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Neste sábado (9), a empresa chinesa fabricante e designer de eletrônicos, Xiaomi, anunciou oficialmente que lançará a nova 2022 Redmi Smart TV X em 20 de outubro. O anúncio foi feito no início desta manhã pela Xiaomi TV. Em maio de 2020, a série Redmi Smart TV X foi oficialmente revelada pela empresa e lançada em dois tamanhos de tela - 32 polegadas e 43 polegadas na Índia em 22 de setembro de 2021. 

O novo produto é posicionado como uma leve smart TV carro-chefe, com uma estrutura de metal e um design minimalista em tela cheia. A proporção tela-corpo, de 55 polegadas, chega a 97 por cento. O produto deve custar 2.299 yuans, enquanto 3.299 yuans para a versão de 65 polegadas. 

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A 2022 Redmi Smart TV X tem uma capacidade de armazenamento de 2 GB + 32 GB e suporta som Dolby. Seu sistema inclui tecnologia de compensação de movimento MEMC e correção de algoritmo inteligente de 60 Hz, um sistema de som de subwoofer de oito unidades, uma voz de campo distante dentro de 10 metros, quatro plataformas de vídeo e mais de duas mil conexões de dispositivo como recursos padrão. 

No entanto, de acordo com o vice-presidente sênior e presidente do comitê de compras do Xiaomi Group, Zhang Feng, o maior concorrente da Redmi TV pode ser o público. E também perguntou quais inovações os consumidores desejam ver no novo produto, seguindo a popularidade de MEMC e telas completas de metal. 

 

Acabam de chegar ao Brasil as duas novas versões dos conversores de smart TV da Amazon, o Fire TV Stick e Fire TV Stick 4K. Ambos os aparelhos são portáteis e dão funcionalidades smart a qualquer televisão, liberando o acesso ao Youtube, Disney+, Netflix, Amazon Prime dentre outros. A assistente virtual da Amazon, que se chama “Alexa”, foi integrada aos lançamentos, o que permite ao usuário o uso do comando de voz para encontrar seus títulos favoritos.

Além disso, os conversores vêm equipados com um processador Quad-core de 1.7GHz, potência que promete melhorias de desempenho de até 50% em relação às versões anteriores. O suporte para áudio Dolby Atmos, HDR (definição de imagem que permite cores mais vivas), reprodução de vídeo em até 60 quadros por segundo e 8GB de armazenamento interno são outros atributos do Fire TV Stick e Fire TV Stick 4K.

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Na hora de decidir qual produto adquirir, o usuário deve ter em mente que o Fire TV Stick padrão, com resolução de imagem até Full HD é a opção ideal para quem está em busca de boa qualidade de reprodução de vídeos a um preço acessível (R$ 360,05) e/ou não possui um televisor com capacidade de exibir em 4K. Também é a melhor escolha para aqueles que têm uma internet lenta ou com banda larga limitada, já que, por exemplo, um filme em 4k tende a consumir até 10 vezes mais dados que sua versão em 1080p.

Com a resolução de imagem rebuscada, o Fire TV Stick 4K foi feito para o consumidor que prioriza uma maior qualidade ao ver filmes ou séries. Embora custe um pouco mais caro (R$ 426,55) que a versão básica, o aparelho apresenta o bônus de também ser compatível com o sistema Dolby Vision em TVs que suportam a tecnologia, contribuindo para uma experiência completa de som e imagem. Ambas as versões do Fire TV Stick vão acompanhadas de um cabo USB, extensor de HDMI e controle remoto com microfone para acessar as funcionalidades da Alexa.

A Huawei, proibida pelos Estados Unidos em um contexto de crescente rivalidade tecnológica com a China, apresentou neste sábado (10) sua primeira smart TV, que virá equipada com seu próprio sistema operacional, o HarmonyOS, e começará a ser vendida a partir da próxima semana.

O gigante das telecomunicações chinês e número dois do mundo de smartphone faz sua entrada em um mercado dominado até agora pelas sul-coreanas Samsung e LG, e as japoneses Sony e Panasonic.

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Esta TV inteligente estará disponível a partir da próxima quinta-feira (15) na China e será comercializada pela Honor, subsidiária da Huawei para uma clientela mais jovem, anunciou seu presidente, George Zhao, neste sábado. A fabrilcante não excluiu o lançamento do dispositvo em outros mercados, apesar de não falar em datas.

"Não é uma simples televisão como a que conhecemos", alertou Zhao em uma conferência de desenvolvedores em grupo em Dongguan (sul da China).

O dispositivo, que utilizará o novo sistema operacional da casa - HarmonyOS -, é projetado como uma extensão de smartphones na tela grande e funciona no mesmo ecossistema. Desta forma, o conteúdo pode ser sincronizado e convertido de um meio para outro.

O equipamento também incorpora uma câmera retrátil para fazer chamadas de vídeo e tecnologia de reconhecimento facial, destinada, por exemplo, a impedir que crianças acessem determinado conteúdo.

A nova televisão vai mostrar a implantação do sistema HarmonyOS, cujas características foram reveladas pela Huawei na sexta-feira.

Este sistema é a alternativa da Huawei, caso seja impossível usar o Android para sanções dos Estados Unidos.

Considerada a líder da tecnologia 5G, a Huawei foi incluída na lista negra do governo Trump por suspeita de servir como um canal para a espionagem chinesa, uma acusação que o grupo nega.

Consequentemente, as empresas americanas não são mais autorizadas, em tese, a vender seus produtos tecnológicos.

O grupo sempre defendeu publicamente o desejo de substituir o Android em seus telefones por um sistema operacional próprio, mas afirma ter sido forçado a fazê-lo pelas sanções dos Estados Unidos.

Além do Android, do Google, o único sistema operacional suficientemente ampliado é o iOS da Apple, disponível apenas no iPhone.

O Google também está trabalhando em um sistema de operacional multiuso, mas que ainda não está acessível.

Em 2010, a Microsoft tentou lançar uma versão móvel de seu Windows, mas conseguiu oferecê-lo apenas em seus próprios telefones celulares.

Quanto ao sistema isento de royalties Tizen, que a Samsung criou, é confidencial até o momento.

Sem acesso à versão completa do Android, dos populares serviços do Google e dos múltiplos aplicativos disponíveis na loja do Google Play, a Huawei poderá enfrentar dificuldades para conquistar os consumidores fora da China.

Além da impulsionar a venda conversores digitais, o fim do sinal analógico fez crescer também a busca por smart TVs. É o que aponta um levantamento realizado pelo site e app comparador de preços Zoom, que indica um crescimento de 11% no segundo semestre de 2017 ante o mesmo período do ano passado. Entre os modelos mais buscados estão os de marcas como Samsung, LG e Philco.

Mas é preciso pesquisar bem antes de comprar uma TV para não sair no prejuízo. Segundo o levantamento, a variação de preço de um único produto pode ser de até 78%. É o caso do modelo Smart TV LED de 40 polegadas Full HD da Samsung, que pode custar entre R$ 1.766,81 e R$ 3.138. Quem não pode desembolsar um valor como este para ter acesso aos benefícios do sinal digital, no entanto, pode optar pelo conversor.

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O pequeno aparelho adapta os televisores mais antigos para o sinal digital. Segundo o Zoom, assim que iniciado o processo de desligamento do sinal analógico, em março de 2016, foi possível observar um aumento de 60% na busca pelo produto no primeiro trimestre de 2016.

"Com o fim do sinal analógico, muitas pessoas começaram a correr atrás de um aparelho de TV compatível com o sinal digital e com uma tecnologia mais recente, por isso o aumento de demanda por smart TVs", explica o diretor executivo do Zoom, Thiago Flores.

"Mesmo com uma longa transição entre os dois tipos de aparelho, muitos consumidores sempre deixam isso para a última hora, o que, muitas vezes, faz com que eles percam a oportunidade de economizar comparando preço", diz.

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A Sony Brasil traz para o País a sua nova linha de televisores que conta com a plataforma Android TV, possibilitando o uso de recursos do sistema operacional do Google em TVs da multinacional japonesa. Ao todo, sete modelos com tamanhos diferentes integram o catálogo. Os preços começam em R$ 4.999 e chegam até os R$ 17.999.

Em sua estreia no Brasil, a Android TV já chega com mais de 120 aplicativos disponíveis e a tendência é que este número aumente gradativamente, com a adesão de novos conteúdos a cada dia, afirma a Sony. Entre as ferramentas já disponíveis, estão os mais acessados como Netflix e YouTube.

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As televisões com Android TV possuem também comando por voz, feito a partir do microfone integrado One Flick, além de recomendações de conteúdos de acordo com o interesse do usuário e o Google Gast – que leva o conteúdo do smartphone para o televisor com apenas um toque.

As primeiras Android TVs da Sony estarão disponíveis a partir de julho, em quatro modelos 4K (49, 55, 65 e 75 polegadas), e três modelos Full HD (de 50, 55 e 75 polegadas), alinhando design com acabamento em metal escovado, bordas finas e base com material metálico cromado.

Com a popularização do acesso à internet por meio dos televisores, dispositivos como o Chromecast e o Apple TV ganharam expressiva relevância. Estas tecnologias conectam as TVs à internet (ao computador, ao smartphone, ao tablet, etc), o que permite aos consumidores transformarem suas TVs comuns em Smarts. De acordo com levantamento do site comparador de preços e produtos Zoom, o Chromecast, do Google, é o mais popular. O aparelho cresceu 174% nas buscas comparando abril a março de 2015, enquanto o Apple TV teve um aumento de apenas 73% no mesmo período.

Essa alta na demanda pelo dispositivo HDMI do Google pode estar relacionada ao fato dele apresentar um preço menor que o concorrente. O Chromecast custa entre R$ 197,10 e R$ 219, variando de preço em 11%. Já a Apple TV Full HD HDMI Apple é mais cara e pode ser encontrada por R$ 305,10 até R$ 449,15, com variação de preço também muito maior: 47%. 

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Outro aspecto que pode influenciar na superioridade do crescimento da procura pelo Chromecast é que 90% do mercado de usuários de smartphones, segundo a consultoria comScore, usa o sistema Android. Em geral, a Apple TV só é comprada por aqueles que possuem outros aparelhos da empresa que possam parear.

Mas afinal, além do preço e do sistema operacional, quais são os pontos fracos e fortes de cada um deles? O site Zoom elaborou uma listas com as características dos dois produtos.

Apple TV

- Um pouco maior e mais pesado do que o concorrente

- Tem entrada para conexão via cabo, mais rápida

- Tem controle remoto, mas não dá para controlar com aparelhos Android, só IOS

- Tem o AirPlay, que permite ver a tela do smarthphone na TV e acessar os apps

- Dá para jogar na TV usando iPhone ou iPad como controle

- Mais caro

Chromecast

- Mais fácil de transportar

- Só conecta via wifi

- Pode ser controlado pelo smartphone ou tablet Android ou iOS

- Também pode ser operado por meio de um notebook usando o navegador Chrome

- Apenas alguns aparelhos têm suporte para o espelhamento

- Dá para navegar na Internet usando a aba do Google Chrome

- Mais barato, R$ 199 em média

A Panasonic anunciou um novo recurso para as Smart TVs da empresa. Os televisores da Panasonic agora contarão com o Chat Mode, que nada mais é do que uma ferramenta que permite bate-papo na tela da TV. Esta novidade está presente em três modelos da linha TC. O único modelo que estará disponível no Brasil é o TC-39AS600B, com preço sugerido de R$ 2099.

O recurso está disponível no próprio controle remoto. Com ele será possível criar eventos e sincronizar com o Facebook. “É ainda mais integração e interatividade na televisão. Será fácil usar a TV para comentar sobre programas assistidos, compartilhando emoção com amigos e familiares, mesmo estando em locais diferentes. Imagine na Copa!”, afirma o especialista em marketing de produtos da companhia,  Cláudio Nadanovsky Santos.

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A ferramenta funciona apenas com o televisor conectado a Internet, e sintonizado ao sinal de TV Digital aberto. 

Segundo declarações feitas por um executivo da Panasonic, as televisões devem evoluir para tornarem-se completamente interativas e conectadas a serviços online, visando manter sua posição de centro das atenções dentro das casas.

Apps e recursos da internet e a habilidade de interagir com outros dispositivos, como telefones e tablets, são agora tão importantes quando a qualidade da imagem e do design. "Smart Tvs continuarão a evoluir para serem dispositivos de comunicação interativos dentro de casa", disse o diretor de gestão da unidade de televisão da Panasonic, Hirotoshi Uehara, durante apresentação na feira Computex, que ainda está acontecendo em Taiwan.

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As configurações mais recentes da Panasonic suportam browsers com HTML5, versão essa que permite aos desenvolvedores criar mais facilmente sites interativos, bem como aplicativos e serviços baseados em nuvem. As televisões da empresa interagem ainda com smartphones e tablets, permitindo aos usuários trocar fotos e vídeos entre os dispositivos e utilizar aparelhos como se fossem controles remoto. Uehara disse que a companhia contratou uma porção de programadores para desenvolverem seus programas. A atual estratégia da companhia visa posicionar as televisões no centro da "onda smart", na qual pode-se conectar serviços online e fazer downloads de softwares.

A indústria televisiva está preocupada com a Apple, por conta dos rumores de que a gigante prepara sua própria televisão. Os constantes boatos sobre se e quando a companhia irá revelar o dispositivo aumentou muito nos últimos tempos com a aproximação da Apple's Wordwide Developers Conference, que acontecerá durante o mês de junho, em São Francisco.
Juntamente com outras marcas, como Sony e Sharp, a Panasonic tem lutado para evitar perdas em seus negócios televisivos. Em março, a companhia registrou um prejuízo de quase 10 bilhões de dólares no ano fiscal, o maior na história de uma fabricante japonesa.

A companhia com sede em Osaka continua a apostar na tecnologia plasma como parte da estratégia, que é tecnicamente superior a de LCD em áreas como velocidade de refresh da tela, mas ainda não consegue alcançar outros fabricantes. Isso porque equipamentos e componentes necessários para a produção estão cada vez mais escassos e caros. Ainda assim, Uehara afirmou que a companhia continuará a oferecer ambas as tecnologias - plasma e LCD.

A Lenovo lançou  na China sua linha de smart TVs, a K-series, que marca sua estreia em um segmento com alto potencial de crescimento. Os aparelhos vêm com o sistema operacional Android 4.0 “Ice Cream Sandwich”, acesso a vídeos sob demanda e compatibilidade com mais de mil aplicativos.

Protótipos dos aparelhos foram apresentados em janeiro, durante a Consumer Electronic Show - a maior feira de tecnologia do mundo – e, segundo a fabricante, foram desenvolvidos por cinco anos. Dois modelos serão comercializados: um de 42 polegadas e outro de 55 polegadas, ambos com chip Qualcomm de 1.5Ghz e dois núcleos.

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O lançamento ocorre em um momento que o mercado ainda tenta entender o que público deseja das TVs conectadas. Empresas como Samsung e LG já dispõem de produtos do gênero e há alguns meses se especula que a Apple esteja elaborando a sua versão.

“Os consumidores querem simples complementos ou um grande catálogo de aplicativos? Há ainda muitas perguntas a serem feitas antes de encontrarmos as respostas corretas”, afirmou Bob O´Donnel, analista do instituto IDC.

Os modelos da Lenovo oferecem vídeos sob demanda de um acervo hospedado por uma empresa Chinesa, a iSmartv. A partir dele os usuários poderão reproduzir filmes e seriados em qualidade HD, além de conteúdo 3D. Mais de 300 mil horas de material está disponível.

As TVs K-series também têm mil aplicativos compatíveis, 40 dos quais já vêm instalados. Uma versão exclusiva do game Plants vs. Zombie, por exemplo, pode ser jogada com o controle remoto, que identifica movimentos assim como o Wii remote, do console da Nintendo. Ele também reconhece comando por voz e tem uma tela sensível ao toque.

De acordo com o porta-voz da Lenovo, há a intenção de lançar os aparelhos em outros mercados além do chinês, embora uma previsão para isso não tenha sido divulgada. No país asiático, os modelos de TV de Lenovo custarão de 6,5 mil yuans (2 mil reais) a 15 mil yuans (4,6 mil reais).

Antonio Wang, também analista do IDC, acredita que a fabricante terá de investir em conteúdo para suas TVs para se destacar no segmento, mas que as perspectiva são boas por causa de seus bons resultados no país.

“É enorme a oportunidade da Lenovo na China”, afirmou. “Ela possui um ótimo canal de vendas - conseguirá chegar a pequenas cidades e áreas rurais - além de ter uma marca reconhecida internacionalmente.”

A Samsung apresentou, durante a CES 2012, que acontece esta semana, em Las Vegas (EUA), uma Smart TV de 75 polegadas com controles por gestos e voz, além de reconhecimento facial. Os movimentos e voz são captados por uma câmera localizada no topo do aparelho, possibilitando funcções desde uma simples troca de canal ao gerenciamento de conteúdo de áudio e vídeo online.

A linha de Smart TVs também inclui um modelo de 55 polegadas com display OLED ultra-brilhante. As TVs também terão reconhecimento facial, que permite criar preferências e telas iniciais personalizadas para cada membro da família que tenha um perfil configurado no aparelho.

A empresa informou que seus produtos poderão se integrar facilmente no futuro e apresentou vídeos mostrando câmeras transmitindo fotos para PCs e televisões via streaming, além de um aplicativo de smartphone que emite um alerta quando a sua máquina de lavar roupas tiver terminado o serviço.

A Samsung afirmou que detém 60% do mercado de televisores 3D e que está ciente da lenta adoção dos consumidores. Para tentar solucionar isso, a companhia vem fazendo parcerias com provedores de conteúdo de vídeo, como a locadora online Netflix. 

A LG apresentou, durante a CES 2012, que acontece esta semana, em Las Vegas (EUA), uma Smart TV 3D com 84 polegadas e controles por meio de gestos e voz. Há também modelos de 55, 60 e 72 polegadas. O aparelho deve ser atraente para os gamers.

A TV tem resolução quatro vezes superior à das TVs Full HD (1080p) convencionais, também conhecida como "4K". A tela contém 8 milhões de pixels (3840 x 2160).

Os preços e a data de lançamento ainda não foram revelados pela empresa.

A Samsung apresentou, nesta segunda-feira (09), durante a CES 2012, um aparelho que converte televisores "normais" em Smart TVs, fornecendo acesso à Internet — com direito a aplicativos com YouTube, Vimeo, Facebook e Twitter, por exemplo —, videochamada pelo Skype e um pequeno teclado wireless remoto.

A maior vendedora de TVs do mundo, que lançará neste ano aparelhos habilitados para Internet baseados na plataforma Google TV, espera oferecer um produto de baixo custo que não exija a compra de um novo aparelho. Fabricantes de TVs e eletrônicos estão correndo para descobrir uma fórmula vencedora para as chamadas smart TVs, que adicionam conteúdo da web a programação tradicional.

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Aparelho permite chamadas via Skype

O InTouch parece com uma webcam e é desenvolvido para ser colocado acima dos aparelhos normais de televisão, se conectando a uma rede wireless doméstica. O produto chega ao mercado dos Estados Unidos em abril deste ano, com preço sugerido de US$ 200.

“Estamos tentando focar nas pessoas que não podem arcar com os custos de comprar uma smart TV”, afirmou o diretor principal do projeto do aparelho na Samsung, Henry Kim. “Queremos dar a elas a experiência de se conectar nas suas salas de estar.”

O InTouch usa Android 2.3, com uma interface modificada que roda um número limitado de aplicativos pré-aprovados, incluindo YouTube, Skype, um navegador padrão para web e um programa de compartilhamento de fotos. O hardware inclui câmera frontal, dois microfones e saída HDMI. Um dos principais focos do software é a interface customizada do Skype, anunciada como fácil de configurar e usar.

O aparelho também vem com um teclado QWERTY remoto, do tamanho de um telefone celular.

Kim anunciou que o InTouch será vendido em diferentes partes do mundo, mas ressaltou que os EUA serão o foco principal.

A Sansumg pretende lançar um modelo de Smart TV com o sistema operacional Android, do Google. Segundo Yoon Boon-Keun, presidente de design de produtos da marca sul-coreana, o lançamento oficial deve acontecer durante a Consumer Electronics Show (CES), em janeiro de 2012. 

Além de receber sinal digital de TV, o aparelho será capaz de rodar arquivos de mídia, como fotos e vídeos, terá acesso à Internet e tirará proveito do milhares de aplicativos da loja Android Market — como redes sociais e jogos. 

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A CES é a maior feira de produtos eletrônicos do mundo e acontece sempre no mes de janeiro, em Las Vegas (EUA).

A Google TV, plataforma de Smart TV do Google, irá mudar. Em cerca de duas semanas aparelhos compatíveis irão receber uma atualização de software e passarão a rodar o sistema operacional Android 3.1 Honeycomb. Com isso, ganharão também acesso ao Android Market e a capacidade de instalar e rodar aplicativos para as mais variadas funções, assim como já acontece nos smartphones. Entre os apps disponíveis, estará uma versão do navegador Google Chrome, com suporte a Flash e os mesmos recursos da versão para desktops.

O desenvolvimento de aplicativos para a plataforma (que ganhou recentemente um SDK, ou kit de desenvolvimento) foi um dos temas do Google Developer Day 2011, evento para desenvolvedores realizado em São Paulo nesta sexta-feira (16) que reúne mais de 1.250 participantes e que passará por mais 7 cidades em todo o mundo.

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Les Vogel, um dos engenheiros envolvidos no projeto, mostrou aos participantes as peculiaridades da criação de aplicativos “para TV” e os cuidados necessários ao adaptar apps Android já existentes para o novo formato. De coisas simples, como não assumir a presença de uma tela sensível ao toque (presente em todo smartphone Android e ausente nas TVs) a detalhes da organização dos elementos da interface para tirar melhor proveito da tela.

O desenvolvimento para Google TV é feito com a SDK Android, e os aplicativos podem ser testados em um “emulador de Google TV” na plataforma Linux, sem necessidade de um aparelho compatível. Ambas as ferramentas são gratuitas.

E o Brasil?

Nos EUA, há uma variedade de aparelhos compatíveis com a Google TV, de set-top-boxes (produzidas pela Logitech) a players de Blu-Ray e TVs (produzidas pela Sony). Entretanto, nenhum deles está disponível no mercado nacional.

Segundo Felix Ximenes, Diretor de Comunicação da Google no Brasil, a empresa ainda negocia com parceiros locais, sem anunciar planos ou datas. “Mas isso não impede um desenvolvedor brasileiro de criar apps para o mercado norte-americano”, acrescenta Vogel.

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