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Em evento na tarde desta quinta-feira (1), o diretório pernambucano do Republicanos declarou oficialmente o seu apoio à campanha de reeleição de João Campos (PSB-PE), na disputa eleitoral em Recife deste ano. O Republicanos, que também apoiou o psbista nas eleições de 2020, é a primeira sigla a se mostrar disposta em contribuir no projeto contínuo do PSB no comando da prefeitura da capital pernambucana.

A direção estadual enxerga o apoio a João Campos como uma “prioridade” do partido no momento. Sendo assim, lideranças políticas da sigla não pouparam elogios à gestão do jovem prefeito, afirmando que ele é o gestor “mais bem avaliado do país”.

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O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa (Republicanos-PE), contou que em suas visitas as regiões de pernambuco, as pessoas "perguntam por João", pois enxergam a sua gestão como "um exemplo" para o estado.

Foto: Júlio Gomes/LeiaJá

"É bom falar das suas ações nos últimos anos. O maior número de investimentos em creches. Investimentos na saúde. Investimentos na infraestutura. Além dos seu olhar para o desenvolvimento da cidade e para aqueles que mais precisam. As pessoas dizem: eu quero João para ser prefeito de Recife novamente", afirmou o ministro.

Pensando nas estratégias que terão que adotar para colher bons resultados nas urnas em outubro, algumas lideranças políticas do estado, que pertencem a partidos da base do atual governo municipal, também marcaram presença no evento, que ocorreu no Moinho Recife Business, na área central da capital. Exemplo disso, foi a participação de Elias Gomes (PT-PE), ex-prefeito de Jaboatão dos Guararapes e que é cotado para representar o Partido dos Trabalhadores no município do Grande Recife.

Em seu discurso, João Campos agradeceu o apoio da sigla e afirmou que "jamais esquecerá que o Republicanos foi o primeiro partido a oficializar apoio" a sua campanha de reeleição.

"Agora a gente tem a oportunidade de juntar um time bom. Montar um time que nos ajudou a fazer tudo que a gente está fazendo pelo Recife. E um time que respeita e gosta da política. Esse primeiro apoio eu nunca esquecerei", disse o prefeito.

João também elogiou o trabalho desenvolvido por Silvio Costa à frente do ministério do presidente Lula (PT), e afirmou que a relação que tem com o ministro "vai além das urnas", pois é uma amizade que pensa nos desejos de Recife e de Pernambuco.

Foto: Júlio Gomes/LeiaJá

O Palácio do Planalto confirmou nesta quarta-feira, 6, por meio de nota, que os deputados Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) e André Fufuca (PP-MA) serão nomeados ministros. O anúncio é o desfecho de uma negociação pela entrada dos dois partidos no governo que teve uma série de avanços e recuos nos últimos dois meses.

Silvio Costa Filho, de 41 anos, assumirá o Ministério dos Portos e Aeroportos no lugar de Márcio França, que vai para o Ministério das Micro e Pequenas Empresas, a ser criado. Conhecido no meio político como Silvinho, o deputado é filho de Silvio Costa, que foi aliado da ex-presidente Dilma Rousseff inclusive durante o processo de impeachment, em 2016. Silvinho está em seu segundo mandato como deputado federal.

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André Fufuca, de 34 anos, assumirá o Ministério do Esporte no lugar de Ana Moser. Ele está em seu terceiro mandato como deputado federal. É próximo do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do presidente do PP, Ciro Nogueira, oposicionista ferrenho do atual governo. Fufuca chegou a assumir a presidência do PP quando Ciro estava licenciado para ser ministro da Casa Civil de Jair Bolsonaro. Essa proximidade com o bolsonarismo incomodou parte dos deputados lulistas do PP.

A dificuldade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para acomodar o Centrão no governo foi tamanha que, no início das conversas, o cotado para assumir o Ministério do Esporte era Silvinho. O PP insistiu o quanto pôde para conseguir o Ministério do Desenvolvimento Social, comandado pelo petista Wellington Dias. Só há cerca de duas semanas Dias conseguiu se firmar no cargo. Ele é amigo de Lula e o principal responsável pelo Piauí ter se tornado o Estado mais petista do Brasil.

Mudança busca ganhar mais votos no Congresso

A reforma ministerial é uma medida de Lula para tentar consolidar uma base na Câmara. Os partidos de esquerda conseguiram eleger poucos deputados em 2022, o que obrigou o presidente a procurar alianças fora de seu campo político.

No Congresso, já há a expectativa para uma nova reforma ministerial entre o fim de 2022 e o começo de 2023. Nesse caso seria uma repactuação mais ampla com os partidos que apoiam Lula. Também será o momento de remover ministros cujo desempenho foi avaliado como insatisfatório pelo presidente.

Futuros de Ana Moser e Márcio França são ignorados em nota

A nota divulgada pelo governo federal não diz o que acontecerá com Ana Moser. França, que irá para o ministério das micro e pequenas empresas, se movimentou para tentar assumir o Ministério de Ciência e Tecnologia no lugar de Luciana Santos, do PC do B. A ideia, porém, perdeu força nos últimos dias.

De acordo com a nota divulgada pelo Palácio do Planalto, as nomeações e posses serão concluídas só quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltar da Índia, onde vai para reunião do G20. O petista embarca para o país asiático na quinta-feira, 7 de setembro, depois do desfile do Dia da Independência.

Troca no comando da Caixa fica para depois

A Caixa Econômica Federal ficou para depois na reforma ministerial do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, em que foram trocados os ministros do Esporte e de Portos e Aeroportos. O adiamento da troca de comando no banco público foi antecipado pelo Broadcast na manhã desta quarta-feira.

Apesar das discordâncias entre deputados do PP e entre funcionários da Caixa, a ex-deputada federal Margarete Coelho (PP-PI), atual diretora financeira do Sebrae, continua liderando a disputa para o comando do banco público. Assim como o Ministério do Esporte, entregue a André Fufuca (PP-MA), a Caixa deve ser entregue ao PP.

Como mostrou a reportagem mais cedo, nomes como o da ex-vice-presidente do banco Danielle Calazans chegaram a circular como possíveis escolhas, mas têm menor força. "Fecharam com a Margarete mesmo", disse uma fonte a par das discussões, sob anonimato. Coelho é próxima do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), que articula a reforma com Lula.

O adiamento da mudança na Caixa tem a ver com a disposição de Lula de valorizar a cadeira que entregará ao PP, ainda de acordo com as fontes. Assim como o comando do banco público, também foi adiada a definição sobre o comando da Fundação Nacional da Saúde (Funasa). O órgão será destinado ao Republicanos, mas o PSD também insiste em ocupar o posto.

Além da presidência da Caixa, devem ser trocadas também as vice-presidências do banco.

O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, confirmou que os deputados federais Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) e André Fufuca (PP-MA) comandarão ministérios na minirreforma na Esplanada. De acordo com ele, as conversas "olho no olho" entre o chefe do Executivo e os partidos acontecerão em agosto.

"Já tem uma decisão do presidente Lula de trazer esses dois parlamentares (Fufuca e Silvio Costa) que representam duas bancadas importantes do Congresso Nacional. Mas, mais do que elas, podem atrair outros parlamentares, trazer para o governo para ocupar postos de ministérios", afirmou o ministro em entrevista coletiva concedida ontem em Belém (PA).

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Padilha disse que Lula gosta de construir uma relação com lideranças partidárias, seja com as bancadas dos partidos, seja com as direções.

'Olho no olho'

"Essas conversas olho no olho vão acontecer no mês de agosto e a decisão do presidente Lula já é de trazer essas forças partidárias, essas bancadas de deputados federais para o governo contribuindo com a votação dos projetos", acrescentou.

Na semana que vem, Lula estará fora de Brasília por causa de agendas em outros Estados. Nos dias 8 e 9, o presidente irá participar de compromissos na Cúpula da Amazônia, em Belém; já entre 10 e 11, ele estará no Rio de Janeiro. Na próxima sexta-feira, o governo federal fará o lançamento do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). "Depois dessas atividades ele vai provavelmente poder fazer esse encontro olho no olho", disse Padilha.

Anteontem, Lula admitiu que fará mudanças nos ministérios a partir de conversas com partidos do Centrão. Em entrevista concedida a um pool de rádios da Amazônia, o presidente disse que "a troca de ministros não pode ser vista como uma coisa absurda, uma coisa menor".

O Palácio do Planalto vinha enfrentando dificuldades para definir em quais ministérios vai acomodar Fufuca e Silvio Costa. Lula quer evitar a saída de mais mulheres depois da troca de Daniela Carneiro por Celso Sabino (União Brasil) no Turismo e preservar ministros que não têm mandato - o que deixou mais complexo o xadrez da reforma ministerial.

As portas abertas na gestão petista para o Centrão tem causado incômodo entre aliados na esquerda.

'Estelionato'

O presidente do PSOL, Juliano Medeiros, defendeu que qualquer diálogo que Lula promova com partidos do bloco, deve estar submetido ao "cumprimento" do programa de governo que o elegeu em outubro do ano passado.

Em sua avaliação, caso tal acomodação coloque em risco alguma renúncia das promessas de campanha, será "um erro imperdoável", por isso, diz que esse movimento deve ser acompanhado com cautela.

"Entendo a necessidade de diálogo de conversar, de contemplar algumas lideranças partidárias que não estiveram conosco na eleição[DE 2022], mas que queiram apoiar o governo agora", disse Medeiros ao Estadão/Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. "Se uma aliança com o Centrão vier acompanhada de uma renúncia às promessas de campanha do presidente Lula, isso seria um erro imperdoável." Segundo o presidente do PSOL, é preciso evitar a "desilusão dos eleitores que escolheram o projeto", como ocorreu no passado. "Seria estelionato eleitoral", concluiu. (COLABOROU ELIZABETH LOPES)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Para o ex-deputado federal Silvio Costa (Avante), por Danilo Cabral (PSB) nunca ter disputado uma majoritária, não tem o seu nome lembrado pelos pernambucanos e isso, na sua avaliação, explica o motivo pelo qual o pessebista ainda não deslanchou nas pesquisas de intenção de voto ao governo estadual, estando em 5º lugar.

Dos cinco candidatos mais bem colocados em Pernambuco, Anderson Ferreira (PL), Miguel Coelho (União Brasil), Raquel Lyra (PSDB) já foram prefeitos. Marília Arraes disputou em 2020, mas perdeu a prefeitura do Recife para João Campos (PSB). 

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“Todos eles trazem consigo o recall de disputas anteriores”, frisa Silvio. Para ele, a constatação sobre o recall indica que, como ainda resta um mês até a eleição, marcada para 2 de outubro, Danilo tem espaço para crescer junto ao eleitorado até o encontro com a urna no primeiro turno.

O ex-deputado salienta que a adesão ao nome de Cabral será resultado das mobilizações de ruas, do impacto do início da propaganda eleitoral de rádio e televisão e do reconhecimento do eleitor de que Danilo é o candidato do ex-presidente Lula (PT) em Pernambuco. 

Silvio, que disputa o cargo de suplente da candidata ao Senado Teresa Leitão (PT), destacou que também é importante que os apoiadores do candidato ao governo façam a "pedagogia" da conquista do voto. “Do mesmo jeito que tem risco ao pilotar um avião, há risco para pilotar o grande estado de Pernambuco, o grande Leão do Norte”, pontua.

Após a Petrobras anunciar o aumento de 5,2% na gasolina e 14,3% no diesel nesta sexta-feira (17), o ex-deputado federal Silvio Costa publicou, no seu Twitter, que “o Brasil vai dar baixa em Bolsonaro e eleger Lula presidente”. 

Na publicação, o parlamentar disse que Bolsonaro “não tem competência para baixar o preço da gasolina e do óleo diesel”. “Em oito anos de governo Lula, a gasolina só subiu R$ 0,43 (quarenta e três centavos). É Lula de novo”. 

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O ex-deputado federal Silvio Costa deu um susto após sofrer um infarto no último sábado (25), mas na manhã desta terça-feira (28) ele usou o Twitter para agradecer o apoio médico e dizer que foi salvo pelas mãos de Deus. 

"Após 65 anos, esse é o bom dia mais prazeroso da minha vida . No sábado passado tive um infarto e fui salvo pelas mãos de Deus e dos Médicos Marcos Magalhães , Jesus Livera e Isac secundo . Agradeço a toda equipe da UTI e as belíssimas mensagens que recebi de amigos e amigas", escreveu o ex-parlamentar, conhecido por ter sido um defensor ferrenho da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) durante todo o processo de impeachment. 

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Após dar entrada no hospital, Silvio Costa passou por uma bateria de exames e fez uma cirurgia de cateterismo para colocar stents nas artérias, e assim, melhorar o fluxo sanguíneo ao coração.

Três dias após completar 65 anos, o ex-deputado pernambucano Silvio Costa sofreu um princípio de infarto e será submetido a uma cirurgia de cateterismo. Ele passou por uma bateria de exame e, de acordo com a família, apresenta quadro de saúde estável.

No fim da manhã desta segunda-feira (27), seu primogênito, o deputado federal Silvio Costa Filho (Republicanos), confirmou que ele vai passar pelo procedimento para colocar stents nas artérias, e assim, melhorar o fluxo sanguíneo ao coração. 

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Em seu perfil nas redes sociais, o parlamentar também agradeceu as mensagens de apoio pela melhora do pai.

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Silvio Costa é pai de quatro filho e, além de lançar o mais velho na política, também tem o mais novo, João Paulo Costa (Avante), como deputado estadual de Pernambuco. 

Em sua carreira política, o ex-deputado migrou entre partido de espectros distintos como PSDB, PSD, PMN, PTB, PSC, Avante e está filiado ao Republicanos. Na Câmara, foi vice líder do Governo da ex-presidente Dilma Roussef (PT) e havia anunciado pré-campanha à Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Região (RMR), mas desistiu da disputa.

Ex-deputado federal e pré-candidato a prefeito de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife, Silvio Costa se filiou ao Republicanos, nesta quarta-feira (11), em Brasília. Ele teve a ficha abonada pelo presidente nacional do partido, Marcos Pereira, ao lado do deputado federal e presidente estadual da sigla, Silvio Costa Filho.

Com um histórico de esquerda, Silvio Costa negou, no ato da filiação, que o Republicanos - legenda que tem o perfil de direita - seja um partido de direita. “É um grande privilégio estar no quadro do Republicanos. Quero agradecer ao presidente por ter aceito o nosso ingresso no partido. O Republicanos não é um partido de direita. É um partido do direito. Partido que defende um estado inteligente, um estado que faz o ajuste fiscal, para poder recuperar sua capacidade de investimento e realizar as políticas de inclusão social”, pontuou.

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De acordo com o Republicanos, a partir de agora, Silvio Costa vai intensificar a agenda de visitas aos pré-candidatos a vereadores de Jaboatão e os presidentes municipais dos partidos, com o objetivo de formar uma grande frente das oposições de Jaboatão. 

Silvio Costa foi vereador do Recife por três mandatos, deputado estadual e foi deputado federal por doze anos. Segundo Marcos Pereira, “agora é o tempo de filiar Silvio Costa e fazê-lo prefeito de Jaboatão”. Enquanto o deputado Silvio Costa Filho destaca que seu pai é um quadro importante que chega ao Republicanos para fortalecer a legenda no Estado. 

“Silvio Costa foi vereador do Recife, deputado estadual e deputado federal. Ele é um ator importante na política de Pernambuco. Não tenho dúvida que vai ajudar no fortalecimento do Republicanos no Estado e Jaboatão dos Guararapes, sobretudo pela experiência que acumulou ao longo de sua trajetória política. Ele tem o nosso apoio para disputar a Prefeitura do município”, pontuou Costa Filho.

*Com informações da assessoria de imprensa

Após um longo “mergulho” na política recifense, como o próprio ex-deputado gosta de ressaltar, Silvio Costa (Republicanos) se prepara para nadar em outras águas. Longe do mar da capital pernambucana, o ex-candidato ao Senado Federal, acaba de migrar seu domicílio eleitoral para a vizinha, Jaboatão dos Guararapes - segundo maior colégio eleitoral do Estado. Apesar de não dar declarações diretas sobre o impacto da troca, a mudança pode representar um novo nome na corrida à Prefeitura da cidade - ou, no mínimo, um reforço de peso. 

“Eu transferi meu título para Jaboatão para poder ter autonomia política e abrir o diálogo com os atores políticos da cidade. Desde que eu perdi a eleição para o Senado, estava literalmente mergulhado. Você não me via em jornal, nem em blog, rádio ou televisão”, conta o ex-deputado. Ele ressalta que, para se manter vivo dentro do cenário local, vem conversando há algum tempo com movimentos populares, com o movimento sindical, atores políticos e vereadores da cidade. “Eu tenho sentindo o vento da mudança soprando em Jaboatão”, afirma. 

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‘Ninguém mata político vivo’

Na última eleição, Costa teve cerca de 30 mil votos no município e, por conta da sua popularidade, vem sendo cogitado como um possível rival ao atual prefeito, Anderson Ferreira (PL). “Ninguém mata político vivo. A política é um eterno exercício do amanhã. Eu não posso dizer a você que a sete meses da eleição o que é que vai acontecer. O que eu tenho sentido é que existe um desejo muito forte em Jaboatão. A eleição de Jaboatão, no próximo dia 4 de outubro, tem o cheiro da mudança, quem vai incorporar esse perfume da mudança, aí eu não sei”, profetizou. 

Costa não descarta a entrada de outros opositores de peso como a delegada e deputada estadual Gleide Ângelo (PSB). “Se ela (Gleide) efetivamente transferir o título para Jaboatão será uma fortíssima candidata. Ela é uma atriz importante nesse processo”, afirma. Porém, ao ser perguntado se faria parte da nova fragrância política jaboatonense, Silvio desconversa. “Eu não sei quantos candidatos ainda existem ou já estão colocados para prefeito. Eu transferi meu título para abrir o diálogo em Jaboatão. Estou na fase do gerúndio, estou construindo”, finaliza. 

Um pé na esquerda, outro no Republicanos

Criado em 2003, o Republicanos é um partido que ocupa o espectro da centro-direita brasileira e, por isso, uma mudança peculiar para o ex-deputado. Apesar de ser presidido pelo deputado federal Silvio Costa Filho, que é filho do ex-candidato a senador, a sigla tem tomado posicionamentos que vão de encontro a trajetória política do pai, Silvio Costa conhecido por sempre caminhar ao lado dos trabalhadores. Um dos exemplos é o apoio a Reforma da Previdência aprovada no governo de Jair Bolsonaro.

Apesar disso, Silvio Costa parece confiante em levar suas raízes e - quem sabe - entortar para o lado oposto às tendências do novo partido. “O fato de eu estar me filiando ao PRB não quer dizer que ele seja um partido de direita. É um partido de centro. Eu não mudei nada. Sou o mesmo Silvio Costa. Tudo o que eu defendi como deputado federal eu continuo defendendo sem mandato. Eu defendo o estado de bem-estar social, de inclusão social”, afirma e ressalta que irá priorizar os diálogos com todos e todas que defendem uma Jaboatão inclusiva. “E o que é uma cidade inclusiva? É uma cidade justa, que trabalhe pelos menos favorecidos. Eu sempre defendi isso, sou filho de um trabalhador rural, a minha origem é essa”, assegura.

O ex-deputado Silvio Costa pode ingressar no Republicanos. O convite foi feito pelo filho dele e presidente estadual da legenda, Silvio Costa Filho. A filiação, contudo, ainda não foi definida por Costa. 

O ex-deputado federal está sem mandato desde fevereiro de 2019. Em 2018, ele concorreu a uma vaga no Senado, mas não foi eleito. Além disso, Silvio Costa também já foi deputado estadual e vereador do Recife. Não há previsão de que o ex-parlamentar, conhecido pelas suas posturas energéticas, vai concorrer a algum cargo público nas eleições deste ano. 

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Para Silvio Filho, o pai “é um ator importante na política de Pernambuco”. “Não tenho dúvida que vai ajudar no fortalecimento do Republicanos no Estado, sobretudo pela experiência que acumulou ao longo de sua trajetória”, destacou.

Ainda segundo ele, o Republicanos está se fortalecendo em Pernambuco e filiando várias lideranças em todas as regiões do Estado. Atualmente a sigla conta com cinco prefeitos filiados. O partido iniciará, em março, uma agenda de discussões sobre a gestão de cidades, em dez eixos, entre eles, saúde, mobilidade urbana, segurança cidadã, educação e cidades inteligentes.

O pleito para a Prefeitura do Recife ainda nem se desenhou e a guerra política já está formada. Isto porque, o deputado federal Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) emitiu uma nota à imprensa para criticar o senador petista Humberto Costa (PT-PE), após o petista conceder entrevista ao programa Passando a Limpo, da Rádio Jornal e tecer críticas ao seu pai, o ex-deputado federal Sílvio Costa (Avante-PE). Para atingir sua correligionária, a deputada federal Marília Arraes, Humberto disse que ela apoiou em 2018 um candidato “bolsonarista”, em referência a Sílvio, antigo aliado dos governos petistas Dilma e Lula.

Além de caracterizar o senador petista como figura estranha, o deputado do Republicanos elencou, na nota, os parlamentares pernambucanos que votaram favoráveis as reformas do governo Bolsonaro e não se caracterizam por “bolsonaristas”. Entre as alfinetadas a Humberto, Silvio diz prever que o petista terá que engolir a candidatura de Marília Arraes para a Prefeitura do Recife este ano.

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Confira a nota na íntegra:

O senador Humberto, de fato, é uma figura estranha. Em primeiro lugar, quero registrar que apoio a agenda econômica do ministro Paulo Guedes. Essa agenda, que envolve as reformas da Previdência, Tributária e Administrativa, teria que ser feita por qualquer Governo responsável, buscando o ajuste fiscal, a retomada do crescimento econômico e a geração de emprego e renda. Vale ressaltar que terminamos o ano de 2019 com crescimento de 1% do Produto Interno Bruto e mais de 650 mil novos postos de trabalho. Em segundo lugar, o senador Humberto Costa deveria fazer uma reflexão sobre os aliados da Frente Popular. Muitos deles votaram de maneira favorável às reformas do Governo, a exemplo dos deputados federais André de Paula (presidente do PSD de Pernambuco); Augusto Coutinho (presidente estadual da legenda); Raul Henry (presidente do MDB-PE); Felipe Carreras (PSB), entre outros. Nem por isso, eles são bolsonaristas.

É importante lembrar, e a história fala por si só, que o senador Humberto Costa fez a campanha para o Senado andando os quatro cantos de Pernambuco ao lado do senador Jarbas Vasconcelos, enquanto este dizia querer ver o ex-presidente Lula preso. Naquele momento, serviu ao senador Humberto estar ao lado do senador Jarbas e daqueles que agrediram o Partido dos Trabalhadores por muito tempo. Na eleição de 2016, do ex-prefeito João Paulo, o PSB acusava o PT de ter quebrado o Brasil e Humberto sabe disso. Depois de tudo isso, Humberto se torna um dos principais aliados da Frente Popular.

Estou vendo que Humberto Costa vai ter que engolir Marília Arraes. Torço para que a deputada seja candidata a prefeita, pois quanto mais candidatos tivermos, melhor será para o povo do Recife refletir sobre quem tem as melhores ideias e propostas para governar. Nós, do Republicanos, tomaremos a decisão sobre o Recife na hora certa. Temos muito tempo. A pauta da sociedade não é a eleição do Recife. Entendemos que, no momento, o interesse da população é que o Brasil volte a crescer, gerando emprego e renda para a população. Na hora certa vamos falar sobre o Recife.

Silvio Costa Filho

Deputado federal e presidente estadual do Republicanos Pernambuco

 

A relação entre pais e filhos vai muito além dos primeiros cuidados e ensinamentos, do acompanhamento nas escolas e dos conselhos para seguir uma vida com menos dificuldades. Muitos pais se sentem orgulhosos quando os filhos decidem seguir sua mesma carreira profissional e na política não é diferente.

No Brasil há exemplos de figuras conhecidas na política que abriram caminhos para que seus filhos pudessem também ter uma oportunidade em um mandato, seja ele no executivo, seja no legislativo. O exemplo mais forte que pode-se lembrar atualmente é do presidente Jair Bolsonaro (PSL), que tem três filhos atuando politicamente.

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Do mais velho para o mais novo: Flávio, Eduardo e Carlos Bolsonaro ocupam, respectivamente, cargos de senador, deputado federal e vereador. Os três já tinham representação política antes de Jair Bolsonaro se tornar presidente, mas foi após a posse do pai que os filhos ascenderam mais nos holofotes nacionais. 

Apesar de vez ou outra terem seus nomes envolvidos em polêmicas negativas - e elas não são poucas -, o trio de irmãos segue bem posicionado cada um no seu nível. Mas as crises já chegaram para os três: Flávio Bolsonaro ganhou repercussão com o seu polêmico assessor Fabrício Queiroz, Eduardo Bolsonaro é motivo de muitas críticas após a sua indicação para o cargo de embaixador do Brasil nos Estados Unidos e Carlos Bolsonaro parece não cansar de se envolver em atritos com a oposição nas redes sociais.

Jair Bolsonaro, entretanto, desempenha um papel de pai coruja e defensor da sua prole. O presidente costuma “passar a mão na cabeça” dos deslizes dos filhos e enaltece o trabalho dos três sempre que tem oportunidade.

Também no âmbito nacional, é preciso lembrar do atual governador de São Paulo, João Doria (PSDB), que é fruto de uma popularidade oriunda do seu pai, João Agripino da Costa Doria Neto. O pai do governador de São Paulo morreu no ano 2000 e foi deputado federal. 

João Agripino também ficou nacionalmente conhecido por ser o criador do Dia dos Namorados no Brasil, celebrado em 12 de junho. O objetivo dele era aquecer o comércio paulista nesta época do ano, que tinha poucas celebrações. A comemoração caiu na graça do povo e diferentemente da maioria dos outros lugares, onde o dia dos namorados é lembrado em 14 de fevereiro, no Brasil a data chega em junho.

O senador Renan Calheiros (PMDB) não ficou atrás e tratou de buscar um lugar ao sol para o seu herdeiro, Renan Filho (MDB) - que atualmente é governador do estado de Alagoas. Calheiros já foi presidente do Senado e seu percurso na política nacional é carregado de atuações polêmicas. Seu filho, entretanto, parece ser mais contido e apesar de ter seguido a carreira do pai, faz um mandato mais ‘discreto’ frente ao governo e Alagoas.

No estado de Pernambuco o ex-governador Eduardo Campos (PSB), falecido em agosto de 2014 - dias depois do Dia dos Pais, teve a companhia do seu filho mais velho, João Campos, em diversos momentos de campanha e atos públicos. Em suas duas eleições para governador o filho esteve presente, mas ainda sem pretensões políticas.

Eduardo morreu enquanto fazia campanha para as eleições presidenciais de 2014 e, naquele momento, João Campos já lhe acompanhava de forma mais ativa e, inclusive, fazia discursos de forma mais ativa. Porém, ainda não concorria a nenhum cargo. Quatro anos após a morte do pai, João Campos disputou sua primeira eleição e venceu. Atualmente o filho de Eduardo Campos ocupa uma cadeira na Câmara Federal.

O também pernambucano Silvio Costa, atualmente fora da política, teve uma atuação significativa na política local e nacional e logo tratou de colocar seu filho, Silvio Costa Filho, no mesmo caminho. O pai foi vereador do Recife, deputado estadual e líder do governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) na Câmara dos Deputados.

Hoje em dia quem representa a família no meio político é Silvio Costa Filho, que atualmente é deputado federal pelo PRB. Mas ele também já foi vereador e deputado estadual. Em sua eleição para a Câmara Municipal do Recife ele foi eleito o vereador mais jovem da capital pernambucana.

Entre vaias e aplausos, o governador Paulo Câmara (PSB) também falou em cima do palanque durante o ato em prol do candidato a presidente Fernando Haddad (PT), na noite desta quinta (25). O candidato do PT veio ao Recife em um ato final com a militância antes da eleição do próximo domingo (28).

O governador, em suas palavras, disse que Haddad será um presidente que vai honrar o brasil. Ele definiu o petista como um. Homem dedicado, trabalhador e que possui espírito público.

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"Haddad foi o melhor Ministro da educação e será um presidente que vai honrar o país", declarou.

O pessebista também falou que vai governar Pernambuco ao lado de Luciana Santos, sua vice e voltou a dizer que vai ajudar Haddad a governar o Brasil. "O povo de Pernambuco vai lhe dar uma bonita vitória. A gente vai fazer o Brasil a ser feliz de novo", garantiu.

 

Durante ato político em apoio ao candidato a presidente Fernando Haddad, o deputado federal Silvio Costa disse que quem vota no presidenciável Jair Bolsonaro está errado.

"Eu convivo com Bolsonaro há 12 anos. Quando vejo um deputado dizer que vota em Bolsonaro é, no mínimo, um canalha. Quem conhece Bolsonaro não vota em bolsonaro", disparou.

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Silvio também falou que Haddad será o futuro presidente do Brasil. "lamentavelmente no próximo domingo o Brasil está querendo fazer uma disputa do ódio. Nos precisamos de calma"

No seu discurso, o deputado também falou que faltam três dias para que “as pessoas reaprendam a conversar com o Brasil”.

“Eu não sou do PT. Sou admirador das políticas sociais promovidas pelo PT. Haddad não é o candidato do PT e sim da democracia. Da paz. Da inclusão social. Precisamos neste momento não alimentar o ódio”, afirmou.

 

O deputado federal Silvio Costa (Avante) afirmou, em artigo publicado nas redes sociais, esperar que “a anestesia” baseada em “ódio, negação da política e populismo de classe média” que, segundo ele, vem sendo aplicada pelo candidato Jair Bolsonaro (PSL) na população passe até o dia 28 de outubro, quando acontece o 2º turno da eleição. Na avaliação de Costa, quem conhece Bolsonaro não vota nele.

“Em três mandatos de convivência na Câmara Federal, nunca vi Bolsonaro participar de debates sobre a educação, saúde, orçamento público, meio-ambiente, geração de empregos, enfim, nunca ouvi nenhuma fala de Bolsonaro sobre qualquer assunto de interesse da economia brasileira e da gestão pública responsável”, argumentou.

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“Já presenciei, por diversas vezes, o marqueteiro Bolsonaro agredir as minorias, defender a diminuição da maioridade penal, defender a indústria das armas e, sobretudo, decorar e falar frases de efeito como aquela em que homenageou o coronel Brilhante Ustra, um torturador, no dia do impeachment da presidente Dilma”, completou, dizendo que o candidato sempre soube onde queria chegar e que “com certeza” ele passará de “senhor solução” para “senhor decepção” caso seja eleito.

Citando exemplos, Silvio Costa lembrou que Jair Bolsonaro votou a favor da reforma trabalhista e contra a Lei das Domésticas. “Para o bem do futuro do Brasil, espero que os trabalhadores e trabalhadoras do País que estão pensando em votar em Bolsonaro acordem da anestesia e conheçam o mal que ele pode causar aos direitos sociais e aos direitos humanos no País… Lembro do período em que o Congresso Nacional estava discutindo os direitos sociais das empregadas domésticas, quando grande parte da classe média era contra. Bolsonaro se transformou na voz da insensibilidade social dessa parcela da classe média. Bolsonaro trabalhou pesado e votou contra as conquistas das empregadas domésticas”, recordou.

Mesmo pontuando que o sonho de ser senador por Pernambuco “desmoronou” com o veto do PT à candidatura de Marília Arraes a governadora, Silvio Costa disse que como em todo partido “tem gente de bem e gente que não presta” e o candidato à Presidência Fernando Haddad (PT) não pode ser prejudicado por ser do PT.

“É evidente que respeito os eleitores e eleitoras de Bolsonaro, mas sinto-me na obrigação de alertar que eles estão equivocados. Nós não podemos criminalizar Fernando Haddad só porque ele é candidato pelo Partido dos Trabalhadores. Haddad é um homem digno, competente, preparado para ser um grande presidente do Brasil”, observou o deputado federal.

Silvio Costa (AVANTE), que concorre ao Senado, disse não lamentar a falta de apoio do PT a sua candidatura mesmo ele tendo sido um dos maiores defensores de Dilma Rousseff no congresso. A ex-presidenta, inclusive, participa da propaganda de Costa.

"Eu combati o impeachment porque defendo a democracia. Nunca esperei reciprocidade do PT. Eu defendi aquilo que acredito, que Dilma levou um golpe", disse o candidato do AVANTE. 

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Silvio também disse não confiar nas pesquisas, que o colocam em quarto colocado e fora do Senado. "A pesquisa para o Senado tem o histórico de erro. Haddad tem mais de 50% em Pernambuco e Humberto deve ganhar para o Senado em primeiro turno. Quem vota em Humberto e Haddad vota em mim. Para mim essa equação não fecha", analisa.

Corrupção 

O candidato criticou Paulo Câmara, que disputa o governo do estado, e Jarbas Vasconcelos, adversário pelo Senado. "Pernambuco parece que decidiu aplaudir a corrupção . Governo Paulo Câmara tem sete operações da Polícia Federal. O Jarbas apareceu na operação Lava-Jato recebendo uma propina de 700 mil. As pessoas reclamam da corrupção mas banalizam e votam pela corrupção", disparou.

Conhecido por suas declarações fortes, o candidato ao senado Silvio Costa (AVANTE) criticou Jair Bolsonaro (PSL), que disputa a presidência e com quem conviveu na Câmara dos Deputados por 12 anos. "Espero que não tenha que passar por isso", disse Silvio sobre um eventual governo de Bolsonaro.

"Acho que o Brasil não tem dimensão da maldade que estão fazendo ao país ao votar em Bolsonaro. É um homem despreparado, com pouca capacidade de articulação.  Era isolado no Congresso, mas não por conta de ser sério", disse ainda.

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O candidato do AVANTE afirmou também  que o bom posicionamento do ex-militar nas pesquisas se deve a quatro opiniões: "Ele decorou que 'bandido bom é bandido morto', é a favor da redução da maioridade penal, agride minorias e defende a volta da ditadura. Tem gente que concorda com isso".

Por fim, Silvio chamou o ex-colega de Câmara de corrupto. "Ele é pior que Collor e também é corrupto. Tem apartamento em Brasília e recebe auxílio-moradia, criticou.

O candidato ao senado Silvio Costa (AVANTE) votou  por volta das 10h deste domingo (7) no Colégio Damas, na Zona Oeste do Recife. Silvio afirmou ter votado em Fernando Haddad (PT) para presidente mesmo o partido e o candidato a governo da sua chapa, Maurício Rands, tendo declarado apoio a Ciro Gomes (PDT).

"Claro que votei em Haddad, é evidente que votei em Haddad.  Eu sou lulista por convicção", disparou Costa. "Acho que o segundo turno é Bolsonaro e Haddad. Vou votar em Haddad, evidentemente, e vou pra rua pedir voto pra ele. Acho que o PSDB vai votar em Haddad e o Brasil responsável vai votar também ", complementou.

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Silvio ainda teceu elogios ao candidato petista. "Eu tenho uma relação de admiração por Haddad. É um dos grandes quadros da cena política brasileira. É diferenciado", concluiu.

O cenário da disputa pelo Senado em Pernambuco tem os candidatos da Frente Popular de Pernambuco, Humberto Costa (PT) e Jarbas Vasconcelos (MDB), liderando, acima da margem de erro, na pesquisa divulgada pelo Ibope nessa terça-feira (2). De acordo com os dados, Humberto e Jarbas estão empatados com 33% das intenções de votos. A diferença dos dois com o terceiro colocado, Mendonça Filho (DEM), é de 13 pontos percentuais. 

Se comparado ao último levantamento, cresceram dentro da margem de erro que é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos. Mendonça, que já ocupava o terceiro lugar, também oscilou de 22% para 20%. Em quarto lugar, de acordo com o Ibope, aparece Silvio Costa (Avante) com 11% das intenções de votos, depois dele vem  Bruno Araújo (PSDB) com 9%.

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Candidato pela Rede, Pastor Jairinho está com 5%, enquanto Adriana Rocha (Rede), Eugênia  (PSOL), Hélio Cabral (PSTU) e Albanise Pires (PSOL) surgem empatados com 2% das intenções de votos. A candidata Lídia Brunes (PROS) e Alex Rola (PCO) estão com 1%.

De acordo com a pesquisa, os eleitores que não souberam ou não opinaram somaram 30%, já os brancos e nulos para a primeira vaga ao Senado foram 19% e na segunda vaga 29%. O Ibope foi às ruas de 29 de setembro a 1º de outubro e foram ouvidos 1.512 eleitores. O nível de confiança do levantamento é de 95%.  

A 9 dias da eleição, a disputa pelas duas vagas de Pernambuco no Senado Federal está cada vez mais acirrada. Ao menos é o que aponta o levantamento divulgado pelo Ibope nessa quinta-feira (27). De acordo com os dados, quem aparece liderando é o senador e candidato à reeleição Humberto Costa (PT). O deputado federal Jarbas Vasconcelos (MDB), que vinha à frente das pesquisas, aparece em segundo lugar. Eles têm, respectivamente, 32% e 31% das intenções de votos. Os dois, que concorrem pela Frente Popular de Pernambuco, oscilam dentro da margem de erro e estão tecnicamente empatados. 

Em terceiro lugar, vem Mendonça Filho (DEM) com 22%. Logo depois dele, Silvio Costa (Avante) 12% e Bruno Araújo (PSDB) 9%. Os candidatos da Rede Sustentabilidade surgem em seguida, registrando o Pastor Jairinho 5% e Adriana Rocha 3%. As candidatas Eugênia Lima (PSOL) e Albanise Pires (PSOL) figuram 2% cada, assim como Hélio Cabral (PSTU).  Já Lídia Brunes (Pros) e Alex Rola (PCO) aparecem com 1% cada um.

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Na pesquisa anterior, feita entre os dias 14 e 16 de setembro, os percentuais de intenção de votos dos três mais bem colocados eram os seguintes: Jarbas na liderança com 34%, Humberto com 31% e Mendonça 22%. 

Desta vez, o Ibope foi às ruas entre os dias 24 a 26 de setembro para ouvir 1.512 eleitores. A margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos, já o nível de confiança é de 95%. 

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