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No mundo da tecnologia, um dos principais assuntos é o lançamento do iPhone 14. No entanto, quem parece que não gostou muito da nova geração de celulares foi a filha de Steves Jobs, fundador da Apple.

Nesta última quarta-feira (7), por meio de sua conta no Instagram, Eve Jobs, de 23 anos, debochou da nova geração de celulares ao publicar um meme em seus stories dizendo que pessoas que atualizam o iPhone 13 para o iPhone 14 não estariam tendo nada novo. 

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Na publicação aparece um homem segurando em sua mão uma camisa idêntica a que estava vestindo. “Eu atualizando do iPhone 13 para o iPhone 14 após o anúncio da Apple hoje”, diz o texto que acompanha a foto. 

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Usuários do iPhone comemoraram nas redes sociais a disponibilidade do icônico papel de parede que mostra o peixe-palhaço que estampou a tela do primeiro aparelho lançado por Steve Jobs em 2007.

A imagem foi remasterizada pela gigante da maçã para poder ser usada nas telas maiores, como as do iPhone 13. Esse papel de parede nunca havia sido lançado pela empresa norte-americana e pode vir como uma forma de presente aos amantes da Apple, 15 anos depois do lançamento do iPhone no mundo.

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Segundo o TechTudo, aparentemente a imagem não está disponível para determinados usuários do beta 3, o que pode ser um bug do sistema. Ainda não se sabe se a figura "antológica" estará na versão final do iOS 16.

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Há 15 anos era lançado o primeiro iPhone. O aparelho que ficou conhecido na época como computador de bolso, foi responsável pela popularização dos smartphones. A partir desse lançamento, a Apple passou a lançar um novo modelo a cada ano, com novas atualizações e inovações. 

Era 29 de junho de 2007, quando Steve Jobs lançou oficialmente o primeiro iPhone, com tela sensível ao toque, Wi-Fi, Bluetooth e outras ferramentas, o que o fazia destacar-se dos outros aparelhos da época.

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Sua tela possuía 3,5 polegadas com resolução de 320x480 pixels, câmera de 2 megapixels e a tecnologia multitouch. Nas lojas, o aparelho estava disponível em 3 versões, de 4 GB, 8 GB ou 16 GB de armazenamento interno. Um ponto negativo do smartphone era seu valor, que não era acessível para todos. Custando em torno de US$ 599. 

iPhone 3G e 3Gs

O iPhone 3 já apresentava um novo design e o lançamento da capacidade de conexão 3g. Já em 2009, um ano seguinte do lançamento do iPhone 3, a Apple lança o iPhone 3GS. Pela primeira vez na história um iPhone continha armazenamento interno de 32 GB. 

Surge a "Siri"

Em 2010, a Apple lançou o IPhone 4, que marcou a geração com seu novo design retangular e a estreia de uma câmera frontal. Já em 2011, a Apple lançou o iPhone 4gs, que tinha como sua principal novidade a assistente de voz Siri e versão de 64 GB de armazenamento interno. Além disso, a câmera principal passou a ter 8MP.

Iphone 5 e 5s, com leitor biométrico

Em 2012 a apple lança um aparelho com a tela maior de 4 polegadas, e possibilidade a conexão 4G, o Iphone 5. Em relação ao grande diferencial da empresa, segundo seus usuários, a câmera, permaneceu a qualidade da traseira (8 MP), mas aumentou a resolução da câmera frontal, que passou a ter 1,2 M. No ano seguinte, é lançado o iphone 5s, que pela primeira vez continha um leitor biométrico, que possibilitava o desbloqueio do celular com sua digital, e o processador de 64-bit.

Iphone 5C

Ainda em 2013, a empresa lança um aparelho com o valor mais "acessível", e com sua carcaça de plástico com várias cores disponíveis. Diferente do 5s, o 5c não possuía o leitor biométrico. Se tratava de um aparelho semelhante ao iphone 5, com um custo mais baixo.

A "família" IPhone 6

Mudando completamente seu design a Apple lançou um modelo com três versões, o iphone 6, 6s e 6s Plus, nos anos de 2014 e 2015. A empresa começou a adotar celulares com as telas maiores, conhecidos como o "Plus", que possuía tela de 5,5 polegadas. Já o iphone 6, continha uma tela um pouco menor de 4,7 polegadas, com armazenamento interno de 128 GB.

As maiores mudanças foram nos iPhones 6S e 6s Plus, que continham o 3D Touch, que permitia interagir com apps e ajustes pela força do toque na tela. Além da câmera traseira que recebeu melhoria e passou a ter 12 MP (com gravação em 4K) e a frontal com 5 MP.

iPhone SE

No ano seguinte, a empresa lança no mercado um aparelho com a mesma carcaça do iphone 5s mas internamente era semelhante ao iphone 6, o iPhone SE. Esse modelo chega ao mercado com novas atualizações mas com um preço mais acessível do que o lançado anteriormente. O aparelho possuía 2 GB de RAM, até 64 GB de armazenamento interno, 12 MP de resolução na câmera traseira e gravação 4K.

iPhone a prova d'água

Seguindo o modelo do 6 e 6 Plus, em 2016 a empresa lança os modelos 7 e 7 plus que foram bem desejados na época pois possuía resistência a água (IP67) e som estéreo. Além disso, outra novidade presente nos aparelhos foi a retirada do botão físico, que se tornou um sensor de toque.

Assim como o modelo 6 e 6 plus, a diferença entre o 7 e o 7 plus, é que o primeiro conta com tela de 4,7 polegadas, 2 GB de RAM e até 256 GB de armazenamento interno. O iPhone 7 Plus do smartphone traz tela de 5,5 polegadas, 3 GB de RAM e também até 256 GB de armazenamento interno. Em comum, a câmera traseira de 12 MP, com destaque para o sistema duplo do Plus, e frontal de 7 MP.

Carregamento por indução na versão 8

Em 2017 a Apple lançou dois aparelhos com a carcaça muito semelhantes aos anteriores, porém a principal diferença é que a parte traseira do smartphone foi remodelado e ganho uma camada de vidro, permitindo, pela primeira vez, o carregamento por indução. A grande melhoria chegou nas câmeras, que puderam  gravar vídeos em 4K em resolução de 3840x2160.

O Face ID do iPhone X

No mesmo ano em que a empresa completava 10 anos do primeiro lançamento do Iphone, a Apple lançou o modelo X que chegou completamente diferente no mercado. O aparelho continha uma tela OLED de 5.8 polegadas que cobria praticamente toda a parte frontal do aparelho e a implementação do Face ID, método que possibilita o desbloqueio da tela com reconhecimento facial. Sua câmera possuía 12 MP na traseira e 7MP na frontal.

Iphone XR, XS e XS Max

Continuando a tradição, no ano seguinte a Apple entrega ao mercado três novos modelos do modelo "X", o XR, XS e XS MAX. Sendo o XR uma versão mais barata Com 3 GB de memória RAM e tela IPS de baixa resolução (1792 x 828), e o XS e XS Max contam com 4 GB de RAM, uma incrível tela OLED com resolução de 1124 x 2436 e uma carcaça de aço inoxidável, dando um ar "premium" no dispositivo.

iPhones 11, os multicâmeras

No ano seguinte do seu último lançamento a empresa chega com seus novos aparelhos, iPhone 11, 11 Pro e 11 Pro Max. O 11, seguiu o modelo XR em diversos quesitos, como a tela IPS e diversas cores para o usuário escolher. 

Suas principais novidades foram a implementação do chip A13 Bionic e câmera dupla: grande-angular e ultra-angular. Já os modelos PRO, chegam com mais exclusividades. Possuem carcaça de com aço inoxidável de qualidade cirúrgica. Além do seu hardware  que acompanha o chip A13 Bionic e a grande novidade fica por conta da câmera tripla de alta resolução: teleobjetiva, grande-angular e ultra-angular.

iPhone SE

Em 2020 chega a mais nova versão do modelo SE, que tem como proposta entregar um produto mais acessível mas com bastante eficiência. Visualmente era parecido com o iPhone 8, mas internamente era um aparelho mais completo, que possuía o chip A13 Bionic.

Mais resistência ao choque

Ainda no mesmo ano, a Apple lançou mais quatro modelos do aparelho, o iPhone 12, iPhone 12 Pro, iPhone 12 Pro Max e iPhone 12 o mini. Agora sua principal mudança foi o modelo mini, que também chegou com uma versão mais barata dos diversos modelos. Além disso, todos os modelos 12 possuem conexão em 5G e o vidro frontal Ceramic Shield, que promete ser mais resistente a riscos e quedas que o modelo anterior.

Modo cinema

Como de costume, no ano seguinte em 2021 a apple lançou novos modelos com melhorias dos anteriores. Entre as principais novidades, estavam o Modo Cinema, o famigerado "notch" diminuiu consideravelmente de tamanho, mas sem perder a tradicional eficiência e segurança do Face ID, sem contar o upgrade de hardware.

iPhone SE

O último modelo lançado pela apple, neste ano, foi a 3ª geração do iPhone SE. O aparelho possuí conexão 5G e o novo chip A15 Bionic, sendo comparado internamente com o modelo anterior. Enquanto sua carcaça, não houve alterações, permanece semelhante a do iphone 8.

Existe a expectativa que a empresa lance mais modelos em 2022.

O ano de 2022 ainda nem chegou, mas os consumidores da Apple podem ir se preparando para novidades, que podem não ser tão boas para aqueles com aparelhos "velhos". De acordo com o site iPhonesoft, o iOS 16 não será compatível com alguns modelos de 2015.

A Apple está concentrada no desenvolvimento do iOS 16, mas essa novidade não deve servir para os proprietários do iPhone 6s, iPhone 6s Plus e o iPhone SE Original. O iPadOS 16 possivelmente também não será compatível com o iPad mini 4, iPad Air 2, iPad (quinta geração) e os modelos 2015 iPad Pro.

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De acordo com o site francês, a Apple planeja interromper o suporte para esses aparelhos por conta de defasagem tecnológica. 

No momento, tudo isso está no campo das especulações, sendo necessário a divulgação oficial do iOS 16, que deve acontecer na WWDC de 2022. Se dá confiança ao que foi divulgado pelo iPhonesoft porque o site, geralmente, acerta nas previsões - como aconteceu na matriz de dispositivos do iOS 13 e o 14.

Liberação de patches de segurança

Mesmo com os aparelhos citados não podendo migrar, a Apple deve continuar oferecendo suporte com patches de segurança críticos, possibilitando mais vida útil aos aparelhos que já completam cinco anos de uso. 

Os usuários do iPhone 6s e do iPhone SE continuarão a receber atualizações de segurança do iOS 15 por vários anos após o lançamento do iOS 16, em 2022.

Um computador Apple original, construído à mão pelos fundadores da empresa Steve Jobs e Steve Wozniak há 45 anos, foi vendido por US $ 400.000 em um leilão nos Estados Unidos nesta terça-feira (9).

Esperava-se que o funcional Apple-1, tataravô dos elegantes Macbooks de cromo e vidro de hoje, alcançasse US $ 600.000 no leilão na Califórnia.

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O chamado "Chaffey College" Apple-1 é um dos 200 feitos por Jobs e Wozniak no início da odisseia da empresa, que passou de um empreendimento de garagem a um gigante de US $ 2 trilhões.

O computador é ainda mais exclusivo porque é revestido de madeira koa, uma madeira nativa do Havaí. Apenas alguns dos 200 originais foram feitos com esse material.

Jobs e Wozniak vendiam o Apple-1 por peças. Uma loja de informática que recebeu um pedido de cerca de 50 unidades decidiu revestir algumas delas com madeira, segundo a casa de leilões.

"Este é um tipo de cálice sagrado para os colecionadores de eletrônicos antigos e tecnologia informática", explicou o especialista em Apple-1 Corey Cohen ao Los Angeles Times.

A casa de leilões John Moran Auctioneers disse que o dispositivo, que vem com um monitor de vídeo Panasonic 1986, teve apenas dois proprietários.

"Foi comprado originalmente por um professor de eletrônica do Chaffey College em Rancho Cucamonga, Califórnia, que mais tarde o vendeu para um de seus alunos em 1977", explica a casa de leilões em seu site.

O Los Angeles Times informou que o estudante, que não foi identificado, pagou apenas US $ 650 por ele na época.

Embora os US $ 400.000 representem um grande retorno sobre o investimento para o ex-aluno, o preço está muito longe do recorde de tal dispositivo.

A casa Bonhams vendeu um Apple-1 funcional que chegou ao mercado em 2014 por mais de US $ 900.000.

A Apple pegou a estrada para o sucesso no final dos anos 1970 e início dos anos 1980, mas quebrou depois que Jobs e Wozniak saíram.

A empresa foi revitalizada no final da década de 1990 e Jobs voltou ao rebanho como CEO.

Ele supervisionou o lançamento do iPod e, posteriormente, do iPhone, o telefone que mudou o mundo, antes de sua morte em 2011.

Nesta terça-feira (5), o mundo relembra o legado deixado por Steve Jobs, personalidade controversa à frente da Apple desde a sua criação, em 1977. Dez anos após sua morte em decorrência de um câncer de pâncreas, o gênio ainda é apontado como um dos responsáveis por mudar a história da humanidade através da tecnologia.

Para celebrar o patrimônio deixado por Jobs, o LeiaJá separou uma lista com fatos relevantes sobre a trajetória do ícone, que permanece inspirando novas gerações de empreendedores, investidores e executivos. Confira, a seguir:

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Da garagem dos pais para o mundo: surge a Apple

Nascido na Califórnia (EUA) em 1955, Steve Jobs teve a adolescência embalada pela efervescência tecnológica do Vale do Silício, onde jovens montavam o que seria, no futuro, o computador. As invenções, no entanto, eram engenhocas complicadas, direcionadas apenas para uso de quem entendia do assunto.

Já com 21 anos, Jobs, que não possuía curso superior, mostrou um dos primeiros indícios de que sua mente era, de fato, revolucionária. Ao lado de Steve Wozniak, na garagem dos pais, ele criou a primeira versão de um computador pessoal, o Apple l. Naquele momento, a máquina consistia em um modelo que hoje conhecemos como CPU (Central Processing Unit). Nascia, então, a Apple. 

Pouco tempo depois, surgia o Apple ll, uma “evolução” da máquina anterior, já pronta para ganhar um mercado ainda inexplorado: ambientes domésticos e pequenas empresas. Com teclado, monitor e CPU, proporcionando uma experiência de usuário até então inédita, o produto foi um sucesso de vendas.

Apple Lisa e Macintosh

Com o computador Apple Lisa, lançado em 1983, o já milionário Steve Jobs apresentou ao mundo sua outra face: excêntrica, polêmica e, considerada por muitos, arrogante. Em aparente coincidência, a máquina foi batizada com o nome da primeira filha do gênio. Até aquele ano, contudo, Jobs não tinha reconhecido a paternidade da menina, mesmo com o teste de DNA positivo.

Além dos rumores sobre a razão pela qual o nome foi escolhido, o computador também chamou a atenção por ter uma interface diferenciada. Criada por engenheiros de uma empresa chamada Xérox e comprada por Jobs, a identidade visual deu ao computador comandos intuitivos, além de ícones que, até hoje, permanecem nos aparelhos, a exemplo da “lixeira”.

Ademais, este foi o primeiro modelo de computador a acompanhar o mouse, já que antes todos os atalhos eram concentrados no teclado. Tudo isso culminou no lançamento do Macintosh, em 1984. Mais uma vez, Steve Jobs mudou o mundo ao tornar a informática algo fácil de usar por qualquer um.

Saída da Apple e nascimento da Pixar

O ano seguinte ao lançamento do Apple Macintosh, considerada a melhor invenção de Jobs até então, não foi como o gênio esperava. Os atributos de sua personalidade intempestiva e os casos de assédio moral que se acumulavam culminaram em uma verdadeira reviravolta na história: em 1985, ele foi demitido da Apple.

A derrota, no entanto, tornou-se uma espécie de motivação para que o entusiasta da tecnologia mergulhasse em outro nicho. Desafiando o mercado, que avaliou a iniciativa como “uma decisão estúpida” para o ano de 1986, Steve Jobs comprou a Pixar. 

Em um espaço de tempo que durou cerca de 9 anos, a empresa tornou-se uma gigante da animação: ganhou 28 prêmios da Academia, o conhecido Oscar, seis Globos de Ouro e três Grammys, além de muitos milhões arrecadados em filmes aclamados pela crítica, a exemplo de “Toy Story”.

O retorno à empresa da maçã com foco em inovação

A Apple não teve a mesma sorte do seu criador e empreendedor nato. Com a administração de John Sculley e Gil Amelio a empresa da maçã entrou em declínio e experimentou o sabor da quase falência. O cenário caótico foi interrompido em 1997, com o retorno de Jobs à empresa.

Na “volta para casa” do gênio, a Apple foi praticamente recriada, mais uma vez com foco na inovação e criatividade de seus funcionários. O ritmo de trabalho intenso culminou no lançamento do iMac, em 1998, que salvou a gigante da tecnologia do ostracismo.

Apesar disso, foi só em 2001 que Steve Jobs, mais uma vez, mudou o mundo através da tecnologia. Com o lançamento do iPod, minúsculo apetrecho que permitia o fácil acesso à músicas e vídeos, a Apple ajudou a combater a pirataria e abriu caminho para, em 2007, o lançamento do primeiro iPhone.

O modelo de celular inteligente possibilitou aos usuários, pela primeira vez, concentrar serviços essenciais em suas mãos. De uso simplificado e conectado à internet, o aparelho permitiu a criação de uma série de aplicativos que, rapidamente, tornaram-se essenciais.  Em 2010, buscando combinar elementos do celular e do computador, surge o iPad.

“Permaneça faminto. Permaneça tolo”

Assim que retornou à Apple, Steve Jobs lançou a campanha “Think Different (“Pense Diferente”). O comercial sugeria que personalidades marcantes da história viviam a vida sem preocupações com julgamentos externos, exercitando a coragem. Dessa forma, foi impossível ignorar nomes como Pablo Picasso ou Albert Einstein.

A mensagem defendida por Jobs ressalta a importância de fazer movimentos ousados para obter resultados brilhantes, aceitando o risco de ser interpretado como “louco”. Em um dos seus discursos mais marcantes, em 2005, o criador da Apple afirmou que “as pessoas que são loucas o suficiente para achar que podem mudar o mundo são as que, de fato, mudam”.

Na ocasião, Jobs concluiu a palestra com uma frase do “Catálogo do Mundo Inteiro”, uma publicação de contracultura que circulou entre os anos 1968 e 1971. Ela dizia: “Permaneça faminto. Permaneça tolo”. As palavras, assim como o legado de Steve Jobs, ainda estão vivas naqueles que se inspiram no gênio da tecnologia para buscar, incessantemente, o novo.

Na última semana, a empresa de eletrônicos Apple realizou um evento digital para apresentar os mais novos modelos de aparelhos iPhone 13 e iPhone 13 Pro. A pré-venda dos smartphones já está disponível em alguns mercados selecionados pela empresa,  mas no Brasil isso ocorrerá a partir do mês que vem.

Apesar disso, os preços oficiais e modelos já estão disponíveis no catálogo de produtos da Apple: o iPhone 13 Mini vai custar R$ 6.599, já o iPhone 13 tem o preço de R$ 7.599, enquanto o iPhone 13 Pro tem o valor de R$ 9.499. O  mais caro deles é o iPhone 13 Pro Max, que estará disponível aos usuários que desembolsarem R$ 10.499. Além disso, outros modelos também estarão no mercado, como o iPad Mini por R$ 6.199 e o iPad 9 por R$ 3.999.

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Vale lembrar que também foram divulgadas as cores que alguns dos modelos estarão disponíveis, como o iPhone 13 Pro, que pode ser adquirido com os tons de azul-sierra, prateado, dourado ou grafite. A composição do produto é de aço inoxidável e possui maior resistência de vidro e maior resistência à agua, além dos inúmeros upgrades que foram feitos no sistema de processamento e câmera.

Por Thaiza Mikaella

 

Na última semana, a Apple realizou uma conferência para anunciar os próximos lançamentos da nova geração de aparelhos eletrônicos. Dentre os grandes destaques, estão as novidades do streaming da empresa (Apple TV+), além dos novos modelos de Apple Watch e iPad que vão chegar em breve para o mercado de todo mundo. Porém, a grande novidade foi o anúncio do novo smartphone iPhone 13 Pro e iPhone 13 Pro Max. Por conta disso, o LeiaJá preparpuu uma lista para relembrar quais foram os cinco modelos de iPhone mais vendidos da história. Confira:

5°-  iPhone 8 / 8 Plus – 96 milhões de unidades

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Lançado em 2017, este modelo de iPhone teve mais de 96 milhões de unidades vendidas ao redor do mundo. Dentre suas principais características, estavam o corpo do smartphone composto em metal e vidro e a possibilidade de carregamento de energia sem fio, além disso, também foram incrementados mais recursos para inteligência artificial. O design do iPhone 8 e 8 Plus ainda remete aos modelos mais antigos, mas apesar disso, o mínimo de armazenamento desses aparelhos de 64GB já chamava a atenção na época. Para aqueles que quiseram optar por maior espaço interno, outros modelos também dispunham de armazenamento de 256GB

4°-   iPhone 11 / Pro Max – 105 milhões de unidades

A geração deste modelo foi lançada há dois anos, em 2019 e, ao todo, mais de 105 milhões de unidades foram adquiridas por consumidores da Apple. A grande novidade veio nos modelos iPhone Pro Max, que vinham com uma câmera a mais, o que elevou a experiência de fotografia, já que uma das lentes eram direcionadas ao zoom, para não perder a qualidade da imagem. Além disso, o recurso de gravação em 4K ainda era novidade no aparelho, e também foram adquiridas novas possibilidades no processamento e funcionalidades para o modo noturno, o que já proporcionava uma experiência completa, mesmo em comparação com os modelos mais recentes.

3°-  iPhone 12 / Pro Max – 120 milhões de unidades

Os modelos lançados ao final de 2020, podem ser considerados uma espécie de geração “S” da linha de iPhone 11, já que grandes upgrades foram adquiridos. A grande novidade da geração 12 são as gravações em Dolby Vision HDR e as melhorias de vídeos em modo noturno. A Apple também inovou e diferenciou os modelos desta geração no quesito tamanho, já que o iPhone 12 mini possui 5.4 polegadas, e o iPhone 12 Pro Max possui 6.7 polegadas. Vale lembrar que novas funções para estabilização de câmera também foram acopladas e, assim, foram vendidos mais de 120 milhões de unidades dessa geração em todo o mundo.

2° - iPhone 6S / 6S Plus – 124 milhões de unidades

O vice-campeão dessa lista é o iPhone 6S e 6S Plus, lançado em 2015, com um total de 124 milhões de unidades vendidas em todo o mundo. Quando o anúncio do smartphone chegou aos consumidores, eram esperados apenas alguns avanços mais substanciais, assim como de costume com as gerações “S”. A novidade desse modelo, foi o 3D Touch, que trouxe inovações no reconhecimento de nível de intensidade de toque, seja os mais leves e os mais fortes. Apesar disso, o recurso não foi mais usado nos novos modelos que vieram nos anos seguintes. Além disso, a grande novidade também veio na resolução da câmera, com 12MP, que permitia gravações de vídeos 4K.

1° - iPhone 6 / 6 Plus – 222 milhões de unidades

O grande campeão de vendas da história do iPhone é o modelo 6 e 6 Plus, lançado em 2014, que acumulou mais de 222 milhões de unidades vendidas. Neste modelo, a Apple introduziu um aparelho com 5.5 polegadas, além da resolução Full HD, recurso utilizado na câmera que também possuía 8MP e permitia gravações em alta definição, com até 60 quadros por segundo. Por ter sido lançado há sete anos, a memória interna de seu armazenamento possuía limitações e hoje pode ser considerado fora da curva, já que o modelo mais básico dispunha de apenas 16GB. Apesar disso, os aparelhos mais avançados podiam ser encontrados com 128GB de memória interna.

 

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou, neste domingo (6), Laurene Powell Jobs, viúva de Steve Jobs, fundador da Apple, por supostamente doar pelo menos US$ 500 mil para a campanha do democrata Joe Biden na corrida pela Casa Branca.

"Steve Jobs não ficaria feliz com o fato de sua esposa estar desperdiçando dinheiro que ele deixou em uma revista da esquerda radical decadente que é dirigida por um vigarista (Goldberg) e vomita notícias falsas e ódio. Ligue para ela, escreva para ela, diga como você se sente", escreveu Trump, no Twitter, compartilhando a mensagem de um de seus apoiadores sobre a doação.

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A revista The Atlantic, a quem o presidente americano se referiu em sua postagem, possui uma participação majoritária de Laurene Jobs.

Excêntrico, polêmico e visionário. Se estivesse vivo, Steve Jobs, cofundador da Apple, completaria 65 anos, no último dia 24 de fevereiro. O magnata da informática foi uma das mentes geniais atrás da criação de diversos dispositivos que temos hoje, como iPhones e Macs, além de dar sua contribuição para setores envolvendo filmes de animação, música e publicações digitais.

Além de sua ligação com a empresa da maçã, Jobs foi diretor executivo da Pixar e acionista individual máximo da The Walt Disney Company. Mas foi na área da tecnologia que sua visão empreendedora, simples e sofisticada chamou mais atenção. Steve Jobs morreu no dia 5 de outubro de 2011, aos 56 anos e, para celebrar seu aniversário, separamos cinco contribuições dele que reverberam até hoje. Confira: 

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É difícil acreditar que, há pouco mais de uma década, ninguém tivesse ouvido falar de uma das invenções mais inovadoras desde a virada do século. O iPhone revolucionou os telefones inteligentes, abrindo uma nova era no mundo da tecnologia e comunicação. Nesta semana, o primeiro iPhone da Apple completa 12 anos.

Em 9 de janeiro de 2007, o falecido e então CEO da Apple, Steve Jobs, inaugurou a nova era dos telefones celulares quando apresentou o iPhone original em uma palestra da Macworld em São Francisco (EUA), e muita coisa aconteceu desde então. Assista ao vídeo do anúncio aqui.

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Na época do anúncio, o icônico iPhone, levantava dúvidas de especialistas da tecnologia. O então CEO da Microsoft, Steve Ballmer, era um dos céticos. "Não há chances de o iPhone obter uma participação significativa no mercado. Sem chance. É um item subsidiado de US$ 500", disse na época.

O iPhone original ostentava uma tela sensível ao toque de 3,5 polegadas e vinha nas opções com 4 GB ou 8 GB de memória. O modelo também tinha uma resolução de 320x480 pixels, com 163 pixels por polegada (ppi), uma câmera de 2 megapixels.

É importante lembrar que, quando o iPhone foi lançado, os dispositivos mais vendidos tinham teclados físicos, que ocupavam quase metade do espaço na frente do telefone. O touchscreen do iPhone eliminou a necessidade do teclado QWERTY, recuperando assim o espaço no display.

O dispositivo tinha vários outros recursos de última geração. O acelerômetro podia detectar quando o usuário girava o telefone e invertia a tela enquanto ajustava a proporção. Um sensor de proximidade podia dizer quando o iPhone era levado até o ouvido do usuário e desligava temporariamente o monitor para economizar energia.

Outro sensor de luz ambiente ajustava automaticamente o brilho da tela para corresponder às condições de iluminação. Os smartphones disponível no mercado atualmente têm todos esses recursos - considerados básicos - mas na em 2007 estas foram inovações radicais.

Muita coisa mudou nos últimos doze anos desde que a Apple lançou o iPhone. Os mais recentes modelos top de linha da empresa - iPhone XS e XS Max - possuem telas de 5,8 polegadas e 6,5 polegadas, que vão de ponta a ponta. A resolução da tela é de 2436 x 1125 pixels, com 458 ppi, e oferece até 512 GB de memória. E talvez o mais importante para os desenvolvedores, a Apple agora tem mais de 2 milhões de aplicativos na App Store.

O iPhone se tornou o dispositivo mais popular da Apple e supera as vendas de todos os outros produtos da empresa - combinados. Para o ano fiscal de 2018, o iPhone gerou incríveis vendas de US$ 167 bilhões, quase 63% da sua receita total.

Mesmo Jobs não poderia prever o quão popular o dispositivo se tornaria. A Apple anunciou que em 29 de junho de 2007 - apenas 74 dias após sua estreia - a empresa vendeu seu milionésimo iPhone. A Apple passou a vender 6 milhões naquele primeiro ano. "De vez em quando, surge um produto revolucionário que muda tudo", disse Steve Jobs na época.

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O cofundador da Apple, Steve Jobs, foi homenageado pelo atual presidente-executivo da empresa, Tim Cook, em seu 7º aniversário de morte, lembrado nesta sexta-feira (5). Em seu Twitter, Cook publicou uma breve mensagem.

"Steve mostrou a mim - e a todos nós - o significado de servir à humanidade", disse o executivo na publicação. Steve Jobs tinha câncer no pâncreas e faleceu aos 56 anos, no dia 5 de outubro de 2011. Muitos fãs do visionário também usaram o Twitter para prestar homenagens.

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"Mano, não consigo acreditar que já fazem sete anos que o Jobs morreu. É impressionante como o tempo passa sem piedade e não percebemos", escreveu o usuário @thecrgs. "Há exatos sete anos falecia Steve Jobs, após batalha contra um câncer de pâncreas. Desde que eu conheci o seu trabalho ele virou inspiração para mim", disse outro internauta.

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Fabricante do iPhone, MacBook e iPod. Criada por Steve Jobs. O que mais você sabe sobre a Apple? Fundada em uma garagem no Vale do Silício (Califórnia) por três jovens, a primeira empresa dos EUA a alcançar o valor de mercado de US$ 1 trilhão guarda muitos fatos inusitados. Confira na lista abaixo dez coisas que você não sabia sobre a companhia mais valiosa do mundo.

1. Dois dos fundadores da Apple, Steve Jobs e Steve Wozniak, são bem conhecidos. Mas existiu um terceiro membro entre eles que quase nunca é citado - Ronald Wayne. Ele vendeu sua participação de 10% na empresa por US$ 800 apenas 12 dias depois de ela ter sido criada, em abril de 1976. Se Ronald tivesse continuado na Apple, sua fatia agora valeria algo em torno de US$ 100 bilhões.

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2. O primeiro produto da Apple, o Apple 1, era basicamente uma placa-mãe. Não tinha teclado, monitor ou gabinete. Alguns usuários criaram suas próprias caixas de madeira e adicionaram teclados.

3. O Macintosh, computador pessoal da Apple que inovou o mercado da informática ao introduzir uma interface gráfica e o mouse, foi lançado em 1984 com um anúncio de TV que custou US$ 1,5 milhão. A publicidade foi ao ar durante o Super Bowl. É considerado um dos maiores comerciais de todos os tempos. Assista aqui.

4. A rivalidade entre Steve Jobs e Bill Gates começou em 1983, quando a Microsoft desistiu de criar o software para o Macintosh depois de revelar seu próprio sistema operacional, o Microsoft Windows.

5. Jonathan Ive é um dos nomes mais importantes da Apple. Enquanto Steve Jobs ocupava o centro das atenções nas apresentações de produtos da companhia, o homem que liderou a equipe de design do iMac, iPod e iPhone foi Jonathan Ive. Em 2012, Ive recebeu o título de cavaleiro britânico.

6. Imagens de divulgação do iPhone que são usadas em anúncios no mundo todo sempre mostram a hora na tela como 9h41. Este foi o horário exato em que o primeiro iPhone foi revelado por Steve Jobs, em 9 de janeiro de 2007.

7. Lojas de varejo falsas da Apple foram abertas (e fechadas) em muitas partes da China. Em Kunming, por exemplo, esses estabelecimentos pareciam tão autênticos que até os próprios funcionários foram enganados.

8. O logotipo original da Apple foi projetado pelo co-fundador Ronald Wayne, que trabalhou na Atari junto com Steve Jobs e Steve Wozniak, e não é nada parecido com a maçã mordida que a empresa usa hoje.

9. A Apple inicialmente não tinha a opção de comercializar seu iPhone no Brasil, pois outra empresa era proprietária da marca. A IGM Electronics foi a pedra no sapato da Apple até que a companhia americana ganhou um caso de marca registrada no país.

10. A receita gerada pela Apple é mais do que o PIB de muitos países, incluindo o Equador, a Líbia e o Iraque (entre centenas de outros).

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Os recentes debates envolvendo a aplicação da tecnologia na educação, para que a modalidade a distância seja incentivada nos ensinos médio e superior, têm motivado uma espécie de demonização de toda proposta e até do tema. Como se fosse proibido o Brasil revisar sua legislação, antevendo o avanço das possibilidades de se educar nossos jovens e os condenando a viver no passado.

Um exercício interessante é pedir para as pessoas responderem de supetão há quantos anos Steve Jobs apresentou em São Francisco, nos EUA, o primeiro modelo de smartfone e revolucionou nossa sociedade. A resposta é surpreendente: apenas 11 anos.

Precisamos compreender a velocidade com que se desenvolve a chamada era digital e buscar formas para que ela contribua com a redução de algumas mazelas da educação brasileira. O que não podemos é ignorá-la, como se o mundo não estivesse em transformação.

Mas isso só será possível se nossas leis estiverem atualizadas e, importante, permitam que a tecnologia seja aplicada, sem jamais obrigar seu uso. Até porque é notório que nem todo aluno ou escola está apto a mudanças de forma homogênea.

O tempo se encarregará de trazer equilíbrio ao modelo educacional e indicar o caminho adequado. O MEC poderá, então, utilizar os instrumentos tradicionais ao seu alcance, como portarias e decretos, para adequar a legislação.

No ensino médio, por exemplo, que concentra 88% dos alunos na rede pública, ao invés de lamentar a eterna falta de bibliotecas, laboratórios e professores, bem como a dificuldade com o transporte, devemos refletir de que forma computadores portáteis e smartfones podem amenizar a deficiência de aprendizado que os jovens apresentam em sua formação, causada pela falta de infraestrutura.

A discussão na educação superior, com 75% dos estudantes nas instituições particulares, passa pelos mesmos questionamentos. Conselhos profissionais querem fazer crer que um aluno não pode ter parte de seu aprendizado a distância.

Tentam criar uma falsa impressão de que se incentiva a formação de um enfermeiro, por exemplo, que nunca esteve presencialmente com seus professores, sendo que isso jamais foi sequer cogitado.

A regulamentação do MEC prevê que atividades presenciais obrigatórias, definidas em diretrizes curriculares nacionais, continuem sendo realizadas. Mais uma vez, o que se propõe é o uso da tecnologia como instrumento facilitador do aprendizado.

O debate sobre a permissão ou não da inclusão da educação a distância na carga horária dos ensinos médio e superior precisa levar em conta a realidade do aluno.  Se em casa ele joga, assiste os mais diversos vídeos e pesquisa em segundos sobre qualquer tema utilizando um smartfone, que atrativo ele encontrará na sala de aula com carteiras e quadro-negro?

A professora Lucia Dellagnello, doutora e mestre em educação pela Universidade de Harvard, representou recentemente a América Latina na presidência do júri que escolheu, em Paris, os melhores projetos de tecnologia na educação do Prêmio Unesco, organismo da ONU para educação e cultura.

Ela informa que as pesquisas às quais teve acesso indicam que, para a tecnologia ter um impacto positivo na educação, é importante que seja trabalhada em quatro dimensões: visão clara do objetivo, para que e como vou usar a tecnologia; competência dos professores e gestores no uso daquela tecnologia; qualidade dos conteúdos e recursos educacionais digitais desenvolvidos; e infraestrutura. Considera fundamental, também, que a política educacional seja abrangente e de longo prazo.

E cita uma realidade muito próxima da nossa, na Índia, onde é alta a evasão no que seriam os nossos fundamental 2 e ensino médio. “O jovem faz a escola primária, aprende a ler e escrever, e depois tem muita dificuldade em seguir adiante não só por problemas econômicos, mas também porque, em vilas muito pequenas e distantes dos grandes centros, não existe oferta de ensino médio. Não há quem dê aula de física e química nesses lugares, por exemplo”.

A solução, segundo Lucia, se dá por meio de videoaulas a distância, usando uma parceria com a (universidade americana) MIT no desenvolvimento de tecnologia e laboratórios virtuais. “A medida conseguiu baixar o índice de evasão de jovens oferecendo um conteúdo de muita qualidade".

No Brasil, segundo reportagem da Folha de São Paulo (Governo Temer quer liberar até 40% do ensino médio a distância – 20/03/18), em torno de 1,5 milhão de jovens de 15 a 17 anos (14,6% do total) já abandonaram os estudos.

Mesmo assim, ao invés de fazermos nosso dever de casa, vemos entidades respeitáveis e especialistas ignorarem as chances de mudar nossa realidade e pedirem ao ministro Mendonça Filho que impeçam a iniciativa do Conselho Nacional de Educação (CNE) de abrir a possibilidade da utilização da modalidade a distância no ensino médio.

Por que não enxergamos que o problema do Brasil está justamente na falta dos pontos que a professora Lucia indicou: política educacional abrangente e de longo prazo, e não no uso da tecnologia?  Enquanto isso, embarcamos em um trem sem volta rumo ao passado: a proibição, restrição ou qualquer outra forma de impedir a discussão de uma solução moderna, que passa necessariamente pela adoção de modelos ligados à educação a distância.  

O cofundador da Apple, Steve Wozniak, excluiu sua conta do Facebook relatando preocupações com a forma como a rede social está usando seus dados pessoais. Wozniak, que criou a Apple ao lado de Steve Jobs, disse ao jornal USA Today que estaria disposto a voltar à plataforma e até mesmo pagar pelo serviço se pudesse recusar a publicidade baseada em suas informações.

"Os usuários fornecem todos os detalhes de suas vidas para o Facebook", disse Wozniak, citado pelo USA Today. "O Facebook faz muito dinheiro publicitário com isso. Os lucros são todos baseados nas informações do usuário, mas os usuários não recuperam nenhum dos lucros", completou.

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Wozniak é o mais recente usuário do Facebook a sair da rede social após surgirem revelações de que a empresa britânica Cambridge Analytica explorou dados de pelo menos 87 milhões de pessoas de todo o mundo para fins políticos.

Em resposta ao escândalo dos dados, uma campanha de boicote à rede social chamada #DeleteFacebook começou a se espalhar pelas mídias em março. Mais de meio milhão de pessoas também assinaram uma carta aberta pedindo ao CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, que trate a privacidade mais seriamente.

Wozniak ainda elogiou a Apple por respeitar a privacidade das pessoas. "A Apple lucra com bons produtos, não com você", disse Wozniak. O CEO da Apple, Tim Cook, foi questionado em entrevista sobre o que faria se estivesse na posição de Mark Zuckerberg e a resposta foi categórica. "Eu não estaria na situação", disse Cook.

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Um pedido de emprego de uma página preenchido por Steve Jobs há mais de quatro décadas foi vendido por US$ 174 mil (ou R$ 565 mil) em um leilão online nos EUA. O valor é mais de três vezes a estimativa inicial. Um empresário da Inglaterra que deseja permanecer anônimo deu o lance vencedor.

Esperava-se que o pedido de emprego de 1973, repleto de erros de ortografia e de pontuação, fosse arrematado por cerca de US$ 50 mil. O documento não indica a qual empresa o formulário era destinado, mas Steve Jobs e seu amigo Steve Wozniak fundaram a Apple cerca de três anos depois.

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Segundo a empresa RR Auction, que organizou o leilão, o documento acompanha cartas de autenticidade completas. Outros itens relacionados ao co-fundador da Apple que também foram vendidos incluíram um manual técnico do Apple MacOS X e um recorte de jornal com uma imagem dele falando num evento da Apple - ambos assassinados. Steve Jobs morreu de câncer em 2011, aos 56 anos.

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A editora Grove Press anunciou que a filha do fundador da Apple Steve Jobs vai lançar um livro sobre sua relação conturbada com o pai. Em "Small Fry", Lisa Brennan-Jobs conta como ele estava raramente presente nos primeiros anos de sua vida, ao negar a paternidade. A obra está agendada para ser lançada no dia 4 de setembro.

No livro, Lisa diz que quando era jovem via Steve Jobs como uma figura mítica que raramente estava presente em sua vida. Conforme envelheceu, no entanto, o fundador da Apple começou a mostrar interesse nela e pediu desculpas pelo seu comportamento. Seu pai é descrito como frio, crítico e imprevisível.

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A relação pai-filha entre os dois também é abordada no filme biográfico "Steve Jobs", que traz o ator Michael Fassbender como o CEO da Apple. Abrangendo 14 anos de sua vida e apresentando momentos antes de três grandes lançamentos de produtos da empresa, o longa-metragem ressalta o lado mais humano de Jobs. Ele morreu de câncer em 2011, aos 56 anos.

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Um currículo usado por Steve Jobs antes de ele construir a Apple, uma das empresas mais valiosas do mundo, será leiloado no próximo mês. O documento de uma página escrito à mão, que está cheio de erros de ortografia e pontuação, poderá ser arrematado por valores a partir de US$ 50 mil (o equivalente a R$ 164 mil).

O documento foi criado pouco depois de Steve Jobs sair da universidade. Ele tentava um emprego como engenheiro em uma empresa de tecnologia, no ano de 1973. O currículo inclui seu nome, endereço, telefone e informa que ele possuía uma carteira de motorista válida na época.

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No que diz respeito às suas habilidades profissionais, ele escreveu que conseguia utilizar um computador e calculadora. Steve Jobs nasceu em 24 de fevereiro de 1955. Seu pai era árabe e a mãe americana, mas ele foi adotado por um casal da Califórnia, nos EUA.

Depois de frequentar o ensino médio em Cupertino, no norte da Califórnia, Jobs foi estudar no Reed College, em Portland, Oregon, mas abandonou os estudos seis meses depois. No entanto, ele continuou no campus por mais um ano e meio para frequentar cursos criativos, incluindo aulas sobre Shakespeare, dança e caligrafia.

Seu primeiro trabalho técnico começou em 1974, na Atari, onde ele atuava em estreita colaboração com Steve Wozniak. Em 1976, a dupla fundou a criar a Apple e apresentou o computador pessoal às massas. Jobs morreu de câncer em 2011, aos 56 anos.

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A Apple parece estar preparada para reviver o seu emblemático logotipo multicolorido, que foi introduzido com o computador doméstico Apple II, em 1977. É que a empresa registrou o pedido de uso de uma nova marca comercial num escritório de patentes e marcas dos EUA, em dezembro do ano passado.

A ideia é utilizar o famoso design em roupas e bonés, que a Apple pretende vender por um preço ainda não divulgado, segundo informa o site The Blast. A empresa já comercializa camisas retrôs, incluindo uma com este logotipo, no seu centro de visitantes localizado no Apple Park, em Cupertino, na Califórnia.

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O problema é que nem todos os fãs podem fazer uma visita até a nova sede e camisas com o logotipo vintage da Apple são vendidas por centenas de dólares na web. Talvez um dia seja possível comprá-las em uma Apple Store perto da sua casa ou até no site oficial da marca.

O logotipo foi criado por Rob Janoff em 1977, a pedido de Steve Jobs. As listras multicoloridas fazem referência as barras do Apple II, o primeiro computador doméstico capaz de reproduzir imagens em cores num monitor. Mais tarde, em 1997, Jobs resolveu abandonar o design em favor do símbolo monocromático usado atualmente em iPhones e iPads.

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Steve Jobs é considerado um visionário - responsável por mudar o mundo e a forma como interagimos com a tecnologia ao criar a Apple. Mas um livro do autor Brian Merchant afirma que o ambiente de alta pressão e medo que o fundador da empresa criou em seus funcionários custou às pessoas seus casamentos e sua sanidade.

Em um livro chamado "The One Device: The Secret History of the iPhone" (2017), o autor diz que Steve Jobs colocava os membros de sua empresa uns contra os outros em condições intensas. Um dos engenheiros responsáveis pelo iPhone afirmou que o smartphone é a razão pela qual ele está divorciado.

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"Profissionalmente foi um dos piores momentos da minha vida", informou Andy Grignon, que trabalhou mais de 20 anos na empresa, em entrevista ao autor do livro. Steve Jobs também pediu um sigilo intenso para o projeto, em parte porque, como um funcionário descreveu, ele era naturalmente paranóico.

Segundo o autor, nem mesmo as equipes de limpeza podiam entrar no escritório onde os engenheiros se reuniam porque Steve Jobs não queria que eles vissem o que estava escrito nos quadros brancos. Nos corredores da Apple, Jobs era conhecido por seu temperamento e táticas comerciais não convencionais. O livro também diz que fundador da Apple chegou a demitir funcionários em público, sem aviso prévio.

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