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O centro do Recife foi ocupado, na última quinta-feira (7), pelo tradicional Grito dos Excluídos, que toma as ruas da cidade há quase 30 anos. Entre representações políticas e sociais, a classe trabalhadora esteve presente por meio das frentes sindicais, reivindicando direitos e melhores condições de trabalho. 

O Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro-PE), presidido por Luiz Soares, participou da caminhada para reforçar as demandas realizadas na última campanha salarial que contou com a greve mais longa da história do órgão. “Esse é um momento importante porque a gente vem discutindo, quando se trata do metrô do Recife, a gente trata de uma política mais geral. A gente agora não tratou só da questão da valorização do trabalhador, mas de uma política de uma recuperação do sistema, contra a privatização, mas também por uma tarifa social de R$ 2,00. E o Grito dos Excluídos engloba tudo isso”, declarou ao LeiaJá

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Luiz Soares, presidente do Sindmetro-PE. Foto: Júlio Gomes/LeiaJá 

“Não é só por um transporte público de qualidade, mas também por uma educação pública de qualidade, por uma saúde pública de qualidade, por mais empregos, mais comida na mesa. É um grito muito mais amplo, que é importante nesse momento estar junto aqui, porque a gente amplia nossas forças, e o movimento fica muito mais amplo. É essa luta que a gente quer, levar essa pauta para o governo federal, para que a gente possa avançar. Acredito que já começou a avançar, mas precisamos avançar muito mais, para que a gente possa adquirir esses objetivos tão importante para os trabalhadores e trabalhadoras”, continuou Soares. 

O Sindmetro-PE esteve em discussões extensas nos últimos meses pelo reajuste salarial da categoria, além da retirada da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) do Plano Nacional de Desestatização (PND), que foi colocada em 2019, e ameaça metrô do Recife de ser privatizado.

“É uma expectativa positiva, até porque na nossa discussão, a gente teve uma pauta ampla. A retirada da CBTU do PND, consequentemente a não privatização do metrô do Recife, acreditamos que podemos avançar nesses quatro anos, e não vai ter privatização. Além disso, recuperar o sistema. Queremos ter um sistema eficiente e que possa garantir o ir e vir desses trabalhadores que tanto usam o metrô do Recife. Acredito que vai ser recuperado, acredito que, se não houver tarifa única, mas que não tenha aumento, e é importante a gente discutir uma coisa: um sistema único de transporte que vai permitir que a gente dialogue com a forma, que a gente tenha um transporte de qualidade, mas também uma tarifa que não altere tanto o [bolso do] trabalhador”, finalizou. 

Pela educação, Sintepe levantou cartazes 

Para Ivete Caetano, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe), o tema deste ano, “você tem fome de quê?”, se conecta com a realidade da situação da educação no Brasil. “A educação tem fome, sede de direitos, fome de uma escola pública de qualidade, com merenda, com formação. Fome de valorização profissional, o piso, o nosso plano de carreira. Por isso que nós estamos aqui na rua, porque nós entendemos que só existe Brasil com educação. Só existe soberania nacional com inclusão social, com educação, com direitos para a classe trabalhadora”, declarou ao LeiaJá

Ivete Caetano, presidente do Sintepe. Foto: Júlio Gomes/LeiaJá 

“A educação está em um momento ímpar, de esperança, de reconstrução do Brasil. No âmbito do estado, a gente tem um movimento meio que inverso, de grande embate para a garantia dos direitos, aqui no governo Raquel Lyra. Nós estamos inseridos em um Brasil que está pleno de direitos, construção de direitos, Bolsa Família, verbas para a escola pública, para a universidade, emprego, renda, auxílio alimentação. Então, tudo isso junto o caldo que nos fortalece para a luta e resistência aqui em Pernambuco”, finalizou. 

 

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE), instaurou um  Procedimento Administrativo que visa apurar o impacto do reajuste salarial para a maioria dos trabalhadores da educação, inclusive aposentados. O reajuste estaria em desacordo com o Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos da Educação em Pernambuco. 

A denúncia foi feita pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Pernambuco (Sintepe), em 3 de agosto ao MPPE. O Sintepe comprovou através de análise técnica do DIEESE, que a Lei Complementar 519/2023 igualou os vencimentos de professores da rede estadual com diversos níveis de formação e tempo de serviço público, causando uma grande distorção na categoria. 

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O MPPE vai ouvir a Secretaria de Educação e Esportes sobre os argumentos citados pelo Sintepe.  

Durante assembleia extraordinária, realizada na manhã desta segunda-feira (24), na área central do Recife, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Pernambuco (Sintepe) reforçou as críticas à governadora Raquel Lyra (PSDB) e classificou como autoritária a forma como a gestora estadual vem conduzindo a questão do pagamento de reajuste do piso salarial, previsto por lei federal, na carreira exigido pela categoria.

Na última sexta-feira (21), o sindicato foi informado que o Governo de Pernambuco entrou com um pedido de antecipação de tutela, junto ao Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), contra a entidade. No documento há, além da proibição da greve antes dela ser deflagrada, uma multa diária, no valor de R$ 50 mil, e desconto imediato na folha salarial dos profissionais que aderissem à mobilização. Durante a assembleia, a categoria optou por acatar a decisão do TJPE.

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Ao LeiaJá, Ivete Caetano, presidenta do Sintepe, falou sobre a decisão de recuo da greve e teceu críticas à governadora. "Os trabalhadores e trabalhadoras em educação, reunidos em assembleia, decidem acatar a suspensão da greve, que estava marcada pra iniciar no dia 25 de julho, tendo em vista da ilegalidade e a imposição de uma multa milionária", iniciou. 

À reportagem, ela reforçou que o pedido de Raquel Lyra, junto ao TJPE, "demonstra o autoritarismo dela, a forma de diálogo com a categoria".  "Mais uma vez, fica comprovado que ela [governadora] não faz opção pelo diálogo, pela mesa de negociação, mas faz opção por medidas judiciais, nas quais a categoria não pode se colocar contra, tendo em vista que a decisão judicial também abre a possibilidade para o desconto do salário", criticou.

Mesmo com a suspensão da greve, Ivete Caetano ressaltou que a mobilização do sindicato e da categoria vai continuar. "A luta vai continuar, inclusive, com medidas judiciais junto ao Conselho Nacional de Justiça, em conjunto com a OAB e outros sindicatos, para garantir o direito de greve. Também vamos entrar no Ministério Público com uma ação para garantir o nosso plano de cargos e carreira. Queremos dizer que nesse momento, apesar de acatar a decisão judicial, a governadora não sai ganhando, porque quem faz uma ofensiva dessa contra a educação, na realidade, perde".

A greve dos professores da rede estadual de ensino foi julgada ilegal pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) antes mesmo de ser deflagrada. O início da paralisação dos docentes do Estado estava prevista para o dia 25 de julho, quando o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Pernambuco (Sintepe) e a categoria realizariam uma nova assembleia.

No entanto, a governadora Raquel Lyra (PSDB) entrou com um pedido de antecipação de tutela contra o Sintepe. Na decisão, expedida na última quinta-feira (20), cujo LeiaJá teve acesso, com relatoria do desembargador Mauro Alencar de Barros, fica proibido "a prática de quaisquer atos que tragam embaraço ou perturbem de qualquer forma o regular e total funcionamento do serviço ou atividade pública ou mesmo que cause retardo para os usuários da rede estadual de ensino".

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O documento também estipula uma multa diária, em caso de descumprimento por parte do Sintepe, de R$ 100 mil "sem prejuízo do desconto dos dias não trabalhados". A reportagem entrou em contato com o Sintepe para falar sobre o assunto. A assessoria do sindicato afirmou que a informação da ilegalidade da greve antes da deflagração chegou através da imprensa e que a direção vai se reunir para que seja tomada uma decisão. 

Após professores da rede estadual de ensino decretarem greve durante assembleia realizada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe), na manhã da última quarta-feira (6), a governadora Raquel Lyra (PSDB), durante a abertura da Fenearte, declarou estar "surpresa" com a decisão da categoria.

Na ocasião, Lyra afirmou que a mesa de negociação continua aberta e que tem intenção "de chegar a um bom termo com os professores". Além disso, a governadora citou a aprovação da Lei 712/2023 na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). A normativa, segundo o Sintepe, segrega a categoria e exclui um grande quantitativo de profissionais da Educação do reajuste salarial. 

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“Vejo com surpresa [a greve]. Conseguimos aprovar o piso para os professores, o que nos deu a tranquilidade de ver mais de 28 mil profissionais que não recebiam passarem a receber. Já a partir deste mês a gente paga o piso retroativo”, disse Raquel Lyra na ocasião.

Greve

Professores da rede estadual de Pernambuco decretaram greve durante assembleia realizada na última quarta-feira (5). A categoria, organizada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Pernambuco (Sintepe), reivindica o reajuste do piso salarial aplicado na carreira e para todos os profissionais da Educação do Estado. 

De acordo com a presidenta do Sintepe, Ivete Caetano, uma nova assembleia será realizada no dia 25 de julho para a deflagração da greve, já que as escolas estaduais entraram em recesso e retornam as atividades neste dia. 

Professores da rede estadual de Pernambuco decretaram greve durante assembleia realizada na manhã desta quarta-feira (5). A categoria, organizada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Pernambuco (Sintepe), reivindica o reajuste do piso salarial aplicado na carreira e para todos os profisisonais da Educação do Estado. 

De acordo com a presidenta do Sintepe, Ivete Caetano, uma nova assembleia será realizada no dia 25 de julho, no Teatro Boa Vista, localizado na área central do Recife, para a deflagração da greve, já que as escolas estaduais entram em recesso e retornam as atividades neste dia. 

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Com palavras de ordem, os professores, quase que de forma unânime, optaram pela paralisação das atividades em resposta à falta de diálogo com a governadora Raquel Lyra (PSDB), que através de uma manobra aprovada pela maioria da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) exclui do reajute, segundo o Sintepe, "cerca de 90% dos aposentados, cerca de 65% dos professores, 100% dos analistas e 100% dos administrativos e ainda faz pior: ela iguala salários de professores com formação em Magistério (Antigo Normal) a boa parte dos professores com licenciatura plena, especialização e até mestrado". 

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe) realizou um novo protesto nesta terça-feira (27) na Assembleia Legislativa de Pernambuco durante a votação das deputadas e deputados ao Projeto de Lei Complementar (PL) 712/2023.

Aprovado por 30 votos a favor contra 15 contra, a Assembleia Legislativa de Pernambuco aprovou o PL 712/2023. A votação teve a presença de mais de 500 professores e professoras na audiência que gritaram por greve após o resultado.

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O PL 712/2023, de autoria do Governo de Pernambuco, atualiza o piso do magistério da categoria para cerca de 6 mil professores efetivos, excluindo mais de 52 mil servidores da Secretaria de Educação (SEE). 

O presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores) de Pernambuco, Paulo Rocha, esteve presente na assembleia e afirmou que a decisão “bota areia no sonho de uma educação pública de qualidade” no estado.

“É um projeto de lei ruim que a governadora mandou para cá, ainda assim, a bancada governista, a maioria desta casa, aprovou um projeto de lei que implode nosso plano de carreira, um projeto de lei que é injusto e que divide nossa categoria entre aqueles que vão ter reajuste e aqueles que não terão. Infelizmente essa casa não representa a vontade da população”, afirmou Ivete Caetano, presidenta do Sintepe.

Do lado de fora, a categoria marcou o dia 5 de julho para nova assembleia com todos os profissionais e alunos para discutir a possibilidade de greve e continuar na luta pelo reajuste para 100% dos professores.

Em nova assembleia, realizada nesta segunda-feira (12), pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Pernambuco (Sintepe), os trabalhadores da educação da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco anunciaram estado de greve. Mais de 1,5 mil profissionais estiveram presentes e fortaleceram a Campanha Salarial Educacional 2023 pelo piso salarial dos professores.

"Decretamos estado de greve em toda rede estadual de ensino de Pernambuco contra o Projeto de Lei 712/2023, que exclui mais de 52 mil trabalhadores. É preciso aplicar o reajuste de 14,95% do Piso Salarial em todas as carreiras dos servidores da educação. Queremos que a governadora envie um novo projeto de lei para a Assembleia, contemplando toda a carreira", declarou Ivete Caetano, presidente do Sintepe.

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O Sintepe informou que irá divulgar uma agenda extensa de lutas como vigílias no Palácio do Campo das Princesas e conversas com deputados estaduais. Nos dias da votação do PL 712/2023, o Sindicato garante que irá lotar as galerias da Assembleia Legislativa.

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Pernambuco (SINTEPE) anunciou, nesta terça-feira (30), que haverá uma paralisação da classe entre os dias 2 e 6 de junho. Segundo o sindicato, o objetivo é dialogar com a população e apresentar suas reivindicações.

A categoria de professores já realizou uma paralisação anterior no dia 25 de maio, em que considera bem sucedida com mais de 700 mobilizações, segundo o sindicato.

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Os professores pedem pelo reajuste do piso salarial, previsto por lei, que é de 14,95% e rejeitam oferta dada pela governadora do estado, Raquel Lyra (PSB), por ser abaixo do piso exigido.

Na manhã desta segunda-feira (22), profissionais da Educação de Pernambuco acuparam a Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco (Alepe) durante audiência pública para tentar barrar a aprovação do PL 712/2023. O Projeto de Lei reajusta o Piso Salarial do Magistério para apenas cerca de 6 mil professores e professoras efetivos que estão abaixo do índice.

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Profissionais pedem à governadora Raquel Lyra o pagamento do reajuste do piso em 14,95%. Foto: Péricles Chagas/Sintepe

A normativa é rejeitada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe), que coordena as ações de negociação entre a categoria e o Governo de Pernambuco. O sindicato defende o reajuste de 15,95%, porcentagem que é estipulada por lei federal. 

"Da maneira que está, o PL 712/2023 vai cometer diversas injustiças, uma delas, é igualar salários de servidores que têm mestrado e doutorado e mais tempo em sala de aula, com salários de servidores em início de carreira", frisa o Sintepe.

Na noite da última terça-feira (16), o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Pernambuco (Sintepe) realizou ato na área central do Recife. O sindicato, que representa os trabalhadores e trabalhadoras de Educação no Estado, saiu às ruas para cobrar à governadora Raquel Lyra (PSDB) o reajuste de 14,95% no Piso Salarial do Magistério em toda carreira.

"O nosso lugar é na escola, mas a luta por direitos nesse governo de Raqul Lyra nos leva à ocupar as ruas oara defender a nossa valorização profissional, para defender uma escola pública de qualidade", explicou a presidenta do Sintepe, Ivete Caetano.

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Ivete Caetano, presidenta do Sintepe. Foto: divulgação/Sintepe

Na ocasião, a organização sindical entregou a Carta à Comunidade Escolar falando sobre as reivindicações da categoria, que luta pela valorização profissional e por uma escola pública de qualidade com merenda de qualidade, fardamento escolar, gestão democrática na votação para diretor, salas de aula com ar-condicionado e entre outras pautas. 

Distribuição da Carta à Comunidade Escolar durante ato. Foto: divulgação/Sintepe

Proposta rejeitada

No dia 9 de maio, durante assembleia geral, os professores e professoras da rede estadual de Pernambuco rejeitaram a proposta de reajuste salarial ofertada pela governadora Raquel Lyra. Segundo Ivete Caetano, a oferta da gestão estadual contempla apenas parte dos trabalhadores da Educação e, para o Sindicato, essa proposta é uma forma de dividir a categoria.

A partir das 16h, desta terça-feira (16), professores da rede estadual de ensino de Pernambuco, organizados pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Pernambuco (Sintepe), realizam ato pelo reajuste do Piso Salarial do Magistério de 14,95% em toda a categoria, na Praça do Derby, área central do Recife. 

Na última mesa de negociação, a categoria rejeitou a proposta da governadora RaqueL Lyra (PSDB). A oferta do Governo de Pernambuco foi que a atualização dos valores fosse apenas destinada aos professores que se encontram abaixo do valor estipulado para 2023, que é de R$ 4.420,50.

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De acordo com o Sintepe, a propota contemplaria apenas 6,2 mil docentes, deixando de fora do reajuste mais de 52 mil professores efetivos, aposentados, administrativos e analistas. Além disso, a organização sindical aponta que o que foi lançado pela gestão estadual divide os profissionais da Educação.

 

Professores da rede estadual de ensino de Pernambuco rejeitaram proposta de reajuste salarial ofertada pelo governo do Estado. A decisão da categoria, organizada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Pernambuco (Sintepe), foi tomada durante assembleia geral na manhã desta terça-feira (9). Os profissionais realizaram ato na área central do Recife. 

A presidenta do Sintepe, Ivete Caetano, afirma que a proposta da governadora Raquel Lyra (PSDB) contempla apenas parte dos trabalhadores da Educação. Para o Sindicato, essa proposta é uma forma de dividir a categoria. "Não venha o Governo com a proposta para A, sem a proposta para B, C e D. Ninguém vai aceitar proposta dividindo a categoria. Ou é para todo mundo, ou é para ninguém. Isso é uma posição política, um posicionamento político para o governo", ressalta Ivete.

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Mantendo o calendário de lutas, o Sintepe promoverá ações para que o reajuste de 14,95%, previsto por lei federal, seja cumprido. Sobre a possibilidade de greve, Ivete Caetano salienta que isso dependerá da governadora de Pernambuco. "É ela quem vai decidir se vai nos empurrar para uma greve, ou não. Vamos usar todos os nossos recursos de mobilização, para ninguém dizer que não demos opções para a governadora".

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Os professores da rede estadual de Pernambuco decidiram paralisar as atividades como forma de pressionar a governadora Raquel Lyra (PSDB) a pagar o piso salarial, previsto por lei federal, aos docentes. A ção foi definida durante assembleia geral dos trabalhadores da Educação, realizada na última sexta-feira (14).

Na ocasião, a categoria, organizada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Pernambuco (Sintepe), rejeitou a proposta da governadora. O reajuste seria destinado para os profissionais que ganham abaixo do valor definido pelo governo Lula (PT). A presidenta do Sintepe, Ivete Caetano, afirmou que “a proposta de vocês vai colocar quem tem 20 anos de carreira para receber igual a quem está entrando agora na rede, ou seja, um completo desrespeito a quem se esforçou e deu seu sangue pela educação em Pernambuco".

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As paralisações, de acordo com o sindicato, serão nos dias 20 e 26 de abril e 8 e 9 de maio, tanto na Região Metropolitana do Recife, quanto no interior do Estado. Além dos momentos de ausência de aulas nas escolas estaduais, os profissionais da Educação também aprovaram um calendário de lutas que conta com mobilizações, lives e debates.

Na próxima terça-feir (11), professores da rede estadual de ensino de Pernambuco realizam paralisação das aulas. Organizados pelo Sindicato dos Trabalhadores de Pernambuco (Sinpere), a categoria reivindica o reajuste, em 14,95%, no piso nacional do magistégio, assim como uma solução para o problema financeiro do Sistema de Assistência de Saúde dos Servidores (Sassepe) e revogação do Novo Ensino Médio (NEM).

De acordo com o Sintepe, não haverá protestos de rua, mas o sindicato vai pecorrer os locais de trabalho dos docentes para reforçar a paralisação. "O piso nacional do magistérioé referência para o início da carreira e a grande maioria dos trabalhadores da Educação da rede estadual de Pernambuco recebe acima do piso, seja por tempo de serviço, seja por mérito próprio, porque obtiveram pós-graduação, mestrado e doutorado. Por isso, dizemos que o índice de 14,95% do piso deve repercutir em toda a carreira. Piso não é teto", pontua Ivete Caetano, presidenta do Sintepe.

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No calendário de lutas do sindicato está previsto uma assembleia geral da categoria na póxima sexta-feira (14), a partir das 14h, no Recife. Na ocasião, o Sintepe aguarda uma expressiva adesão dos profissionais. 

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe) junto com os trabalhadores da categoria aprovou o "Dia Estadual de Paralisação em Defesa do Piso na Carreira” durante nova assembleia geral que aconteceu nesta terça-feira (28). A data da paralisação será no dia 11 de abril.

A movimentação se dá pelas reivindicações não atendidas pelo Governo do Estado, sendo a principal delas o reajuste de 14,95% do piso do magistério na carreira de todos os servidores da Secretaria de Educação.

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No dia definido pela categoria, o protesto irá paralisar todas as atividades pedagógicas nas escolas estaduais e locais de trabalho da educação da rede estadual de Pernambuco. A Pauta de Reivindicações dos trabalhadores em educação já foi apresentada ao Governo Estadual desde o dia 10 de fevereiro. Após dois encontros, ainda não houve acordo entre as partes.

O ato de paralisação acontecerá no dia anterior a uma terceira negociação entre o Sintepe e o Governo do Estado, a presidenta no Sindicato, Ivete Caetano, espera que a proposta da pauta seja atendida neste dia [10 de abril]. Na semana anterior ao dia 11 de abril, o Sintepe estará mobilizado nas escolas para conscientizar os professores, analistas e administrativos da importância do protesto.

"Vamos fazer esse dia de paralisação um dia de luta em defesa da pauta de reivindicações entregue ao governo do estado no dia 08 de fevereiro. São quase dois meses depois de entregue a pauta e ainda não há uma posição do governo sobre a aplicação do reajuste de 14,95% na carreira para todos os cargos da educação", defende Ivete.

Além da aprovação do Dia Estadual de Paralisação em Defesa do Piso na Carreira, assembleia geral também negociou assuntos como a crise do SASSEPE, a convocação de mais servidores do concurso público, a regularização dos pagamentos do Precatório do Fundef, pagamento da Ação do IPSEP e demais itens da pauta da categoria.

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Pernambuco (Sintepe) emitiu nota sobre o atraso de pagamento dos profissionais terceirizados da Educação, entre eles, as merendeiras. A organização sindical classificou a ausência de remuneração para esses trabalhadores como uma "vergonha".

"Essa classe trabalhadora serve ao Estado de Pernambuco em uma atividade previsível, tanto no âmbito orçamentário quanto no organizativo. Não há motivos para o atraso de seus salários", salineta trecho do comunicado. 

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Além disso, o Sintepe chama atenção para a falta da merenda nas escolas estaduais, reflexo da paralisação da categoria responsável pela preparação da alimentação dos 534 mil alunos da rede em Pernambuco. "É inadmissível faltar merenda em qualquer unidade escolar no Estado. Estudantes pernambucanos/as contam com esse reforço alimentar no horário escolar e no contraturno. O Estado não pode vacilar! A merenda é parte estratégica para garantir o processo de ensino e aprendizagem".

E complementa: "Exigimos que o Estado de Pernambuco corrija imediatamente essas falhas tão graves sob pena de prejudicar o direito à educação de nossas crianças, adolescentes e jovens".

A direção do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe) protocolou, nesta quarta-feira (24), um ofício solicitando ao Governo do Estado a aplicação do Piso Salarial Nacional do Magistério na carreira de todos os servidores da educação em Pernambuco. O Piso foi definido neste mês por portaria do Ministério da Educação (MEC) no valor de R$ 4.420,55, uma atualização de 14,95% em relação ao piso do ano passado, que era de R$ 3.845,63.

O Sintepe cobra do Governo do Estado que esse percentual do Piso (14,95%) seja repercutido em toda a carreira dos servidores da educação em Pernambuco, sejam eles professores, analistas educacionais, auxiliares e assistentes administrativos, ativos e aposentados.

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O Sindicato considera que aplicar o percentual do Piso de 14,95% em toda a carreira da educação significa valorizar servidores em início de carreira, mas também aqueles que estão contribuindo com a educação pública em Pernambuco a mais tempo e que já recebem um pouco acima do piso.

"Nossa categoria em Pernambuco está entre as com os piores salários do Brasil, esperamos que a nossa governadora, que entrou com discurso de mudança, mude nossa situação de um dos piores salários e fiquemos entre os melhores, porque salário representa valorização profissional", afirmou Ivete Caetano, presidente do Sintepe, durante a entrega do documento.

A presidenta do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Pernambuco (Sintepe), Ivete Caetano, declarou nesta terça-feira (9) que ainda não há novidades sobre os atrasos dos pagamentos dos Precatórios do Fundef 2022. Segundo ela, o sindicato segue aguardando os despachos da Advocacia Geral da União.

O Governo Federal não se manifestou dentro do prazo de de cinco dias dado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o pedido do Estado de Pernambuco para transferência, levantamento e uso dos valores que já estão depositados em favor de Pernambuco. “É preciso que o STF faça essa autorização. Muitas vezes ficamos sem ter condições de fazer uma negociação com o Governo do Estado, porque essa questão depende da decisão do STF. Fazemos o acompanhamento e acredito que o Governo do Estado também”, declarou Ivete Caetano em entrevista à rádio Clube.

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Mesmo com a incerteza da data de pagamento dos precários da Fundef, os profissionais da educação conseguem acessar os valores. “Os Precatórios estão depositados na conta da Caixa Econômica do Distrito Federal e ainda não foram transferidos para Pernambuco. Mais uma ocorrência no processo de liberação dos valores que pode atrasar em alguns dias o efetivo pagamento do rateio do precatório, direito conquistado graças à nossa antiga e árdua luta até aqui”, disse, em nota, o sindicato.

O Sintepe também informou que fiscaliza diariamente o processo e reivindicou, mais uma vez, ao Governo de Pernambuco que inicie os pagamentos imediatamente após a transferência dos valores.

Após conquista de reajuste de 35% no piso salarial dos professores da rede pública de Pernambuco, anunciado pelo governo estadual nesta sexta-feira (11), o Sintepe (Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Pernambuco) comemorou.

Em nota, o sindicato destacou a conquista para os mais de 60 mil trabalhadores e trabalhadoras da educação em Pernambuco, como professores e professoras, ativos, aposentados, pensionistas, efetivos e contratados.
No entanto, o sintepe reafirma que a luta continua. “A próxima rodada de negociação com o Governo do Estado será nesta segunda-feira, 14, na qual vamos tratar da situação dos Analistas e dos Administrativos, além de avançar nos detalhamentos da implantação dessa conquista. Esta é a primeira vitória no processo de negociação e na luta incansável pela valorização profissional dos trabalhadores em educação”.

De acordo com o sindicato, é importante a mobilização e organização da categoria para atingir outros objetivos na campanha salarial da educação. “Para isso, é importante que a categoria esteja atenta e interagindo com a direção do Sindicato. No início da próxima semana, o Sintepe realizará uma intensa mobilização nas escolas, locais de trabalho e continuará sua campanha de mídia. Temos muito ainda a ser feito e nossa luta será sempre com foco em conquistas para todos os Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação, além dos nossos aposentados, aposentadas e pensionistas”. 

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