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O Crossfit utiliza movimentos funcionais variados e o diferencial é a intensidade nos treinos, que estimulam simultaneamente o desenvolvimento de dez capacidades físicas, o que promete proporcionar um bom resultado em um curto período de tempo. Os adeptos deste esporte buscam na suplementação e alimentação o suporte indicado para garantir a performance e evitar lesões. 

De acordo com a nutricionista que atua na Vitafor Nutrientes, Taciane Oliveira, para um praticante de crossfit, a suplementação é uma aliada.

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“Com a grande intensidade e carga de treino em esportes como o crossfit, a suplementação é essencial, pois somente com a alimentação, muitas vezes, não é possível repor os nutrientes gastos. A suplementação se torna necessária para repor diversos nutrientes fundamentais, auxiliando assim possíveis desequilíbrios”, disse.

A especialista acrescenta ainda que o consumo orientado é fundamental para dar aquele up nos dias de treino, repor as vitaminas, minerais e eletrólitos, além de auxiliar na recuperação muscular. Ela recomenda alguns suplementos que podem ajudar em treinos de alta intensidade.

“Neste tipo de treino, a imunidade pode ser comprometida, ainda mais se vir com uma mudança brusca de tempo, por isso alguns nutrientes são essenciais para fortalecê-lo como, os polivitamínicos, Ômega 3, vitamina C, vitamina D, zinco e própolis", explica.

Já em relação aos alimentos, os chamados pré e pós-treino são importantes para essa modalidade esportiva, afirma a nutricionista.

“São as refeições mais importantes do dia de um atleta, é através delas que vamos fornecer energia para a atividade executada e os nutrientes necessários para a recuperação dos músculos após a prática”, orienta.  

“Os carboidratos são essenciais para a produção de energia, então podem ser uma ótima opção de pré-treino. As proteínas são construtoras e podem ser priorizadas no pós-treino, para recuperação das fibras musculares. Já a hidratação é muito importante neste momento também, pois a falta dela no pré-treino pode levar a câimbras e cansaço antes do tempo, enquanto a falta no pós-treino pode retardar a recuperação muscular”, detalha, sobre os grupos de alimentos importantes para os atletas. 

Para o atleta Vitafor e affair de Juliette, Kaíque Cerveny, que já foi campeão mundial da modalidade, a nutrição e a suplementação são grandes aliadas.

“Eu treino em torno de 6 horas por dia, então eu preciso estar sempre muito bem, recompor bem as energias para uma próxima sessão de treinos. Dentro da competição, preciso pensar a melhor estratégia para me recuperar para todos os workouts e entrar com uma suplementação durante a competição vai ajudar nessa parte da recuperação”, diz.

O atleta “crossfiteiro” conta sobre como a suplementação é parte de seu dia a dia. “Os suplementos que a gente tem mais resultado dentro do crossfit são, principalmente, creatina e beta alanina, esses são os principais que a gente utiliza”, finaliza. 

Pesquisa  

Segundo a pesquisa “Hábitos de Consumo de Suplementos Alimentares no Brasil”, promovida pela Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais (ABIAD), os suplementos alimentares estão presentes em 59% dos lares para o consumo de, no mínimo, uma pessoa. Mostrando que esses produtos estão presentes na rotina dos praticantes e não praticantes de atividade física.

Com informações de assessoria

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) baniu mais uma página na internet que anunciava medicamentos ilegais.

De acordo com a instituição, a empresa Força Comércio de Suplementos Alimentares Eireli ME vendia suplementos alimentares sem registro na Anvisa.

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Os produtos comercializados pela empresa no site precisavam ser registrados como medicamentos, já que alegavam ser registrados como medicamentos, já que alegavam ter ações terapêuticas. A Anvisa determinou a proibição da propaganda, venda, uso e distribuição dos produtos.

A Polícia Civil apreendeu neste domingo (3) cerca de duzentos potes de suplementos alimentares na Arnold Classic, feira fitness realizada neste final de semana no Riocentro, zona oeste do Rio. Segundo a Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial (DRCPIM), há indícios de adulteração nos produtos.

A polícia suspeita de divergência entre a composição dos produtos e o que informam os rótulos. O material foi encaminhado para perícia, e um inquérito policial foi instaurado para apurar crime contra a saúde pública.

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A DRCPIM informou ainda que os suplementos estavam expostos em um estande de uma importadora brasileira. A fabricante do produto é uma empresa outra norte-americana. Um representante da importadora e o diretor de vendas internacionais da empresa norte-americana foram conduzidos à delegacia para prestarem depoimento.

Em queda no Brasil, a insegurança alimentar atinge mais a população preta ou parda, nordestina, rural e com pouco estudo, mostra o suplemento da PNAD 2013 divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A pesquisa revela que, no ano passado, quase um em cada três domicílios cujas pessoas de referência eram pretas ou pardas (29,8%) estava em insegurança alimentar. Era mais que o dobro dos lares referenciados em brancos na mesma situação: 14,4%. No Nordeste, o porcentual de residências de não-brancos que passavam fome ou quase isso ia a 41,3%, contra 29% dos demais. Por área, quando o parâmetro era a insegurança alimentar moderada ou grave, o porcentual nas áreas rurais (que de 2009 a 2013 foi de 15,6% para 13,9%) era o dobro nas regiões urbanas (onde foi de 10,8% para 6,8%).

Na análise por cor ou raça, a Região Norte teve números próximos aos do Nordeste. A pesquisa constatou que 38,2% dos domicílios nortistas cuja pessoa de referência era preta ou parda estiveram no ano passado em situação de insegurança alimentar, contra 27% dos referenciados por brancos. As demais regiões tiveram porcentuais bem abaixo para lares chefiados por não-brancos: 23,9% (Sul), 21,3% (Centro-Oeste) e 19,2% (Sudeste). A situação se repete quando se examina apenas a insegurança alimentar moderada ou grave. O Nordeste, nesse caso, teve, em 2013, 16,3% de lares com pessoas de referência pretas ou pardas nessa situação; o Norte, 15,7% ; o Sul, 7,9%; o Centro-Oeste, 7,1; e o Sudeste, 6,1%.

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"A cor ou raça dos moradores tiveram impactos diferenciados na prevalência de IA (insegurança alimentar)", afirma o estudo. "Do total de 93,2 milhões de moradores brancos, 17,2% conviviam ao menos com a preocupação de que alimentos pudessem faltar devido à falta de dinheiro para comprar mais. Para os 106,6 milhões de moradores pretos ou pardos, esse porcentual subia para 33,4%."

A pesquisa mostrou que a insegurança alimentar moderada ou grave crescia na medida em que caía o nível de escolaridade dos brasileiros. Tanto em 2009 como em 2013, quanto menos escolarizados eram os moradores, maior era o porcentual de pessoas nessa situação nutricional. No ano passado, 13,7% dos habitantes com menos de um ano de instrução e com um a três anos estavam em IA; 10,1% dos com 4 a 7; 7,6% para 8 a 10; 4,1% para 11 a 14; e apenas 1,2% para 15 anos ou mais de escola. Em 2009, para as mesmas faixas, as proporções desses dois tipos de IA eram, na mesma ordem, 20,2%, 19,5%, 14,8%, 10,9%, 6% e 1,4%.

O suplemento da PNAD também constatou que havia algum nível de IA em quase um quarto dos lares referenciados em cidadãos com ocupação econômica. "Nos domicílios cuja pessoa de referência estava ocupada, 22,7% estavam em algum nível de IA", afirma o estudo. "Analisando pela posição na ocupação, entre os empregadores a prevalência era a menor (7,0%) e entre os trabalhadores na produção para próprio consumo ou na construção para o próprio uso, 45,8% estava com IA. Entre os trabalhadores domésticos a prevalência de IA também era elevada, 34,2%."

Pessoas de baixa renda quem têm intolerância à lactose, baixa imunidade, com magreza excessiva ou os pacientes do Centro de Oncologia e cadastrados nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras), pacientes dos hospitais e policlínicas municipais de Caruaru, no Agreste pernambucano, têm a sua disposição pão e leite gratuitos.

Os produtos utilizam a proteína da soja e são fabricados e distribuídos pelo Centro de Produção de Alimentos (CPA). Para ter acesso aos produtos, os interessados devem passar por uma avaliação médica de um profissional de saúde pública, da área nutricional, e realizar a inscrição no próprio Centro - rua Saldanha da Gama, nº 242, no bairro Nossa Senhora das Dores. É necessário levar a prescrição médica e a carteira de identidade (RG).

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Os beneficiados devem buscar os alimentos no local.
 

 

Como se a indústria de suplementos não fosse bem sucedida o suficiente, muitas empresas usam truques mirabolantes para alavancar ainda mais as vendas dos seus produtos, fazendo os olhos dos menos desentendidos brilharem de esperança. Com isto mente, veja as principais malandragens usadas pelas empresas de suplementos para vender mais produtos.

É comum ver em rótulos de suplementos gringos como pré-treinos ou blends de proteína, vários estudos ou gráficos mostrando que o produto é “cientificamente comprovado”, que quem usou teve aumentos de 77,6435% na massa muscular, etc… Os estudos até podem ser reais, mas freqüentemente são mostrados de maneira parcial ou até interpretados do jeito que a empresa quer, fazendo parecer que o produto é algo de outro mundo.

Muitas empresas de suplementos usam combinações patenteadas ou "proprietary blends" com o intuito de esconder as quantidades dos ingredientes chave, desta forma eles podem falar que o suplemento contém o que há de melhor, mas em quantidades que sequer farão efeito.

Alguns suplementos só faltam dizer que existem traços de radioatividade em seus produtos. Enquanto os avisos são válidos para livrar o rabo das empresas em caso de processos judiciais, muitas empresas usam avisos que utilizam o medo para parecer que o seu produto é o mais poderoso do mercado, e que realmente traz resultados, tanto que é “necessário cuidado extra em seu uso”. Portanto, não caia na cilada ao ver avisos gigantes em vermelho, dizendo: “Cuidado. Extra forte”, “Apenas para atletas de alto rendimento”, etc.

É comum as empresas usarem nomes científicos de substâncias simples na tentativa de impressionar o comprador.

Freqüentemente você poderá se deparar com as seguintes substâncias: epigallo-3-catechin-3-O-b-gallate e 1,3,7-trimethylxanthine, que não passam de chá verde e cafeína, respectivamente.

O maior problema desta permuta de nomes é quando as empresas lançam um produto supostamente “inovador” com preço exorbitante, mas na verdade o princípio ativo do suplemento é a boa e velha N-methyl-N-guanyl-glycine (creatina).

Entendeu a lógica da malandragem?

É por essas e outras que eu digo e afirmo: A melhor forma de se conseguir um corpo em forma, ainda vem da boa e velha dieta, associada a um excelente programa de treinamento. 

Dr. Silvano Brito.
Graduado em educação física e nutrição, pós graduado em educação física e nutrição esportiva, ex atleta de atletismo e fisiculturismo, e personal trainer.
Tels: 9633-1025 / 8768-1025 / 9172-1012 / 3466-4137
e-mail: silvano.brito63@gmail.com

Atenção: As informações fornecidas aqui não são individualizadas, portanto, um nutricionista deve ser consultado antes de se iniciar uma dieta.

Um dos suplementos mais vendidos nas lojas de suplementos, e usados para auxiliar na perda de peso. Esta gordura monoinsaturada é rica em acido oléico e ômega 9.Muito usado na Ásia, o Óleo de Cártamo é uma das fontes mais ricas de ácido linoléico.

O CLA (Ácido Linoléico Conjugado), em forma de suplemento, é necessário para manter uma boa saúde. Já que é muito difícil consumi-lo numa dieta normal. Pesquisadores descobriram que o Cártamo aumenta a produção de um hormônio chamado “adiponectina”.

Esse hormônio manda sinais ao corpo para usar a gordura como fonte primaria de energia,  além de favorecer a perda de peso ( principalmente gorduras abdominais). Ele reduz ainda o risco de doenças cardio vasculares, e ajuda a diminuir os níveis de colesterol.

O óleo Cártamo tem outros benefícios:

1) Inibidor natural da LPL- Enzima lípase lipoproteica (responsável pelo aumento das células de gordura);

2) Acelera o metabolismo e promove uma maior combustão da gordura;

3) Ajuda na diminuição dos lipídios, redução da celulite, e de gorduras localizadas;

4) Diminui as taxas de colesterol, potencializando o sistema imunológico e tem propriedade antiinflamatória.

Esta planta Brasileira faz parte de um grande número de suplementos utilizados para ajudar no emagrecimento, com seu efeito estimulante, supressor do apetite e promotor da termogenese.

Os índios da Amazônia quando se preparam para suas longas caçadas, raspam o grão do guaraná na língua do Pirarucu e bebem antes de partir, isto lhes dá uma grande energia e os deixam em estado de alerta por várias horas.

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O mais importante principio ativo do guaraná é a cafeína, mas já foram descobertos outros compostos importantes como polifenóis e saponinas. A   concentração de cafeína encontrada no guaraná é 4% a 5% contra apenas 1% encontrado no café.

Em termos de desempenho físico o guaraná mobiliza o metabolismo das gorduras, poupando o glicogênio, isso faz com que a performance física seja melhorada. A cafeína estimula o centro inibidor do apetite do hipotálamo e dessa forma funciona como um supressor da fome.

As doses diárias de guaraná em pó variam de 200mg a 2.000mg, porém não é recomendada a administração de doses por vez superiores a 200mg (uma colher de chá). Consulte sempre um nutricionista para lhe prescrever a dose correta e saber se você pode fazer uso do guaraná. O pó do guaraná da Amazônia não deve ser usado por gestantes e nem por crianças.

Vamos parar com essa idéia de que suplementos é só para atletas. Certo dia fui questionado por uma mãe aflita: Nutricionista meu filho esta tomando um shake de proteína em pó, no lanche da escola. Isso vai lhe fazer mal?

Este fato me fez lembrar a minha época de escola, onde no recreio eu via vários garotos com coxinha e refrigerantes nas mãos, e tudo pareciam que estava perfeito, mais eu me questionava se devia comer o mesmo.

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Hoje não é diferente nas escolas e quando um filho passa a fazer uso de um alimento desconhecido surgem estes tipos de comentários. Minha resposta para mãe foi dizer a ela que este produto tem uma proteína de padrão ouro com aminoácidos essências e alta tecnologia de fabricação, e pode ser consumido em qualquer idade, por isso não há motivo de ficar preocupada, é muito melhor ele consumir este produto do que coxinha, pastel, cachorro-quente com refrigerantes, que de fato podem fazer mal a saúde dele.

Deixemos bem claros que alguns suplementos podem e devem ser consumidos por pessoas comuns, consulte um nutricionista para lhe ajudar a diagnosticar alguma necessidade de suplementação especifica.

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