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A temporada 2023/2024 da NBA, principal liga de basquete do mundo, se inicia da próxima semana. Antes de seu início, as franquias fizeram importantes movimentações: Damian Lillard foi contratado pelo Milwaukee Bucks, enquanto Jrue Holiday se mudou para Boston e defenderá os Celtics. Mesmo assim, ao menos na lista dos atletas mais bem pagos, dois nomes seguem reinando soberanos: LeBron James, do Los Angeles Lakers, e Stephen Curry, do Golden State Warriors, encabeçam o ranking idealizado pela Forbes.

LeBron lidera a lista, com US$ 117,6 milhões anuais (R$ 593,35 milhões, na cotação atual). O valor considera seu salário nos Lakers e seus negócios longe das quadras, como patrocínios e investimentos privados. Ele já havia se tornado o primeiro atleta em atividade a integrar a lista de bilionários da Forbes. Em 2023, fica atrás apenas de Roger Federer e Cristiano Ronaldo como os mais bem pagos do mundo - em ranking que contempla também aqueles que já se aposentaram.

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Nenhum outro jogador na história da NBA ganhou mais em quadra do que os US$ 432 milhões (R$2,18 bilhões) que ele acumulou em suas 20 temporadas como profissional. Caso cumpra o seu contrato e permaneça na liga na próxima temporada, ultrapassará US$ 530 milhões em 2025.

Na sequência, Stephen Curry, tetracampeão da NBA com os Warriors, embolsa US$ 101,9 milhões (R$ 514,1 milhões) anualmente. Deste montante, US$ 50 milhões são provenientes de seus negócios fora das quadras. O armador tem um dos contratos mais rentáveis da liga e se tornou o primeiro atleta a receber mais de US$ 50 milhões anuais em um só contrato.

Kevin Durant, hoje no Phoenix Suns, completa o Top 3. Com passagens por Warriors, Oklahoma City Thunder e Brooklyn Nets, ele acumula mais de US$ 90 milhões anuais (R$ 461 milhões). A nova dupla dos Bucks, formada por Giannis Antetokounmpo e Damian Lillard, integram o Top 5.

Confira o ranking completo dos atletas mais bem pagos da NBA:

1º - LeBron James (Los Angeles Lakers): US$ 117,6 milhões (cerca de R$ 595 milhões)

2º - Stephen Curry (Golden State Warriors): US$ 101,9 milhões (R$ 514 milhões)

3º - Kevin Durant (Phoenix Suns): US$ 91,4 milhões (R$ 462 milhões)

4º - Giannis Antetokounmpo (Milwaukee Bucks): US$ 85,6 milhões (R$ 432 milhões)

5º - Damian Lillard (Milwaukee Bucks): US$ 63,6 milhões (R$ 321 milhões)

6º - Klay Thompson (Golden State Warriors): US$ 61,2 milhões (R$ 309 milhões)

7º - James Harden (Golden State Warriors) e Joel Embiid (Philadelphia 76ers): US$ 57,6 milhões (R$ 291 milhões)

9º - Jimmy Butler (Miami Heat): US$ 55,2 milhões (R$ 279 milhões)

10º - Paulo Jorge (Forward) e Nikola Jokic (Denver Nuggets): US$ 54,6 milhões (R$ 276 milhões)

O treinador do Golden State Warriors, Steve Kerr, declarou que, na opinião dele, Stephen Curry é o "Michael Jordan moderno". A fala foi feita nesta segunda-feira (15), para o canal NBSC, logo após a vitória da equipe sobre o Washington Wizards.

Steve Kerr, que jogou com Michael Jordan no Chicago Bulls, comparou a idolatria de Jordan nos anos 90 ao que Curry faz atualmente. "Jogando com os Bulls, metade da torcida está com camisas 23 vermelhas. Agora, metade da multidão está com camisetas 30 azuis e amarelas", disse.

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"Steph transcende o jogo. Ele provoca emoção nas pessoas. Acho que porque ele é tão inspirador em seu jogo, não importa onde vamos, há pessoas que torcem por ele e mal podem esperar para vê-lo se apresentar.", completou.

Campeão tanto como companheiro de Jordan, quanto como treinador de Curry, Steve Kerr já fez a comparação entre ambos em outras ocasiões. 

Casa Branca

A equipe do Golden State foi recebida na Casa Branca nesta terça-feira (16) pelo presidente norte-americano Joe Biden, e pela sua vice Kamala Harris. O encontro é uma ação quase que protocolar feita com os times que ganharam a última temporada da NBA. Comissão técnica e jogadores marcaram presença no encontro.

A direção do Golden State Warriors só poderá contar novamente com Stephen Curry em 2023. Em comunicado, o atual campeão da NBA informou que o astro vai precisar de ao menos mais duas semanas de recuperação, em razão de um deslocamento parcial do seu ombro esquerdo, há quase duas semanas.

De acordo com a equipe, o jogador de 34 anos passou por nova avaliação médica neste fim de semana e apresentou progresso positivo. E será submetido a novos testes daqui a duas semanas. Se os novos exames confirmarem a boa evolução, ele deverá ser liberado para voltar às quadras.

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Curry estava afastado desde que se machucou no dia 14 deste mês, em partida contra o Indiana Pacers. Desde então, foi desfalque por quatro jogos. Sem o astro, os Warriors seguem em dificuldade. Perderam três destas partidas e seguem em queda na Conferência Oeste, cada vez mais distantes da vaga nos playoffs.

Com 15 vitórias e 18 derrotas, a equipe de São Francisco ocupa apenas o 11º lugar da tabela. Somente os seis primeiros colocados avançam diretamente aos playoffs. O time vem oscilando desde o início da temporada, mas enfrenta ainda maiores dificuldades em quadra sem o seu maior jogador.

Curry é o atual MVP das Finais da NBA. O jogador tem média de 30 pontos, 6,6 rebotes e 6,8 assistências por jogo na atual temporada regular.

Apesar de serem rivais dentro de quadra na NBA, Stephen Curry e LeBron James possuem um grande respeito um com o outro. Em entrevista para a revista americana GQ, o armador do Golden State Warriors relembrou que o astro do Los Angeles Lakers costumava assisti-lo jogar por Davidson no basquete universitário dos Estados Unidos. Além disso, confessou que possui uma camisa que o amigo/ídolo autografou na época.

"Eu era um segundanista na faculdade e o LeBron ia nos meus jogos", disse Curry. "Eu ainda tenho uma camisa que ele me deu. Ele assinou uma camisa para mim. A camisa está na parede da casa dos meus pais em Charlotte", completou o atleta de 33 anos.

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A camisa que Curry se refere pode ser vista no quarto de criança de Stephen durante um episódio do documentário "Stephen vs. The Game", produzido pelo Facebook em 2019. Nela, LeBron James escreveu: "Para S. Curry, o melhor jogador de basquete da Carolina do Norte".

Nesta temporada, os Warriors enfrentaram os Lakers apenas uma vez até agora. No primeiro jogo do campeonato, em outubro, o time de San Francisco venceu por 121 a 114, em Los Angeles. O próximo confronto entre as franquias será no dia 12 de fevereiro, no ginásio Chase Center, casa da equipe de Curry.

Recordes foram feitos para serem quebrados, e na última semana, Stephen Curry foi um dos protagonistas neste sentido em mais uma partida de NBA. O astro do Golden State Warriors é uma das maiores referências quando o assunto são bolas de três pontos, e em partida válida pela temporada regular, contra o New York Knicks no Madison Square Garden, Curry bateu um grande recorde e se tornou o maior cestinha da história da NBA em bolas de três pontos. Por conta disto, o LeiaJá separou uma lista com os cinco maiores atletas da história da liga neste quesito. Confira:

Kyle Korver – 2.450 cestas

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O norte-americano ainda não anunciou sua aposentadoria, apesar de seu último jogo ter acontecido na temporada 19/20, vestindo a camisa do Milwaukee Bucks. Em seu currículo, estão diversos times da NBA, como Chicago Bulls, Utah Jazz e Philadelphia 76ers, e ao longo dos anos, Korver se especializou em bolas de três pontos. Ao todo, foram pouco mais de 40% de aproveitamento em tiros de longa distância, que puderam surpreender os pivôs que estavam dentro do garrafão. Vale lembrar que em muitos momentos seus companheiros abriam espaços fora da pequena área justamente para Korver ter as melhores condições de converter as bolas de três pontos.

James Harden – 2.509 cestas

Este é um dos jogadores mais polivalentes da NBA. James Harden atualmente defende o Brooklyn Nets, junto com Kevin Durant, e dentre suas principais características, estão altura (1,96m), força física (100kg) e habilidade. Apesar dos 32 anos de idade, Harden é extremamente talentoso, e no decorrer de sua carreira passou a ser uma figura onipresente em quadra, já que o gigante defende e ataca com a mesma qualidade. Assim como todos os grandes jogadores da NBA, Harden passou a ousar mais nas bolas de três pontos, e hoje é uma das principais referências neste sentido. Caso se mantenha no auge, é possível alcançar pelo menos a 3° posição entre os maiores nesta categoria.

Reggie Miller – 2.560 cestas

Em uma época quando a grande maioria dos atletas eram verdadeiros touros, seja pela altura ou peso, o franzino Reggie Miller conseguiu conquistar seu espaço na maior liga de basquete do mundo e marcou seu nome eternamente na franquia do Indiana Pacers. Além disso, Miller ficou marcado por estar no hall dentre os atletas com mais bolas de três pontos na história. Apesar disto, o atleta é um dos nomes que foram injustiçados, justamente por não conseguir conquistar nenhum título da NBA. O mais próximo que Miller chegou, foi na temporada 2000, onde Pacers e Lakers se enfrentaram, mas a franquia de Los Angeles se deu melhor nessa ocasião.

Ray Allen – 2.973

Por muitos anos, o recorde de maior cestinha em bolas de três pontos era de Ray Allen. O atleta se aposentou em 2016, aos 41 anos de idade, e dentre as franquias que passou e deixou mais saudade, estão o Boston Celtics e o Miami Heat, onde foi campeão da liga em 2008 e 2013, respectivamente. Apesar dos 1,96m, Allen nunca foi um dos mais altos, e por conta disto, aproveitou para se aventurar nas bolas de três pontos, em uma época onde era menos habitual este tipo de recurso. O atleta marcou seu nome na história e alcançou a incrível marca de 2.973 bolas de três pontos, recorde que foi batido por Stephen Curry, contra o New York Knicks no Madison Square Garden.

Stephen Curry – 2.977 cestas

Este é um dos nomes que revolucionaram a forma como se joga basquete profissional. Apesar de possuir 1,88m, Curry precisou se adaptar no esporte, de modo que seu físico e sua força não fossem suas principais armas, e por conta disto, o atleta mostrou que os dribles rápidos e as bolas de longa distância poderiam ser as ferramentas mais letais dentro da NBA. Não demorou muito para todas as franquias observarem a importância da bola de três pontos. Aliás, se trata de uma pontuação com 50% a mais de pontos que uma bola tradicional de dois. Curry tem 33 anos e já é o maior arremessador de bolas de três pontos, e ao que tudo indica, até o final da carreira pode fazer ainda mais.

 

 

Stephen Curry agora é, oficialmente, o maior cestinha da linha dos três pontos da história da NBA. Na noite desta terça-feira (14), o armador do Golden State Warriors converteu seu arremesso 2.974 de longa distância e passou o ex-jogador Ray Allen, até então detentor da honraria.

O recorde veio cedo. Restavam 7 minutos para o fim do primeiro quarto do jogo entre Golden State Warriors e New York Knicks no Madison Square Garden, tradicional arena de Nova Iorque. Curry recebeu um passe aberto de Andrew Wiggins, que estava dentro do garrafão. O camisa 30, no seu melhor estilo, recebeu a bola e, com muita velocidade, arremessou. Os Warriors logo pediram tempo para que o astro comemorasse seu feito.

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Curry recebeu um abraço forte de seu companheiro Draymond Green, assim como de todos os jogadores de Oakland também. Em seguida, pegou a bola histórica em seus braços e a deu a seu pai, Dell Curry, enquanto a arena o ovacionou com muito carinho. Curry voltou à quadra alguns momentos depois onde recebeu os cumprimentos de Ray Allen.

"Não consigo explicar", declarou Dell Curry à reportagem da ESPN. "E eu joguei com e contra o Ray (Allen), joguei contra o Reggie (Miller). Eu sei o quão bons arremessadores eles eram, mas saber que meu filho vai deixar o jogo sendo o melhor... Ele já é o melhor arremessador que já jogou, e agora tem o recorde, é inacreditável."

Tanto Allen como Miller, citado por Dell, estão na história da NBA como dois dos melhores chutadores de todos os tempos. Ambos estavam no Madison Square Garden participando de uma transmissão ao vivo do jogo da NBA. Antes do jogo, o trio trocou abraços e palavras, em que comentaram sobre o feito que seria inevitável de acontecer.

Aos 33 anos, Curry está trilhando um caminho para levar seu 3º troféu de MVP (Jogador Mais Valioso) da NBA para casa. Ele converteu bolas de três pontos por 152 jogos consecutivos, uma marca que começou no dia 1º de dezembro de 2018. O recorde é de 157 partidas e é dele mesmo, de 13 de novembro de 2014 a 3 de novembro de 2016. A façanha se torna ainda mais épica se levar em conta o fato de que Stephen Curry precisou de 511 jogos a menor que Ray Allen. O número ainda pode aumentar muito.

A temporada regular da National Basketball Association (NBA) completa um mês desde que foi dada a largada inicial e as partidas entre conferências continuam acontecendo. Nesta sexta-feira (19), o Detroit Pistons recebe o Golden State Warriors no Little Caesars Arena, a partir das 21h (horário de Brasília). Enquanto a franquia de Detroit tenta se reerguer nesta edição para chegar a cinco vitórias, o elenco liderado por Stephen Curry tem o melhor aproveitamento dentre todos: 12 vitórias e apenas duas derrotas.

Para o Pistons, esta é mais uma oportunidade de provar para a torcida que o elenco pode ser competitivo, e assim, buscar ao menos uma vaga nos playoffs da NBA. A última partida também aconteceu em casa, contra o Indiana Pacers e a franquia de Detroit conseguiu vencer por 97 a 89. Ao que tudo indica, o comandante Dwane Casey vai trazer suas melhores peças para este próximo desafio na rodada, principalmente com o armador Cade Cunningham, que pode liderar a equipe contra Stephen Curry e companhia.

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Já o Golden State Warriors, tem o melhor aproveitamento da NBA até aqui, e nada impede que a franquia busque mais uma vitória fora de casa. Apenas Memphis Grizzlies e Charlotte Hornets conseguiram bater de frente contra o elenco de São Francisco, e agora cabe ao Pistons tentar o mesmo feito. Para a partida, o cestinha Stephen Curry, o ala Andrew Wiggins, e o pivô Draymond Green são as principais referências do Warriors, que prometem buscar a vitória fora de casa.  

 

 

Em continuidade da temporada regular da National Basketball Association (NBA), o Golden State Warriors recebe nesta sexta-feira (5), a partir das 23h (horário de Brasília) o New Orleans Pelicans em sua arena, o Chase Center. A partida promete trazer um dos confrontos mais desiguais da temporada até o momento, já que a franquia liderada por Stephen Curry está em busca da liderança da Conferência Oeste, enquanto o Pelicans tem um dos piores aproveitamentos e está na lanterna do grupo.

Dentre os 30 principais elencos da NBA, três deles (Miami Heat, Utah Jazz e Golden State Warriors) estão empatados com o mesmo desempenho: seis vitórias e apenas uma derrota. Assim, a franquia de São Francisco comandada por Steve Kerr pretende manter o alto desempenho e atuações memoráveis para convencer o torcedor, de que o Warriors merece chegar como um dos favoritos nos playoffs. Desta forma, a franquia vai ter à disposição o craque Stephen Curry, além de Draymond Green e Jordan Poole.

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Já o Pelicans tem o pior desempenho dentre todas as franquias da NBA nesta reta inicial de temporada regular. Ao longo de nove partidas, o elenco de New Orleans conseguiu vencer apenas um, e assim, se mantém na última colocação da Conferência Oeste. Resta saber o que o comandante Willie Green vai realizar com a franquia do Pelicans para bater de frente com o Warriors de Curry. Ao que tudo indica, o ala Brandon Ingram e o pivô Jonas Valanciunas podem ser as principais armas da franquia.

Tanto o Warriors quanto o Pelicans compõem a Conferência Oeste, que está dividida da seguinte maneira: Utah Jazz (1°), Golden State Warriors (2°), Dallas Mavericks (3°), Los Angeles Lakers (4°), Memphis Grizzlies (5°), Denver Nuggets (6°), Sacramento Kings (7°), Phoenix Suns (8°), Los Angeles Clippers (9°), Minnesota Timberwolves (10°), Portland Trail Blazers (11°), San Antonio Spurs (12°), Houston Rockets (13°), Oklahoma City Thunder (14°) e New Orleans Pelicans (15°).

 

 

Nesta semana começam os jogos válidos pela primeira rodada da temporada regular 21/22 da National Basketball Association (NBA). Em virtude disso, o LeiaJá trouxe uma lista com os times que mais conquistaram a maior liga de basquete do mundo. Vale lembrar que a NBA como é conhecida hoje ganhou sua real forma na década de 1940, quando os times passaram a disputar jogos em grandes ginásios, como o Madison Square Garden em Nova Iorque e o Staples Center em Los Angeles, e assim, a história foi desenhada e continua sendo feita por grandes nomes da história do esporte.

San Antonio Spurs – cinco títulos

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O grande nome da história do San Antonio Spurs é o gestor e técnico Gregg Popovich, já que ele foi o responsável por trazer uma nova mentalidade para a franquia, que até o final da década de 90 ainda não havia sido campeã. Ao trazer Tim Duncan e David Robinson para compor o elenco, o Spurs conquistou o primeiro título na temporada 98/99, contra o New York Knicks de Allan Houston. Após uma série de derrotas, o time deu a volta por cima ao trazer reforço: o argentino Ginóbili. Assim, a temporada 01/02 foi conquistada. Os títulos seguintes vieram em 04/05 e 06/07, quando o time bateu o Cleveland Cavaliers do jovem Lebron James. O último título veio em 13/14, ao vencer o Miami Heat, com Tony Parker sendo uma das grandes referências do time.

Golden State Warriors – seis títulos

O Warriors foi fundado na década de 1940, e graças ao elenco histórico, a franquia ostenta o primeiro título da história da NBA, na temporada 45/46. O segundo título veio 10 anos depois, em 55/56, quando o time era composto pelas lendas Paul Arizin e Neil Johnston. Para completar o tricampeonato no Século XX, o Warriors venceu o Washington Bullets (atual Washington Wizards) em 74/75. A dinastia suprema do Warriors chegou na última década, já que no período de cinco anos (2015 a 2019), o time chegou em todas as finais, e venceu três delas (14/15, 16/17 e 17/18), com Stephen Curry, Klay Thompson, Draymond Green e Kevin Durant sendo os principais nomes do time. Vale lembrar que nesses três títulos, o adversário foi o Cleveland Cavaliers.

Chicago Bulls – seis títulos

A melhor fase do Chicago Bulls veio na virada da década de 1990. Mesmo que a franquia tenha sido criada em 1966, foi somente na temporada 90/91 que o Bulls teve a oportunidade de chegar a uma final, e desta vez, de modo inédito, o time treinado pela lenda Phil Jackson enfrentou o Los Angeles Lakers, que tinha como maior referência, o astro Magic Johnson. Nas duas temporadas seguintes, 91/92 e 92/93, o Bulls venceu novamente a liga, e se consolidou como um dos maiores no mundo do basquete. Os outros três títulos também vieram em sequência, nas temporadas 95/96, 96/97 e 97/98. Vale lembrar que em todos os seis títulos, Michael Jordan foi o principal jogador, e por isso é considerado até hoje o maior nome do Bulls, e um dos maiores de todos os tempos.

Los Angeles Lakers – 17 títulos

O Lakers se tornou um dos maiores campeões da NBA e também é visto como uma das franquias mais tradicionais dos Estados Unidos. O peso da camisa é nítido, já que grandes nomes da história defenderam o time ao longo do tempo, como Kareem Abdul-Jabbar, Magic Johnson, Shaquille O’Neal, Kobe Bryant (1978 – 2020) e mais recentemente, um dos maiores da atualidade, Lebron James. Quando se trata de dinastia, a franquia é conhecida como a primeira a manter domínio absoluto, já que na década de 50, o time conseguiu conquistar cinco títulos em um período de seis anos. Vale lembrar que, além dos 17 títulos conquistados, o Los Angeles Lakers é o time com o maior número de aparições em finais de NBA. Ao todo, o time esteve presente em 32 ocasiões.

Boston Celtics – 17 títulos

O Boston Celtics é um dos ícones quando se trata do basquete norte-americano. Sua história também começou nos anos 1940 e, desde então, o time passou a ter nomes fortes no elenco. A dinastia máxima chegou entre as décadas de 1950 e 1960, quando o time venceu oito campeonatos seguidos, e além disso, foram 11 títulos conquistados em um período de 13 anos. Dois dos maiores nomes da história do esporte estavam nessas campanhas, como o pivô Bill Russell e o ala Larry Bird. O último título conquistado veio na temporada 07/08, quando o time venceu seu arqui-inimigo, o Los Angeles Lakers. Ainda que a última década não faça jus a história do Celtics, o time está se reestruturando e pode chegar como um dos grandes a serem batidos na atual temporada.

 

 

 

Nesta terça-feira (19), começa a temporada regular 21/22 da National Basketball Association (NBA) e dentre os confrontos que mais chamam a atenção está o jogo entre Los Angeles Lakers e Golden State Warriors, que acontece a partir das 23h (horário de Brasília). Um dos motivos que levam a acreditar que o jogo promete ser um dos melhores fica por conta do elenco: de um lado, o time de da Califórnia possui o craque Lebron James, já  o clube de São Francisco tem em mãos o armador Stephen Curry.   

Apesar do Lakers ser um time imponente devido aos seus grandes jogadores e ao peso da camisa, o clube ainda não emplacou, já que nos últimos seis confrontos da pré-temporada, não venceu nenhuma partida. É possível que o clube de Los Angeles conte com a presença dos armadores Kendrick Nunn e Malik Monk, que sofreram lesões há algumas semanas, além da dupla Lebron James e Austin Reaves, que pode servir com a principal arma ofensiva, seja na armação ou na finalização das cestas.

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Já para o time de São Francisco, a ausência do armador Klay Thompson, em função de uma lesão grave no tendão de aquiles na temporada 20/21 ainda reflete no desempenho do Warriors, tanto no sistema defensivo, quanto na parte ofensiva. A expectativa é que o ala-armador volte a jogar em meados de dezembro e janeiro. Agora, cabe ao técnico Steve Kerr unir as peças que estão à disposição, como o craque Stephen Curry, conhecido por ser o melhor jogador quando se trata de cesta de três pontos.

Ambos os times fazem parte da Conferência Oeste, que também é composto por: Dallas Mavericks, Denver Nuggets, Houston Rockets, Los Angeles Clippers, Memphis Grizzlies, Minnesota Timberwolves, New Orleans Pelicans, Oklahoma City Thunder, Phoenix Suns, Portland Trail Blazers, Sacramento Kings, San Antonio Spurs e Utah Jazz. Ao final da temporada regular, classificam os oito melhores times da Conferência Oeste, para jogar os playoffs contra os oito melhores clubes da Conferência Leste.

 

De fora de praticamente toda a temporada passada por conta de uma lesão, Stephen Curry está retomando sua rotina de grandes apresentações em quadra pelo Golden State Warriors. Na rodada de domingo da NBA, o armador deu um show ao marcar 62 pontos e comandou a vitória de seu time contra o Portland Trail Blazers por 137 a 122, em San Francisco. É agora o seu recorde de pontuação na carreira.

Na história dos Warriors, Curry ultrapassou o seu companheiro de equipe Klay Thompson, que chegou a 60, e igualou feito obtido por Rick Barry em 1974. Além de anotar quase metade da pontuação de sua equipe, o astro conseguiu ainda quatro assistências e apanhou cinco rebotes. Andrew Wiggins marcou 21 pontos e pegou sete rebotes para ajudar o time na terceira vitória em seis jogos na temporada.

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Nem mesmo os 60 pontos combinados por Damian Lillard (32) e CJ McCollum (28) foram capazes de superar Curry. Quem também mostrou serviço pela equipe do Oregon, que está com a mesma campanha dos Warriors na Conferência Oeste, e cravou seu "double-double" (dois dígitos em dois fundamentos) foi Enes Kanter, com 24 pontos e 12 rebotes.

Quem também teve uma grande atuação na rodada de domingo foi outro astro da NBA. LeBron James comandou a vitória do Los Angeles Lakers contra o Memphis Grizzlies por 108 a 94, fora de casa, flertando com um "triple-double" (dois dígitos em três fundamentos) de 22 pontos, 13 rebotes e oito assistências. Anthony Davis também se destacou marcando 17 pontos e pegando nove rebotes.

O triunfo foi o terceiro seguido dos Lakers, que seguem na cola de Los Angeles Clippers e Phoenix Suns na luta pela liderança da Conferência Oeste. O time da Califórnia tem agora cinco vitórias em sete jogos disputados até agora neste início de temporada regular.

Sem os destaques da equipe Ja Morant e Jaren Jackson Jr., os Grizzlies sobreviveram bem na partida devido à boa atuação do trio Kyle Anderson, Tyus Jones e Jonas Valanciunas. O primeiro foi responsável por 18 pontos e o segundo por mais 14. Já Valanciunas anotou um "double-double" com 14 pontos e 10 rebotes.

Em Nova York, o Washington Wizards surpreendeu o Brooklyn Nets ao vencer por 123 a 122. Foi a segunda vitória da equipe da capital dos Estados Unidos, que deixou a lanterna da Conferência Leste para o Detroit Pistons.

Bradley Beal liderou os Wizards com 27 pontos e 10 rebotes, seguido por Russell Westbrook, com 24 pontos e 10 assistências, em sua primeira partida sem anotar um "triple-double" na temporada. O brasileiro Raulzinho contribuiu com cinco pontos em pouco mais de 14 minutos em quadra, incluindo uma cesta de três no último quarto.

Confira a rodada de domingo da NBA:

Detroit Pistons 120 x 122 Boston Celtics

Brooklyn Nets 122 x 123 Washington Wizards

Memphis Grizzlies 94 x 108 Los Angeles Lakers

Minnesota Timberwolves 109 x 124 Denver Nuggets

San Antonio Spurs 109 x 130 Utah Jazz

Chicago Bulls 118 x 108 Dallas Mavericks

Phoenix Suns 107 x 112 Los Angeles Clippers

Golden State Warriors 137 x 122 Portland Trail Blazers

Confira a rodada de segunda-feira da NBA:

Orlando Magic x Cleveland Cavaliers

Philadelphia 76ers x Charlotte Hornets

Atlanta Hawks x New York Knicks

Miami Heat x Oklahoma City Thunder

Toronto Raptors x Boston Celtics

Houston Rockets x Dallas Mevericks

Milwaukee Bucks x Detroit Pistons

New Orleans Pelicans x Indiana Pacers

Golden State Warriors x Sacramento Kings

Stephen Curry foi submetido, nesta sexta-feira, a uma cirurgia na mão esquerda quebrada durante a derrota do Golden State Warriors para o Phoenix Suns, por 121 a 110, pela rodada da última quarta na NBA. O tempo para recuperação completa é de no mínimo três meses, informou a franquia de Oakland.

O procedimento cirúrgico foi liderado pelo médico Steven Shin, no Instituto Cedars-Sinai Kerlan-Jobe, em Los Angeles. Especialistas examinaram uma tomografia computadorizada que Curry realizou na quinta-feira, um dia após a lesão sofrida durante o terceiro quarto da partida, e decidiram pelo procedimento.

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Curry quebrou a mão em uma jogada na qual buscou invadir o garrafão do Phoenix. Na tentativa de driblar Kelly Oubre Jr., houve uma trombada e o armador caiu no chão de frente, com peso todo sobre a mão esquerda. O pivô Aron Baynes, que vinha para ajudar na marcação, acabou caindo em cima do astro dos Warriors, que rapidamente acusou dores na mão e seguiu para o vestiário.

Com a lesão séria, Curry se junta a Klay Thompson, outro astro titular da equipe, entre os operados do elenco. Este último foi submetido a uma cirurgia no joelho esquerdo, no dia 2 de julho, e está em processo de recuperação.

Em quatro jogos nesta temporada, o time de Oakland soma uma vitória e três derrotas, retrospecto que o deixa na 11ª posição da Conferência Oeste. Nesta sexta-feira, a equipe enfrenta o San Antonio Spurs, em casa, no primeiro confronto após o duelo no qual Curry quebrou a mão esquerda.

Enfraquecidos nesta temporada da NBA, os Warriors estiveram presentes nas últimas cinco finais da NBA, sendo que triunfaram em três delas, em 2015, 2017 e 2018. Na temporada passada, o time viu o seu favoritismo ser desbancado na decisão pelo Toronto Raptors.

O astro do basquete mundial Stephen Curry participou de um camp (torneio amistoso) ao lado de jovens do ensino médio e levou um drible desconcertante com uma enterrada na sequência nesta terça-feira (6).

Acostumado a deixar seus marcadores na 'saudade' com seus crossovers na NBA, dessa foi vez foi o próprio Curry que ficou estático com a rapidez do drible dado pelo jovem, que não foi identificado. Para finalizar em grande estilo, o rapaz ainda dá uma enterrada.

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Enquanto a preparação para a temporada 2019/2020 da NBA não começa, Curry distribuiu dribles e bolas de três em torneios amigáveis. A preparação para a NBA inicia no dia 5 de outubro com início da temporada regular marcado para o dia 22. O Golden State Warriors, finalista das últimas 5 temporadas entra mais vez como favorita ao título. Confira o drible:

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Uma grande atuação de Stephen Curry marcou a vitória do Golden State Warriors sobre o Dallas Mavericks por 119 a 114, fora de casa, pela rodada de domingo da NBA. O astro fechou a partida com 48 pontos marcados, o que incluiu a conversão de 11 arremessos de três.

A 11ª cesta de longe de Curry foi, inclusive, decisiva para o triunfo, pois colocou o Warriors em vantagem de 117 a 114, a 42s7 do fim. Mas não foi o único a se destacar, tanto que Kevin Durant acrescentou 28 pontos e Klay Thompson cresceu de produção no último período, quando fez nove dos seus 16 pontos na partida para o vice-líder da Conferência Oeste com 29 triunfos em 43 partidas. Luka Doncic marcou 26 pontos para o Dallas e Harrison Barnes fez 22 para antepenúltimo colocado do Oeste, com 20 vitórias em 43 duelos.

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Outra potência do Oeste, mas que tem oscilado na temporada regular, o Houston Rockets voltou a decepcionar ao perder para o Orlando Magic por 116 a 109, na Flórida. Nikola Vucevic e Aaron Gordon marcaram 22 pontos cada para o Magic, que se aproveitou do péssimo aproveitamento de James Harden nos arremessos de três.

O astro marcou 38 pontos, chegando ao 16º jogo consecutivo em que fez ao menos 30, mas acertou apenas uma de 17 tentativas de longa distância. Harden converteu 11 de 32 arremessos de quadra, acertou 15 de 16 lances livres e ainda fechou o duelo com 12 assistências e nove rebotes.

Austin Rivers marcou 25 pontos e Clint Capela somou 17 pontos e dez rebotes pelo Rockets que perdeu apenas pela quarta vez em seus últimos 17 jogos e é o sexto colocado Oeste, enquanto o Magic ocupa a nona posição no Leste.

No mais emocionante duelo da rodada de domingo da NBA, o Toronto Raptors derrotou o Washington Wizards por 140 a 138, fora de casa, em duelo definido apenas na segunda prorrogação, sendo que uma cesta de Serge Ibaka a 15 segundos do fim foi determinante para isso.

Esta foi a quinta vitória consecutiva do Raptors sobre o Wizards, ainda que o time tenha desperdiçado uma vantagem de 23 pontos antes de assegurar o seu triunfo. Kawhi Leonard liderou o Toronto com 41 pontos e 11 rebotes, e Pascal Siakim teve 24 pontos e 19 rebotes para o líder da Conferência Leste com 33 vitórias em 45 jogos.

Bradley Beal teve seu segundo "triple-double" da temporada pelo Washington, terminando com 43 pontos, 15 rebotes e dez assistências. Otto Porter fez 27 pontos, e Trevor Ariza esteve próximo de conseguir dois dígitos em três fundamentos, com 23 pontos, dez assistências e nove rebotes para o 11º colocado do Leste.

Também líder da sua conferencia, a Oeste, o Denver Nuggets triunfou no domingo, em casa, ao bater o Portland Trail Blazers por 116 a 113, em casa. Nikola Jokic marcou 40 pontos, ficando a um do seu recorde pessoal, e ainda acrescentou dez rebotes e oito assistências. E Jamal Murray adicionou 24 pontos.

O Denver, assim, se recuperou da derrota para o Phoenix Suns na noite de sábado e assegurou a 12ª vitória seguida como mandante, chegando aos 29 triunfos em 42 jogos na temporada. Damian Lillard liderou o Portland com 26 pontos e CJ McCollum acrescentou 18 para o quarto colocado do Oeste.

Vice-líder do Leste, o Milwaukee Bucks derrotou o Atlanta Hawks por 133 a 114, fora de casa. Giannis Antetokounmpo marcou 33 pontos, Eric Bledsoe acrescentou 24 pontos e dez assistências, e o Milwaukee ganhou no retorno do técnico Mike Budenholzer para Atlanta.

Khris Middleton terminou com 17 pontos e 11 rebotes para ajudar o Bucks a melhorar o seu retrospecto, agora com 30 vitórias e 12 derrotas. Além disso, é o único time da liga que ainda não perdeu jogos consecutivos.

Budenholzer fez sua primeira aparição na State Farm Arena desde que deixou o Hawks depois da última temporada. Trae Young liderou o Atlanta, o 12º colocado do Leste, com 26 pontos.

Também pela rodada de domingo da NBA, o Cleveland Cavaliers encerrou uma série de 12 derrotas ao bater o Los Angeles Lakers por 101 a 95, fora de casa. Já o Philadelphia 76ers superou o New York Knicks por 108 a 105, como visitante, com 20 pontos, 22 rebotes e nove assistências de Ben Simmons.

Confira os jogos da rodada de segunda-feira da NBA:

Brooklyn Nets x Boston Celtics

Houston Rockets x Memphis Grizzlies

San Antonio Spurs x Charlotte Hornets

Utah Jazz x Detroit Pistons

Sacramento Kings x Portland Trail Blazers

Los Angeles Clippers x New Orleans Pelicans

LeBron James garantiu nesta terça-feira que o próximo time campeão da NBA não vai visitar o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na Casa Branca. Se as palavras do atleta se confirmarem, será a segunda vez seguida que a tradição não vai se cumprir, uma vez que os jogadores do Golden State Warriors se recusaram a cumprir o protocolo em 2017.

"O que eu sei é que, quem é que vença essa série, ninguém vai aceitar o convite dele", disse James durante a preparação do Cleveland Cavaliers para o Jogo 3 das finais da NBA, que vai acontecer nesta quarta-feira, às 22 horas (de Brasília). A equipe do atleta perdeu para o Golden State Warriors as duas primeiras partidas do confronto melhor de sete e agora se prepara para disputar em casa os dois próximos jogos.

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"Espero poder estar nessa situação e vencer mais duas partidas para conquistar o campeonato", ponderou Curry nesta terça-feira. "Mas acho que concordo com LeBron. Quase certeza que a forma com que lidamos com a situação no ano passado vai se manter consistente", disse o jogador, um dos líderes do boicote à visita de Trump em 2017.

Na segunda-feira, Trump cancelou o evento na qual receberia a visita do Philadelphia Eagles, atual campeão da NFL, a maior liga de futebol americano do país. A franquia havia tentado agendar com o presidente um encontro com menos jogadores e membros da comissão técnica, uma vez que os astros Malcom Jenkins, Chris Long e Torrey Smith já haviam anunciado que não iriam participar da cerimônia.

Eleito presidente dos Estados Unidos em novembro de 2016, Trump assumiu o cargo em 2017 e nunca recebeu a visita de um time campeão da NBA. Por outro lado, quando conquistaram o título, Curry, em 2015, e James, em 2012, 2013 e 2016, foram ao encontro com Barack Obama, que presidiu o país entre 20 de janeiro de 2009 e 20 de janeiro de 2017.

Com um show de Stephen Curry no último quarto, o Golden State Warriors venceu o Cleveland Cavaliers por 122 a 103, em Oakland, na noite de domingo (3), e abriu 2 a 0 na série melhor de sete jogos da final da NBA. O jogador foi o cestinha da partida com 33 pontos, enquanto do outro lado LeBron James anotou 29 pontos, além de 13 assistências e nove rebotes. O próximo duelo será na quarta-feira, às 22 horas (de Brasília), em Cleveland.

O duelo começou equilibrado no primeiro quarto, mas sempre com o time da casa em vantagem. LeBron tentava impulsionar sua equipe, mas seus companheiros não atuavam no mesmo nível. E mesmo com dez pontos, seis rebotes e seis assistências do astro, o Cavaliers perdeu na primeira parcial por 32 a 28.

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No segundo quarto, os quatro pontos de diferença foram aumentando aos poucos e o Golden State Warriors foi ampliando o marcador, principalmente com Curry, que acertou sua primeira bola de três pontos e colocou a vantagem em dois dígitos. Os erros do Cavaliers continuavam e na metade do jogo a vitória parcial dos donos da casa era de 59 a 46 (27 a 18 no segundo quarto).

Após o intervalo, todo adversário teme ver o Warriors dar um show, pois a equipe costuma brilhar no terceiro quarto. Mas o time de Cleveland, comandado por LeBron, não estava disposto a entrar nessa estatística. Com um bom poder ofensivo, conseguiu fazer 34 a 31 na parcial, diminuindo a vantagem dos rivais para dez pontos.

Mas se o Cavaliers tinha alguma esperança, ela acabou com os arremessos de três pontos de Curry. No quarto período, ele acertou a mão e atingiu o recorde de acertos de longa distância nas finais da NBA, com nove tiros certeiros. Nos últimos minutos do duelo, as principais estrelas ficaram descansando no banco e o Golden State fechou o quarto em 32 a 23, se aproximando mais do título da temporada.

Kevin Durant, apagado no primeiro jogo da série, encontrou seu ritmo, converteu 26 pontos, capturou nove rebotes e distribuiu sete assistências, além de ajudar na marcação a LeBron. Já Klay Thompson marcou 20 pontos. Kevin Love se destacou pelo Cavaliers com 22 pontos e dez rebotes. Agora, então, o duelo vai para a casa do Cavaliers, mas o favoritismo do Warriors continua enorme.

Stephen Curry não poderia ter um retorno melhor às quadras. Pela rodada de sábado da NBA, o astro marcou 38 pontos e converteu dez arremessos de três, feito alcançado pela nona vez na sua carreira, para liderar o Golden State Warriors no triunfo por 141 a 128 sobre o Memphis Grizzlies, em casa.

Após ficar de fora dos últimos 11 jogos do Warriors por causa de uma torção no tornozelo direito, Curry retornou com 13 de 17 arremessos de quadra convertidos, sendo dez de 17 em tentativas de três, nos 26 minutos em que permaneceu na quadra da Oracle Arena pelo líder da Conferência Oeste com 29 triunfos em 37 jogos.

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Kevin Durant acrescentou 20 pontos, nove assistências e cinco rebotes, enquanto Klay Thompson marcou 21 pontos e Zaza Pachulia somou 17 pontos, oito rebotes e seis assistências pelo Warriors. O Grizzlies, o pior time do Oeste, contou com seis jogadores anotando ao menos dez pontos, com destaque para Marc Gasol com 27 pontos e dez de 13 arremessos de quadra convertidos.

Também na noite de sábado, o Cleveland Cavaliers perdeu pela terceira vez consecutiva ao ser batido pelo Utah Jazz por 104 a 101, em Salt Lake City, ao sofrer com a grande atuação de Donovan Mitchell, que marcou 29 pontos, incluindo uma cesta decisiva a 35 segundos do fim. Esse foi o sexto triunfo consecutivo do Jazz sobre o time de Cleveland.

No dia do seu aniversário de 33 anos, LeBron brilhou com 29 pontos, oito rebotes e seis assistências, ainda que não tenha conseguido evitar a derrota do terceiro colocado do Leste. Ricky Rubio somou 16 pontos, dez rebotes e oito assistências pelo Jazz, que está em décimo lugar no Oeste e contou com uma sequência de 23 a 3 para abrir vantagem no terceiro quarto.

Outro favorito que caiu na rodada de sábado foi o San Antonio Spurs, que teve a sua pior produção ofensiva nesta temporada na derrota para o Detroit Pistons por 93 a 79, fora de casa. Andre Drummond somou 21 rebotes e 14 pontos, Reggie Bullock marcou 22 pontos e Luke Kennard anotou 20 pelo Pistons, que conseguiu superar as ausências de Reggie Jackson e Avery Bradley, ambos lesionados.

Kawhi Leonard marcou 18 pontos pelo Spurs, que teve aproveitamento de apenas 37% dos arremessos de quadra e fechou o primeiro quarto com apenas 13 pontos anotados. O time de San Antonio é o terceiro colocado do Oeste, enquanto o Pistons está na quarta posição no Leste.

Com 30 pontos de Kristaps Porzingis, sendo sete no 1min30 final, o New York Knicks bateu como visitante o New Orleans Pelicans por 105 a 103. O Atlanta Hawks, com 18 dos 22 pontos de Dennis Schroder no segundo tempo, derrotou o Portland Trail Blazers por 104 a 89. O Miami Heat venceu o Orlando Magic, fora de casa, por 117 a 111 com 31 pontos de Tyler Johnson. Fora de casa, o Philadelphia 76ers superou o Denver Nuggets por 107 a 102.

Confira os jogos da rodada de domingo da NBA:

Washington Wizards x Chicago Bulls

Indiana Pacers x Minnesota Timberwolves

Boston Celtics x Brooklyn Nets

Houston Rockets x Los Angeles Lakers

Oklahoma City Thunder x Dallas Mavericks

Los Angeles Clippers x Charlotte Hornets

Sacramento Kings x Memphis Grizzlies

Phoenix Suns x Philadelphia 76ers

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a protagonizar uma polêmica no mundo do esporte neste sábado. Motivado pelas declarações de Stephen Curry na sexta-feira, que considerou 'hesitantes', o político anunciou o cancelamento do convite ao Golden State Warriors para conhecer a Casa Branca, em Washington.

"Ir à Casa Branca é considerado uma grande honra para um time campeão. Stephen Curry está hesitando e, portanto, o convite está cancelado", escreveu Trump em sua página no Twitter.

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Nos Estados Unidos, há a tradição de os campeões das principais ligas do país (basquete, hóquei, beisebol e futebol americano) irem a Washington para um encontro com o presidente. Mas na sexta-feira, Curry admitiu que, se dependesse dele, o Warriors não visitaria Trump na Casa Branca.

"Eu não quero ir. Isso faz parte do que eu acredito. Não se trata apenas de ir à Casa Branca, seria apenas uma conversa rápida, mas trata-se da organização, do time. É difícil dizer, porque não sei o que vamos fazer, mas minha crença continua a mesma", declarou o armador.

Desde a eleição de Trump, diversos profissionais de vários esportes manifestaram-se contra a visita à Casa Branca. O Chicago Cubs, campeão da última temporada da MLB, chegou a antecipar a ida a Washington para evitar o encontro com o polêmico presidente e, assim, ser recebido por Barack Obama, ainda no ano passado.

Na sexta, aliás, Curry não foi o único jogador do Warriors a escancarar seu desejo de não encontrar Trump. O astro Kevin Durant também entoou as palavras do armador. "Será difícil mudar minha cabeça (em relação à visita), mas vamos falar sobre isso como um time", chegou a dizer.

O técnico Steve Kerr, na ocasião, foi menos assertivo e admitiu a possibilidade de ir à Casa Branca para o encontro, que, agora, não deverá acontecer. "Por respeito à presidência, vamos considerar. Vamos nos encontrar como um time e tomar uma decisão", afirmou na sexta.

O Golden State Warriors está em vantagem de 2 a 0 na final da NBA. Na noite de domingo, Stephen Curry driblou a quem quis, superou a boa atuação de LeBron James e liderou o time de Oakland na vitória sobre o Cleveland Cavaliers por 132 a 113, em casa.

O técnico Steve Kerr retornou ao banco do Warriors após mais de seis semanas afastado por problemas de saúde, em uma partida em que Curry repetiu a magia que o tornou o Jogador Mais Valioso da NBA por dois anos seguidos. E com o auxílio luxuoso de Kevin Durant, colocou o time de Oakland a duas vitórias do título da NBA.

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Curry registrou o seu primeiro "triple-double" nos playoffs com 31 pontos, 11 assistências e dez rebotes, enquanto que Durant acumulou 33 pontos, 13 rebotes e seis assistências, se aproximando do seu primeiro anel de campeão.

"Ele esteve aqui, nas duas últimas semanas, especialmente, e nos deu recomendações", disse Curry referindo-se a Kerr. "Mas tê-lo de volta no banco significa muito. Nós adoramos a sua presença. Nós adoramos sua voz. E nós somos um grupo completo quando ele está lá. Por isso significa muito."

Kerr foi ovacionado pela torcida em seu regresso. Ele não dirigia o time desde 19 de abril, na segunda partida da primeira rodada dos playoffs contra o Portland Trail Blazers. O técnico sofria com dores constantes devido a complicações derivadas de duas cirurgias nas costas em 2015.

O Cavaliers só conseguiu liderar o placar nos minutos iniciais do duelo e se manteve próximo do Warriors nos dois primeiros quartos - o time de Oakland fechou o primeiro vencendo por 40 a 34 e o segundo por 67 a 64, deslanchando no terceiro, tanto que iniciou o último período liderando o placar por 102 a 88.

"Perdemos a bola muitas vezes no primeiro tempo. Mas no segundo, creio que nos normalizamos. Tentamos jogar simples e defensivamente apenas tentamos enfrentar seus disparos", disse Durant.

Mesmo sem conseguir evitar a derrota do Cavaliers, LeBron teve uma atuação espetacular, com 29 pontos, 14 assistências e 11 rebotes. Esse foi o seu oitavo "triple-double" nas finais da NBA, igualando o recorde de Magic Johnson. Mas o astro não contou com respaldo suficiente para responder ao arsenal do Warriors, por mais que Kevin Love tenha anotado 27 pontos. Já Kyrie Irving marcou 19.

Klay Thompson deixou para trás uma baixa produção nos playoffs para marcar 22 pontos, incluindo quatro cestas de três, além de ter boa atuação defensiva, com sete rebotes pelo Warriors, que acertou 18 de 43 arremessos de longa distância.

O Warriors segue sem ter sido batidos nos playoffs, com 14 vitórias, e tenta se tornar a primeira equipe a se coroar campeã invicta na pós-temporada. A final agora muda de local e vai para Cleveland, onde serão disputadas duas partidas, nas próximas quarta-feira e sexta. Assim, se vencer esses dois duelos, o Warriors vai faturar o título da NBA longe de casa.

O Golden State Warriors chega ao final desta semana ainda mais favorito ao título da NBA do que era cinco dias atrás. Depois de arrasar o Cleveland Cavaliers na segunda-feira, na sexta à noite o time de Kevin Durant e companhia passou como um trator por outro dos seus mais fortes concorrentes, o Houston Rockets, vencido por 125 a 108. E o duelo aconteceu no Texas, na casa do rival.

Candidato ao prêmio de MVP da temporada regular, James Harden foi anulado. O astro do Rockets marcou apenas 17 pontos e errou todas as suas cinco tentativas de arremessos de três pontos. O armador, porém, ainda fechou o jogo com sete rebotes e 11 assistências. Nenê não jogou.

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Acostumado a pontuar bastante de três, o Rockets teve um aproveitamento irrisório, de só 20%, nos 35 arremessos que tentou de longe. O Warriors teve o dobro, com 15 acertos. Durant, cada vez mais favorito ao MVP por enquanto, anotou 32 pontos. Stephen Curry fez 24, contra 16 de Klay Thompson e 15 de Draymond Green.

A vitória foi a sexta seguida do Warriors, que chegou a 37 triunfos, tendo perdido apenas seis na temporada até aqui. Um aproveitamento de 86%, que, se mantido até o fim da temporada, será o terceiro melhor da história. No ano passado, vale lembrar, o Warriors só perdeu nove dos seus 82 compromissos. Já o Houston foi derrotado pela 13.ª vez na temporada, somando 33 triunfos. Está em terceiro no Oeste.

OUTROS JOGOS - A rodada de sexta-feira à noite na NBA teve diversas das melhores equipes da temporada em quadra. E a grande surpresa foi a derrota do Toronto Raptors para o Charlotte Hornets por 113 a 78, fora de casa. O time canadense esteve irreconhecível para quem é o segundo colocado do Leste, com 28 vitórias e 15 derrotas. Os brasileiros Lucas Bebê e Bruno Caboclo não jogaram.

Quarto no Leste, o Atlanta Hawks fez valer o mando de quadra e bateu o Chicago Bulls por 102 a 93. O resultado tirou o Bulls da zona de classificação do Leste, para o nono lugar, com o Hornets assumindo a oitava colocação. Dennis Schroder fez 25 pontos para o Hawks. Já o brasileiro Cristiano Felício, do Bulls, anotou apenas dois pontos durante os 11 minutos que ficou em quadra.

Raulzinho também não foi bem, passando em branco na vitória do Utah Jazz sobre o Dallas Mavericks por 112 a 107, em Dallas. Ele ao menos deu três assistências no 28.º triunfo do Jazz, quinto do Oeste.

Marcelinho Huertas entrou, viu o Indiana Pacers fazer uma cesta e saiu na vitória do Lakers por 108 a 96. Nas estatísticas, ele jogou zero minutos. Noite melhor teve o Brooklyn Nets, que fez 143 pontos sobre o New Orleans Pelicans, na casa do rival, vencendo por 143 a 114. Oito jogadores tiveram 10 ou mais pontos.

Confira os resultados da rodada de sexta-feira da NBA:

Philadelphia 76ers 93 x 92 Portland Trail Blazers

Charlotte Hornets 113 x 78 Toronto Raptors

Orlando Magic 112 x 96 Milwaukee Bucks

Memphis Grizzlies 107 x 91 Sacramento Kings

New Orleans Pelicans 114 x 143 Brooklyn Nets

Houston Rockets 108 x 125 Golden State Warriors

Atlanta Hawks 102 x 93 Chicago Bulls

Dallas Mavericks 107 x 112 Utah Jazz

Los Angeles Lakers 108 x 96 Indiana Pacers

Acompanhe os jogos deste sábado na NBA:

Boston Celtics x Portland Trail Blazers

Detroit Pistons x Washington Wizards

Charlotte Hornets x Brooklyn Nets

Atlanta Hawks x Philadelphia 76ers

New York Knicks x Phoenix Suns

Miami Heat x Milwaukee Bucks

Memphis Grizzlies x Houston Rockets

Cleveland Cavaliers x San Antonio Spurs

Denver Nuggets x Los Angeles Clippers

Utah Jazz x Indiana Pacers

Chicago Bulls x Sacramento Kings

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