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Em queda nos últimos dois anos, a seleção brasileira masculina de vôlei acendeu o alerta após novo resultado frustrante na temporada. Depois da dura derrota para a Argentina por 3 sets a 0, na noite de quarta-feira (30), o técnico Renan Dal Zotto e os jogadores demonstraram preocupação em extrair lições da perda do título do Campeonato Sul-Americano, às vésperas do Pré-Olímpico.

Pela primeira vez na história, a seleção masculina perdeu uma edição do Sul-Americano. A derrota ainda teve o agravante de jogar em casa, no Recife. Maior vencedor da competição continental, com 33 títulos, o Brasil viu os argentinos serem campeões pela segunda vez - a primeira foi em 1964, justamente o ano em que não houve participação brasileira.

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O resultado preocupa porque o Brasil vem perdendo rendimento também nas grandes competições nos últimos dois anos. E a equipe comandada por Renan tem pouco tempo para "virar a chave" e focar no torneio que dá vaga nos Jogos Olímpicos de Paris-2024. O Pré-Olímpico será disputado entre 30 de setembro e 8 de outubro, no Maracanãzinho, no Rio de Janeiro.

"Não foi o resultado que a gente esperava, apesar de sabermos que seria um jogo extremamente difícil. A seleção da Argentina fez um grande jogo e hoje nós ficamos aquém. Temos que manter o foco para o Pré-Olímpico, que é o nosso maior objetivo do ano", declarou Renan.

Um dos mais abalados pela derrota foi o capitão Bruninho. O experiente jogador não escondeu o incômodo por mais uma decepção, desta vez num torneio considerado mais fácil. "Sentimento muito ruim nesse momento, de fracasso, vergonha, de tristeza. Pessoalmente mesmo, porque não reproduzi o que desejei. Mas a gente não tem tempo nem de lamentar. É juntar os cacos. Tudo funcionou pouco hoje", afirmou.

"Temos que botar os pés no chão, voltar para os treinamentos, porque nosso foco principal é a classificatória olímpica. Óbvio que a gente não queria perder, vamos sofrer esses próximos dias, mas temos que seguir em frente", disse Lucarelli. "Vai doer ainda, mas agora a gente tem pela frente o Pré-Olímpico, que é o mais importante deste ano. Precisamos aprender com o que aconteceu hoje, porque nosso foco maior é a classificação para os Jogos Olímpicos e temos muito trabalho pela frente", afirmou Judson.

O vice no Sul-Americano foi a segunda decepção da seleção masculina neste ano. Na Liga das Nações, principal competição da temporada, o Brasil terminou em sexto lugar, mesma posição do ano passado. Em 2021, os brasileiros foram os campeões.

A queda de rendimento da seleção acontece justamente a partir de 2021, quando ficou fora do pódio da Olimpíada pela primeira vez desde a edição de Sydney-2000 - nas quatro edições seguintes dos Jogos Olímpicos, o Brasil oscilou entre a medalha de ouro e a de prata. Em Tóquio, foi apenas o quarto colocado.

Essa perda de rendimento vem sendo constatada também no Mundial. Após ser tricampeão, com o ouro nas edições de 2002, 2006 e 2010, o Brasil foi vice em 2014 e 2018. No ano passado, ficou em terceiro lugar. A meta da seleção agora é evitar nova surpresa no Pré-Olímpico.

Pela primeira vez na história, a seleção brasileira masculina de vôlei perdeu um Campeonato Sul-Americano. Foi nesta quarta-feira, no Ginásio Geraldão, no Recife, diante Argentina, por 3 sets a 0, com parciais de 25/19, 29/27 e 25/22. Maior vencedor da competição continental, com 33 títulos, o Brasil viu os rivais serem campeões pela segunda vez - a primeira foi em 1964, ano em que não houve participação brasileira.

O torneio, organizado em formato de pontos corridos, é visto como uma forma de preparação para o Pré-Olímpico, que será disputado de 30 de setembro até 8 de outubro.

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O técnico Renan Dal Zotto escalou Bruninho, Lucas, Leal, Lucarelli, Judson, Alan e Thales, mas foi obrigado a fazer alterações por causa da atuação irregular da equipe desde o primeiro set.

Com muitos erros em todos os fundamentos e com grande dificuldade para superar o bloqueio argentino, a seleção brasileira perdeu o primeiro set por 25/19.

O Brasil voltou melhor para o segundo e conseguiu equilibrar a disputa, que foi ponto a ponto até o final. Os argentinos foram mais equilibrados para fechar em 29/27.

No terceiro set, a Argentina teve o domínio no placar até os 15 pontos, quando o Brasil conseguiu empatar o placar. A seleção chegou a abrir 17/15, mas permitiu a reação argentina.

Empurrado pelo público pernambucano, o Brasil chegou a ficar à frente em 22/21, mas voltou a cometer erros 'bobos' e perdeu por 25/22.

Um dos destaques da partida, Conte festejou muito a conquista. "Eu cheguei a pensar em parar de jogar, mas a emoção foi mais forte. Voltei e ganhar dessa forma, um campeonato histórico. Muito importante esse resultado pensando também em Olimpíadas. Estamos no caminho certo."

A seleção brasileira masculina de vôlei estreou no Sul-Americano com vitória por 3 sets a 0 sobre o Peru no fim da noite deste sábado. A partida aconteceu em Recife (PE), com o ginásio Geraldão lotado e a torcida empurrando o time, a arma do Brasil para a convincente vitória foi um festival de aces. Ao todo, foram 18 pontos de saques, nove deles do oposto Felipe Roque, um dos estreantes da noite. As parciais foram 25/18, 25/18 e 25/11.

O técnico Renan Dal Zotto celebrou a oportunidade de conseguir rodar o time na estreia, colocando todos os jogadores com alguns minutos em quadra. "A gente sabe que estreia é sempre bastante tensa. Hoje a gente teve a oportunidade de sair daqui com uma vitória importante, mas, acima de tudo, a possibilidade de todos os atletas poderem jogar, participando efetivamente pelo menos um set inteiro. Isso foi muito positivo, a vitória foi muito importante, e agora é pensar no jogo de amanhã. É uma competição curta e cada jogo vale muito."

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O Brasil já volta à quadra neste domingo, às 19h30, para confronto diante do Chile. O Sul-Americano é disputado em pontos diretos, com as cinco equipes jogando entre si. Na segunda-feira será a vez de o time de Renan Dal Zotto enfrentar a Colômbia e a participação brasileira termina na quarta-feira, contra a Argentina.

Disputando sua primeira competição oficial com a camisa verde e amarela, Felipe Roque foi o maior pontuador do jogo, com 14. "Foi muito especial a minha estreia em um campeonato aqui no Brasil pela seleção. É muito importante começar a competição com uma vitória, aqui em casa", disse Roque.

Leal anotou 10 pontos e Alan marcou nove. O ponteiro Honorato e o central Judson também disputaram sua primeira competição pela seleção. "Foi difícil segurar a emoção ouvindo todo mundo cantar o hino, no final à capela ainda. É realmente a realização de um sonho que estou vivendo aqui, foi muito especial. Depois que acabou o hino, baixou a emoção e era a responsabilidade de representar a camisa. Eu sabia disso que tinha que entrar lá e o importante era a gente estrear bem", afirmou Honorato.

BRONZE NO SUB-21

A seleção brasileira feminina de vôlei ficou com a medalha de bronze no Campeonato Mundial Sub-21, neste sábado. O lugar no pódio veio com uma vitória dominante sobre o Japão, por 3 a 0 (parciais de 25/16, 25/21 e 25/14). Assim como havia feito contra o Brasil na semifinal, a China venceu a Itália no tie-break para ficar com o título da competição.

A seleção brasileira feminina de vôlei está no Recife para disputar os jogos Sul-Americanos. O primeiro jogo acontece neste sábado contra o Chile, às 20h30, no ginásio Geraldão. Maior vencedor da história da competição, com 22 títulos, o Brasil luta para dar continuidade a sua hegemonia.

Além do Chile, o Brasil também vai enfrentar Argentina, Colômbia e Peru. Em entrevista ao GE Pernambuco, o técnico José Roberto disse que a competição servirá como preparação para o Pré-Olímpico, maior objetivo do ano.

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“Eu sempre tenho cuidado com nossos concorrentes, nossos adversários. É uma importância muito grande. Precisamos ter um carinho muito grande por essa competição no Recife, precisamos de boas apresentações”, disse. O pré-olímpico acontece em setembro no Japão.

A seleção brasileira feminina de rugby sevens está na final do Sul-Americano da modalidade, disputado no Estádio Elcyr Resende de Mendonça em Saquarema, no Rio de Janeiro. Na manhã deste sábado (11), as Yaras, como é conhecido o time nacional, fez 27 a 0 na Argentina e se garantiu na decisão do torneio. O jogo final será contra a Colômbia, que venceu o Paraguai por 7 a 0, na outra partida da semifinal.

A vitória brasileira contra as argentinas foi construída com três tries (espécie de gol do rugby) da Gabi, dois da Thalia e uma conversão (chute de bonificação depois da marcação do trie) de Luiza. O jogo que decidirá o campeão do Sul-Americano está marcado para 16h34 da tarde de hoje.

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Esta é a 21ª edição do torneio, que só teve um campeão diferente do Brasil: a Colômbia venceu em 2015, quando as Yaras não estiveram presentes, por já terem vaga nos Jogos Olímpicos do Rio, no ano seguinte (o torneio funcionou como Pré-Olímpico).

No rugby sevens, as partidas têm duração de 14 minutos, divididos em dois tempos de sete minutos cada. Apesar do retrospecto amplamente favorável ao Brasil, a Colômbia é o único país sul-americano que derrotou o time verde e amarelo em jogos oficiais. Foi na disputa do bronze nos Jogos Pan-Americanos de Lima, em 2019.

A seleção feminina sub-20 foi convocada, nesta sexta-feira (18), para o Campeonato Sul-Americano da categoria. A competição será realizada entre 6 e 26 de abril na cidade de La Calera (Chile). As brasileiras venceram as oito edições já disputadas da competição.

A lista de 22 jogadoras divulgada pelo técnico Jonas Urias reúne nomes que já marcaram presença nas convocações de Pia Sundhage à seleção principal. Casos da zagueira Lauren, do Madrid CFF (Espanha), da lateral Bruninha, do Santos, e da meia Yayá, do São Paulo.

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O Brasil está no Grupo B do Sul-Americano, ao lado de Paraguai, Equador, Uruguai e Bolívia. A estreia será no dia 7 de abril, às 16h (horário de Brasília), contra as uruguaias. No dia 9, às 20h30, as adversárias serão as bolivianas. Quatro dias depois, às 18h30, as brasileiras encaram as equatorianas. A participação na primeira fase acaba dia 15, também às 18h30, diante das paraguaias.

Os dois melhores da chave avançam para um quadrangular final, onde também enfrentam os dois primeiros colocados do Grupo A, que reúne Argentina, Chile, Colômbia, Peru e Venezuela. As duas campanhas mais positivas da fase final se garantem no Mundial Feminino sub-20, que será disputado na Costa Rica, entre 10 e 28 de agosto.

As jogadoras se apresentam à seleção nesta segunda-feira (21), na cidade de Pinheiral (RJ), onde treinam até dia 30. A equipe dará sequência à preparação hospedada na Granja Comary, em Teresópolis (RJ), até 3 de abril. A equipe viaja no dia seguinte para o Chile.

Goleiras: Gabi Barbieri (Internacional) e Yanne (Ferroviária).

Defensoras: Bruninha (Santos), Lauren (Madrid CFF-ESP), Tarciane (Corinthians), Pati Maldaner (Grêmio), Ana Clara (São Paulo) e Laís Giacomel (Grêmio).

Meio-campistas: Cris (Flamengo), Laura Valverde (Santos), Yayá (São Paulo), Analuyza (Santos), Gi Fernandes (Santos), Letícia (Red Bull Bragantino), Rafa Levis (Grêmio) e Luany (Grêmio).

Atacantes: Carol (América-MG), Giovana Marcelino (Tenerife-ESP), Isa (São Paulo), Biazinha (Internacional), Mileninha (Internacional) e Layssa (Red Bull Bragantino).

A nadadora pernambucana Beatriz Bezerra, de 15 anos de idade, quebrou recordes com sua participação no Sul-Americano de Natação no Peru, que aconteceu entre os dias 9 e 13 de novembro. Ela conquistou seis medalhas de ouro e uma de bronze.

Beatriz foi a única representante do nordeste do Brasil na seleção brasileira juvenil que disputou o torneio continental. A atleta pernambucana conquistou o ouro nos 50m borboleta e nos 100m livre, com direito a quebra do recorde sul-americano em ambas. 

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Ela também venceu nos revezamentos 4x100m medley feminino, 4x100m medley misto e 4x100m livre misto em que a equipe brasileira também bateu o recorde Sul-Americano. O 4x100m livre feminino também foi vencido por ela junto do time do Brasil.

A seleção brasileira feminina de vôlei manteve a hegemonia no continente ao conquistar o 22º título sul-americano, o 14º de forma consecutiva. O time comandado por José Roberto Guimarães encontrou mais dificuldades do que o esperado e foi derrotado pela Colômbia por 3 sets a 1 na noite deste domingo (19). No entanto, o Brasil só precisava ganhar um set para ser campeão e, depois de ver o adversário abrir 2 a 0, venceu a terceira parcial para erguer o troféu. As colombianas venceram o jogo com parciais de 25/19, 25/23, 24/26 e 25/23.

Treinada pelo brasileiro Antonio Rizola, a seleção colombiana jogou um vôlei de altíssimo nível e contou com uma exibição fraca das brasileiras para saírem de quadra com a vitória, muito comemorada com a torcida, que lotou o ginásio na cidade de Barrancabermeja.

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Embora tenha perdido a invencibilidade e se despedido do torneio e da temporada de uma forma melancólica, a seleção brasileira, atual vice-campeão olímpica, cumpriu seus objetivos no torneio continental. Levou a 22ª taça e garantiu vaga no Mundial que será disputado na Holanda e Polônia em 2022.

A outra vaga no Mundial da modalidade ficou com a vice-campeã Colômbia, que viveu uma noite mágica e que pode ser considerada histórica diante de seu torcedor pois as anfitriãs derrotaram o Brasil pela primeira vez em um jogo do Campeonato Sul-Americano. A Argentina terminou em terceiro, o Peru em quarto e o Chile em quinto.

Na cidade colombiana de Barrancabermeja, as anfitriãs tiveram o apoio da ruidosa torcida nas arquibancadas e isso fez diferença. A seleção da casa se empolgou e teve um atuação impecável nos dois primeiros sets. As colombianas foram agressivas, bloquearam muito, se aproveitaram do excesso de erros das brasileiras e impuseram dificuldades que o Brasil, que só tinha perdido um set até então, não havia encarado no torneio.

O time medalha de prata em Tóquio, historicamente muito refinado, pareceu muito tenso em quadra e entregou pontos de graça para as rivais, cometendo erros em profusão em quase todos os fundamentos.

Apoiadas por uma torcida barulhenta, as colombianas mostraram melhor volume de jogo, fizeram um jogo quase perfeito e contaram com erros incomuns das brasileiras para vencer os dois primeiros sets por 25 a 19 e 25 a 23.

No terceiro set o Brasil acordou a partir de grande atuação de Natália. Ela fez uma sequência de pontos no início e fim da parcial e foi decisiva para a seleção vencer o set e, consequentemente, o torneio, que foi conquistado no critério de desempate. A parcial foi suada e vencida por 26 a 24. No quarto set, porém, a embalada Colômbia voltou a jogar melhor, acuou o Brasil e confirmou a vitória para o delírio dos torcedores no ginásio e das eufóricas jogadoras.

A seleção brasileira feminina de vôlei viaja nesta segunda-feira para Barrancabermeja, na Colômbia, onde disputará o Sul-Americano. A equipe do treinador José Roberto Guimarães buscará o 22.º título da competição. O campeão e o vice garantirão vaga no Mundial de 2022, que será disputado na Holanda e na Polônia.

O Brasil estreará na competição às 19h30 (de Brasília) desta quarta-feira contra o Peru. Os jogos seguintes serão contra Argentina (quinta), Chile (sexta) e Colômbia (domingo).

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O time nacional participará da competição com as levantadoras Macris e Roberta; as opostas Rosamaria e Lorenne; as ponteiras Gabi, Natália, Ana Cristina e Kasiely; as centrais Carol Gattaz, Carol, Bia e Mayany; e as líberos Nyeme e Natinha.

A levantadora Roberta comentou sobre a expectativa para a competição e destacou a boa temporada do time brasileiro. "É uma competição muito importante para o nosso grupo porque vale vaga no Mundial de 2022. Estamos vindo de uma grande competição que foi os Jogos Olímpicos onde atingimos o nosso auge na temporada, mas seguimos muito concentradas. Chegaram algumas jogadoras novas e estamos animadas e mantendo a energia boa desse grupo", afirmou a jogadora, que também falou sobre o crescimento do Sul-Americano.

"Vamos enfrentar adversários que tem evoluído e o Sul-Americano tem melhorado a cada edição. Queremos fazer um bom campeonato e buscar essa vaga", disse Roberta.

José Roberto Guimarães também destacou a importância na busca pela vaga no Mundial. "O Sul-Americano é classificatório para o Mundial e vamos buscar essa vaga e o título para finalizarmos bem essa temporada. Temos que manter o nosso foco e a concentração para apresentarmos o nosso voleibol. Nossos adversários têm evoluído e sabemos da nossa responsabilidade", analisou.

Nesta temporada, a seleção feminina conquistou a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020 e na Liga das Nações. Na última edição do Sul-Americano, em 2019, o Brasil foi campeão invicto e na decisão superou a Colômbia por 3 sets a 0.

A seleção brasileira feminina de vôlei foi convocada nesta terça-feira (17) pelo técnico José Roberto Guimarães. O treinador chamou 14 jogadoras para a disputa do Campeonato Sul-Americano, que será realizado de 15 a 20 de setembro, na Colômbia. Ele manteve a base que foi vice-campeã dos Jogos Olímpicos de Tóquio ao escolher nove das 12 atletas que representaram o Brasil no Japão.

As três ausências em relação à Olimpíada são Fernanda Garay e Camila Brait, que se aposentaram da seleção, e Tandara, suspensa preventivamente por doping. As levantadores Macris e Roberta, a oposta Rosamaria, as centrais Carol Gattaz, Bia e Carol, e as ponteiras Gabi, Natália e Ana Cristina foram novamente convocadas.

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São cinco novidades: a central Mayany, a ponteira Kasiely, as líberos Nyeme e Natinha e a oposta Lorenne, que teve participação importante no último ciclo olímpico, mas acabou ficando fora dos Jogos de Tóquio.

As jogadores se apresentam no Centro de Desenvolvimento de Voleibol (CDV), em Saquarema, no Rio de Janeiro, na próxima segunda-feira (23), para dar início às atividades.

A seleção brasileira feminina busca o 22º título sul-americano de sua história. Na última edição da competição, em 2019, o Brasil ganhou o torneio de forma invicta e superou a Colômbia por 3 sets a 0 na decisão. Somente o campeão e o segundo colocado garantem vaga no Mundial de 2022, que será disputado na Holanda e na Polônia.

A seleção brasileira feminina de vôlei venceu mais uma no Sul-Americano, disputado no Peru, e manteve a campanha 100% na competição. Nesta sexta-feira, a vitória foi sobre a Argentina por 3 sets a 1, com parciais de 23/25, 25/19, 25/16 e 25/11, em 1h43min de jogo, na cidade de Cajamarca.

Atual campeão, o Brasil soma três triunfos na competição e garante a primeira colocação do Grupo A. Na semifinal, marcada para este sábado, a equipe nacional terá Peru ou Colômbia pela frente. A decisão será disputada no domingo. O time brasileiro busca o 21º título na história da competição.

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Nesta sexta, o maior destaque da seleção foi a central Bia, responsável por 23 pontos. A oposta Lorenne contribuiu com 17 e a central Mara, com 16. O técnico José Roberto Guimarães escalou a equipe com Roberta, Lorenne, Drussyla, Amanda, Bia, Carol e a líbero Leia. No decorrer da partida, entraram Mara, Sheilla, Macris, Gabi Cândido, Maira.

"Entramos um pouco abaixo na partida, mas nos recuperamos e conseguimos a vitória. A Argentina tem um ataque forte e fez um bom jogo. Na semifinal vamos enfrentar Peru ou Colômbia, equipes que evoluíram nos últimos anos. Estamos confiantes e temos tudo para fazer uma boa partida", comentou Bia.

Já a levantadora Roberta destacou a reação das brasileiras, que perderam o primeiro set e buscaram a virada no placar. "Fiquei feliz com a vitória. Acredito que começamos o jogo um pouco devagar, mas o importante foi o crescimento do time durante a partida e como reagimos as adversidades. Conseguimos o resultado positivo e terminamos em primeiro. Agora temos que esperar para conhecer o nosso adversário da semifinal. Gostei da forma que terminamos o jogo", analisou.

A nota preocupante do dia foi a entorse sofrida por Carol no tornozelo esquerdo ainda no primeiro set. Ela já começou o tratamento fisioterápico e será reavaliada neste sábado para saber se terá condições de entrar em quadra no sábado.

O mesa-tenista Thiago Ueida, do Guarulhos/UCEG, foi convocado para representar o Brasil no Sul-Americano (categoria mirim masculino), que acontece em maio no Paraguai.

Na atual temporada, o atleta foi campeão do 1º Torneio Ranking Paulista e conseguiu a terceira colocação na Copa Brasil, disputada no mês de março em Santa Catarina. No último domingo,15 de abril, Ueida foi vice-campeão do 2° Torneio do Ranking Paulista.

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“Muita alegria pelo Thiago, que treina aqui em Guarulhos há muito tempo. É um trabalho 100% da cidade, agrega demais para a continuidade desse projeto com a modalidade”, declarou Andrews Ceará, treinador do atleta há 4 anos.

Durante o 2° Torneio do Ranking Paulista, O Guarulhos/UCEG participou do torneio com dez atletas e conquistou três medalhas.

Além da prata de Thiago Ueida, Rebeca Danielo ganhou bronze no infantil feminino e na categoria pré-sênior masculino, Edy Sakurada também levou a medalha de bronze.

Os jogadores do Sada Cruzeiro se demonstraram extremamente entusiasmados após conquistarem na noite deste sábado mais um enorme feito. Atuando no ginásio Tancredo Neves, em Montes Claros, a equipe brasileira dominou o argentino Lomas Voley, ganhou por 3 sets a 0, com parciais de 25/19, 25/18 e 25/20, e faturou o pentacampeonato do Sul-Americano de Vôlei.

O tranquilo resultado ampliou o domínio da equipe no vôlei regional. O Cruzeiro também conquistou o Sul-Americano em 2012, 2014, 2016 e 2017, além de ter obtido o seu 30º título desde 2010.

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Feitos que foram muito enaltecidos pelo capitão Filipe, que completou 38 anos na última quinta-feira. "Este foi o melhor presente de aniversário possível! Essa nossa família Sada Cruzeiro está de parabéns, mais um título de Sul-Americano e mais uma oportunidade de disputar o Mundial de Clubes", celebrou o atleta, que também parabenizou toda a equipe.

"É mais um ano em que estamos firmes, ganhando títulos e mostrando a nossa força. Esta equipe está toda de parabéns, atletas, comissão técnica, que seguem fazendo um trabalho maravilhoso", acrescentou.

Um dos grandes destaques da decisão com 13 pontos, apenas dois a menos do que o principal pontuador, o ponteiro Leal, Isac aprovou sua atuação e destacou o bom desempenho coletivo do Cruzeiro na final.

"Eu fiquei feliz pela minha atuação, mas hoje (sábado) todo o time jogou muito bem. Conseguimos colocar em quadra tudo o que a gente tinha estudado antes sobre a equipe deles, neutralizamos as principais armas e fizemos o nosso melhor. O nosso saque funcionou desde o início e atacamos muito bem também durante todo o jogo. É uma alegria imensa comemorar mais um título com essa camisa", disse o central.

Na última segunda-feira (15) chegou ao fim o Campeonato Brasileiro de Optimist 2018, em Salvador, e o Cabanga conseguiu a classificação de dois velejadores para o Sul-Americano da classe, que será realizado em março, no Uruguai. Júlia Ollivier e Roberto Cardoso serão os competidores pernambucanos na competição internacional. Júlia foi a 3ª colocada no Juvenil/Feminino, enquanto Bebeto, como é conhecido, garantiu o 6º lugar no Juvenil e 7º no geral.

O Brasileiro de Optimist classifica os 11 primeiros meninos e as 4 primeiras meninas do ranking geral para o Sul-Americano da classe. Além dos dois, o Cabanga ainda contou com a representação de mais seis vele4jadores. Anita Zirpoli foi a 7ª melhor atleta no Juvenil/Feminino e Gabriel Souza foi o segundo velajador do clube mais bem colocado, na 17ª posição geral. O Time Cabanga ainda contou com Antônio da Fonte (53ª), Miguel Andrade (79ª) e Júlio César Avellar (80ª).

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O Campeonato Sul-Americano de Optimist será realizado entre os dias 23 e 31 de março. Antes, entre os dias 5 e 9 do mesmo mês, os velejadores classificados estarão em Porto Alegre, juntos com a equipe brasileira, para uma clínica de preparação para a disputa internacional. 

A equipe brasileira conquistou 49 medalhas em várias categorias no Campeonato Sul-Americano de Badminton 2017. A competição foi realizada na Arena Carioca 1, no Parque Olímpico da Barra, no Rio de Janeiro, na última semana.

Atletas nacionais disputaram os jogos juntos a atletas do Peru, Chile, Argentina, Equador, Paraguai e Suriname. Foram cerca de 510 disputas nas 8 quadras montadas na Arena Carioca 1.

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O destaque ficou para Artur da Silva de Pomoceno, número 1 do ranking brasileiro, que ganhou medalha de ouro na categoria simples masculina principal, seguido por Cleyson Nobre dos Santos, 4º lugar no ranking nacional, que ficou com a prata, e Alisson de Souza Vasconcelos, com o bronze. Na simples feminina, Paloma da Silva garantiu o bronze, a melhor colocação do Brasil nesta categoria.

O Brasil também foi bronze na dupla masculina, com Alisson de Souza Vasconcelos e Rodolfo Salles de Almeida e Luiz Eduardo Martinez em parceria com Matheus Carrijo Cutti.

Já na dupla feminina, o ouro foi para Mariana Pedrol de Freitas e Thalita Correa Oliveira e a prata ficou com Fabiana da Silva e Paula Beatriz Pereira.

Na dupla mista, Artur da Silva de Pomoceno e Lohaynny Vicente conquistaram o ouro. As duplas Alisson de Souza Vasconcelos, Thayse da Silva Cruz Salles Almeida e Felipe Cury, em parceria com Paula Beatriz Pereira, faturaram a prata.

O Brasil terminou a competição com 11 ouros, 14 pratas e 19 bronzes.

A seleção brasileira feminina de vôlei se sagrou neste sábado campeã do Sul-Americano, disputado em Cali, na Colômbia. Em partida realizada no ginásio Coliseo Evangelista Mora, a equipe teve mais dificuldades do que o esperado diante do time da casa, mas venceu por 3 sets a 0, com parciais de 25/23, 25/19 e 25/17.

A conquista não apenas garantiu uma vaga no Mundial de 2018, que será realizado no Japão, como coroou a renovação comandada pelo técnico José Roberto Guimarães. Com um time formado em sua grande maioria por atletas que não disputaram a Olimpíada do Rio, como Roberta, Carol e Rosamaria, a seleção brasileira também havia vencido o Grand Prix e o Torneio de Montreux.

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E, para chegar ao vigésimo título Sul-Americano, o Brasil venceu suas cinco partidas com extrema tranquilidade, sem perder um único set - antes de derrotar a Colômbia, superou também o Peru, o Chile, a Argentina e a Venezuela.

Para o duelo decisivo deste sábado, frente a um adversário que também estava invicto na competição, Zé Roberto escalou força máxima e iniciou com Roberta, Tandara, Natália, Adenízia, Carol, Rosamaria e a líbero Suelen.

Mas, apesar do favoritismo brasileiro, a Colômbia começou melhor, abriu certa vantagem e chegou a ter 23/22 no final do primeiro set. A partir daí, contudo, o time da casa sentiu a pressão e não manteve o ritmo.

A seleção brasileira, então, virou o primeiro set, entrou mais concentrada na sequência do jogo, abriu boa vantagem no início das parciais finais e administrou com tranquilidade para chegar ao terceiro título do ano.

A conquista ainda amplia o predomínio brasileiro no continente. A seleção é a maior vencedora da história do Sul-Americano, agora com 20 títulos, e venceu as últimas 12 edições da competição. A hegemonia é tamanha que a equipe não perde um set no torneio desde 1999.

Atual campeã do Grand Prix - título conquistado há pouco mais de uma semana -, a seleção brasileira feminina de vôlei estreou nesta terça-feira no Sul-Americano, que está sendo realizado na cidade de Cali, na Colômbia. Sem qualquer dificuldade, a equipe comandada pelo técnico José Roberto Guimarães derrotou a Argentina por 3 sets a 0 - com parciais de 25/21, 25/15 e 25/15 -, no ginásio Coliseo Evangelista Mora.

O Brasil é o maior vencedor na história do Sul-Americano com 19 títulos e venceu as últimas 11 edições da competição. Esta está sendo disputada, além das brasileiras, por Argentina, Peru, Colômbia, Venezuela e Chile. No torneio continental, todas as equipes se enfrentarão e a seleção que conseguir o maior número de vitórias ficará com o título e com a vaga no Mundial de 2018, que será realizado no Japão.

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Tudo indica que a hegemonia seguirá sem problemas nesta semana. Nesta terça-feira, o Brasil terá pela frente a Venezuela, às 17 horas (de Brasília). Na sequência, as adversárias serão Chile, na quarta, às 19 horas; Peru, na quinta, também às 19 horas; e Colômbia, na sexta, às 17h30.

Para se ter uma ideia da facilidade que o Brasil deverá encontrar em Cali, o time não perde um set sequer em jogos pelo Sul-Americano desde 1999. Nesta terça-feira, a Argentina - presente nos Jogos Olímpicos do Rio-2016 - só ameaçou na primeira parcial. O Peru, do técnico brasileiro Luizomar de Moura, é o principal adversário neste hexagonal.

O Brasil está disputando o Sul-Americano com as levantadoras Roberta e Macris, as opostas Tandara e Monique, as ponteiras Natália, Rosamaria, Amanda e Drussyla, as centrais Adenízia, Bia, Carol e Mara e as líberos Gabi e Suelen. A ponteira Gabi, que se integrou à seleção feminina na última quinta-feira, está treinando com o grupo na Colômbia como preparação para a Copa dos Campeões, no Japão.

Nesta terça-feira, Zé Roberto Guimarães começou a partida com Roberta, Tandara, Natália, Adenízia, Bia, Rosamaria e a líbero Gabi. Entraram no jogo Macris, Amanda, Carol, Mara, Drussyla, Monique e Suelen.

Depois do jogo, o treinador fez uma análise da vitória do Brasil. "O time da Argentina evoluiu nos últimos anos e participou do Grand Prix nesta temporada. Nós tínhamos uma preocupação com esse jogo por ser uma partida de estreia, mas o time se comportou bem em todos os fundamentos. Nós sacamos muito bem e foi uma boa estreia", disse.

A ponteira Natália elogiou a concentração das brasileiras. "A Argentina é um dos melhores times que vamos enfrentar nesse Sul-Americano, por isso foi bom começarmos com essa vitória. É um campeonato de pontos corridos e esses três pontos de hoje serão importantes para a classificação final. A equipe se comportou bem, jogamos com seriedade e agora temos que pensar na Venezuela", afirmou.

A seleção brasileira masculina de vôlei manteve a sua hegemonia absoluta no Campeonato Sul-Americano da modalidade ao arrasar a Venezuela por 3 sets a 0, com parciais de 25/21, 25/6 e 25/18, na noite desta sexta-feira, em Santiago, na decisão da competição realizada no Chile.

Esse foi o 31º título sul-americano da equipe nacional em 31 participações no evento - o Brasil só não ficou com a taça na edição de 1964 do torneio, quando não esteve presente no mesmo. Com este novo troféu, a seleção também assegurou classificação para o Campeonato Mundial de 2018, que ocorrerá na Itália e na Bulgária.

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O título conquistado em solo chileno também foi o primeiro do técnico Renan Dal Zotto como comandante da seleção masculina, com a qual neste ano foi vice-campeão da Liga Mundial, primeira competição em que esteve à frente do time nacional após assumir o lugar de Bernardinho no cargo.

Franco favorito ao título sul-americano, o Brasil conquistou cinco vitórias em cinco jogos nesta edição do torneio, cujo terceiro lugar foi garantido nesta sexta-feira pela Argentina, que derrotou o Chile por 3 sets a 0, com 25/18, 25/22 e 25/21, no outro duelo que fechou a competição realizada nas cidades de Temuco e Santiago.

Na partida contra a Venezuela, a seleção brasileira foi dominante desde o início e atropelou a adversária no segundo set, no qual os adversários marcaram apenas seis pontos. Os venezuelanos já haviam sido batidos pelo Brasil na primeira fase da competição, também por 3 sets a 0, placar que o time nacional conquistou ainda nos triunfos sobre Paraguai, Colômbia e Chile, este último batido nas semifinais de quinta-feira.

A seleção levada por Renan Dal Zotto ao Chile contou com os levantadores Bruninho e Raphael, os opostos Wallace e Renan, os centrais Lucão, Maurício Souza, Otávio e Isac, os ponteiros Lucarelli, Maurício Borges, Douglas e Rodriguinho, além dos líberos Tiago Brendle e Thales.

Após manter a hegemonia no Campeonato Sul-Americano, o Brasil já vai voltar à quadra neste domingo, quando enfrenta os Estados Unidos, às 10 horas, em amistoso no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. Em seguida, às 20 horas de terça-feira, os comandados de Renan voltarão a enfrentar os norte-americanos em outro amistoso, mas desta vez em Manaus, na Arena Amadeu Teixeira.

O Brasil conquistou o seu 31º título sul-americano na mesma semana em que comemorou 25 anos do histórico ouro olímpico do vôlei masculino do País nos Jogos de Barcelona, garantido com uma vitória por 3 sets a 0 sobre a Holanda na final realizada no dia 9 de agosto de 1992. Na ocasião, o triunfo marcou o primeiro ouro do Brasil em um esporte coletivo na história da Olimpíada.

A seleção venezuelana masculina de vôlei obteve um grande feito nesta quinta-feira. Em jogo disputado no Centro Nacional de Treinamento Olímpico, em Santiago, no Chile, a equipe surpreendeu a Argentina e vai enfrentar o Brasil na decisão do Sul-Americano.

A Venezuela chegou a estar perdendo por 2 sets a 1 diante da favorita Argentina, mas reagiu e venceu por 3 a 2, com parciais de 26/24, 15/25, 24/26, 26/24 e 15/13. O Brasil já enfrentou o adversário na primeira fase do torneio e ganhou com muita facilidade, por 3 a 0.

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A decisão será disputada nesta sexta-feira, às 21h30 (de Brasília). E a Venezuela terá uma dificílima missão pela frente. O Brasil, afinal, conquistou 30 das 31 edições já realizadas na competição e não venceu apenas em 1964, quando não participou do torneio.

Não bastasse o bom retrospecto histórico, o time do técnico Renan Dal Zotto faz um torneio sem qualquer dificuldade e ainda não perdeu nenhum set. Quem vencer a decisão garante uma vaga no Mundial de 2018, que será realizado na Itália e na Bulgária.

A seleção brasileira masculina de vôlei derrotou nesta quarta-feira (9), com muita facilidade, a Colômbia por 3 sets a 0, pela terceira rodada do Grupo A do Sul-Americano, que está sendo realizado no Chile. O jogo terminou por volta das 16 horas (de Brasília) e os comandados do técnico Renan Dal Zotto tiveram de esperar até o final do dia para conhecer o adversário da semifinal da competição.

Na sede de Santiago, onde acontecerão as semifinais e a final, as colocações do Grupo A foram definidas com o duelo entre a Argentina e o Chile. Só perto da meia-noite que os argentinos definiram a vitória por 3 sets a 1 - com parciais de 25/18, 21/25, 25/15 e 25/22 -, ficaram com a liderança da chave e colocaram os donos da casa no caminho do Brasil na luta por uma vaga na grande decisão desta sexta-feira.

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Nesta sexta-feira, às 21h30 (de Brasília), Brasil e Chile jogarão a segunda semifinal. Antes, às 19h30, a Argentina fará o duelo contra a Venezuela pela primeira vaga na decisão.

No Chile, a seleção dirigida por Renan Dal Zotto tenta ampliar a hegemonia no Sul-Americano, vencido pelos brasileiros em nada menos do que 30 das 31 edições já realizadas. Só não conquistou o título em 1964, quando não participou do torneio.

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