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O presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, surpreendeu o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, ao cantar a música "American Pie", de Don McLean, no fim de sua visita à Casa Branca, um momento aplaudido pelos participantes de um jantar de Estado.

Yoon, em uma visita de seis dias a Washington, conversou na quarta-feira com Biden sobre o "fim" de qualquer regime norte-coreano que utilize armas nucleares contra seus aliados.

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Mas os dois chefes de Estado também abordaram questões mais amenas durante o jantar na Casa Branca, quando o presidente sul-coreano aproveitou para expressar seu amor pela música popular americana.

Um grupo musical interpretou "American Pie" ao final do jantar. Biden aproveitou o momento e afirmou a Yoon: "Nós sabemos que esta é uma de suas canções favoritas".

"Sim, é verdade", declarou Yoon, 62 anos. Ele destacou que adora a música de Don McLean, lançada em 1971, desde que estava na escola.

"Queremos ouvir você cantar", disse Biden.

"Já faz um tempo, mas...", Yoon respondeu, com uma resistência apenas simbólica enquanto pegava o microfone.

O presidente sul-coreano cantou as primeiras estrofes da música à capela, o que provocou muitos aplausos, inclusive de Biden e da primeira-dama Jill Biden.

"Eu não tinha ideia de que você sabia cantar", afirmou Biden, surpreso, ao convidado.

O presidente americano disse que McLean não conseguiu viajar para o jantar na Casa Branca, mas enviou uma guitarra autografada, que Biden entregou ao líder sul-coreano como presente.

Esta não foi a primeira vez que Yoon cantou em público. Na campanha eleitoral de 2021, ele participou em um famoso programa de TV sul-coreano e apresentou uma versão da balada K-pop "No one else", de Lee Seung-chul.

O ex-presidente da Coreia do Sul Lee Myung-bak recebeu um indulto presidencial da condenação a 17 anos de prisão por corrupção, anunciou o ministro da Justiça.

Lee Myung-bak está em uma lista de mais de 1.300 pessoas beneficiadas por um indulto especial, com base "na perspectiva de uma amplia unidade nacional por meio da reconciliação, tolerância e consideração", afirmou o ministro Han Dong-hoon após uma reunião do gabinete do presidente Yoon Suk-yeol.

Lee, de 81 anos, já havia recebido em junho uma permissão temporária para sair da prisão por sua idade e por problemas de saúde.

O político, ex-executivo da Hyundai, foi condenado em 2020 a 17 anos de prisão por subornos e fraude. Ele deveria cumprir a pena até 2036, aos 95 anos.

A justiça o considerou culpado de criar fundos ilegais de dezenas de milhões de dólares e de aceitar subornos da Samsung Electronics em troca de um indulto do ex-presidente do conglomerado Lee Kun-hee, preso por fraude fiscal.

Presidente da Coreia do Sul entre 2008 e 2013, Lee Myung-bak comandou o país durante a crise financeira global e era o chefe de Estado quando a nação conquistou o direito de organizar os Jogos Olímpicos de Inverno de 2018, mas foi criticado por minar os princípios democráticos e a liberdade de expressão.

Em agosto, o presidente Yoon Suk-yeol concedeu um indulto ao presidente da Samsung Electronics, Lee Jae-yong.

Vários presidentes sul-coreanos foram presos após seus mandatos, mas alguns receberam indultos.

A agência responsável por gerenciar a carreira do ator e cantor sul-coreano Lee Ji-Han confirmou que ele morreu aos 24 anos de idade na tragédia de Itaewon. O famoso bairro da Coreia do Sul hospedou a sua tradicional celebração de Halloween após uma pausa de dois anos por conta da pandemia e contou com uma superlotação e tumulto, que ocasionou um alto número de mortos e feridos - com o presidente Yoon Suk-yeol declarando luto nacional pelas vítimas.

Em um comunicado publicado no Instagram, a empresa 935 Entertainment lamentou a morte do artista que participou da segunda temporada do reality show Produce 101 e atuou no web drama Today Was Another Nam Hyun Day.

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"Esta é a 935 Entertainment & 9 Ato Entertainment. É de partir o coração cumprimentá-lo com uma notícia triste. O ator Lee Ji-han, um precioso membro da família da 935 Entertainment e da 9 Ato Entertainment, se tornou uma estrela no céu e nos deixou. Estendemos nossas mais profundas condolências à família enlutada que está profundamente triste com a perda repentina e a todos aqueles que amam, valorizam e sofrem junto com o ator Lee Ji-han. O ator Lee Ji-han era um amigo caloroso para todos. O ator infinitamente brilhante e inocente Lee Ji-han, que sempre sorria brilhantemente e se cumprimentava bravamente, era tão bom em seus olhos, e era difícil acreditar que ele não podia mais vê-lo. Por favor, veja o caminho final do ator Lee Ji-han, que nos deixou muito rápido. Nós, 935 Entertainment e 9 Ato Entertainment, lembraremos por muito tempo a imagem do ator Lee Ji-han, que brilhou lindamente com sua paixão apaixonada por atuar. Mais uma vez, enviamos nossas mais profundas condolências ao falecido em sua última jornada."

Um sul-coreano que viajava o mundo roubando centenas de plantas com o objetivo de contrabandeá-las para a Ásia foi preso nos Estados Unidos nesta quinta-feira (20).

Kim Byungsu admitiu a extração de suculentas avaliadas em cerca de US$ 150.000 de parques do norte da Califórnia. O gênero Dudleya é popular no leste da Ásia, onde é usado para decoração.

Kim e seus cúmplices arrancaram milhares de suculentas de parques estaduais em 2018 e as embalaram afirmando que haviam sido compradas legalmente em San Diego, segundo exposto em um tribunal de Los Angeles. O carregamento foi interceptado antes de deixar os Estados Unidos.

Kim foi preso e teve seu passaporte confiscado, mas convenceu o consulado sul-coreano a emitir um novo documento, alegando ter perdido o original. Ele deixou o país, mas foi preso e condenado na África do Sul por cultivar ilegalmente plantas nativas com o objetivo de exportá-las para a Ásia.

Os promotores que extraditaram Kim em 2020 declararam que as ações dele contra a flora da Califórnia não foram incidentes isolados, e que ele teria viajado para os Estados Unidos mais de 50 vezes.

O ex-ditador sul-coreano Chun Doo-hwan, que reprimiu brutalmente a oposição até ser derrubado por grandes manifestações, morreu nesta terça-feira (23) aos 90 anos, segundo a imprensa do país.

A agência de notícias sul-coreana Yonhap informou que Chun morreu em sua casa em Seul.

O general Chun Doo-hwan tomou o poder em um golpe após o assassinato do mandatário Park Chung-hee em 1979.

Durante seu mandato, entre 1980 e 1988, a economia decolou e Seul foi escolhida para sede das Olimpíadas de 1988, realizadas pouco depois dele se tornar o primeiro líder sul-coreano a transferir o poder pacificamente.

No entanto, a memória da dura repressão e o punho de ferro de sua ditadura ainda o mantêm hoje como uma das figuras mais criticadas do país.

Na verdade, Chun é conhecido como o "açougueiro de Gwangju" pela repressão do exército a um levante popular contra seu poder naquela cidade no sudoeste do país.

O balanço oficial estima que 200 pessoas morreram ou desapareceram nesses eventos, embora os ativistas garantam que as perdas podem ser três vezes maiores.

Em 1996, Chun foi condenado por traição e sentenciado à morte pelo seu envolvimento naquele massacre, embora a execução tenha sido comutada na fase de recurso e posteriormente foi libertado graças a um perdão presidencial.

O ex-ditador sempre negou sua participação direta na repressão que ele e outros políticos de extrema direita reduzem a meros "motins".

Durante sua gestão, o autocrata sobreviveu a uma tentativa de assassinato. Durante uma visita oficial à Birmânia em 1983, agentes norte-coreanos tentaram matá-lo durante uma cerimônia de oferenda de flores.

Chun teve que lidar com batalhas judiciais até sua morte. No ano passado, ele foi considerado culpado de difamação em conexão com o massacre de Gwangju.

O ginasta brasileiro Caio Souza terminou em oitavo na prova do salto nesta segunda-feira nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, uma prova vencida pelo sul-coreano Jeahwan Shin.

Ele obteve a pontuação de 14.446 no primeiro salto, mas caiu sentado no segundo e obteve a média final de 13.683.

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O sul-coreano Jeahwan Shin conquistou a medalha de ouro ao superar o russo Denis Abliazin (prata) e o armênio Artur Davtyan (bronze).

Shin, 23 anos, e Abliazin, prata na Rio-2016, alcançaram a mesma média de 14.783 nos dois saltos, mas o ouro foi para o sul-coreano, autor do melhor salto, no critério de desempate. Davtyan alcançou a nota 14.733.

Caio Souza, estreante em Olimpíadas, se mostrou satisfeito, apesar de não conseguir uma medalha. "A gente treina muito para poder estar no primeiro lugar. Só tem três lugares no pódio. Estou muito feliz com a minha participação olímpica. Encerro como finalista olímpico", disse Caio, em entrevista à rede Globo, após a prova.

"Foi uma vitória, porque na final do individual geral eu acabei machucando meu pé e acabou virando uma incógnita se eu iria competir ou não. Todo mundo compete no sacrifício. A gente sempre compete no sacrifício. Eu estou feliz com tudo o que aconteceu. Óbvio que eu queria estar no pódio, mas estou feliz com minhas primeiras Olimpíadas", acrescentou.

O líder norte-coreano, Kim Jong Un, pediu desculpas pelo assassinato de um sul-coreano nas águas do país, informou nesta sexta-feira (25) o gabinete da presidência de Seul, citado pela agência de notícias Yonhap.

Kim chamou o incidente de "assunto vergonhoso" e pediu desculpas "por ter decepcionado o presidente Moon Jae-in e os sul-coreanos".

O pedido de desculpas da Coreia do Norte, em particular do próprio Kim, é algo extremamente incomum. A mensagem foi divulgada em um momento de congelamento das relações entre as Coreias, assim como das negociações entre Pyongyang e Washington pela questão nuclear.

Soldados norte-coreanos atiraram quase 10 vezes contra um homem que entrou ilegalmente nas águas do país e não se identificou, de acordo com a carta enviada por Kim à presidência sul-coreana.

A pessoa, supostamente um desertor e que trabalhava na indústria pesqueira, desapareceu na segunda-feira a bordo de um barco patrulha que navegava perto da ilha sul-coreana de Yeonpyeong, segundo uma fonte militar da Coreia do Sul.

Yeonpyeong fica a um quilômetro e meio da fronteira marítima com o Norte. Este foi o primeiro sul-coreano assassinado pela Coreia do Norte em 10 anos.

Em novembro de 2010, o exército de Pyongyang bombardeou a ilha sul-coreana de Yeonpyeong e matou quatro pessoas, dois civis e dois soldados.

Alguns meses antes, um navio de guerra, o "Cheonan", foi torpedeado, de acordo com Seul, por um submarino norte-coreano, um ataque que matou 46 marinheiro. Pyongyang sempre negou qualque envolvimento.

Um sul-coreano foi preso, nesta terça-feira (26), por quatro meses por violar as regras de quarentena impostas para conter o novo coronavírus, disseram as autoridades, indicando que é a primeira sentença de prisão do país para esse tipo de caso.

A Coreia do Sul se tornou o segundo país mais afetado pela pandemia depois da China continental, mas parece ter controlado a crise graças a um extenso programa de "rastrear, testar e tratar".

A vida no país está voltando ao normal e centenas de milhares de estudantes sul-coreanos voltaram às aulas depois mais de dois meses. O homem preso, de 27 anos, foi detido em abril depois de quebrar as regras de quarentena duas vezes.

Ele saiu de casa quando deveria ficar isolado por 14 dias e foi transferido para um centro de quarentena, de onde voltou a sair sem permissão.

O homem foi "condenado por violar a Lei de Controle e Prevenção de Doenças Infecciosas e sentenciado a quatro meses de prisão", disse uma fonte do Tribunal Distrital de Uijeongbu à AFP. A promotoria havia solicitado uma sentença de prisão de um ano.

As autoridades sul-coreanas estão intensificando as medidas para tentar evitar que surtos reapareçam após um foco detectado em uma área de boates no início deste mês. Desde terça-feira, os habitantes são obrigados a usar máscara no transporte público e em táxis em todo o país.

Em fevereiro, a Assembleia Nacional da Coreia do Sul aprovou uma lei que impõe penas máximas de um ano de prisão ou multa de 10 milhões de won (US$ 8.000) por quebrar deliberadamente a quarentena.

A Coreia do Sul anunciou nesta terça outros 19 novos casos de infecção por coronavírus, elevando o total para 11.225.

O presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, anunciou nesta terça-feira (22) no Parlamento um aumento dos gastos militares e fez um apelo para que a Coreia do Norte retorne à mesa de diálogo, o que pode irritar Pyongyang.

O diálogo entre os dois países está paralisado desde o fracasso da reunião de cúpula de Hanói, em fevereiro, entre o presidente americano Donald Trump e o dirigente norte-coreano Kim Jong Un.

Desde então, Pyongyang condenou os exercícios militares anuais organizados em conjunto pelas forças americanas e sul-coreanas, que considera um teste para uma invasão, assim com a compra por parte de Seul de caças americanos.

A situação atual é muito diferente do início de 2018, quando Moon Jae-in aproveitou os Jogos Olímpicos de Inverno de Pyeongchang para quebrar o gelo e se reuniu em três ocasiões com Kim Jong Un.

A Coreia do Sul aumentará o orçamento da defesa em 7%, a 37,66 bilhões de dólares, no próximo ano, anunciou Moon no Parlamento. O presidente destacou que "uma defesa forte é essencial para a autodeterminação".

"Reforçaremos o sistema de defesa com equipamentos como submarinos de próxima geração e satélites de vigilância", afirmou.

O anúncio acontece um mês depois da Coreia do Norte ter afirmado que lançou um míssil balístico a partir de um submarino, parte de uma "nova fase" de seus programas de armamento. Este foi o ato de provocação mais forte desde o início da distensão com os Estados Unidos em 2018.

Várias resoluções do Conselho de Segurança da ONU proíbem Pyongyang de produzir mísseis balísticos.

No início de outubro, Pyongyang e Washington retomaram as conversações na Suécia, mas as negociações permaneceram estagnadas.

Atualmente, Pyongyang descarta qualquer retomada das discussões com Seul.

Moon, um fervoroso defensor do diálogo com o Norte, mantém a esperança, apesar dos múltiplos reveses. Ele afirma que as negociações paralisadas são o "último obstáculo" antes da desnuclearização.

Um "futuro radiante" para o Norte só é possível com base em uma "economia de paz" dirigida por projetos econômicos intercoreanos, destacou. "Apelo ao Norte para agir", concluiu.

A empresa americana SpaceX lançou nesta segunda-feira um satélite de comunicações sul-coreano a bordo de seu foguete Falcon 9, segundo imagens ao vivo do lançamento.

O satélite Koreasat-5A, de 3,5 toneladas e construído pelo grupo franco-italiano Thales Alenia, permitirá ampliar a cobertura para as comunicações e a televisão no Golfo Pérsico e no Oceano Índico, assim como no sul e no leste do mar da China.

O Falcon 9 partiu do ponto de lançamento 39A do Centro Espacial Kennedy, perto de Cabo Canaveral, na Flórida, às 15H34 locais (17H34 em Brasília) em direção a um céu azulado.

Este é o terceiro satélite lançado pela SpaceX neste mês. Em 9 de outubro foi posto em órbita o terceiro Iridium NEXT - de dez previstos - e em 11 de outubro a empresa californiana lançou um satélite EchoStar.

Cerca de 10 minutos depois do lançamento, a parte alta do Falcon 9, conhecida como primeiro estágio, regressou à atmosfera e aterrissou na vertical sobre uma plataforma no Atlântico perto da costa da Flórida, confirmou um comentarista da SpaceX.

Trata-se da 19° aterrissagem bem-sucedida do primeiro estágio de um foguete da empresa em dois anos.

Ao reciclar esta parte, a mais cara do foguete, o presidente da SpaceX, Elon Musk, busca reduzir os custos de lançamento e tornar as viagens ao espaço mais acessíveis.

A SpaceX já utilizou um foguete reciclado para o lançamento de sua cápsula não tripulada Dragon em direção à Estação Espacial Internacional (ISS).

O Ministério Público da Coreia do Sul abriu nesta quinta-feira uma investigação contra o diretor de cinema Kim Ki-Duk, acusado de agredir uma atriz durante uma filmagem.

"Recebemos uma demanda penal contra o diretor Kim Ki-Duk e a Procuradoria abriu uma investigação", disse à AFP o porta-voz de um dos procuradores do distrito central de Seul.

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O porta-voz se negou a fazer qualquer declaração a mais sobre o caso.

Os agentes de Kim denunciaram acusações sem fundamento e informaram que pretendem divulgar um comunicado detalhada nas próximas horas.

De acordo com a agência sul-coreana Yonhap, uma atriz, que não teve a identidade revelada, apresentou uma denúncia contra o diretor, que acusa de ter dado um tapa nela durante as filmagens de "Moebius", que estreou em 2013.

A atriz também acusa Kim Ki-Duk de ofensas e de obrigá-la a filmar uma cena nua.

Kim Ki-Duk foi premiado em 2012 com o Leão de Ouro do Festival de Veneza pelo filme "Pieta" e com o Urso de Prata de melhor diretor em Berlim por "Samaritana" (2004).

Em um primeiro momento, o filme "Moebius" foi proibido na Coreia do Sul por ser considerado obsceno.

Mas as autoridades terminaram por permitir a estreia após o corte de algumas cenas polêmicas.

O sul-coreano Kim Woojin quebrou o recorde mundial do tiro com arco durante a rodada classificatória dos Jogos Olímpicos, tornando-se o primeiro atleta a atingir a marca de 700 pontos, nesta sexta-feira, no Sambódromo do Rio.

O número 1 mundial, quatro vezes campeão do mundo (individual e por equipes em 2011 e 2015), superou por um ponto o recorde estabelecido pelo seu compatriota Im Dong-hyun em Londres-2012.

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Na classificação individual, o sul-coreano de 24 anos supera o americano Brady Ellison (690 pts), medalha de prata em Londres, e o italiano David Pasqualucci (685 pts).

O jovem brasileiro Marcus D'Almeida, de apenas 18 anos, terminou em 34º lugar, somando 658 pontos, à frente dos compatriotas Bernardo Oliveira (45º) Daniel Xavier (53º).

Na classificação por equipes, cuja final da competição acontece no sábado, a Coreia do Sul terminou em primeiro lugar (2057 pontos), à frente dos Estados Unidos (2024 pts), medalhistas de prata em Londres, e na Itália (2007 pts), atual campeã olímpica.

Juntos, os três arqueiros brasileiros somaram 1948 pontos, ficando na penúltima colocação, à frente apenas da Malásia.

- Resultados desta sexta-feira no Tiro com arco - Rodada de classificação:

Masculino - Individual:

1. Kim Woojin (COR) 700 pts. (WR)

2. Brady Ellison (EUA) 690

3. David Pasqualucci (ITA) 685

4. Sjef Van Den Berg (HOL) 684

5. Atanu Das (IND) 683

6. Ku Bonchan (COR) 681

7. Takaharu Furukawa (JPN) 680

8. Jean-Charles Valladont (FRA) 680

9. Chun-Heng Wei (TPE) 679

10. Juan Rodriguez Liebana (ESP) 678

11. Florian Floto (ALE) 677

12. Lee Seungyun (COR) 676

13. Ricardo Soto (CHI) 675

14. Taylor Worth (AUS) 674

15. Zach Garrett (EUA) 674

16. Mauro Nespoli (ITA) 671

17. Gu Xuesong (CHN) 670

18. Crispin Duenas (CAN) 669

19. Wang Dapeng (CHN) 667

20. Alec Potts (AUS) 666

21. Lucas Daniel (FRA) 666

22. Khairul Anuar Mohamad (MAS) 665

23. Ryan Tyack (AUS) 665

24. Gantugs Jantsan (MGL) 664

25. Viktor Ruban (UCR) 663

26. Baard Magnus Nesteng (NOR) 663

27. Rick Van Der Ven (HOL) 663

28. Ernesto Boardman (MEX) 662

29. Mete Gazoz (TUR) 661

30. Hao-Wen Kao (TPE) 661

31. Jake Kaminski (EUA) 660

32. Xing Yu (CHN) 660

33. Riau Ega Agatha (INA) 660

34. Marcus Dalmeida (BRA) 658

35. Antonio Fernandez (ESP) 657

36. Pierre Plihon (FRA) 657

37. Adrian Andres Puentes Perez (CUB) 656

38. Patrick Huston (GBR) 656

39. Guan-Lin Yu (TPE) 655

40. Hendra Purnama (INA) 655

41. Witthaya Thamwong (THA) 655

42. Robin Ramaekers (BEL) 654

43. Andres Pila (COL) 654

44. Miguel Alvarino Garcia (ESP) 651

45. Bernardo Oliveira (BRA) 651

46. Elias Malave (VEN) 651

47. Marco Galiazzo (ITA) 651

48. Sultan Duzelbayev (CAZ) 648

49. Muhammad Wijaya (INA) 647

50. Haziq Kamaruddin (MAS) 645

51. Ahmed El-Nemr (EGY) 644

52. Anton Prilepov (BLR) 643

53. Daniel Rezende Xavier (BRA) 639

54. Samuli Piippo (FIN) 636

55. Muhammad Akmal Nor Hasrin (MAS) 635

56. Robert Elder (FIJ) 635

57. Rene Philippe Kouassi (CIV) 634

58. Mitch Dielemans (HOL) 634

59. Boris Balaz (SVQ) 631

60. Jitbahadur Muktan (NEP) 607

61. Hans Arne Jensen (TGA) 604

62. Areneo David (MAW) 603

63. Ali Elghrari (LBA) 568

64. Gavin Ben Sutherland (ZIM) 566

Masculino - Por equipes:

1. Coreia do Sul 2057 pts.

(Kim, Ku, Lee)

2. Estados Unidos 2024

(Ellison, Garrett, Kaminski)

3. Itália 2007

(Nespoli, Pasqualucci, Galiazzo)

4. Austrália 2005

(Potts, Tyack, Worth)

5. França 2003

(Valladont, Plihon, Daniel)

6. China 1997

(Gu, Wang, Xing)

7. Taiwan 1995

(Kao, Wei, Yu)

8. Espanha 1986

(Alvarino Garcia, Fernandez, Rodriguez Liebana)

9. Holanda 1981

(Van Den Berg, Van Der Ven, Dielemans)

10. Indonésia 1962

(Ega Agatha, Purnama, Wijaya)

11. Brasil 1948

(Dalmeida, Oliveira, Xavier)

12. Malásia 1945

(Mohamad, Kamaruddin, Nor Hasrin)

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O governo sul-coreano e a maioria das instituições envolvidas no naufrágio, estão sendo duramente criticadas pela gestão do desastre. O primeiro-ministro sul-coreano, Chung Hong-Won, renunciou ao seu cargo neste domingo devido ao naufrágio da balsa que deixou ao menos 187 mortos, em sua maioria adolescentes.

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O número de mortos declarados chegava neste sábado a 187, de acordo com o balanço oficial, mas 115 pessoas continuam desaparecidas entre os destroços submersos do "Sewol", que afundou na manhã de 16 de abril com 476 pessoas a bordo, 352 das quais eram estudantes do ensino médio em viagem de férias.

O novo clipe do cantor sul-coreano Psy, famoso pelo sucesso planetário "Gangnam Style", foi visto por dez milhões de vezes no YouTube em menos de 24 horas. O astro da música pop sul-coreana, cujo verdadeiro nome é Park Jae-Sang, interpretou no sábado (13) pela primeira vez sua nova dança embalada pela canção "Gentleman".

O vídeo, postado na internet um dia depois que a música foi distribuída on-line em todo o mundo, registrou 10,7 milhões de acessos em 15 horas depois de seu lançamento num show realizado na capital sul-coreana.

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