Tópicos | Sinprop

O Sindicato dos Professores Municipais do Paulista (Sinprop) denuncia precariedade estruturais em escola localizada em Paratibe, no município de Paulista, Região Metropolitana do Recife. De acordo com o Sinprop, a escola Dra. Gelda Amorim apresenta problemas que comprometem o ambiente de aprendizado faltando nove dias para o início do ano letivo. Dentre as irregularidades apontadas pelo sindicato, destacam-se ambientes desprovidos de climatização, janelas sem vidro, cerâmica e fios expostos, quadros ainda fora do lugar, teto sem revestimento e sem telha e materiais de construção espalhados por toda a instituição.

"Infelizmente, em sua estrutura física, a escola regrediu bastante. Na atual situação, não dá para acolher os estudantes, não dá para ministrar aulas (...) a. "É inadmissível a forma como a Secretaria de Educação está tratando a instituição. Nada justifica o grau de abandono em que se encontra a escola foram R$ 754 mil gastos no que? Vamos encaminhar a situação ao Tribunal de Contas e ao Ministério Público para obter solução e respostas”, afirma o presidente do Sinprop, Gilberto Sabino.

##RECOMENDA##

 

O que diz a Prefeitura de Paulista

Procurada pelo LeiaJá, a Prefeitura de Paulista reforça, por meio de nota, que a instituição de ensino está passando por reformas "sobretudo, no período das férias escolares". "Na Escola Municipal Gelda Amorim, o trabalho envolve a troca do revestimento interno e externo, pintura, forros de PVC, telhado e madeiramento, além de esquadrias de alumínio em portas e janelas. O serviço também contempla as instalações elétrica e hidráulica e substituição das telas de proteção por gradis. A manutenção engloba salas de aula, bibliotecas, cozinhas, refeitórios, área de circulação, banheiros, dentre outras". 

Além disso, ainda segundo o comunicado enviado ao LeiaJá,  a Secretaria de Educação afirma que até o dia 2 de fevereiro, início das aulas, "serão concluídas as obras de duas salas que estão em manutenção, totalizando quatro salas reformadas na escola, e as obras dos banheiros. A expectativa é de conclusão do serviço em até 90 dias". 

 

O Sindicato dos Professores Municipais do Paulista (Sinprop), na Região Metropolitana do Recife, expõem que a prefeitura do município propôs não remunerar, pelo trabalho excedente, os gestores das escolas municipais. De acordo com o sindicato, a medida exige que as escolas do município passem a funcionar aos sábados, "gerando preocupação e indignação entre os profissionais da Educação".

“Vão colocar a equipe gestora para abrir a escola de segunda a sábado sem receber um centavo a mais, ninguém foi consultado sobre isso. O Sinprop solicita ao prefeito Yves Ribeiro e à Secretaria de Educação que perguntem aos gestores se essa situação é aprovada por eles, e caso seja que paguem o valor, todos precisam receber pelo trabalho dado de forma excedente, o que não pode acontecer é impor o trabalho e não pagar devidamente”, afirmou Gilberto Sabino, presidente do Sinprop.

##RECOMENDA##

Ainda segundo o Sinprop, a rede municipal de ensino teve vários déficits de aula e, consequentemente, os alunos não puderam vivenciar o ano letivo completo. Além disso, Gilberto Sabino ressalta que a decisão da prefeitura de Paulista acarreta no aumento das responsabilidades e carga de trabalho dos gestores, sem oferta de compensação financeira.

“Nós não estamos pedindo nada demais, solicitamos apenas o correto. O problema das aulas não foi causado pelos gestores, não é justo que eles tenham que pagar por isso. Já são muitas obrigações de segunda a sexta-feira, o mínimo que a prefeitura pode fazer é dar o devida compensação a todos”, finalizou o presidente do sindicato.

O Sindicato dos Professores da Rede Municipal de Ensino do Município de Paulista (Sinprop) convocou docentes para participar de um panelaço, deliberado pela categoria em assembleia, nesta segunda-feira (14), às 15h. A concentração será em frente ao Sinprop. O ato será realizado durante a reunião de negociação com a gestão municipal.

O panelaço tem como objetivo buscar por valorização da educação pública municipal. Segundo o presidente do sindicato, Gilberto Sabino, a categoria não pode mais esperar passivamente por uma atitude da prefeitura.

##RECOMENDA##

“Esperamos contar com a presença enérgica de toda a categoria, pois não podemos mais esperar passivamente pela prefeitura. Juntos somos mais fortes e precisamos, unidos, buscar a justa valorização da educação” ressaltou Sabino.

 

O Sindicato dos Professores de Paulista, em Pernambuco (Sinprop), poderá decretar estado de greve nesta quinta-feira (28). A votação será realizada no turno da tarde, durante ato realizado em frente à Prefeitura. Os docentes reclamam da situação das escolas e do baixo reajuste ao salário proposto pela Secretaria de Educação do município

Segundo o presidente do Sinprop, Gilberto Sabino, cerca de 200 professores, por turno, participarão do ato. “Um estudo da Frente Nacional dos Prefeitos revelou que Paulista está em um grupo com outras duas cidades que tiveram menor investimento em educação nos últimos três anos. Então isso causa revolta aos docentes porque as escolas estão em descaso: tetos quebrados, paredes ‘caindo’ e por aí vai”, contou.

##RECOMENDA##

Sabino ainda revela a proposta  da Secretaria de Administração de aumento salarial para a categoria em 2019. “Eles querem aumentar em apenas sete centavos a aula e 35 centavos o turno. Ou seja, o reajuste além das aulas ruins, há esse reajuste absurdo, o professor vai trabalhar o turno inteiro para ganhar apenas 35 centavos a mais”, argumentou o presidente do Sinprop.

Por conta das atividades, as aulas desta quinta-feira (28) estão suspensas na rede municipal, segundo Gilberto Sabino. Confira as imagens abaixo:

[@#galeria#@]

A Prefeitura de Paulista vai realizar o pagamento do reajuste de 7,64% determinado pelo Ministério da Educação (MEC) sobre o piso salarial dos professores municipais. A decisão veio após um acordo firmado em uma reunião de campanha salarial de representantes do Sindicato de Professores do município (Sinprop) com secretário de educação Carlos Júnior, na manhã desta quinta-feira (23). 

O reajuste será implantado na folha de pagamento do mês de março e os valores retroativos referentes aos meses de janeiro e fevereiro serão pagos em abril e maio. De acordo com a prefeitura, também foram garantidos outros pontos da pauta como o diário de classe.  

##RECOMENDA##

LeiaJá também 

--> Professores estaduais de PE anunciam greve 

--> Professores estaduais realizam assembleia e discutem greve 

--> Professores da Rede Municipal anunciam paralisação

Na tarde desta quinta-feira (10), dezenas de professores da rede municipal de ensino da Prefeitura de Paulista, realizaram um protesto contra a redução da gratificação e ameaças do governo municipal. Aproximadamente 60 profissionais se reuniram no auditório do Senac da cidade com faixas, mordaças e frases de efeito, protestando contra a gestão.

De acordo com o diretor do Sindicato dos Professores de Paulista (Sinprop), Lásaro Santos, a medida é uma reação quanto às atitudes da Prefeitura da cidade. “Os professores estão protestando em virtude da redução da gratificação, que era de 30% e passou para 5%, que esxitia há 15 anos e há três meses deixou de ser paga. Além disso, a classe está sendo ameaçada”, falou o líder sindical, enfatizando que os educadores que aderiram à operação do Sinprop, de liberar os alunos após a merenda, estão sendo retaliados.

##RECOMENDA##

A redução das gratificações de difícil acesso às escolas foi realizada mediante alteração da Lei Municipal Nº 4.505/2014, assinada em dezembro de 2014. Lásaro destacou que o sindicato entrou com o mandado de segurança contra a Prefeitura para que o governo volte a efetuar o pagamento aos professores, que trabalham nas 21 escolas que foram retiradas da lista de instituições de difícil acesso. Ele ainda ressaltou que não foi feita nenhuma justificativa em relação à alteração. As gratificações eram fornecidas aos educadores que lecionam em 27 escolas, consideradas de difícil acesso, porém 21 foram desclassificadas. Confira na íntegra os detalhes da Lei Municipal:

[@#galeria#@]

>>Professores protestam conta redução de gratificações<<   

Em resposta, a Prefeitura de Paulista publicou a seguinte nota:

"A Secretaria de Educação informa que após análise criteriosa nas escolas que recebiam o benefício do difícil acesso, constatou que das 27 unidades que eram contempladas com a gratificação, apenas seis se enquadravam nos termos da Lei e realmente estavam localizadas em áreas inacessíveis.  Como o corte das 21 unidades que recebem indevidamente ainda está sub judice e elas continuam constando na folha de pagamento dodifícil acesso até dezembro, diante da necessidade de adequar o orçamento do município à realidade financeira atual - que é de profunda recessão econômica - a gestão municipal se viu obrigada a redimensionar o valor da gratificação de 30% para 5%, a exemplo de outros cortes como o salário de cargos comissionados, incluindo o do próprio prefeito. No entanto, assim que iniciar o ano letivo de 2016, a Prefeitura seguirá aberta ao diálogo junto ao sindicato da categoria para chegar a um entendimento sobre este assunto." 

 

 

 

 

 

O Sindicato dos Professores do Município do Paulista (Sinprop) foi até a Câmara e a Prefeitura de Paulista, nesta terça-feira (3), para protestar contra a redução das gratificações de 30% para 5%. A categoria continua em estado de greve desde 29 de setembro e não tem previsão para retornar às atividades por completo.

As gratificações são dadas a professores que ensinam nas 21 em escolas de difícil acesso de Paulista. O sindicato entrou na Justiça com mandado de segurança para garantir que a retribuissão fosse mantida aos trabalhadores e ganhou a causa. 

##RECOMENDA##

Porém, em outubro, a Câmara de Vereadores Municipal alterou a Lei 4.505/2014, que direciona o investimento aos professores, e reduziu as gratificações de 30% para 5%. Diretor do Sinprop, Lásaro Trajano, conta que mandou ofícios à Câmara, mas não obteve qualquer resposta ou intenção de diálogo. Em 15 de dezembro, a Secretaria de Educação de Paulista deverá informar novamente quais as escolas são consideradas de difícil acesso.

Em torno de 500 professores municipais da cidade de Paulista, na Região Metropolitana do Recife, se reúnem na manhã desta quinta-feira (11), em protesto contra o reajuste salarial de 8% oferecido a categoria pela Prefeitura, no último dia 3. O ato ocorre em frente a Secretaria de Educação do município, Área Central da cidade.

Os educadores querem que o piso seja respeitado, no valor de R$ 1.567. Segundo informações do Sindicato dos Professores da Rede de Ensino do Município do Paulista (Sinprop), o salário base do professor da cidade com 200  horas/aula sem gratificação corresponde ao valor de R$ 908. Porém, para tentar se aproximar do piso, a Prefeitura acrescenta no contracheque 60% de gratificação, mas, mesmo assim, a quantia não chega ao valor regido por lei.

##RECOMENDA##

De acordo com o presidente do Sinprop, Gilberto Sabino, a categoria quer da Prefeitura números que justifiquem os 8% de reajuste. “Se vierem com a mesma proposta, a partir de amanhã iremos entrar em greve. Vamos falar com alguém do governo, porque a nossa categoria precisa ser valorizada”, disse Sabino.

A reunião com os representantes da Secretaria de Educação tem previsão de término às 10h30. Após a proposta dada aos professores, a categoria realizará uma votação para que seja decidido o início da greve ou não. Segundo o presidente do Sindicato, “apenas não haverá paralisação se o reajuste chegar a R$ 1.567”.

Independente do resultado, os educadores sairão em passeata até o Fórum de Paulista para protocolar uma ação judicial com a Prefeitura. Paulista tem atualmente 1.200 professores em atividade. Caso ocorra greve, cerca de 20 mil alunos do fundamental ficarão sem aulas.  






Na próxima quinta-feira (11), às 8h, professores e representantes do Sindicato dos Professores da Rede Municipal de Paulista (Sinprop) se reúnem na Secretaria de Educação para discutir e chegar a algum acordo no que diz respeito ao cumprimento da Lei Nacional do Piso para a categoria. Dependendo do resultado da reunião, os professores devem sair em passeata até o Fórum do município para protocolar ação judicial contra a Prefeitura de Paulista.

A deliberação do estado de greve foi definida em assembleia realizada nessa quinta-feira (4). Com a paralisação em definitivo das atividades, cerca de 1.200 professores resolveram paralisar suas atividades como forma de pressionar a Prefeitura. Com isso, mais de 20 mil alunos em 60 unidades de ensino vão ficar sem aula por tempo indeterminado. Além do Piso, os professores também reivindicam da Secretaria de Educação o direito a 1/3 de aula- atividade.

##RECOMENDA##

Na última rodada de negociação, realizada na última terça-feira (3), o secretário de Educação, Valdek Santos, propôs 8% de reajuste, porém a categoria não concordou com o valor. “Os professores querem o piso salarial e, em cima dele, a gratificação. Não a incorporação como a Prefeitura está indevidamente fazendo. Nas reuniões, o secretário de Educação diz que a arrecadação do município diminuiu, mas não nos mostra números, nem tampouco diz quanto o cumprimento da Lei do Piso vai impactar na folha do município”, destacou o presidente do Sinprop, Gilberto Sabino.

REMUNERAÇÃO - O salário base do professorado de Paulista com 200 horas/aula sem gratificação corresponde ao valor de R$ 908. Entretanto, para alcançar o valor do Piso, a prefeitura acrescenta 60% de gratificação para que no contracheque dos profissionais conste o valor total de R$ 1.452,80. A quantia, entretanto, ainda não chega ao valor determinado na Lei do Piso, que é de R$ 1.567.







Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando