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Após especulações, a Rede TV! confirmou o rompimento de contrato com Sikêra Jr, apresentador do Alerta Nacional, e com a TV A Crítica, que produz o programa jornalístico.

O apresentador teria o contrato fechado até 2027, com multa de R$ 26 milhões em caso de rescisão, mas, por causa de muitas polêmicas e baixa audiência, a emissora decidiu por encerrar a parceria. A última edição do programa deve acontecer no dia 28 de abril.

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Até o momento, Sikêra Jr. não fez nenhuma publicação oficial.

Nesta quinta-feira (17), o Tribunal de Justiça de São Paulo condenou em primeira instância Sikêra Jr e a RedeTV! por ofensa à apresentadora Xuxa Meneghel. Em 2020, Sikêra declarou no Alerta Nacional que a mãe de Sasha Meneghel "quer levar as crianças à travessura, prostituição e suruba". O ataque veio após Xuxa lançar o livro Maya: Bebê Arco-Íris, projeto com abordagem LGBTQIA+.

Por conta da decisão, o comunicador e a emissora paulista terão que indenizar a loira em R$ 50 mil, mais juros e correção monetária. O valor antes solicitado no processo foi de R$ 300 mil, mas acabou sendo reduzido.

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"As manifestações foram realizadas por meio do emprego de tom jocoso e de linguajar escrachado que, muito embora sejam característicos da atração televisiva, evidentemente excederam os limites do bom senso, da boa educação", disse o desembargador César Peixoto na ação judicial. O processo ainda cabe recurso.

Após a decisão do TJ-SP, Xuxa se manifestou. No Instagram, a apresentadora informou aos fãs que irá doar o dinheiro: "O valor será repassado a instituições ligadas à assistência de crianças e adolescentes. Bora fazer o bem que o resto vem!".

Apresentadores como Luciana Gimenez, Sikêra Júnior, Luís Ernesto Lacombe, além de jornalistas à frente de programas como Cidade Alerta e Balanço Geral, na Record TV, compõem a lista de beneficiados pelo Governo Federal com repasses da Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom), segundo reportagem da Folha de São Paulo, divulgada nesta terça-feira (29), que apurou planilhas de gastos da pasta. No total, foram dispersos R$ 268 mil para essas personalidades bolsonaristas.

Os dados foram entregues pelo governo Jair Bolsonaro à CPI da Covid no Senado. A comissão apura ações e omissões da gestão federal no enfrentamento da pandemia do novo coronavírus.

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O dinheiro público foi usado em campanhas para a divulgação da reforma da Previdência, de 2019, tratamento precoce contra a Covid, combate ao aedes aegypti, violência contra a mulher e cédula de R$ 200, entre outras iniciativas. De 34 repasses, 16 foram para campanhas sobre regras da aposentadoria.

A lista de apresentadores é liderada por Sikêra Júnior, que teria recebido R$ 120 mil do governo federal. Em seguida, vem a apresentadora Luciana Gimenez, da RedeTV!. Gimenez recebeu R$ 51 mil da gestão Bolsonaro por meio da empresa Magic Lu Promoções, Eventos e Comercio de Produtos de Uso Pessoal e Doméstico. Ao todo, foram nove transferências, em 2019 e 2020.

Dos repasses, seis trataram de pagamentos de cachê para campanha da reforma da previdência. Antes de receber pela propaganda, Gimenez chegou a sugerir ao presidente, durante um café da manhã no Palácio do Planalto, em abril de 2019, para explicar mais sobre o tema à população.

Outra campanha foi referente à chamada Agenda Positiva, com o objetivo de ecoar feitos do governo (R$ 6.000), segundo o então secretário especial de Comunicação Social, Fábio Wajngarten.

Gimenez ganhou ainda R$ 6.000 para a campanha Semana Brasil, que "celebrava a retomada, com segurança, da economia e dos empregos", em setembro de 2020, e R$ 12 mil para o lançamento da cédula de R$ 200.

Sob a justificativa de pagamento de propagandas do governo, os desembolsos foram feitos pela Secom por meio de subcontratação das empresas PPR Profissionais de Publicidade Reunidos, Calia/Y2 Propaganda e Marketing e Artplan Comunicação. Todas elas têm contratos com o Executivo federal.

Em nota à reportagem, a Calia afirmou que apenas fez repasses para pagamentos de campanhas, enquanto a Artplan disse que não pode comentar as parcerias em razão de cláusulas contratuais. Procurada, a PPR não se manifestou.

O Ministério Público Federal (MPF) do Rio Grande do Sul ajuizou uma ação civil pública contra a Rede TV! e Sikêra Jr, apresentador do programa Alerta Nacional, por conta de falas discriminatórias e preconceituosas contra a população LGBTQIA+ que foram ao ar em 25 de junho de 2021. Na ocasião, Sikêra relacionou a homossexualidade à prática de crime, pedofilia e uso de drogas, além de proferir falas de menosprezo e preconceito.

O MPF assina a ação em conjunto com a associação que atua na defesa dos direitos humanos da população LGBTQIA+ Nuances – Grupo Pela Livre Expressão Sexual. O procurador regional dos Direitos do Cidadão no RS, Enrico Rodrigues de Freitas, e a advogada Alice Hertzog Resadori, do Nuances, signatários da ação, destacam que as falas preconceituosas veiculadas na Rede TV! tiveram por objeto de fundo a campanha publicitária realizada pela rede de alimentação Burger King, focada em celebrar junho como o Mês do Orgulho LGBTQIA+. Alusiva à temática da diversidade, a campanha dedica especial atenção a enfrentar o preconceito e procura tratar do tema da diversidade também junto ao público infantil.

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MPF e Nuances pedem que Rede TV! e Sikêra Jr sejam condenados ao pagamento de  R$ 10 milhões a título de indenização por danos morais coletivos, valor a ser destinado à estruturação de centros de cidadania LGBTQIA+.

Além da indenização, a ação civil pública também requer a exclusão da íntegra do programa objeto da presente ação que foi veiculado em 25 de junho de 2021 de seus sites e redes sociais e que tanto a emissora como seu apresentador sejam obrigados a publicar retratação pelos mesmos meios e mesmo tempo e em idêntico horário, devendo a referida postagem permanecer nos sites da empresa ré pelo prazo mínimo de um ano.

O governo federal repassou R$ 120 mil de verbas públicas em cachê para o apresentador Sikêra Jr., conhecido por apoiar o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). A informação está presente nos documentos entregues pela Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom) à CPI da Covid.

A Secom fez sete repasses para a empresa do apresentador, a José Siqueira Barros Júnior Produções, segundo a Folha de S.Paulo. Os valores foram pagos entre dezembro de 2020 e abril deste ano, com a justificativa da participação de Sikêra Jr. em campanhas publicitárias do governo.

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Os pagamentos foram feitos por meio da subcontratação das empresas PRP profissionais de publicidade reunidos e Calia/Y2 Propaganda e Marketing, que possuem contratos com o governo.

Por uma campanha intitulada Cuidado Precoce para a Covid-19, que orientava pessoas com suspeita da doença a procurarem uma unidade de saúde no início dos sintomas, o apresentador recebeu R$ 24 mil. Ele ganhou R$ 16 mil para a campanha Semana Brasil 2020, de setembro, "para celebrar a retomada, com segurança, da economia e dos empregos."

Sikêra Jr. recebeu ainda R$ 24 mil para a campanha Lançamento cédula de R$ 200; R$ 8 mil pela campanha Combate ao mosquito Aedes; R$ 20 mil pela campanha Conscientização das famílias sobre os riscos de exposição de crianças na internet; R$ 20 mil da Semana Nacional do Trânsito; e R$ 8 mil do Uso Consciente de Energia e Água.

Em março de 2020, a Secom chegou a publicar uma campanha em que o apresentador teria participado. Chamada "Juntos Somos mais Fortes", sobre cuidados contra a Covid-19, ela dizia que profissionais participaram voluntariamente da ação, veiculada sem custos.

Em 2018, o apresentador apoiou a candidatura de Jair Bolsonaro, divulgando vídeos do então candidato em suas redes sociais. Bolsonaro já concedeu entrevista exclusiva a ele em 23 de abril. Em setembro de 2020, o senador Flávio Bolsonaro (Patriota) e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL) participaram do programa de Sikêra em Manaus. Naquela data, Flávio Bolsonaro deixou de comparecer a uma audiência no Ministério Público Federal (MPF).

Sikêra comentou o caso dos pagamentos durante seu programa e por meio de seu perfil no Instagram. Ele disse que recebeu valores do Ministério da Saúde e que não trabalha de graça. "Eu vivo de quê? De propaganda, né?", comentou

Sobre a escolha do apresentador, a agência Calia informou que "é sempre importante que dentro da distribuição de mídia haja um mix de programas com diversos perfis para atingir todos os extratos da sociedade, ainda mais quando se trata de campanhas de utilidade pública, que têm por objetivo principal informar a população em geral". A empresa diz que o apresentador foi escolhido pelo perfil público e audiência. 

Já a Secom declarou que as ações advêm das "estratégias de comunicação das ações de publicidade desenvolvidas e executadas pelas agências de publicidade contratadas". Destacou que a seleção dos participantes se dá por critérios de audiência e público-alvo.

O apresentador Sikêra Júnior é alvo de ação civil pública, por parte do Ministério Público Federal, pedindo que o apresentador seja condenado a pagar R$ 2,2 milhões por “dano moral coletivo decorrente de discurso de ódio às mulheres” por falas em 5 de junho de 2018, quando usou expressões racistas e misóginas para se referir a uma mulher negra, que estava presa sob custódia do estado da Paraíba. Hoje apresentador do Alerta Amazonas e do Alerta Nacional da RedeTV, na época estava na TV Arapuan, filiada da sua emissora atual.

O Ministério Público deseja inicialmente que Sikêra se retrate em suas redes sociais e na emissora onde as ofensas foram ditas. O segundo passo é uma indenização em R$ 200 mil a mulher a que se referiu e R$ 2 milhões para entidades feministas ou de direitos humanos.

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No ocorrido, Sikêra se referiu a mulher, dizendo ela tinha “venta de jumenta”. Segundo O Globo, o Ministério Público alegou que “o desígnio do réu é claramente escarnecer a personalidade da mulher em situação de vulnerabilidade social (pobre, vítima das drogas e com a liberdade cerceada) que sequer pode exercer seu direito de resposta, por estar sob a custódia do Estado”.

Durante o mesmo programa, o apresentador ainda ofende todas as mulheres, quando afirma que “mulher que não pinta a unha é sebosa”, puxando coro de “sebosa” dos outros participantes do programa logo depois. Sendo assim, ferindo a dignidade não só da mulher que estava sendo presa, com o rosto já exibido na televisão, mas também de todas as outras.

 

O Tribunal de Justiça de São Paulo absolveu, nesta segunda-feira (10), o apresentador da RedeTV Sikêra Jr no caso que envolveu falas homofóbicas do jornalista para a modelo transexual Viviany Beleboni, em 2020. No ano passado, Jr. havia utilizado imagens da atriz durante a Parada  do Orgulho LGBT, onde ela representou Jesus Cristo crucificado, fazendo memória aos crimes cometidos contra a comunidade gay. Ao noticiar um crime cometido por um casal de mulheres lésbicas, o âncora associou a ocorrência à população LGBTQ+ no geral, tendo a imagem de Viviany de fundo.

Na ocasião, em seu programa, Sikêra Jr referiu-se à minoria como “lixo”, “bosta” e “raça desgraçada”. Ele ainda disse que “os homossexuais estão arruinando a família brasileira”.

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Condenado em primeira instância, com a absolvição, o bolsonarista deve se livrar de uma indenização de R$ 30 mil à Beleboni. Ao absolver Sikêra, o desembargador Rodolfo Pelizzari, relator do processo no TJ, afirmou que ele não teve o intuito específico de difamar a modelo ou de prejudicar sua honra e a sua imagem, pois foi uma crítica dirigida à “toda a comunidade LGBT, de forma genérica”.

"A conduta do apresentador não é ilícita, sendo uma mera crítica por entender que sua religião havia sido ofendida por homossexuais, a quem entende serem avessos a Jesus”, afirmou. O desembargador disse que o Estado não pode censurar o direito de dizer o que se pensa e que a "crítica" de Sikêra "pode até ser um equívoco crasso, mas não uma manifestação ilícita do pensamento". Cabe recurso da decisão, que foi referendada pelos desembargadores Mathias Coltro e Mônaco da Silva.

Na ação, a defesa da modelo afirmou que, após a divulgação do programa, na qual a imagem dela "foi relacionada a um crime" e houve "diversas ofensas ao gênero", Viviany foi hostilizada e recebeu ameaças e acusações nas redes sociais. "Ela não se enquadra nos princípios da dignidade da pessoa humana?", perguntou à Justiça a advogada da modelo, Cristiane de Novais.

Sikêra Jr. alavancou a audiência da Rede Tv! quando a emissora passou a transmitir o programa Alerta Nacional, da TV A Crítica, de Manaus (AM). Ele alçou seu nome entre os apresentadores de policialescos da televisão aberta e, de quebra, garantiu o aumento dos números de espectadores da emissora a nível nacional. No entanto, após um ano de muito barulho e declarações polêmicas, os bons resultados não estão mais sendo entregues. 

Segundo o colunista Ricardo Feltrin, o público não está mais respondendo de forma positiva ao apresentador. Em sua coluna, ele publicou a diferença na audiência da Rede TV! desde o início da exibição do Alerta Nacional. Nos últimos 12 meses, Sikêra foi de segunda maior audiência da emissora, com 3% de média no Ibope de São Paulo, a uma média de 1,5%.

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O apresentador costumava ocupar espaço, também, nas redes sociais. Suas tiradas polêmicas e demonstração de simpatia ao governo federal eram bastante comentadas entre o público. Em uma dessas polêmicas, Sikêra chegou a ser notificado pela Justiça, por meio de Xuxa Meneghel, que solicitou que ele fosse retirado do ar por fazer piada com zoofilia. 

Após receber uma nota de repúdio solicitada pelo deputado Romero Albuquerque (PP) à Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), nessa sexta-feira (26) o apresentador do Alerta Nacional, Sikera Jr., afirmou que o deputado não faz nada pelo Estado e sugeriu participação dele em um suposto esquema de contratação de cargos comissionados na Casa.

O documento criticava a transmissão das imagens de um caso de zoofilia cometido contra uma égua. Na edição, Sikera fez piada e zombou do crime. Antes de ler trechos da carta ao vivo, o apresentador ironizou, "deixa eu mostrar que coisa bacana eu recebi agora... é muita coisa importante que os deputados têm o que fazer, né?".

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Ao confirmar o teor do protesto protocolado pelo deputado conhecido pelas propostas em defesa aos direitos dos animais, Sikera disparou. "Deputado, vai procurar o que fazer, rapaz. Processa o cara que pegou o animal. Tá sem ter o que fazer em Pernambuco é? Tu recebeu voto para isso aqui foi deputado? Você tá com raiva porque eu defendo meu Estado mais do que você. Você tá com raiva porque eu defendo mais Pernambuco, o estado onde nasci e me criei, minha terra, do que você que recebeu voto e não faz m***a nenhuma”, afirmou.

Natural de Palmares, na Zona da Mata Sul de Pernambuco, ele se diz orgulhoso das origens e declara que a nota foi sua única obra feita pelo Estado. "Eu vou saber qual é o interesse nesse negócio aqui. É aparecer às minhas custas, deputado? [...] que fazer graças nas minhas costas? Quer aparecer para o governador aí? Ou para o prefeito novo?", questiona.

Em seu tom de deboche, Sikera refere-se a Romero como "lindo" e indica um suposto acordo para a contratação de assessores entre os deputados estaduais. "Toda a família tá empregada, no mínimo, na Assembleia", acusou.

O programa segue, mas o apresentador retoma o atrito e prende o público com ameaças de expor a vida pessoal e política do deputado. Após breve apuração da produção, ele ressalta que Romero está envolvido em uma tentativa de suborno ao secretário de Direitos dos Animais, tem baixa participação nas sessões da Casa que o confere o apelido de “deputado fantasma”, aém de condenações por infrações eleitorais e um processo de ilegibilidade. "Vai procurar o que fazer rapaz", repete.

Sobrou até para a esposa, a vereadora do Recife recém-eleita Andreza Romero (PP). Durante a campanha do ano passado, só em impulsionamento nas redes sociais, ela gastou cerca de R$ 346.500 em 352 publicações. Juntos, todos os demais 38 vereadores eleitos no município investiram apenas R$ 352 mil, o que põe a vereadora como a candidata que mais gastou em Facebook e Instagram em todo o país.

Em sua defesa, Romero Albuquerque (PP) postou um vídeo em que se disse orgulhoso pelo apresentador ter lhe criticado em rede nacional. Ele afirmou que Sikera fez apologia ao crime de zoofilia e seu trabalho suja a imprensa. Ele também se posicionou em nota, acompanhe na íntegra.

"Fui atacado pelo Sikera Jr por fazer o meu trabalho. Há alguns meses, ele exibiu cenas de zoofilia em cadeia nacional, e ainda debochou, fez comentários depreciativos e minimizou aquela situação deplorável. Eu não poderia ficar calado diante da verborragia de um sujeito que não respeita colegas, não respeita animais, não respeita ninguém. Uma nota de repúdio foi muito pouco. Hoje, ele me difamou, me acusou e eu não tive direito de resposta. Envolveu outro deputado, envolveu a prefeita de Ipojuca, fez comentários homofóbicos. Sikera cresceu exatamente dessa forma, desrespeitando, desqualificando, depreciando as pessoas.

Hoje, ele não fez o mínimo que a sua profissão exige: apurar. Sensacionalismo barato, digno de toda sujeira que ele tem jogado na televisão brasileira ao longo desses anos. Fui cassado quando tentava fazer o meu trabalho: ajudar a salvar a vida de animais. Hoje sou deputado, e continuo e continuarei lutando pelos animais e contra a pequenez de seres humanos como o jornalista.

Sikera responde a processos de toda natureza, inclusive de outras emissoras e personalidades famosas, como a Xuxa, que ingressou com quatro ações criminais contra o indivíduo. Nós também entraremos na justiça contra as acusações e pelo direito de resposta, que nos foi negado na primeira tentativa. A postura de Sikera é minha principal defesa.  

Ele é um exemplo do que há de pior na nossa imprensa: usa sua posição para manipular, de forma primária, a informação. Não seremos reféns da falta de caráter e profissionalismo, nunca!"

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Nesta segunda-feira (21), o senador Flávio Bolsonaro não compareceu a uma acareação no MPF (Ministério Público Federal), no Rio de Janeiro, para dar esclarecimentos sobre o suposto vazamento da Operação Furna da Onça, em 2018. O advogado do político informou que ele estava cumprindo agenda no Amazonas. Aproveitando sua passagem em Manaus, Flávio acabou visitando a TV A Crítica.

O filho do presidente Jair Bolsonaro visitou o apresentador Sikêra Jr., na companhia do irmão, Eduardo Bolsonaro. No encontro, Flávio e Eduardo acabaram fazendo uma dancinha com conotação sexual. Um vídeo que circula nas redes sociais mostra todos no estúdio sorrindo, cantarolando uma paródia relacionada aos usuários da maconha.

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Assim que o conteúdo viralizou, internautas detonaram os políticos. "Engraçado. Os eleitores do SP e do RJ estão pagando para os dois filhotes do energúmeno fazerem graça no Amazonas", criticou uma pessoa no Twitter. "Isso não é mais uma nação, é um boteco de Rio das Pedras", disparou outra.

Veja:

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Nesta semana, viralizou na internet um vídeo do apresentador Sikêra Jr realizando exercícios respiratórios. Nas imagens, o apresentador aparece bastante debilitado e ainda utilizando um cilindro de oxigênio para suporte respiratório.

Sikêra apresentava atualmente o Alerta Nacional, na Rede TV, e está afastado após diagnóstico do Covid-19. O apresentador segue em recuperação, mas apresenta um quadro de comprometimento dos dois pulmões.

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O jornalista está sendo acompanhado por dois fisioterapeutas, para a realização das atividades. Segundo eles, a previsão é que em 20 dias o apresentador possa retomar as suas atividades normalmente e retornará ao trabalho.

No último dia 22, Sikêra Jr preocupou os telespectadores ao ser substituído no Alerta Nacional, após passar mal ao vivo. A partir daí, circulou na internet que o apresentador da TV A Crítica, afiliada da RedeTV! em Manaus, estivesse infectado pelo coronavírus. Nesta quarta-feira (29), o jornalista Ronaldo Tiradentes afirmou em seu programa de rádio que Sikêra estava com os pulmões comprometidos devido à doença. Após a repercussão do assunto, o comunicador decidiu que vai se pronunciar.

Segundo informações do colunista Leo Dias, do Uol, a assessoria de Sikêra informou que ele vai participar do programa policial, de casa, para negar os boatos. Hoje ele vai entrar ao vivo e vai esclarecer que está bem. A direção optou pelo afastamento nessa semana, mas ele volta aos estúdios na segunda", explicou a equipe dele. De acordo com a TV A Crítica, o pernambucano segue afastado das funções por modo de segurança, já que não há confirmação para a Covid-19.

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Larissa Siqueira, filha do apresentador, se manifestou em uma rede social. Ela declarou que as notícias a respeito da saúde do pai são inverdades. Meu pai está em casa, doente, mas se recuperando. E as pessoas ficam inventando coisas a respeito disso. Ele não está no hospital e não está com o pulmão comprometido”, disse a jovem. Conhecido por polemizar nas redes sociais e na TV, Sikêra Jr chegou a criticar as medidas de isolamento social.

Sikêra Jr preocupou os telespectadores do programa Alerta Nacional, da Rede TV!, na noite da última quarta-feira (22). O jornalista passou mal ao vivo e precisou ser substituído às pressas da atração. Felizmente, Sikêra já está melhor e fez uma participação especial de sua casa no jornal da última quinta-feira (23).

"Estou me recuperando. É gripe, mas toda gripe agora é suspeita [de coronavírus]. E como eu estou no grupo de risco, fica todo mundo cismado. Ontem nós fizemos o teste rápido da Covid e deu negativo, graças a Deus. Vamos fazer um outro teste. E para que eu não leve risco para os meus colegas de elenco e para a turma da TV, é preferível que eu fique em casa até segunda-feira. Já estou longe do meu filho, da minha esposa. Estou quietinho um pouquinho para ver se realmente estou livre dessa porrada que se chama Covid-19", explicou o apresentador.

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Sempre bem-humorado, Sikêra disse que acredita que sua morte irá gerar muitos memes na internet.

"Quando eu morrer, os memes já vão estar prontos! Eu facilito muito esse lado", disse.

O jornalista reforçou que estará de volta ao comando do Alerta Nacional na próxima segunda-feira (27).

"Estou tranquilão. Ontem eu não quis gravar nada para não parecer aqueles artistas que ficam se lamentando... essa não é muito a minha parada, não. Eu só estou fazendo isso hoje porque foi um pedido da direção, do Jornalismo, só para tirar qualquer dúvida que possa existir. Mas com fé em Deus, na segunda-feira eu estou de volta", disse.

Com mais de 10 anos no mercado, a Cia do Riso aposta em muito humor nos primeiros meses de 2020. Para iniciar o ano com muitas risadas, a empresa dedicada à arte e à cultura, traz ao Recife grandes atrações.

Na terceira semana no mês de janeiro, o influencer alagoano Alvxaro chega ao Teatro Boa Vista com o “Show do Xaro”, no dia 18 de janeiro. Na semana seguinte, o comunicador Sikera Jr e o Cabaré do Rico e Davi completam a agenda na sexta (24) e no sábado (25).

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Já no primeiro dia de fevereiro, é a vez do comediante Matheus Ceará se apresentar no Recife. Os ingressos para todos os espetáculos estão disponíveis no Sympla.

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