morreu após cair do nono andar do edifício. Hacker cadastrou os nomes das empregadas como funcionárias de Tamandaré, segundo consta no Portal da Transparência do município. Ele é acusado de ter feito isso para pagar indevidamente pelos serviços prestados em sua casa por Mirtes e Marta.

Hacker e Côrte Real tiveram seus bens bloqueados pelo Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-6). A decisão atendeu a um pedido do Ministério Público do Trabalho (MPT) para garantir o pagamento da indenização por dano moral, referente ao processo que julga os vínculos empregatícios das domésticas.

A música brasileira vive um dia de luto nesta quinta (23). Aos 88 anos, o compositor, escritor e diretor Sérgio Ricardo faleceu por insuficiência cardíaca, após um longo período de internação no Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro. Ele estava hospitalizado desde abril, primeiro em decorrência da covid-19, da qual se curou, e depois por complicações em seu estado de saúde.

Nascido em Marília (SP), Sérgio Ricardo começou a estudar piano ainda aos 8 anos, no Conservatório de música da cidade. Aos 17 anos, foi morar em São Vicente (SP), onde atuou como operador de som e discotecário na Rádio Cultura. Mas foi na noite que ele começou a trabalhar com pianista, nas boates Savoi e Recreio Prainha. Três anos depois, mudou-se para o Rio de Janeiro (RJ), onde logo conheceu artistas como Tom Jobim e João Gilberto.

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Ícone da bossa nova, o músico marcou uma geração por quebrar seu violão no Festival da MPB de 1967, após ser vaiado pela plateia, a exemplo do aconteceu com outros artistas no período conhecido como “A Era dos Festivais”. Sérgio Ricardo, cujo nome de batismo era João Lutfi, também tocou no prestigiado Festival da Bossa Nova do Carnegie Hall de 1962, em Nova Iorque, nos Estados Unidos.

Um dos compositores brasileiros mais combativos à ditadura militar, tendo deixado como legado uma longa discografia e canções como “Esse Mundo é Meu”, “O Nosso Olhar”, “Enquanto a Tristeza não Vem”, “Barravento” e “A Fábrica”, Sérgio também teve participação importante no Cinema Novo. São dele as trilhas sonoras dos clássicos “Deus e o Diabo na Terra do Sol” e “Terra em Transe, dirigidos por Glauber Rocha”.

No movimento estético, ele também atuou, dirigiu e trabalhou como roteirista. Menos conhecido por trabalho literário, o artista lançou quatro livros, tendo sido "Elo: Ela" o primeiro a ser apresentado ao público, em 1982.

O ex-ministro e juiz da Operação Lava-Jato, Sergio Moro, conta com uma curiosa aliança para tentar articular suas acusações de que o presidente Jair Bolsonaro cometeu crimes por interferência na Polícia Federal. Moro compareceu à PF de Curitiba, no Paraná, na tarde deste sábado (2), ao lado do advogado Rodrigo Sánchez Rios, que já defendeu alguns dos principais alvos da Operação Lava Jato, como Eduardo Cunha, Marcelo Odebrecht e a empresa Engevix.

Tido como próximo de Moro há muito tempo, Rios é secretário-geral da OAB Paraná. Graduado em Direito pela Universidade Federal do Paraná, o advogado de Moro concilia o escritório com as salas de aulas, sendo professor de Direito Penal da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, tanto no curso de graduação quanto no programa de pós-graduação.

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Foi liberado nesta quarta-feira, dia 15, o trailer da cinebiografia Sergio, protagonizada por Wagner Moura. Produzida pela Netflix, ela narra a história de um diplomata brasileiro morto em 2003 durante um ataque a bomba à sede da ONU em Bagdá.

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Conforme diz a sinopse, após anos trabalhando na instituição, Sérgio decide viver uma vida simples ao lado da esposa, a economista argentina Carolina Larriera, papel de Ana de Armas. Antes, no entanto, ele assume uma última missão a pedido de George W. Bush para ir até a capital do Iraque que está recém-mergulhada em um caos com a invasão norte-americana.

Porém, a missão que deveria ser breve é interrompida por um homem-bomba que lança um caminhão contra o quartel-general da ONU. A partir daí, as paredes do edifício caem sobre Sérgio e ele passa a lutar entre a vida e a morte.

O longa estreia no dia 17 de abril.

Desde o dia 9 de junho, o site The Intercept Brasil já publicou oito reportagens a partir do suposto conteúdo vazado das contas no Telegram do ex-juiz e atual ministro Sérgio Moro, do coordenador da operação lava-jato Deltan Dallagnol e de outros procuradores da república. O conteúdo levou Moro a ser sabatinado na Câmara dos Deputados e no Senado Federal e abalou a confiança de parte dos brasileiros na imparcialidade do processo que condenou o ex-presidente Lula da Silva a oito anos, dez meses e vinte dias de reclusão, pelos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção passiva.

O LeiaJá foi às ruas conferir a opinião da população sobre o caso. Confira:

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O ex-ministro de Ciência e Tecnologia do governo Lula, Sérgio Rezende, é um dos convidados do debate “Educação e Ciência em Crise: o impacto dos cortes na universidade pública”, que será promovido pela Associação dos Docentes da Universidade Federal de Pernambuco (ADUFEPE), às 17h da próxima terça (4), no auditório da instituição. Também participarão do evento Luís Fernandes, membro do Conselho Técnico-Científico e Conselho Superior da Capes, professor de Relações Internacionais da PUC-Rio e da UFRJ e Karl Schurster, diretor de relações internacionais da Universidade de Pernambuco (UPE).

“Estamos reunindo autênticos representantes da Ciência e Tecnologia, com experiências exitosas na área, para discutir o tema num momento de descontinuidade da educação pública. Ciência e Tecnologia são vitais para o desenvolvimento do país. Um exemplo é a Alemanha que, passando por uma crise, investiu 160 bilhões de Euros em pesquisa como estratégia para sair do aperto. Enquanto que o Brasil vai na contramão, fazendo cortes”, comenta o professor Edeson Siqueira, presidente da ADUFEPE.

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O debate tem como principal objetivo levantar informações e confrontar diferentes pontos de vista sobre a atual conjuntura, com ênfase no corte do orçamento para verbas de custeio e investimentos das instituições federais, anunciadas pelo governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL). “Esse debate é fundamental nesse momento, pois a universidade está sob ataque do governo e é declarada como inimiga. Quando cortaram 30% do orçamento das universidades e institutos federais, sofremos um duro golpe contra a ciência e a tecnologia”, comenta o professor José Luiz Alves, presidente da Fundação Maurício Grabois- Pernambuco.

Serviço: Educação e Ciência em Crise: o impacto dos cortes na universidade pública

Quando: terça-feira (04), às 17 h

Onde: auditório da ADUFEPE (Av. dos Economistas, Cidade universitária - UFPE)

Participação: Sérgio Rezende – ex-ministro da Ciência e Tecnologia Luís Fernandes – membro do Conselho Superior da CAPES e professor de Relações Internacionais da PUC/RJ e UFRJ Karl Schurster – diretor de relações internacionais da UPE e coordenador científico da EDUPE/UPE.

O Espaço Esperantivo, que costuma abrir as portas para a música autoral na cidade do Cabo de Santo Agostinho, na região metropolitana do Recife, se prepara para receber os artistas Paes, Neudo Oliveira e Helinho Sampaio. As atrações fazem parte da programação do Festival da Páscoa, que contará com homenagens ao compositor Sérgio Sampaio e ao poeta Erickson Luna, entre os dias 19 e 20 de abril.

No primeiro dia, a festa fica por conta do músico e compositor Paes, que levará ao Cabo seu show solo da Turnê “Mundo Moderno”, disco lançado em 2018 que figurou como os melhores do ano em diversos sites especializados, como o Miojo Indie, Monkeybuzz e Multimodo BR. No show, ele interpreta canções autorais e de outros artistas, como Jards Macalé e Unknown Mortal Orchestra e propõe uma conversa com o público ao final da apresentação. A entrada tem preço popular e custará R$ 10.

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No dia 20 de abril, as atrações ocuparão das calçadas do Esperantivo. O show “Eu quero é botar meu bloco na Vila”, um tributo ao músico capixaba Sérgio Sampaio, realizado pelo músico Neudo Oliveira em parceria com o irmão de Sérgio, Helinho Sampaio, é o destaque da noite. Haverá ainda tributo ao importante poeta marginal recifense Erickson Luna, que faz aniversário de vida e de morte em abril, com recital dos poetas Jefte Amorim e Andrea Trigueiro e os músicos Nado Batista, Josemi Souza e Júlio Samico. O couvert é livre e se recomenda o valor de R$ 10 por pessoa.

“Estamos muito felizes com essa festa. Será um momento importante, para celebrar a obra de Sérgio Sampaio, autor de clássicos como ‘Eu quero é botar meu bloco na rua’, que faria aniversário em abril, e de Erickson Luna, personagem fundamental da poesia marginal pernambucana. Além disso, vamos receber a turnê solo de Paes, músico tarimbado da cena independente, com trabalho de grande qualidade”, afirma Jefte.

Serviço//Festival de Páscoa da Vila de Nazaré

Sexta, dia 19 de abril, a partir das 21h (Entrada: R$ 10)

Sábado, dia 20 de abril, a partir das 20h (Couvert livre/ valor recomendado de R$ 10) Local: Rua do Sol, S/N (ao lado do Museu do Pescador), Vila de Nazaré (entre as praias de Calhetas e Suape) - Cabo/PE

Em depoimento a Sérgio Moro, em meio às investigações da Operação Lava Jato, o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral não respondeu às perguntas do juiz federal e da promotoria cumprindo a orientação de sua defesa. Cabral, que apenas sorriu em alguns momentos, foi alertado por Moro que deveria dizer em voz alta que sua postura seria a de não responder. “Não é para brincar de vaca amarela”, disse o magistrado se referindo a brincadeira na qual vence quem ficar mais tempo em silêncio.

Durante o depoimento, segundo o que foi publicado pelo O Globo, Cabral foi mais discreto e preferiu usar um tom de voz mais baixo. Ainda segundo o periódico, o ex-governador apareceu mais calvo, muito mais magro e com o cabelo grisalho. Ele também teria utilizado uma roupa simples: camisa branca e terno preto com tecido sobrando. 

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Em uma das poucas falas, Cabral declarou que estava “indignado” com o envolvimento de sua esposa, Adriana Ancelmo, no processo. 

Em janeiro deste ano, a Polícia Federal chegou a dizer que o patrimônio ilícito de Sérgio Cabral “é um oceano”. “O patrimônio dos membros da organização criminosa chefiada pelo senhor Sérgio Cabral é um oceano ainda não completamente mapeado”, revelou na época o procurador da República Leonardo Cardoso de Freitas. 

Cabral é alvo de sete denúncias oferecidas pelo Ministério Público Federal (MPF) na Operação Calicute, um desdobamento da Operação Lava Jato no Rio de Janeiro. Preso desde 17 de novembro do ano passado, no Complexo Prisional de Bangu, é acusado de receber propina em obras realizadas pelo governo do estado. 

De acordo com as investigações, Cabral chefiava um esquema de corrupção que fraudou licitações em grandes obras no estado realizadas com recursos federais, lavou dinheiro e cobrou propina de construtoras.

Os ex-goleiros Marcos, Velloso e Sérgio acreditam que o presidente do Palmeiras, Arnaldo Tirone, acertou na contratação do goleiro Fernando Prass, do Vasco, para a próxima temporada. Ambos destacam a experiência do goleiro e o fato dele poder ajudar o atual titular Bruno a conseguir evoluir ainda mais e assumir a meta do time em um futuro próximo.

Marcos acredita que a chegada de Prass possa servir para exigir ainda mais de Bruno e criar uma disputa entre goleiros no clube. "O Prass tem grandes chances de começar como camisa 1, mas acredito muito no potencial do Bruno. Quando o time está mal, o goleiro é o primeiro que paga o pato. Foi assim com ele este ano, mas acho que a briga vai ser boa. Talvez eu tenha sido um bom goleiro porque tinha o Sérgio me pressionando para tomar a minha vaga", analisou.

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Sérgio também adotou a mesma linha e destacou que a experiência de Prass, de 34 anos, pode ajudar Bruno, Raphael Alemão e Fábio. "É importante ter a contratação de um jogador experiente para dar maior tranquilidade aos garotos do Palmeiras, que poderão se preparar melhor para assumir a condição de titular."

Já Velloso negou que a tradicional escola de goleiros do Palmeiras esteja em crise, mas lamentou que Bruno e Deola não tenham conseguido se firmar. "O Fernando Prass é muito bom goleiro. O Bruno e Deola são bons goleiros, mas não conseguiram se firmar. Não vejo a academia de goleiros sem uma boa safra, porque o (Diego) Cavalieri foi titular e campeão com o Fluminense", lembrou o ex-goleiro.

Fernando Prass assinou na terça-feira um contrato de três anos com o Palmeiras e será apresentado nesta quinta-feira, às 12 horas, na Academia de Futebol. Dentre outros feitos, ele tem em seu currículo a conquista da Série B de 2009 e da Copa do Brasil de 2011, ambos pelo Vasco.

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