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Militares israelenses informaram neste domingo, 24, que 14 soldados foram mortos em combate na Faixa de Gaza no fim de semana, em alguns dos dias de batalha mais sangrentos desde o início da ofensiva terrestre e um sinal de que o Hamas está ainda resistindo, apesar de semanas de guerra brutal.

O crescente número de mortos entre militares israelenses deverá desempenhar um fator importante no apoio público do país à guerra.

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Os israelenses apoiam firmemente os objetivo declarados do país de anular as capacidades governamentais e militares do Hamas e de libertar os restantes 129 prisioneiros. Mas o número crescente de soldados mortos poderá minar esse apoio.

As mortes de soldados são um tema delicado e emocional em Israel, um país com serviço militar obrigatório para a maioria dos judeus.

O conflito já devastou partes da Faixa de Gaza, matou cerca de 20,4 mil palestinos e deslocou quase 85% dos 2,3 milhões de habitantes de Gaza.

O Ministério da Saúde em Gaza controlada pelo Hamas disse que 166 pessoas foram mortas no enclave costeiro no último dia. Fonte: Associated Press.

Uma mãe e sua filha foram mortas a tiros por um soldado israelense neste sábado, no complexo que abriga a única igreja católica de Gaza, informou o Patriarcado Latino de Jerusalém.

“Por volta do meio-dia, um atirador de elite do Exército israelense matou duas mulheres cristãs na paróquia da Sagrada Família, onde a maioria das famílias cristãs de Gaza se refugiam desde o início do conflito” entre Israel e o movimento palestino Hamas, relatou o Patriarcado.

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“Nahida e a filha Samar morreram baleadas quando caminhavam para o Convento das Irmãs”, descreve o comunicado, que não informa a idade das vítimas. Outras sete pessoas ficaram feridas enquanto tentavam se proteger dos disparos na paróquia.

O Patriarcado ressaltou que “não há beligerantes dentro dos muros da paróquia”, e que não houve nenhum aviso antes dos tiros. O Exército de Israel informou que investiga o caso.

O comunicado do Patriarcado também informa que três projéteis disparados por um tanque israelense atingiram um convento, destruindo o seu gerador e abastecimento de combustível e tornando inabitável um prédio que abriga 54 pessoas com deficiência.

“Essas 54 pessoas se encontram na condição de deslocadas e sem acesso aos respiradores de que algumas delas necessitam para sobreviver”, acrescenta o texto. Segundo a agência de notícias do Vaticano, os ataques feriram três pessoas.

O principal diplomata italiano, Antonio Tajani, fez um “apelo sincero ao governo e ao Exército israelenses para que protejam os locais de culto cristãos". "Não é ali que os terroristas do Hamas se escondem”, afirmou no X, antigo Twitter.

Recém-chegados do front, 105 soldados ucranianos acompanham um curso de formação intenso sobre os tanques Leopard na Polônia, ministrado por instrutores noruegueses, canadenses e poloneses, explicaram os organizadores e participantes desta instrução excepcional.

Junto de seus aliados, Berlim prevê fornecer à Ucrânia um primeiro batalhão desses carros de combate modernos alemães para abril, declarou o ministro de Defesa, Boris Pistorius, na semana passada.

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"São operadores de tanques muito experientes, que vieram aqui diretamente do front", na Ucrânia, onde lutam contra a invasão russa, indicou o presidente polonês, Andrzej Duda, que os visitou nesta segunda-feira (13) em Swietoszow, no sudoeste da Polônia.

"Basta olhar para seus rostos que você entende que tem diante de si pessoas que vivenciaram coisas horríveis, mas que estão absolutamente determinadas a defender sua pátria", acrescentou.

Os soldados aprendem a teoria e, para praticar, treinam em simuladores. Contudo, nesta segunda, alguns participaram de uma demonstração em um campo de exercícios local, utilizando os blindados que terão que conduzir no futuro.

"Este tanque é de muito boa qualidade, muito bom. E o que me agrada é que nossos soldados também gostaram muito deles", declarou aos jornalistas o major ucraniano Vadym Khodak.

Para ele, esses blindados serão "de grande apoio para o Exército" ucraniano.

"Espero que, quando chegarmos à linha de frente com este equipamento, isto salve muitas vidas de nossos soldados e nos aproxime da vitória", acrescentou.

- Doze horas por dia -

Normalmente, a formação dura dois meses, mas a dos soldados ucranianos é mais intensa e foi concentrada em um único mês.

Os militares de Kiev trabalham "aproximadamente entre 10 e 12 horas diárias, de segunda a sábado", disse aos jornalistas o instrutor polonês Krzysztof Sieradzki.

Segundo ele, 21 tripulações - compostas de quatro pessoas cada uma - participam do curso de formação, além de pessoal técnico, somando um total de 105 soldados.

Os tanques que estão sendo utilizados foram fornecidos por Polônia e Canadá.

"Os soldados ucranianos estão deslumbrados com a simplicidade da estrutura e a ergonomia dos compartimentos da tripulação", comentou Sieradzki.

"Não precisamos motivá-los, pelo contrário, precisamos contê-los um poco", assinalou.

De acordo com o ministro da Defesa da Polônia, Mariusz Blaszczak, um dos desafios será encontrar peças de reposição, um tema que ele deseja abordar com Pistorius durante uma reunião nesta terça-feira em Bruxelas.

Até 13.000 soldados ucranianos morreram desde o início da invasão russa em fevereiro, afirmou um assessor do presidente Volodymyr Zelensky.

"Temos estimativas oficiais do Estado-Maior (...) que vão de 10.000 a 13.000 mortos", declarou Mykhailo Podolyak na quinta-feira ao Canal 24 ucraniano.

Ele disse ainda que Zelensky divulgará os dados oficiais "no momento adequado".

Em junho, quando as forças russas tomaram o controle da região de Lugansk (leste), Zelensky afirmou que a Ucrânia perdia "de 60 a 100 soldados por dia, mortos em combate, e quase 500 feridos em combate".

Em setembro, o ministro da Defesa da Rússia, Serguei Shoigu, afirmou que 5.937 soldados do país morreram em quase sete meses de combates.

Os dois lados são acusados de minimizar suas baixas para não abalar o moral de seus soldados.

Em novembro, o comandante do Estado-Maior dos Estados Unidos, general Mark Milley, afirmou que mais de 100.000 militares russos morreram ou foram feridos na Ucrânia. Também disse que as forças de Kiev sofreram baixas similares.

Os números divulgados por Milley, que não foram verificados por fontes independentes, foram os dados mais precisos divulgados por Washington até o momento.

Milhares de civis ucranianos morreram nos combates, os mais violentos registrados na Europa em décadas.

Os governos da Alemanha e da Espanha anunciaram nesta terça-feira (15) a intenção de treinar milhares de soldados ucranianos como parte de um programa da União Europeia (UE) para reforçar a ajuda a este país em guerra com a Rússia.

Os ministros da Defesa europeus iniciaram uma reunião em Bruxelas nesta terça-feira para lançar a maior missão de treinamento militar da história do bloco, com o objetivo de preparar até 15 mil soldados ucranianos.

O centro principal desta missão será estabelecido na Polônia, e uma sede secundária na Alemanha também está prevista.

Chegando à reunião em Bruxelas, a ministra da Defesa alemã, Christine Lambrecht, disse que seu governo planeja treinar cerca de 5.000 combatentes ucranianos "em várias habilidades" já em junho do próximo ano.

Por sua vez, a ministra da Defesa espanhola, Margarita Robles, destacou que seu país se propõe a treinar "400 soldados a cada dois meses", para um total de 2.400 combatentes em um ano.

A academia militar de Toledo, acrescentou Robles, "foi adaptada para que possam ser alojados e tenham condições de vida adequadas (...). É uma oferta aberta, com possibilidade de aumentá-la se necessário".

No mês passado, a França anunciou que treinaria 2.000 soldados ucranianos. O Reino Unido, Canadá e Estados Unidos já iniciaram o treinamento de pessoal ucraniano.

As operações de treinamento da UE devem durar dois anos, inicialmente, com um custo estimado de cerca de 62 milhões de dólares por ano.

Esses recursos viriam do Fundo Europeu para a Paz, que já foi usado para cobrir os altos custos de entrega de armas da UE para a Ucrânia.

Chegando ao encontro, o chefe da diplomacia da UE, Josep Borrell, destacou que "3,1 bilhões dos 5,7 bilhões de euros da dotação para sete anos já foram mobilizados para fornecer armas à Ucrânia".

Em sua reunião em Bruxelas, os ministros também revisarão suas próprias capacidades militares e manterão contato por videoconferência com o ministro da Defesa da Ucrânia, Oleksii Reznikov.

O ministro da Defesa francês, Sébastien Lecornu, destacou ao chegar à reunião que "a ajuda à Ucrânia afeta muitos recursos em nossas reservas estratégicas e devemos ter a capacidade de regenerar esses recursos rapidamente".

A UE afirma que, juntamente com seus Estados-membros, já forneceu 8 bilhões de euros em equipamentos militares para a Ucrânia, sendo aproximadamente 45% fornecidos pelos Estados Unidos.

Os ministros da Defesa europeus destacaram a retirada das tropas russas da cidade de Kherson e prometeram manter o fluxo de apoio.

Essa retirada "significa que a ajuda que a Ucrânia está recebendo, em armas, mas também em treinamento, está funcionando", disse o ministro da Defesa holandês, Kajsa Ollongren.

A Ucrânia reconheceu nesta segunda-feira (22) que cerca de 9.000 soldados ucranianos morreram desde o início da invasão russa há seis meses, em um conflito sem sinais de acabar, que já causou danos humanos e materiais significativos.

"Cerca de 9.000 heróis morreram", disse o comandante-chefe do exército ucraniano, general Zaluzhny, durante uma manifestação pública.

Zaluzhny acrescentou que há crianças ucranianas que precisam de atenção especial, porque seus pais foram para o front e "provavelmente estavam entre os 9.000 heróis que morreram".

A declaração do chefe do Exército é a primeira sobre as perdas militares de Kiev desde abril.

Na quarta-feira, a Ucrânia celebrará seu dia da independência, que este ano coincide com seis meses desde a invasão russa.

"Acho que estamos enfrentando uma guerra em grande escala", disse o chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, durante uma coletiva de imprensa no norte da Espanha, na qual anunciou que a União Europeia discutirá a criação de uma grande "organização de treinamento e ajuda" do exército ucraniano.

Depois de fracassar em sua tentativa de tomar Kiev devido à resistência das tropas ucranianas, Moscou concentrou sua ofensiva no sul e leste do país, onde tenta controlar todo o Donbass, parcialmente ocupado por separatistas pró-russos desde 2014.

- Putin denuncia "crime vil" -

Dois dias antes do aniversário de seis meses da invasão, os serviços de segurança russos (FSB) acusaram a Ucrânia de ter matado Daria Dugina, filha de um ideólogo próximo ao Kremlin, que morreu no sábado na explosão de seu veículo perto de Moscou .

O "assassinato" de Daria Dugina, filha de Alexander Dugin, "foi preparado e cometido pelos serviços especiais ucranianos", disse o FSB em comunicado citado por agências russas.

O presidente russo, Vladimir Putin, chamou a morte de Dugina de "crime vil" em uma mensagem de condolências divulgada pelo Kremlin nesta segunda-feira.

Ela era "uma pessoa brilhante e talentosa com um coração verdadeiramente russo", acrescentou.

De acordo com o FSB, a pessoa que colocou o explosivo no veículo é uma mulher ucraniana nascida em 1979 que alugou um apartamento no mesmo prédio onde Dugina morava. Após o ataque, ela fugiu para a Estônia, acrescentou.

"A Ucrânia não tem absolutamente nada a ver com a explosão, porque não somos um Estado criminoso", disse o assessor presidencial ucraniano, Mikhailo Podoliak, no domingo.

Alexander Dugin, de 60 anos, é um intelectual e escritor ultranacionalista, que apoia fortemente a invasão russa da Ucrânia, assim como sua filha.

A acusação ameaça aumentar ainda mais a tensão entre os dois países, no momento em que o presidente ucraniano Volodimir Zelensky alertou que a Rússia pode estar preparando algo particularmente "cruel" esta semana.

No domingo, Zelensky afirmou que a Rússia poderia tomar a medida provocativa de julgar os soldados ucranianos detidos durante o ataque de Mariupol, no sul do país.

- Aniversário da independência -

"Se esse julgamento desprezível acontecer, se nosso povo for levado a esse cenário em violação de todos os acordos, todas as regras internacionais, haverá abusos", destacou Zelensky em um discurso durante a noite.

"Essa será a linha a partir da qual não haverá negociação possível", acrescentou.

O conselheiro presidencial Mikhailo Podoliak também havia alertado que a Rússia poderia intensificar seus bombardeios nos dias 23 e 24 de agosto.

Diante desses temores, as autoridades de Kiev anunciaram a proibição de qualquer manifestação pública de 22 a 25 de agosto e em Kharkiv, a segunda cidade ucraniana, o governador anunciou um longo toque de recolher.

A invasão da Ucrânia virou o mercado global de energia de cabeça para baixo e o conflito já está tendo consequências no aumento dos preços da energia e na escassez de alimentos.

Dada a perspectiva de queda dos termômetros, os europeus se preparam para um inverno difícil devido à escassez de gás da Rússia.

Nesta segunda-feira, a Bulgária afirmou que tenta negociar com a gigante russa Gazprom. O país é quase totalmente dependente da Rússia para seu consumo anual de 3 bilhões de metros cúbicos de gás natural.

"Obviamente temos que recorrer a eles", disse o ministro da Energia, Rosen Hristov.

Mais de 1.000 soldados ucranianos se renderam às tropas russas na cidade de Mariupol, cercada há várias semanas, afirmou nesta quarta-feira (13) o ministério russo da Defesa.

"Na cidade de Mariupol, na zona da fábrica metalúrgica Ilich (...) 1.026 militares ucranianos da 36ª brigada da Marinha entregaram as armas de maneira voluntária e se renderam", afirmou o ministério em um comunicado.

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De acordo com a nota, 150 deles estavam feridos e foram levados para um hospital de Mariupol.

Na madrugada de quarta-feira, uma reportagem do canal público Russia 24 já havia anunciado a rendição de mais de 1.000 soldados nesta localidade.

As imagens mostram homens com roupas camufladas transportando feridos em macas ou interrogados, de pé, no que parecia ser uma caverna.

Na terça-feira, as autoridades regionais do sudeste da Ucrânia afirmaram que pelo menos 20.000 pessoas morreram em Mariupol, bombardeada há mais de 40 dias.

Os combates se concentram agora na gigantesca zona industrial da cidade.

Até esta quinta-feira (17), aproximadamente sete mil soldados russos foram mortos e 14 mil ficaram feridos no confronto na Ucrânia, calculam os órgãos de segurança dos Estados Unidos. Um prédio de 16 andares foi destruído em Kiev na noite dessa quarta (16), deixou um morto, três feridos e obrigou 30 moradores a deixarem o local.

O conflito no leste europeu chegou ao seu 22º dia com a informação de que 10 alvos russos foram abatidos nas últimas 24h. O comandante das Forças Armadas da Ucrânia, Valeriy Zaluzhny, confirmou que um avião russo Su-25 e um caça-35 foram derrubados enquanto sobrevoavam a capital.

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"No céu sobre a região de Kiev, um caça SU-25 foi destruído e um caça SU-35 inimigo foi abatido. Dez alvos aéreos da Rússia foram destruídos em um dia", publicou Zaluzhny.

 

Em meio ao terceiro dia de conflitos, um grupo de civis ucranianos desarmados tentou impedir o avanço de tanques enviados pela Rússia para atacar Kiev, capital da Ucrânia.

Imagens que circulam nas redes sociais mostram o momento que ucranianos se posicionam em frente aos veículos de guerra. Um dos homens que aparece na gravação tenta segurar o tanque russo com as mãos e depois se ajoelha em frente ao veículo para tentar impedir a sua passagem, mas é retirado por outros companheiros ucranianos que estão no local.

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Os tanques estão invadindo Kiev, que se tornou o alvo principal desse terceiro dia de guerra entre russos e ucranianos. Nos últimos dias, o governo da Ucrânia tem armado a população para que lute contra a Rússia. Inclusive, pedindo que os civis informem sobre movimentações de tropas russas no território e para que façam coquetéis molotov para "neutralizar o inimigo".

Veja o vídeo:

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Após a repercussão de sua visita a um túmulo de combatentes comunistas, o presidente Jair Bolsonaro tentou justificar, ainda que nas entrelinhas, a homenagem prestada aos militares soviéticos mortos durante a viagem oficial a Moscou. "Soldado é simplesmente soldado", escreveu o presidente no Facebook, junto a um vídeo do evento.

Nesta quarta-feira (16), no seu primeiro compromisso oficial da viagem à Rússia, Bolsonaro participou de cerimônia em homenagem a soldados do Exército Vermelho, da União Soviética, mortos durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

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Ele fez entrega de flores no monumento conhecido como "túmulo do soldado desconhecido", construído em memória de combatentes mortos sem identificação durante o confronto com os nazistas.

Junto aos Estados Unidos, os soldados da União Soviética tiveram papel decisivo para a derrota das tropas alemãs de Adolf Hitler na guerra.

Na postagem desta quinta-feira (17), Bolsonaro reconheceu que o monumento foi erguido em nome dos soldados soviéticos - mas não citou que à época o regime político da atual Rússia era o comunismo. "O marco é para lembrar as perdas humanas da URSS durante a Segunda Guerra Mundial", limitou-se a escrever o presidente.

A homenagem com referências ao passado comunista da Rússia acontece no momento em que Bolsonaro tenta reciclar o discurso de combate à esquerda e ao comunismo, de olho nas eleições de 2022.

A visita de Bolsonaro ao monumento gerou reação nas redes sociais. Enquanto muitos viram contradição na agenda, após as reiteradas críticas do presidente à esquerda, aliados e simpatizantes do governo defenderam o compromisso oficial, com a alegação de que soldados apenas servem a governos de plantão.

O presidente Jair Bolsonaro participou na manhã desta quarta-feira (16), madrugada no Brasil, de cerimônia em homenagem a soldados do exército russo mortos durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), época em que a Rússia era a comunista União Soviética. Ele não usava máscara de proteção contra a Covid-19.

Foi o primeiro compromisso oficial do presidente na visita oficial à Rússia. Ele vai se encontrar com o presidente Vladimir Putin no Kremlin, sede do governo local, considerado o ponto alto da viagem.

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Bolsonaro fez entrega de flores no monumento conhecido como "túmulo do soldado desconhecido", erguido em nome de militares mortos sem identificação durante o confronto com os nazistas.

Junto aos Estados Unidos, os soldados do Exército comunista da União Soviética tiveram papel decisivo para a derrota das tropas alemãs de Adolf Hitler na Segunda Guerra.

A homenagem com referências ao passado comunista da Rússia acontece no momento em que Bolsonaro tenta reciclar o discurso de combate à esquerda e ao comunismo, de olho nas eleições de 2022.

Ao anunciar sua viagem à Rússia, o chefe do Executivo, que quer disputar a reeleição, garantiu a apoiadores que o presidente russo, Vladimir Putin, seria "conservador".

A solenidade contou com honrarias militares e execução do hino nacional brasileiro pela banda do exército russo. Além de autoridades militares do país, estavam presentes os ministros Carlos França (Relações Exteriores), Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), Braga Netto (Defesa), Luiz Eduardo Ramos (Secretaria-geral da Presidência) e Bento Albuquerque (Minas e Energia). O embaixador do Brasil na Rússia, Rodrigo Baena Soares, também marcou presença.

O "túmulo do soldado desconhecido" fica nos Jardins de Alexandre, em frente ao hotel Four Seasons, onde o presidente está hospedado em Moscou, e próximo ao Kremlin e à Praça Vermelha.

Dois soldados ucranianos morreram nesta segunda-feira (10) após uma explosão no leste do país, anunciou o Exército da Ucrânia, em meio às negociações entre russos e americanos para reduzir as tensões em torno da ex-república soviética.

Estes são os primeiros militares mortos em 2022 na linha de frente com os separatistas pró-Rússia.

Por outro lado, o Exército ucraniano acusou em um comunicado os separatistas de realizar ataques nesta segunda perto de Pisky, na periferia de Donetsk, uma "capital" rebelde.

A Ucrânia está em guerra desde 2014 contra os separatistas pró-Rússia que controlam partes do território no leste, na região de Donbass, e que supostamente receberiam apoio militar da Rússia, algo que o Kremlin nega.

Em 22 de dezembro, as partes beligerantes concordaram em reativar um cessar-fogo na linha de frente, antes de se acusarem mutuamente de novas violações. Todas as tentativas de trégua anteriores fracassaram.

As relações entre Ucrânia e Rússia, que vêm se deteriorando desde 2014, estão atualmente no ponto máximo de tensão.

Há pouco mais de um mês, a Rússia vem sendo acusada pelo Ocidente de posicionar dezenas de milhares de soldados perto da fronteira ucraniana, visando uma possível intervenção militar contra o país vizinho.

Por sua vez, a Rússia nega qualquer intenção belicosa e diz sentir-se ameaçada pelas "provocações" da Ucrânia e da Otan, exigindo que a aliança militar comprometa-se a não se estender para os países da antiga União Soviética.

Nesta segunda, russos e americanos realizaram conversas em Genebra, na Suíça, para tentar encerrar a crise.

Supostos rebeldes mataram cinco soldados indianos na região da Caxemira indiana nesta segunda-feira (11) - anunciou um porta-voz das Forças Armadas.

"Um suboficial e quatro soldados foram mortos, provavelmente pelas mãos de infiltrados, durante uma operação de busca", disse o coronel Devendar Anand à AFP, acrescentando que "a operação continua".

Os tiros foram disparados em uma passagem de montanha perto da linha de controle (LOC) que separa a região da Caxemira administrada pelo Paquistão.

Este foi o incidente mais mortal envolvendo o Exército indiano na região desde que um cessar-fogo foi anunciado, em fevereiro, entre Índia e Paquistão ao longo da fronteira de facto.

Índia e Paquistão compartilham a Caxemira desde sua independência, em 1947, e ambos reivindicam a totalidade da região do Himalaia como parte de seu território.

Há mais de três décadas, grupos rebeldes enfrentam soldados indianos, exigindo a independência da Caxemira, ou sua fusão com o Paquistão.

Dezenas de milhares de civis, soldados e rebeldes morreram nesses confrontos. A Índia acusa o Paquistão de apoiar a rebelião.

Na Caxemira indiana, as tensões aumentaram desde que o governo central revogou o "status" de semiautonomia da região, em agosto de 2019, obrigando a aplicação de novas leis e a supressão de outras.

Mais recentemente, houve vários ataques contra civis, reivindicados por um grupo rebelde. Na semana passada, dois professores morreram em ações desse tipo.

O Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro abriu processo seletivo com 3 mil vagas para o Serviço Militar Temporário (SMTV). A contratação tem duração de 12 meses.

Os candidatos interessados podem realizar sua inscrição até 13 de agosto por meio do site da Funrio. Os candidatos que não dispuserem de acesso à internet para realizar a inscrição podem comparecer ao Posto de Atendimento, localizado na Rua Professor Gabizo, 262, Maracanã, Rio de Janeiro, no horário das 9h às 17h, de segunda a sexta-feira. A taxa de inscrição varia de R$ 71,53 a R$ 95,31.

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Os candidatos devem comprovar a escolaridade exigida para a função, apresentar o registro ativo do respectivo conselho de classe, de 18 anos a 35 anos até o dia previsto para o término das inscrições para 1º tenente, ou até 25 anos de idade para soldado, entre outros requisitos que constam no edital.

O processo é composto por uma prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório, teste de aptidão física, teste de habilidades específicas, para a vaga de soldado temporário guarda-vidas, e exame de saúde, todas de caráter eliminatório. Os salários variam de R$ 1.226,94 a R$ 7.940,78, a depender do cargo.

Eles formavam fila "como se fossem buscar água".

Todos os dias, em frente à cela de Tirhas, em um acampamento militar na região do Tigré, soldados etíopes esperavam sua vez para estuprá-la.

O sofrimento da mulher de 40 anos durou duas semanas. Tudo começou no dia em que soldados a levaram de uma rua de Mekele, capital do Tigré, mergulhada em combates desde novembro, até que a trouxeram de volta para casa.

Duas noites depois, um soldado invadiu sua casa após o toque de recolher e a estuprou enquanto seus três filhos, de 11, 7 e 3 anos, morriam de medo no quarto ao lado.

"Não me sinto mais segura no Tigré. O simples fato de ver soldados uniformizados me angustia", diz Tirhas, cujo nome foi alterado para esta entrevista à AFP em um abrigo para mulheres vítimas de violência sexual.

"Ainda estou em choque e me pergunto: o que as mulheres do Tigré fizeram para merecer isso?"

Em 4 de novembro, o primeiro-ministro etíope Abiy Ahmed, vencedor do Prêmio Nobel da Paz de 2019, lançou uma operação militar para derrubar o partido no poder na região, a Frente de Libertação do Povo Tigré (TPLF), a quem acusa de ter atacado bases do Exército.

Ele proclamou vitória em 28 de novembro, após a tomada de Mekele, mas tem havido combates desde então.

Quatro meses após o início da operação, aumentam os relatos de estupros, muitos deles atribuídos a soldados, dizem médicos e enfermeiras desta região do norte da Etiópia, na fronteira com a Eritreia.

- "Humilhar e desumanizar" -

No maior hospital de Mekele, várias mulheres procuraram tratamento após estupros cometidos por soldados etíopes e eritreus. Addis Abeba e Asmara negam que existam militares eritreus no Tigré, mas a sua presença foi comprovada.

Segundo os profissionais de saúde, este número é apenas uma pequena parte das violações perpetradas, uma vez que os combates impediram as vítimas de acessar os centros de saúde e muitas permanecem caladas por medo de serem socialmente discriminadas.

Embora não haja números, a violência sexual é uma realidade nesta guerra, diz Saba Gebremedhin, uma ativista dos direitos das mulheres no Tigré. “É usada como arma para humilhar e desumanizar as mulheres e também o povo do Tigré”, afirma.

As violações demoraram a ser conhecidas porque as comunicações foram interrompidas desde o início dos combates e o acesso a trabalhadores humanitários e jornalistas foi restringido. O exército etíope não respondeu às perguntas da AFP.

No momento, vários líderes reconhecem que houve violações, mas evitam dizer quantas e designar os autores.

A Ministra da Mulher da Etiópia, Filsan Abdullahi Ahmed, anunciou no mês passado a criação de um grupo de trabalho sobre violência sexual no Tigré, porque “infelizmente é claro e sem dúvida conhecido que houve estupros”.

- "Choramos, gritamos" -

A presidente da Etiópia, Sahle-Work Zewde, comoveu-se durante uma visita ao abrigo onde Tirhas e outras mulheres recebem cuidados. “Falei com quem teve a coragem de falar e li em seus olhos muitas coisas que eles não foram capazes de fazer”, declarou.

"O que elas vivenciaram é horrível." Essa visita também trouxe à luz a profundidade do trauma.

Quando os soldados que cuidavam da segurança da presidente chegaram para inspecionar o local, as mulheres na sala de televisão gritaram de horror, temendo serem atacadas novamente, disseram membros da equipe à AFP.

A maioria das mulheres se recusou a se encontrar com a presidente. "Quando ela chegou, choramos, gritamos, não queríamos falar com ela", relembra Abrehet, que disse à AFP que soldados etíopes e eritreus a estupraram por oito dias em um acampamento militar depois de fazê-la descer de um ônibus perto do cidade de Wukro, no Tigré.

Para Saba Gebremedhin, esta violência corre o risco de minar ainda mais a frágil unidade nacional da Etiópia. “Esta guerra criou um abismo entre os habitantes do Tigré e o resto do país. As pessoas dizem que já não se sentem etíopes”, explica.

“As violações são consideradas uma forma de desonrar os habitantes do Tigré (...) ou de mostrar que não têm dignidade, que são inferiores”.

- Vingança -

Os relatos de estupro mais brutais apontam para soldados da Eritreia.

A Etiópia e a Eritreia entraram em confronto durante duas décadas em um conflito de fronteira, quando o TPLF (sigla em inglês) estava no poder na Etiópia.

Várias vítimas de estupro com quem a AFP falou afirmam ter percebido a vingança durante o ataque.

Eyerusalem, 40 anos, afirma que os soldados que a estupraram em grupo após sequestrá-la na cidade de Adigrat disseram a ela que haviam recebido ordens de "ir atrás das mulheres". Segundo ela, acrescentaram: “Chegou a hora. É hora de os habitantes do Tigré chorarem”.

Na cidade de Wukro, as histórias sobre o Exército da Eritreia são sórdidas. Uma mulher disse que quatro soldados a estupraram em dezembro, enquanto um quinto obrigou seu marido a assistir, apontando uma arma para sua cabeça.

Outra explica em prantos que soldados da Eritreia e da Etiópia a sodomizaram em sua sala de estar, na frente de seu bebê de seis meses que chorava.

Hoje em dia, algumas mulheres de Mekele saem às ruas com saias longas e com a cabeça tapada para "não se destacar", explica Saba Gebremedhin.

"Há uma sensação de insegurança. Os autores (dos estupros) queriam isso e conseguiram."

Uma matéria que acusa o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de ter usado frases ofensivas contra soldados norte-americanos mortos em guerras causou uma crise inesperada para o republicano - que concorre à reeleição em novembro.

Segundo reportagem da revista "The Atlantic", Trump teria chamado soldados que morreram ou que foram feridos de "perdedores" e de "otários" durante uma visita à França em 2018.

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Conforme a publicação, o republicano teria dado uma desculpa para não fazer uma visita formal ao cemitério de Aisne-Marne, onde estão enterrados quase dois mil militares norte-americanos que morreram em combate durante a Primeira Guerra Mundial.

Além de dizer que não iria ao cemitério "porque está cheio de perdedores", o republicano teria dito que não queria que veteranos de guerra amputados participassem da parada militar naquele ano "porque ninguém quer ver isso".

Trump atacou a revista, a quem sempre chama de publicação que "está falindo" e que publica mentiras.

"Eu juro por qualquer coisa ou qualquer pessoa pela qual queiram que eu jure que jamais chamei nossos grandes soldados mortos de qualquer outra coisa além de heróis. Isso é mais uma história falsa criada por perdedores invejosos e abjetos em uma desgraçada tentativa de influenciar as eleições de 2020", escreveu em seu Twitter.

No entanto, usuários resgataram uma postagem em que ele acusa o ex-senador republicano John McCain, que foi prisioneiro durante a Guerra do Vietnã, de "não ser um herói de guerra" e um "perdedor" porque foi capturado. A briga com McCain foi tão intensa que no velório do ex-senador, democratas, como o ex-presidente Barack Obama, foram convidados, mas Trump foi rejeitado pela família do republicano.

Até mesmo a primeira-dama, Melania, que habitualmente não se posiciona em questões políticas do tipo saiu em defesa do marido dizendo que "a história da The Atlantic não é verdade".

"É perigoso quando acredita-se em fontes anônimas mais do que em qualquer outra coisa e sem saber as suas motivações. Isso não é jornalismo, é ativismo. E é um desserviço às pessoas desse país", disse a primeira-dama.

No entanto, as informações da matéria da "The Atlantic" foram confirmadas por jornalistas da agência de notícias norte-americana Associated Press, do jornal "The Washington Post" e até mesmo pela emissora de televisão conservadora "Fox News".

A crise está tendo um grande impacto no país, já que os norte-americanos tem uma grande reverência aos seus militares e àqueles que morreram lutando pelos ideais do país. Além disso, essa não é a primeira polêmica de Trump, especialmente, com os veteranos - os quais viveu diversas brigas por conta de benefícios e fundos.

Como era de se imaginar, o seu adversário nas eleições de novembro, o democrata Joe Biden, usou as redes sociais para atacar Trump e dizer que as frases de são "nojentas" e mostram que o republicano "não é adequado para ser o comandante em chefe" das Forças Armadas.

Da Ansa

Os Estados Unidos vão reduzir sua presença militar na Alemanha em 11.900 soldados, realocando alguns para Itália e Bélgica, em uma mudança importante dos ativos de Washington na Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) - anunciou o secretário americano da Defesa, Mark Esper, nesta quarta-feira (29).

Dos 34.500 militares americanos na Alemanha, cerca de 6.400 serão mandados para casa, enquanto outros 5.600 serão transferidos para outros países da OTAN.

Um objetivo-chave dessa rotação é reforçar o flanco sudeste da Aliança Atlântica perto do Mar Negro, disse Esper, durante entrevista coletiva em Washington.

Outro ponto, que implica transferir as estruturas de comando dos Estados Unidos para a Bélgica, é melhorar a coordenação com o comando da OTAN.

Alguns também poderão ir para a Polônia e para os Estados bálticos, se a Varsóvia cumprir um acordo já preparado pelas duas partes, acrescentou o chefe do Pentágono.

"Essas mudanças atingirão, sem dúvida, os princípios centrais de melhorar a dissuasão da Rússia por parte dos Estados Unidos e da OTAN, fortalecer a OTAN, tranquilizar os aliados e melhorar a flexibilidade estratégica dos Estados Unidos", completou.

A medida pode ter um impacto econômico e estratégico significativo na Alemanha, onde dezenas de milhares de soldados americanos estão estacionados desde o final da Segunda Guerra Mundial.

No início deste mês, os líderes de quatro estados alemães pediram ao Congresso dos Estados Unidos que bloqueie a redução de tropas, alertando que isso pode enfraquecer a dissuasão da aliança atlântica contra Moscou.

Esper disse que a medida foi debatida por um longo tempo e não foi o resultado do desencanto do presidente dos EUA, Donald Trump, com a relação entre Washington e Berlim.

O chefe do Pentágono disse que a realocação de tropas e de um esquadrão de aviões de combate para a Itália, assim como o aumento das rotações das unidades blindadas Stryker, na região do Mar Negro, foram motivados pela ameaça potencial da Rússia ao sudeste da Europa. Segundo ele, as ambições militares de Moscou ficaram claras com a anexação da Crimeia em 2014.

O objetivo é "melhorar a dissuasão e tranquilizar os aliados ao longo do flanco sudeste da OTAN", completou Esper.

Tropas da Armênia e do Azerbaijão voltaram a entrar em confronto nesta quinta-feira (16), após um cessar-fogo de um dia, anunciaram os ministérios da Defesa dos dois países, que trocam acusações sobre o reinício das hostilidades.

Os combates acontecem na fronteira norte, de acordo com os ministérios. O confronto começou no domingo e prosseguiu por dois dias, mas registrou uma pausa na quarta-feira.

O ministério armênio da Defesa afirmou que impediu uma "tentativa de invasão do inimigo" e que "após uma batalha intensa o inimigo foi rejeitado".

A Armênia também indicou que o confronto provocou perdas do lado do Azerbaijão.

O ministério da Defesa do Azerbaijão acusou a Armênia de ter iniciado os combates.

"Uma unidade das Forças Armadas da Armênia tentou novamente atacar nossas posições no distrito de Tovouz, na fronteira", afirma um comunicado.

Ao menos 16 pessoas morreram nos combates de domingo a terça-feira, os mais violentos entre os dois países desde 2016.

Entre as vítimas estão 11 militares, incluindo um general, e um civil azerbaijanos e quatro militares armênios.

Comemorando o seu aniversário de 8 anos, Talita, uma criança da cidade de Piúma, no Espírito Santo, se vestiu de policial e ganhou uma surpresa da Polícia Militar do Estado. A festa, realizada no último sábado (4), contou com a participação de alguns policiais do batalhão.

Apesar de não ter parentes que são policiais, Talita é fã dos profissionais desde os seus dois anos de idade, e em março pediu a sua mãe uma festa de aniversário com a 'Polícia Militar' como tema. 

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A mãe, Adelaine, entrou em contato com o comandante do batalhão em Piúma e contou sobre a história da filha. Na festa, Talita estava com a farda polícia e homenagem aos policiais e contou com a presença de dois soldados.

Seguindo as recomendações de saúde, tanto a criança, quanto os profissionais que participaram da festa usaram máscaras para se proteger do coronavírus. A mãe de Talita agradeceu a presença dos policiais e contou que o "sonho da filha é ser policial".

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aprovou um plano para retirar 9.500 soldados americanos que estão na Alemanha, um projeto que será apresentado "nas próximas semanas" ao Congresso e depois aos aliados da Otan, informou o Pentágono nesta terça-feira (30).

O secretário da Defesa, Mark Esper, e o chefe do Estado Maior do Exército, Mark Milley, "divulgaram um plano na segunda-feira para remanejar 9.500 soldados para fora da Alemanha", informou o porta-voz do Pentágono, Jonathan Hoffman.

O porta-voz fez referência à redução de tropas solicitada em 15 de junho por Trump, que acusou a Alemanha de se beneficiar economicamente da presença militar americana em seu território.

"A proposta que foi aprovada não apenas responde às diretrizes do presidente, mas também acentua a dissuasão em relação à Rússia, fortalece a Otan, assegura os aliados, melhora a flexibilidade estratégica dos Estados Unidos e do comando operacional do Exército americano na Europa, sempre cuidando de nossos soldados e de suas famílias ", acrescentou o porta-voz.

As autoridades do Pentágono "reportarão às Comissões de Defesa de ambas as casas do Congresso nas próximas semanas e depois consultarão seus aliados sobre como proceder", acrescentou.

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