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Com uma atuação segura, mas com um jogo que teve um desfecho emocionante, o Praia Clube conquistou a Superliga feminina de vôlei da temporada 2022/2023 ao derrotar o Minas por 3 sets a 0, parciais de 25 a 22, 25 a 22 e 26 a 24, e colocou fim a uma escrita de freguesia para o rival na manhã deste domingo, na Arena Sabiazinho, em Uberlândia. O resultado marca uma interrupção na hegemonia do Minas que venceu as três últimas finais sobre o rival de hoje e buscava a quarta conquista consecutiva.

Campeão uma única vez, na disputa decisiva contra o antigo Sesc-Rio de Janeiro, o Praia, conseguiu o segundo título em sua quinta decisão de Superliga consecutiva. A conquista consolida o time de Uberlândia como a melhor equipe do vôlei nacional.

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Uma das destaques da partida, Claudinha não segurou a emoção de poder, enfim, se sagrar campeã do torneio. "É muita emoção porque as pessoas não sabem o que a gente passa no dia a dia. A gente merecia isso há muito tempo. A energia era diferente. Realmente foi para coroar esses anos de trabalho com o Praia Clube", disse em tom emocionado.

Lideradas por Carol, as irmãs Brayerlin e Jineiry Martinez, o Praia Clube espera agora inaugurar uma hegemonia de títulos com o Praia Clube após essa decisão que lotou o ginásio em Uberlânda.

Com um ataque mais eficiente, o Praia administrou uma pequena vantagem de dois pontos até a metade da parcial em um set que teve o seu início equilibrado. Mais concentrada, a equipe de Uberlândia melhorou a sua rede, o bloqueio passou a fazer a diferença, e a folga no marcador começou a crescer.

Insatisfeito com a sua equipe, o técnico Nicola Negro queimou logo seus pedidos de tempo a fim de "recolocar" as jogadoras na partida. A oscilação do Minas no momento de definir os pontos, porém, estabeleceu uma diferença desfavorável que chegou na casa dos oito pontos (18 a 10).

Quando tudo se encaminhava para um set tranquilo em favor do Praia Clube, a reação veio. Com um bloqueio bem posicionado e uma grande atuação da dominicana Peña, a distância diminuiu para três pontos: 20 a 17. Melhor, um bloqueio da Thaisa e uma falha na recepção do Praia decretaram o empate em 22 a 22.

Mas foi aí que o Praia acordou. Após um saque na rede do rival, que permitiu um 23 a 22, a equipe de Uberlândia confirmou a vitória no primeiro set por 25 a 22 e abriu a vantagem de 1 a 0 no duelo.

No segundo set, o Praia já iniciou abrindo uma vantagem de 2 a 0, mas o Minas diminuiu dando o tom do que seria a disputa também na segunda parcial. No entanto, a falta de consistência do time mineiro acabou sendo decisivo para o Praia novamente desgarrar no placar e chegar aos 8 a 5.

A vantagem logo deu espaço novamente à reação do Minas e as duas equipes se alternaram à frente do marcador com o placar empatado em 18 a 18. Na reta final, o Praia Clube mais uma vez mostrou ter o controle emocional mais apurado e fechou a segunda parcial também pelo placar de 25 a 22 fazendo 2 a 0 na partida.

Desgastado emocionalmente, o Minas tentou não jogar a toalha. No decorrer da disputa, porém, essa diferença foi se acentuando e o Praia, sem fazer força, conseguiu fazer 8 a 4 no terceiro set.

Atual tricampeão da competição, a equipe de Belo Horizonte, no entanto, vendeu caro a conquista. Usando a experiência de suas atletas, o time conseguiu reagir e buscou o empate em 16 a 16 aumentando a pressão para o outro lado, que já contava com a partida definida.

A tensão foi até o fim com o empate de 24 a 24. No final, valeu a superação do Praia Clube que conseguiu colocar no chão duas bolas e definir a vitória do terceiro set em 26 a 24 e também a conquista do título.

Fomentando o ressurgimento do protagonismo do voleibol pernambucano no cenário brasileiro, o Ginásio de Esportes Geraldo Magalhães (Geraldão) será, já a partir deste mês de janeiro, a casa do Recife Vôlei. A equipe venceu a Superliga C, em 2022, de forma invicta e entra o ano de 2023 na luta pela vaga na elite da competição nacional. A Prefeitura do Recife apoia a iniciativa, por meio da Secretaria de Esportes.

  A primeira partida do Recife Vôlei será no dia 20 de janeiro, às 19h30, contra o Curitiba Vôlei, em Curitiba, no Paraná. A estreia no Geraldão ocorre no dia 3 de fevereiro, às 20h, frente ao Vôlei Justforyou Vinhedo/Country Club, da cidade de Vinhedo, em São Paulo.

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“Como em todas as modalidades esportivas, buscamos que o vôlei pernambucano também tenha relevância nacional. A nossa proposta, com o apoio ao Recife Vôlei, é fomentar essa caminhada. Nosso apoio vai possibilitar que a equipe dispute a Superliga B, arcando com despesas de passagens, moradia, alimentação e salários", explica Rodrigo Coutinho, secretário de Esportes. "Mais uma vez, o nosso Geraldão será casa de grandes jogos. Serão quatro partidas do Recife Vôlei em nossa cidade, com toda a expectativa de conquista da vaga na elite da modalidade”, acrescenta o gestor.

Criada em agosto de 2022 como Copergás/Uninassau, por meio de Lei estadual de Incentivo ao Esporte, a equipe conquistou a Copa Nordeste, os Jogos Universitários de Pernambuco e foi campeã da Superliga C, no ano passado, disputada entre os dias 7 e 11 de novembro. Nesse último torneio, foram quatro vitórias, terminando em primeiro lugar, com o título e o acesso de forma invicta.

Na Superliga B, serão 10 equipes, com a primeira rodada já está marcada para o dia 20 de janeiro. Cada equipe terá, no mínimo, quatro jogos dentro de casa, em confrontos apenas de ida. Na Superliga A – que será disputada no último trimestre deste ano, com data ainda a ser divulgada Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) –, a disputa é no formato de ida e volta.

CALENDÁRIO

– 20/01/2023, 19h30: Curitiba Vôlei x Recife Vôlei, no Círculo Militar do Paraná, em Curitiba-PR.

– 28/01/2023, 16h: ACV/UNOESC/Chapecó x Recife Vôlei, em Ivo da Silveira, Chapecó-SC

– 03/02/2023, 20h: Recife Vôlei x Vôlei Justforyou Vinhedo/Country Club, no Geraldão

– 10/02/2023, 20h: Recife Vôlei x Vôlei Taubaté, no Geraldão  

– 14/02/2023, 19h: Mackenzie E.C x Recife Vôlei, no Mackenzie Esporte Clube, em Belo Horizonte-MG

– 24/02/2023, 20h: Recife Vôlei x SESI-SP, no Geraldão 

– 04/03/2023, às 17h: Bradesco Esportes x Recife Vôlei, no Centro Esportivo Bradesco Esportes, em Osasco-SP

– 07/03/2023, às 20h: Recife Vôlei x AGEE São Carlos, no Geraldão

– 11/03/2023, às 19h: Bluvolei Furb SME x Recife Vôlei, no Galegão, em Blumenau-SC

Da assessoria

A equipe feminina do Brasília Vôlei, que disputa a Superliga da atual temporada, foi assaltada nesta segunda-feira. Por volta das 11h da manhã, dez atletas estavam se servindo em um restaurante em Taguatinga, no Distrito Federal, quando dois assaltantes entraram no local e surpreenderam a todos. Nenhuma pessoa se feriu e as jogadoras perderam apenas bens pessoais.

De acordo com as imagens da câmera de segurança do restaurante, o grupo de atletas tinha acabado de sair do treino, que acontece em um ginásio em frente ao local, quando foi surpreendido pela dupla de assaltantes.

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De acordo com uma nota oficial divulgada pela Polícia Militar do Distrito Federal, um terceiro elemento aguardava a dupla do lado de fora do restaurante e o trio seguiu de carro. Ainda segundo a nota, três celulares foram roubados das atletas.

O Brasília Vôlei também divulgou uma nota em que informa que nenhuma das jogadoras sofreu nenhum tipo de agressão física e que apenas bens materiais foram perdidos.

"O Brasília Vôlei vem a público esclarecer que na data de 12/12/2022 atletas da equipe feminina foram surpreendidas durante o momento do almoço em um restaurante da cidade de Taguatinga-DF por dois homens armados que promoveram assalto subtraindo aparelhos celulares e outros pertences das pessoas que estavam presente no local", divulgou o Vôlei Brasília.

"O Brasília informa ainda que as atletas não sofreram agressão física e que apesar das perdas materiais estão todas bem. Assim, ressaltamos o compromisso de solidariedade a todas as atletas que passaram pelo o ocorrido e nos colocamos à disposição. Por oportuno o Brasília Vôlei esclarece que repudia qualquer tipo e forma de violência que coloque em cheque a integridade das pessoas."

A imagem do Cruzeiro resplandece. No terceiro e último jogo da final da Superliga masculina, o Sada Cruzeiro foi melhor nos momentos de definição de cada um dos sets e superou o Fiat/Gerdau Minas por 3 sets a 0, neste domingo em Uberlândia. Superior em todos os fundamentos, a equipe contou com uma grande partida dos ponteiros Rodriguinho e López para conquistar mais um título da competição nacional.

O Cruzeiro também conseguiu um feito inédito. Com a conquista da Superliga, a equipe ficou com o quinto título da temporada. Além do título nacional, o time foi campeão do Mundial, do Campeonato Mineiro, da Supercopa e do Sul-Americano.

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Após muito equilíbrio, emoção e viradas nos dois primeiros encontros da final, o Cruzeiro entrou melhor em quadra neste terceiro jogo e impôs seu domínio ao time do Minas. O Cruzeiro volta a conquistar o título após a temporada 2017/2018 e aumenta o jejum do rival no torneio.

O JOGO

Com o ginásio em Uberlândia completamente lotado, o Cruzeiro começou melhor. Com mais volume de jogo, a equipe celeste não teve dificuldade para abrir 6 a 2 em um bloqueio de López em Vissotto. Na sequência, mantendo um bom aproveitamento em todos os fundamentos do jogo, o Cruzeiro colocou a diferença em 12 a 5.

Após este momento de superioridade do adversário, o Minas chegou para o jogo. Apostando na utilização do elenco, a equipe foi cortando a diferença e deixou a desvantagem em 17 a 13. Apesar deste bom momento da equipe de Belo Horizonte, o Cruzeiro retomou a sua virada de bola e fechou em 25 a 20.

Na segunda parcial, o duelo voltou a ter equilíbrio. Com o Minas mais consistente na virada de bola, os dois times passaram a trocar bolas nos ataques. Desta forma, nenhum dos dois lados conseguiu abrir mais de dois pontos de vantagem em momento algum e o jogo parou com o Minas em vantagem, com 15 a 14.

Na reta final, o Cruzeiro cresceu. Aproveitando de alguns erros do time adversário, a equipe celeste abriu 22 a 20 em um bloqueio de Rodriguinho em Honorato e o duelo parou. No momento de definição do set, o Minas melhorou, fez o limite de 25 pontos ser ultrapassado e passou a liderar o marcador. Sem deixar o adversário fechar a parcial, o Cruzeiro voltou a liderar e a troca de pontos se manteve.

Depois de 51 minutos de parcial, Rodriguinho definiu. Com o líbero Lukinha defendendo um ataque de Leandro Vissotto, o ponteiro teve o contra-ataque, fechou em incríveis 36 a 34 e o Cruzeiro abriu 2 sets a 0.

Depois de vencer a parcial interminável, o Cruzeiro começou com tudo e abriu 4 a 1 no placar. Empurrado pela torcida presente no ginásio, a equipe celeste seguiu dominando o set. Aproveitando todos os erros do Minas, a diferença subiu para 11 a 5 e o pedido de tempo foi feito. No retorno para a quadra, a diferença seguiu grande e o foi questão de tempo para que o Cruzeiro confirmasse a vitória por 25 a 20 no set, fizesse 3 a 0 na partida e fosse campeão mais uma vez.

Pela primeira vez na história das Superligas masculina e feminina de vôlei, os dois títulos da temporada serão disputados, simultaneamente, por equipes mineiras. Nesta sexta-feira (22), às 21h (horário de Brasília), Dentil Praia Clube e Minas Tênis Clube fazem o primeiro jogo da final das mulheres no ginásio Nilson Nelson, em Brasília. O Minas também marca presença na decisão dos homens, contra o Sada Cruzeiro, que começa neste sábado (23), às 21h30, no ginásio Divino Braga, em Betim (MG).

As finais serão disputadas em melhor de três jogos. Quem vencer dois, leva a taça. A segunda partida da decisão feminina está marcada para sexta-feira (29), às 21h. Se necessário, o terceiro duelo será na terça-feira da outra semana (3), às 21h30. Todos os confrontos serão em Brasília. Entre os homens, o segundo encontro entre Minas e Cruzeiro será no domingo que vem (1) e o terceiro, se preciso, será sete dias depois, ambos às 10h, em locais a serem definidos.

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É apenas a quarta vez na história que as duas finais serão disputadas por clubes de um mesmo estado. Nas ocasiões anteriores (a última em 1997), as decisões reuniram times paulistas.

A final 100% mineira não é novidade no feminino, já que Minas (que, entre as mulheres, atua como Itambé Minas) e Praia chegam à decisão pela terceira vez consecutiva (as minastenistas levaram a melhor nas edições anteriores: 2019 e 2021). Apesar disso, o time de Uberlândia (MG) domina o confronto na temporada, conquistando os títulos dos Campeonatos Mineiro e Sul-Americano e da Supercopa em cima das rivais, e vencendo os dois jogos da primeira fase da Superliga, ambos no tie-break (quinto set).

O duelo opõe as equipes de melhor campanha na competição. Em busca do segundo título da Superliga (o primeiro foi em 2018), o Praia somou 58 pontos na primeira fase, três a mais que o Minas, que pode chegar à quinta taça nacional, igualando-se ao Osasco como o segundo maior campeão (o Rio de Janeiro, que atualmente joga como Sesc-RJ Flamengo), lidera a estatística, com 12 conquistas.

No mata-mata, a equipe do Triângulo Mineiro superou o Pinheiros nas quartas de final com duas vitórias, ambas por três sets a zero, mas sofreu para eliminar o Flamengo, perdendo a partida de ida da semifinal por três a zero e buscando a virada nos dois jogos seguintes. Já as minastenistas liquidaram os confrontos contra Fluminense (quartas) e Sesi Bauru (semifinal) de forma invicta, triunfando nos dois primeiros duelos.

“Esse ano fizemos final de todas as competições que participamos. Apesar de não termos conquistado um título, foi importante estar no topo. A rivalidade entre o Minas e o Praia já tem alguns anos. É muito legal a história que estamos construindo. Temos feito as finais dos últimos campeonatos e isso é muito bacana. Vai ser um jogo muito difícil. Os dois times chegam para a decisão em um bom momento depois de disputarem semifinais duras”, destacou a central Carol Gattaz, capitã do time minastenista, ao site da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV).

As finais da Superliga marcarão a despedida das quadras de Walewska. A central de 42 anos, campeã olímpica nos Jogos de Pequim (China), em 2008, é a capitã do Praia e quer encerrar a carreira com o terceiro título dela na competição. Além de liderar o time de Uberlândia na conquista de 2018, ela também venceu a edição de 2000, pelo Rexona, quando a equipe tinha sede em Curitiba.

“Tenho vivido um turbilhão de emoções, revivendo toda a minha história e focada para que, na Superliga, ela termine com a conquista de mais um título. Tenho consciência de que me dediquei todos os dias e de que tudo valeu a pena. Fui abençoada por ter conhecido pessoas que ficarão guardadas para sempre no meu coração”, disse Walewska, também ao site da CBV.

No masculino, a final mineira é inédita, apesar de o confronto reunir os dois maiores campeões do vôlei nacional entre os homens. O Minas, que não levanta a taça desde 2007, busca o décimo título brasileiro, sendo o quinto na Superliga, iniciada em 1994. O Cruzeiro, com seis troféus, ganhou pela última vez em 2018, quando emplacou uma sequência de cinco conquistas seguidas.

É a primeira vez, também, que a decisão masculina reúne clubes de um mesmo estado que não seja São Paulo. Em nove ocasiões, a final dos homens foi 100% paulista, sendo a última delas em 2019, quando o EMS Taubaté Funvic (que atualmente está em Natal) levou a melhor sobre o Sesi São Paulo.

Assim como no feminino, a decisão masculina envolve os dois clubes que mais pontuaram na fase inicial da competição. O Minas (que joga como Fiat Gerdau Minas entre os homens) fez 61 pontos, contra 59 do Cruzeiro. No mata-mata, ambos precisaram apenas dos dois primeiros duelos dos confrontos para se classificarem à final. Os minastenistas passaram por Funvic Natal e Guarulhos, enquanto os cruzeirenses despacharam Farma Conde São José e Sesi São Paulo.

Eliminado nas quartas de final da edição passada, o Sada Cruzeiro se reformulou para recuperar o posto de melhor time do país. Técnico celeste por 12 temporadas, o argentino Marcelo Mendez deu lugar ao recém-aposentado Filipe Ferraz. Dirigida pelo ex-ponteiro, a Raposa conquistou os títulos do Mineiro (em cima do Minas) e da Supercopa, além do tetracampeonato mundial. O Minas, por sua vez, voltou a levantar um troféu em fevereiro, após um hiato de 15 anos, ao vencer a Copa Brasil, em Blumenau (SC). Os minastenistas são os atuais vice-campeões nacionais, superados pelo Taubaté na final de 2021.

A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) confirmou na tarde desta terça-feira (4) o adiamento de mais duas partidas previstas para sexta-feira (7) pela rodada inaugural do returno da Superliga Feminina: Sesc RJ Flamengo contra Sesi Bauru, e o compromisso do Valinhos, que receberia o Minas.

As mudanças ocorrem após o registro de casos do novo coronavírus (Covid-19). Através de nota oficial, o Sesc RJ Flamengo confirmou que seis atletas (Monique, Gabiru, Milena, Milka, Valquíria e Yonkaira Peña) e quatro integrantes da comissão técnica testaram positivo para Covid-19.

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Também através de comunicado o Country Club Valinhos informou que atletas do elenco profissional também foram infectadas. O clube, porém, não revelou os nomes e a quantidade das pessoas que estão com o vírus. A CBV ainda não definiu as novas datas para a realização das partidas.

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Na última segunda-feira (3) a CBV já havia adiado o jogo entre Fluminense e Osasco.

De acordo com a informação divulgada pela agência de notícias italiana Ansa, a Juventus pode ser excluída do Campeonato Italiano se não abandonar o movimento em prol da criação da Superliga Europeia. A afirmação foi feita pelo presidente da Federação Italiana de Futebol (FIGC), Gabriele Gravina, nesta segunda-feira (10). 

"Se a Juventus não respeitar as regras, estará fora. No momento de inscrição para a próxima temporada da Serie A, o clube será excluído se não decidir se retirar da Superliga", disse o dirigente, segundo a Ansa. A Superliga tentou tomar o espaço da Champions League e contou com apoio de 12 clubes, entre eles, a 'Vecchia Signora'. 

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Porém a reação negativa de torcedores, e de um modo geral de quase todo futebol europeu, fez com que os clubes recuassem, mas ainda assim alguns, caso do 'Big Six' na Inglaterra, devem sofrer algumas sanções.

A Federação Inglesa de Futebol (FA) anunciou, nesta segunda-feira, que vai abrir uma investigação contra Arsenal, Chelsea, Liverpool, Manchester City, Manchester United e Tottenham, os seis clubes ingleses que participaram do lançamento do projeto da Superliga europeia.

"Nós começamos um inquérito oficial sobre a formação da Superliga europeia e o envolvimento dos seis clubes ingleses. Escrevemos um requerimento formal de todas as informações relevantes e evidências a respeito da participação deles. A partir dessas informações, vamos considerar quais os passos apropriados a tomar", informou a FA em uma comunicado.

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Além dos clubes britânicos, Atlético de Madrid, Barcelona, Internazionale de Milão, Juventus, Milan e Real Madrid também fizeram parte do grupo de 12 fundadores da Superliga, em 19 de abril. Dois dias depois os clubes do Campeonato Inglês abandonaram a ideia.

Medidas estão sendo estudadas pela Federação Inglesa de Futebol, juntamente com o governo britânico, a Premier League e a Uefa para que medidas sejam tomadas com o intuito de evitar que acontecimentos semelhantes possam ocorrer no futuro. "Claramente o que aconteceu foi inaceitável e poderia ter causado um grande dano aos clubes de todos os níveis do futebol inglês", disse a FA.

A Federação também investiga os acontecimentos que causaram o adiamento do jogo entre Manchester United e Liverpool. Torcedores do Manchester invadiram o gramado do Estádio Old Trafford para protestar contra os irmãos Glazer, donos do United, e incentivadores do projeto da Superliga.

No último domingo (18), 12 grandes clubes da Europa se juntaram para formar um novo campeonato, a Superliga Europeia. A competição traz um novo formato de disputa em que os integrantes fundadores não serão rebaixados caso tenham mal desempenho em campo. Além disso, os times vão precisar conciliar os jogos dessa competição junto com outros torneios nacionais.

Fazem parte desse seleto grupo os três maiores representantes da Espanha: Atlético de Madrid, FC Barcelona e Real Madrid. Já os componentes italianos são AC Milan, Inter de Milão e Juventus. Os demais integrantes formam o "Big Six" da Inglaterra: Arsenal, Chelsea, Liverpool, Manchester City, Manchester United e Tottenham. Até o momento, o grupo é formado por 12 clubes e aguardam outros três para fazer parte dos cofundadores.

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FC Porto, FC Bayern de Munique e Borussia Dortmund foram times que já se opuseram contra a criação da competição, que visa centralizar a elite do futebol mundial. Esse clubes anunciaram em comunicado oficial que não vão participar Da Superliga Europeia. As duas grandes federações, Fifa e Uefa, também são contra o novo torneio e pretendem criar punições para os jogadores que participarem dela. Uma das ações é proibi-los de participar de competições pelas Seleções principais na Copa do Mundo, Copa América e Eurocopa.

Entre as manifestações de maior repercussão está a dos torcedores do Liverpool, que colocaram bandeiras em frente ao Anfield, estádio oficial do clube, com os dizeres "vergonha" e “descanse em paz". Os fãs do Manchester United também foram vistos com a bandeira onde se lia: "criado pelos pobres, roubado pelos ricos". Os protestos invadiram as redes sociais. Em todas as publicações dos clubes participantes, torcedores afirmam ser contra a criação do torneiro elitista.

O presidente da FIFA se posicionou contra a Superliga e disse que, além de fazer mal aos torcedores, a criação do torneio com os 12 clubes mais ricos da Europa pode render punições. A declaração foi feita nesta terça-feira (20), em um congresso da UEFA em Montreux, na Suíça.

"Reprovamos fortemente a criação de uma Superliga fechada, que está fora do sistema e que é uma ruptura em relação às federações, à FIFA, à UEFA e demais instituições. Esses doze clubes são responsáveis pelas suas decisões e terão que lidar com as consequências", apontou Gianni Infantino.

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Na visão do suíço, não deve haver meio termo sobre o movimento autônomo dos dirigentes. Ele ainda reforçou que, tanto os atletas, quantos os clubes poderão ser punidos esportiva e economicamente caso sigam com a ideia.

"É um dano muito grande para ganho apenas de alguns. Essas pessoas têm de pensar no mal que farão aos torcedores", acrescentou.

O presidente da UEFA, Alexander Ceferín, direcionou as críticas aos clubes ingleses, Arsenal, Chelsea, Liverpool, Manchester City, Manchester United e Tottenham, que seria os fundadores da competição. "Grandes no passado não necessariamente serão grande no futuro", destacou.

"Senhores, vocês cometeram um grande erro. Alguns dirão que é ganância, outros desdém, arrogância, e completa ignorância da cultura do futebol inglês... Não importa. Ainda há tempo de mudar de ideia. Todos erram”, complementou.

Bernardinho se envolveu na noite de terça-feira em uma polêmica com a atacante Tiffany, primeira jogadora transexual a atuar na Superliga Feminina de Vôlei, no jogo em que seu time, o Sesc-RJ, foi eliminado pelo Sesi-Bauru nas quartas de final da competição. No Rio de Janeiro, a equipe carioca perdeu por 3 sets a 1 e ficou de fora das semifinais pela primeira vez desde que o treinador começou o projeto há 22 anos, sendo que vinha de 14 finais consecutivas. Mas foi uma frase que disse após um ponto de Tiffany que chamou mais a atenção: "Um homem, é foda!".

A imagem de Bernardinho pronunciando a frase em tom de desabafo foi flagrada por uma câmera da transmissão ao vivo da TV e reproduzida algumas horas depois, já na madrugada desta quarta-feira, em uma postagem no Instagram do time Angels Volley Brazil, equipe LGBT criada há 11 anos. "Transfóbicos e homofóbicos não vão passar sem serem apontados na nossa página! Pode ser o papa do vôlei… Vamos desmascarar todos! Parabéns para o time feminino do Vôlei Bauru, mulheres incríveis que ganharam jogando por merecimento e sem nenhuma vantagem", postou a equipe.

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Após uma enxurrada de críticas, logo pela manhã o ex-treinador das seleções feminina e masculina de vôlei se desculpou na mesma postagem do Angels Volley Brazil.

"Peço desculpas a todos. Não foi minha intenção de forma alguma ofendê-la. Me referia ao gesto técnico e ao controle físico que ela tem, comum aos jogadores do masculino e que a maior parte das jogadoras não tem. Sempre trabalhei e tentei ajudar com meu trabalho diversos jogadores e jogadoras sem qualquer tipo de preconceito. À Tiffany dou meus parabéns pela grande atuação e conquista e a todos que se sentiram ofendidos reitero minhas desculpas, pois jamais foi minha intenção", escreveu Bernardinho.

Em quadra, Tiffany foi a principal pontuadora da partida com 28 pontos. O Sesi-Bauru passou pelo Sesc-RJ por 2 a 1 na série melhor-de-três das quartas de final e agora terá pela frente o Praia Clube, de Uberlândia (MG), atual campeão da Superliga Feminina.

A central Thaisa, bicampeã olímpica, precisou se reinventar após uma grave lesão no joelho esquerdo. Ela teve de reaprender a bloquear, usa uma joelheira especial na perna para proteger o local a cada salto que dá, seja no jogo ou em treino, e agora colhe os frutos de todo esforço. Nesta terça-feira, quer ajudar o Hinode Barueri a se classificar para a semifinal da Superliga Feminina de Vôlei diante do Osasco-Audax, em casa - a série está empatada por 1 a 1 e quem vencer avança.

A tarefa é complicada, mas ela entrará na quadra do ginásio José Correa, em Barueri (SP), motivada por um recorde: superou a barreira dos mil pontos de bloqueio na história da competição. "Essa marca representa até muito mais do que se eu não tivesse passado pela situação que passei. Foi com muito treino, tentando manter a cabeça no lugar para conseguir ajustar. Talvez essa marca dos mil bloqueios antes não tivesse tanto significado como agora", festejou.

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Thaisa explica que seu joelho é valgo, ou seja, vai um pouquinho para dentro nos movimentos de salto. "E minha lesão foi justamente por esse movimento, ele foi para dentro e estourou meu menisco e fez um buraco na minha cartilagem", relembra a atleta, que precisou passar por uma cirurgia em junho de 2017. Foi um período de sacrifício e dificuldades, mas ela sabia que tinha condições de retomar a carreira em alto nível.

"Voltei a jogar a Superliga com muita dificuldade de deslocamento. A mecânica do meu corpo mudou completamente e estava muito difícil de ajustar. Teve jogos que eu saía chorando para o vestiário e falava: ‘Eu não sei o que está acontecendo, acho que estou bem, mas algo está errado’. Aí via que estava protegendo a perna. Fico feliz pela dificuldade que passei, com a ajuda de todos, mas também me dedicando, matando um leão por dia, para conseguir voltar a ser quem eu era", disse.

Aos poucos, Thaisa foi conseguindo evoluir e melhorando nos fundamentos. O ataque já está muito bom e os bloqueios vêm sendo aprimorados, até pela dinâmica diferente para completar a ação. "O bloqueio você depende de ter velocidade e conseguir ajustar a corrida. No ataque você tem um movimento mais cadenciado. No bloqueio você vai na velocidade da bola. Eu não conseguia perceber, mas estava protegendo minha perna, tentado sempre cair com a outra. Só consegui ver isso no vídeo, a gente não tem noção, porque o corpo faz isso automaticamente. Foi duro, mas aos poucos estou conseguindo ajustar para chegar lá".

Perfeccionista, Thaisa acha que pode render ainda mais. A marca superior a mil pontos de bloqueio na Superliga é só um estímulo a mais para a atleta. "Aos poucos eu venho ganhando confiança. As pessoas falam: ‘Você está bem’. Eu falo: ‘Ainda falta, tem de melhorar’. Sempre fui assim. Se saio com 28 pontos, lamento não ter feito 30, fico pensando na bola que errei. A tônica do atleta de alto rendimento é assim: nunca estar satisfeito com o próprio desempenho", admitiu.

Uma peça que ajudou a mudar sua vida após a lesão é a joelheira que utiliza para proteger o joelho operado. "As meninas falam que já faz parte do meu corpo, que é um pedaço de mim. Eu corro e faço aquecimento sem, mas no treino e jogo, para saltar, preciso usá-la. E ela é super confortável. É leve, quase não sinto. As pessoas acham que pode incomodar, mas não, muito pelo contrário. Ela me dá uma estabilidade, joga meu joelho para fora, protegendo, e isso me dá uma segurança absurda. Além disso ela não limita movimento. Tem de levantar um troféu para ela. Se não tivesse essa joelheira, não sei se eu conseguiria voltar ao mesmo nível que estou agora", revelou a central.

Com a cabeça na partida contra o Osasco-Audax, Thaisa quer ajudar o Hinode Barueri a avançar. O time não tem a tradição do adversário, mas em quadra e com a força da torcida, pode surpreender. "O favoritismo está lá com elas. O Hinode está apenas no segundo ano na Superliga e o Osasco já está há muito tempo, esteve em muitas finais, eu mesma já disputei quando atuei lá. Disputar os playoffs é isso aí, sempre jogo duro", disse.

O atual campeão Sada Cruzeiro enfrenta às 19h30 desta quarta-feira, o Vôlei Renata na abertura da 25ª edição da Superliga de vôlei masculino. São 12 times no masculino, que já entram em ação a partir de agora, e 12 no feminino, em um torneio que começa apenas no dia 13 de novembro, para acompanhar o calendário internacional da modalidade. O Mundial feminino acabou no sábado no Japão enquanto o masculino foi realizado semanas antes, entre os dias 9 e 30 de setembro.

A principal novidade desta edição da Superliga é o retorno da decisão no formato de playoff. Se a final deste ano foi realizada em dois jogos, com golden set para definir o campeão, no ano que vem será em melhor de três partidas no feminino e cinco no masculino, um pedido antigo das equipes que participam do torneio.

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"Temos como principal mudança a volta dos playoffs. Tivemos novamente a condição de finalizar a temporada com isso, então teremos melhor de três jogos nas quartas de finais, cinco jogos nas semifinais e cinco na final, algo que não acontece há mais de dez anos", explica Renato D’Avila, superintendente de competições de quadra da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV).

Vale lembrar que a Superliga de vôlei chegou a ser decidida em jogo único, por exigência da televisão, e isso muitas vezes incomodava os torcedores. Mas, depois de muita negociação, a CBV conseguiu promover o retorno dos playoffs. "A gente acredita que isso acrescente uma boa dose de emoção na fase final, pois é uma coisa que os clubes queriam há um bom tempo e conseguimos viabilizar", conta D’Ávila.

A competição masculina terá a participação de Sada Cruzeiro (MG), Sesi-SP, Sesc RJ, EMS Taubaté Funvic (SP), Fiat/Minas (MG), Vôlei Renata (SP), Corinthians-Guarulhos (SP), Caramuru Vôlei (PR), Copel Telecom Maringá Vôlei (PR) e São Judas Voleibol (SP), além de duas equipes que vieram da Superliga Série B: São Francisco Saúde/Vôlei Ribeirão (SP) e Vôlei UM Itapetininga (SP).

D’Avila lembra que a competição fará o uso da tecnologia para suas fases mais agudas. "Nós mantivemos a condição de ter o sistema de desafio, que tira dúvida das bolas marcadas pela arbitragem. As equipes podem desafiar e isso faz o jogo ser mais correto e ter decisões mais acertadas. Esse desafio vai ser utilizado somente a partir das semifinais", afirma.

TRANSMISSÃO - Outro ponto importante é a transmissão televisiva. A CBV tem o objetivo de transmitir todas as partidas da competição em um futuro próximo e fará isso na tevê aberta, fechada e por streaming, no site Globoesporte.com e Canal Vôlei Brasil, da CBV, em parceria com a TV Nsports.

"A gente considera que é uma temporada com uma cobertura muito maior. Teremos várias transmissões via streaming, além da tevê aberta com a Gazeta e na fechada com o SporTV. Estamos chegando muito perto de ter uma cobertura de 100% dos jogos, que é uma meta ambiciosa que a gente pretende alcançar, seja nesta temporada ou na próxima", diz D’Ávila.

A partida desta noite, que será disputada no ginásio do Taquaral, em Campinas, é válida pela sexta rodada da Superliga masculina. O jogo foi antecipado, pois os mineiros do Sada Cruzeiro, campeão das cinco últimas edições, vão disputar o Mundial de Clubes, entre 26 de novembro e 2 de dezembro. O torneio será na Polônia.

Entre os dias 23 e 25 de outubro, a UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau, no Recife, receberá no seu Ginásio de Esportes a primeira edição da Superliga Série C de vôlei feminino. A competição é organizada pela Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) e contará com equipes de várias partes do Brasil.

A primeira edição do evento terá como sedes Recife e Ponta Grossa, no Paraná. As equipes melhores classificadas durante o torneio terão vaga garantida na Superliga Brasileira de Voleibol Feminino Série B. Os times serão divididos em dois grupos e a competição será definida pelo sistema de pontos corridos, ou seja, os dois times que pontuarem mais sobem de divisão.

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Segundo o coordenador de esportes da UNINASSAU, Hermógenes Brasil, a criação de uma nova divisão no vôlei brasileiro vai deixar a modalidade ainda mais competitiva. “Diversos são os benefícios de uma nova divisão no vôlei. Para começar, ajuda na popularização do esporte, além disso, aumenta o número de competidores e cria novas oportunidades para outros atletas”, afirma.

Da assessoria de imprensa

 

Sesi venceu o Corinthians-Guarulhos neste domingo, na Vila Leopoldina, na primeira partida das quartas de final da Superliga.

 “O Corinthians veio com tudo para cima da gente. A gente já sabia que seria assim. Foram bem pegados. Com o apoio da torcida, conseguimos ir bem” declarou Alan, o melhor da partida, que marcou 21 pontos.

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Apesar do placar de 3 sets a 0 o jogo foi bem apertado e o time alvinegro vendeu caro a derrota para o Sesi.

O jogo começou com bom ritmo e ataques certeiros dos dois lados. A polêmica do primeiro set ficou por conta de um lance em que Douglas Souza jogou a bola de ataque para fora, mas o árbitro viu desvio no jogador Sidão do Corinthians. Apesar das reclamações nada mudou e o Sesi saiu em vantagem no jogo.

Após perder o segundo set o time corintiano esboçou reação na terceira etapa, no entanto o Sesi conseguiu correr atrás, empatou e virou o set.

O ponto da vitória veio com um erro de saque do Corinthians. Mineiro jogou para fora a bola que poderia empatar o set em 24/24, deixando o ponto para a vitória do Sesi.

O próximo duelo acontece na quinta-feira (29), às 21h30, no ginásio Ponte Grande, em Guarulhos.

 

Menos de um ano após sua criação o Corinthians/Guarulhos consegue chegar aos playoffs da Superliga de vôlei. O feito ocorreu após vitória por 3 sets a 1 contra a equipe Lebes/Canoas, parciais de 25/20, 25/23, 20/25 e 25/21.

Em entrevista para o portal de esportes da página da prefeitura de Guarulhos o central Luizinho declarou: Significa a consolidação de um trabalho que estamos fazendo e buscando, principalmente mental. Às vezes dentro de quadra isso não fica tão evidente para quem assiste ao jogo, mas dentro de quadra todos souberam se ajudar nos momentos difíceis e acredito que isso tenha ajudado a sair de situações complicadas durante a partida. Estamos buscando isso nos treinamentos, no dia-a-dia. É disso para mais, para chegar bem nos playoffs e poder brigar de frente com as outras equipes”

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A vitória contra um adversário direto pode dar ainda mais ânimo ao jovem time alvinegro que agora vai para os dois últimos jogos da primeira fase para tentar manter a sexta posição na tabela.

A equipe corinthiana fecha a fase de grupos enfrentando contra o Juiz de Fora Vôlei no dia 17 de março às 21:30h. Antes disso joga contra o SEM Taubaté/Funvic no Vale do Paraíba.

(Por Aquiles Marchel Argolo)

 

 

 

O time de vôlei Corinthians-Guarulhos enfrenta o Ponta Grossa/Caramuru nesta quarta-feira (21) às 20h e visa manter o mesmo ritmo de vitórias das duas últimas rodadas do returno da Superliga. O alvinegro é o atual sexto colocado, com 26 pontos e nove vitórias, enquanto o Ponta Grossa/Caramuru é o décimo na tabela, com 12 pontos e apenas três vitórias na competição.

Segundo o central Luizinho, responsável por 42 pontos de bloqueio, a partida significa um momento importante para o crescimento da equipe. “Amanhã será mais um jogo para esse nosso processo de evolução, a partida é importante para que possamos consolidar os conceitos formado nos jogos anteriores, já pensando nas rodadas seguintes, como a do Sesi que vamos enfrentar no fim de semana. É caminho para o playoff e que tudo seja favorável para que possamos crescer o quanto puder”, disse o camisa 19.

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Serviço

Corinthians-Guarulhos x Ponta Grossa/Caramuru

Data: 21 de fevereiro, às 20h.

Local: Ginásio da Ponte Grande (Rua Domingos Fanganiello, 315 - Guarulhos/SP).

Para ingressos, acesse https://www.eventbrite.com.br/e/corinthians-guarulhos-vs-ponta-grossa-caramuru-superliga-201718-tickets-43196997382.

A 24.ª edição da Superliga 2017/2018 começa neste sábado com a presença de 12 equipes no masculino e 12 no feminino. A disputa das equipes será para acabar com a hegemonia do Sada Cruzeiro, atual tetracampeão no masculino, e do Sesc-RJ, time comandado pelo técnico Bernardinho que tem cinco títulos consecutivos no feminino, mesmo mudando de nome no período.

"Pelo histórico de vitória que tem, pelo passado vitorioso, o Sesc-RJ é o time a ser batido, mas vejo esta Superliga como uma das mais equilibradas. Apesar do histórico, as partidas são decididas dentro de casa, então vamos buscar esse título porque sabemos que temos condições. Por isso, não acredito em favoritismo de qualquer equipe nesta edição", explicou Rosamaria, do Camponesa/Minas.

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A líbero Fabi, destaque do Sesc-RJ, sabe que o time terá de trabalhar duro para manter a hegemonia. "A gente tem uma história que nos credencia a estar entre os favoritos. Temos o Bernardinho como técnico, a Gabi, mas este ano talvez a gente tenha adversários com elencos muito fortes, como o Praia Clube, que se reforçou muito bem, o Minas, que manteve a base e trouxe jogadoras, tem Bauru, a chegada do time do Zé Roberto. Vejo um equilíbrio e não sei se somos tão favoritos na prática, só na teoria", disse.

No masculino, o Sada Cruzeiro, do técnico argentino Marcelo Mendez, está na mira de todos os adversários. Ele sabe que terá muito trabalho para manter as conquistas das últimas quatro temporadas. "Tem muito time bom, inclusive a gente. O Taubaté se reforçou muito bem, tem o Sesc, o Sesi, o Campinas. Quem jogar melhor vai levar o título", afirmou.

Para Wallace, que já foi campeão pelo Cruzeiro e agora está no EMS Taubaté Funvic, o rival é o time a ser batido. "É o atual campeão, eles que estão defendendo o título. Neste ano nosso objetivo não é só chegar à final, mas ser campeão, independentemente de quem estiver na decisão. Nossa mentalidade é essa. Nunca é fácil, e a Superliga será complicada. O pessoal se reforçou e não podemos dar mole", comentou o jogador, considerado um dos melhores atletas do Brasil na modalidade.

Entre as novidades desta edição da Superliga estão a inclusão do uso da tecnologia para rever lances nas partidas a partir das semifinais (antes era só na final) e a decisão do título em dois confrontos após oito temporadas de partida única, com a inclusão do golden set no duelo decisivo, caso exista uma vitória para cada lado.

"Vai ser mais uma Superliga equilibrada, com várias equipes em condições de conquista de título. Com a colocação da segunda partida, elas ficaram satisfeitas. No masculino, negociamos para aumentar para dois jogos. Assim a gente se aproxima do desejo dos clubes", lembrou Radamés Lattari, diretor executivo da CBV.

O projeto liderado pelo líbero Serginho com o Corinthians e a Prefeitura de Guarulhos (SP) começou a dar frutos rapidamente. Apenas dois meses após a apresentação oficial, o Corinthians/Guarulhos-SP está na Superliga Masculina de Vôlei Masculino. A vaga foi garantida neste domingo com a vitória sobre o Botafogo-RJ por 3 sets a 1 - com parciais de 25/20, 25/20, 28/30 e 25/19 -, que garantiram ao time paulista o título da Taça Ouro, realizada no ginásio Oscar Zelaya, no Rio.

A competição reuniu os dois últimos colocados da Superliga 2016/2017 - o Castro, do Paraná, e o São Bernardo Vôlei, de São Paulo, que se associou ao Corinthians/Guarulhos -, e dois participantes da Superliga B de 2017 - o Botafogo e o Rádio Clube/AVP, do Mato Grosso do Sul -, que se enfrentaram em turno único.

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Após três rodadas, o Corinthians/Guarulhos terminou na liderança com sete pontos, seguido do time paranaense com seis. O Botafogo terminou em terceiro lugar com cinco e a equipe sul-matogrossense ficou na lanterna sem pontuar.

Na campanha para chegar à Superliga, o Corinthians/Guarulhos estreou com derrota para o Castro por 3 sets a 2 e bateu o Rádio Clube/AVP por 3 a 0 na segunda rodada. Precisava vencer o Botafogo neste domingo por 3 a 0 ou 3 a 1 e isso aconteceu.

O Corinthians/Guarulhos conta com um plantel acostumado com as grandes competições e títulos de expressão nacional e mundial. Os medalhistas olímpicos Serginho (bicampeão olímpico em Atenas-2004 e no Rio-2016) e Sidão (prata nos Jogos Olímpicos de Londres-2012) puxam a fila de conquistas do elenco. Além deles, o central Riad, tricampeão da Liga dos Campeões da Europa, e o levantador Rafa, tetracampeão da Superliga, são alguns dos nomes que compõem o time.

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