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A deputada federal e pré-candidata à prefeitura de São Paulo, Tabata Amaral (PSB-SP), ofereceu um café da manhã, nesta quinta-feira (25), aniversário da capital paulista, para marcar sua entrada na corrida eleitoral de 2024. Servidos de cuscuz, ovos mexidos e café, preparados por sua própria mãe, Amaral recebeu correligionários como o apresentador de TV Datena, o ministro do Empreendedorismo, Márcio França, e demais apoiadores e pré-candidatos a vereadores. 

Em seu discurso, a parlamentar aproveito a comemoração do aniversário da cidade para apontar as desigualdades sociais contra a população. “Tem duas cidades fazendo aniversário hoje”, declarou. 

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“A gente tem as melhores faculdades da América Latina. Tem mesmo e tem que ter. Mas tem também escolas que não alfabetizam”, continuou Amaral. 

José Luiz Datena (PSB), que ainda não confirma se vai entrar na corrida como vice, enalteceu a atuação da deputada federal, por apresentar boas ideias, e pelo seu papel na política nacional. “É muito importante ela ser uma candidata mulher, porque precisamos de mais mulheres na política brasileira”, disse. 

O evento ainda contou com a presença virtual do vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), que mandou uma mensagem curta com votos de confiança na disputa eleitoral. 

Até o momento, São Paulo conta com três pré-candidatos confirmados. Além da pessebista, Guilherme Boulos (PSOL), apoiado pelo presidente Lula (PT), e Ricardo Nunes (PL), aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), deverão entrar na corrida do segundo semestre. 

 

O jornalista José Luis Datena se filiou, nesta terça-feira (19), ao PSB. A entrada oficial ao partido aconteceu durante um evento em Brasília ao lado do presidente nacional da sigla, Carlos Siqueira, do ministro do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, Márcio França, e da deputada federal Tabata Amaral (SP). 

Com a entrada nas hostes pessebistas, Datena volta a ensaiar sua participação em uma disputa eleitoral. Em outros anos, o jornalista chegou a anunciar a pré-candidatura, mas desistiu por cinco vezes de concorrer a um cargo eletivo.

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O levantamento realizado pelo instituto Paraná Pesquisas, divulgado nesta quarta-feira (13), aponta o pré-candidato Guilherme Boulos (Psol-SP) liderando os dois cenários simulados para o primeiro turno da cidade de São Paulo. No entanto, os números trouxeram uma preocupação para o psolista: caso ocorra um segundo turno, Boulos perderia numericamente para o atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB-SP).  A pesquisa entrevistou 1.046 eleitores da capital, entre os dias 6 e 9 de dezembro. A margem de erro é de 3,1 pontos percentuais para mais ou para menos. O grau de confiança é de 95%.   

Veja abaixo os números :  Primeiro cenário do 1° turno:  Guilherme Boulos (Psol) - 31,1%; Ricardo Nunes (MDB) - 25,4%; Tabata Amaral (PSB) – 8,9%; Ricardo Salles (PL) – 8,3%; Kim Kataguiri (União Brasil) – 5,4%; Marina Helena (Novo) – 3,1%; Marco Vinholi (PSDB) – 0,6%;  Não sabe/não respondeu – 5,3%; Nenhum/branco/nulo – 12,0%.  Segundo cenário do 1° turno:  Guilherme Boulos – 32,4%;  Ricardo Nunes – 29,1%;  Tabata Amaral – 9,2%;  Kim Kataguiri – 6,4%;  Marina Helena – 3,9%;  Não sabe/não respondeu – 5,5%; Nenhum/branco/nulo – 13,5%.   

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Segundo turno   

A diferença entre Boulos e o atual prefeito para os demais possíveis candidatos fez o Paraná Pesquisas simular como seria um eventual segundo turno entre ambos. Segundo os dados, o cenário é , com um empate técnico dentro da margem de erro, mas com leve vantagem numérica para o mdbista.  Veja os números:  Ricardo Nunes – 41,3%;  Guilherme Boulos – 39,8%;  Não sabe/não respondeu – 5,3%;  Nenhum/branco/nulo – 13,7%.

*Texto por Guilherme Gusmão

A deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) sofreu, na manhã deste sábado (9), uma tentativa de assalto, na região da Bela Vista, no Centro de São Paulo. Através de um vídeo divulgado nas redes sociais da psbista, é possível observar ferimentos na boca de Tabata. 

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A parlamentar contou que um assaltante deu “um murro” na janela do veículo em que ela estava e os estilhaços a atingiram. “Graças a Deus, a gente está bem. O soco não me pegou”, disse. “A gente conseguiu jogar o celular no chão na hora”. 

“Essa não é a minha São Paulo. Esse não é o lugar que eu trabalho para criar os meus filhos. E, eu sei que muitas pessoas passaram por situações parecidas e por situações muito piores. A gente sente uma raiva tremenda na hora, medo, um sentimento de injustiça, de imobilidade”, afirmou. 

Ataques  

Vários internautas usaram os comentários do vídeo para atacarem a parlamentar. Alguns culparam a própria Tabata pela violência sofrida, pois, segundo eles, “a esquerda é defensora de bandidos”. 

“Esse aí é o efeito do governo que você defende comunista”, escreveu um perfil. “Como é bom ver uma defensora de bandidos e crítica do trabalho policial, sentindo na pele o que muitos trabalhadores sentem diariamente ao serem vítimas de criminosos espalhados pelo Brasil. Quero ver se agora a nobre parlamentar ainda continuará defendendo os meninos do mal”, afirmou outro internauta. 

 

O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) declarou neste sábado (28) que a pré-candidata à Prefeitura de São Paulo Tabata Amaral (PSB) é "a novidade, a verdadeira mudança". Em evento na Assembleia Legislativa paulista (Alesp), ele afirmou que seu partido pode "mudar a vida da população de São Paulo". A sinalização de apoio à candidatura da deputada federal é uma divergência com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que deve participar da campanha de Guilherme Boulos (PSOL) na Capital.

Alckmin demonstrou apoio à correligionária em um discurso bastante elogioso. Ao lado do vice-presidente, estava outro integrante do governo Lula e colega de PSB, o ministro das Microempresas e Empreendedorismo, Márcio França.

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"Ela é a novidade, ela é a mudança", discursou Alckmin. "Quem quer mudar? Mudar com a participação, a sensibilidade e a garra das mulheres". E acrescentou: "Nós do PSB vamos representar a mudança, a mudança para mudar a vida da população de São Paulo. Vamos criticar sim, não criticar pessoas, respeitamos as pessoas. Mas criticar o que precisa ser melhorado".

Ao final do discurso, Alckmin gritou: "Tabata e São Paulo!"

Atualmente, Tabata Amaral ocupa uma cadeira na Câmara dos Deputados e pretende concorrer ao Palácio dos Bandeirantes no ano que vem. Ela tem aparecido em terceiro lugar em pesquisas eleitorais, atrás de Boulos e do atual prefeito Ricardo Nunes (MDB).

A cerimônia na Alesp marcou a formatura da Escola do Voto, um projeto do PSB para formação de novos candidatos a vereador do partido. Os participantes do programa tiveram encontros sobre comunicação política, mobilização e planejamento de campanha. Nas redes sociais, Alckmin reforçou o apoio à correligionária, elogiando a "iniciativa da brilhante deputada e companheira de partido, Tabata Amaral".

PT em São Paulo confirmou apoio a Boulos

O presidente municipal do PT, Laércio Ribeiro, confirmou em reunião neste mês que Lula vai participar da campanha em São Paulo. O partido firmou apoio a Boulos na Capital em agosto deste ano. Outros partidos de esquerda, PCdoB, PV e Rede, também confirmaram aliança com o deputado federal.

A última pesquisa Datafolha, divulgada no final de agosto, apontava o psolista na dianteira, com 32% das intenções de voto. O atual prefeito, Ricardo Nunes (PSDB), estava em segundo, com 24%. Tabata foi citada por 11% dos entrevistados e o deputado federal Kim Kataguiri (MDB), por 8%. Os dois estavam tecnicamente empatados. A margem de erro do levantamento é de 3 pontos percentuais.

O Estadão entrou em contato com a assessoria de Boulos mas não obteve resposta.

O prefeito do Recife, João Campos (PSB), publicou, nesta quarta-feira (18), uma nota de apoio e solidariedade à sua noiva, a deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP), que recebeu ameaças de estupro e morte por e-mail , no início do mês de outubro. 

O gestor municipal afirmou que atitudes como essa “não podem ficar impunes”, e repudiou o ocorrido como um ato covarde e perverso. 

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O prefeito disse ainda que os crimes de ameaça deverão ser investigados para punir rigorosamente os autores. 

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A deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) publicou, nesta quarta-feira (18), uma mensagem que recebeu ainda no início do mês, por e-mail, ameaçando-a de estupro e assassinato. A parlamentar divulgou o texto original, borrando os nomes de pessoas mencionadas, que seriam os supostos autores do ato.

“Voce (sic) vai morrer na minha mao (sic) depois de sofrer um estupro coletivo”, diz a mensagem. “Nao (sic) adianta denunciar sua p*ta esquerdista , temos gente encobrindo tudos nossos actvms sancvtms nas mais altas esferas de poder”, continua o texto publicado.

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Amaral afirmou que as ameaças têm aumentado desde quando divulgou sua pré-candidatura à prefeitura da cidade de São Paulo (SP). “Minha única resposta pra essas pessoas é: eu só temo a Deus e vocês não vão nos parar”, informou a deputada.

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O prefeito do Recife, João Campos (PSB), publicou uma foto com a namorada e deputada federal Tabata Amaral (PSB), nesta segunda-feira (25), para desmentir boatos que circularam nas redes sociais no último domingo (24) apontando o fim do relacionamento deles. 

No post, João escreveu: "Não vou esperar a quinta para postar um #tbt com o meu amor". O prefeito não cita a notícia do suposto término, que o denominava como o "novo solteiro do Recife", mas os comentários da publicação elogiam a agilidade do prefeito em desmentir fake news.

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Também na aba de comentários, Tabata Amaral se declara para o chefe do Executivo da capital pernambucana: "Te amo demais da conta". Os dois estão namorando desde 2019.  

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Nesta terça-feira (19), data em que foi adiada a votação do projeto de lei contrário ao casamento civil homoafetivo, a deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) revelou que acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) contra a proposta do deputado bolsonarista Pastor Eurico (PL-PE).

“Inconstitucional e carregado de preconceitos, esse é um projeto que fere a liberdade e a existência de famílias e indivíduos. Amor nunca será o problema, a intolerância, sim”, escreveu a psbista em suas redes sociais.

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O projeto estava na agenda de hoje para ser votado na Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família, porém após uma discussão acalorada entre governistas e parlamentares da extrema direita, a análise foi adiada para a próxima semana.

Além do bate-boca, a sessão foi marcada por protestos de ativistas. Antes da audiência, manifestantes entoaram cânticos em defesa dos direitos da população LGBTQIAPN+.

Atualmente, não existe lei no país que permita e regularize o casamento entre duas pessoas do mesmo sexo. No entanto, por decisão do STF, a união estável é possível desde 2011. Em 2013, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), determinou aos cartórios a obrigatoriedade de realizar também o casamento.

 

A deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) foi condenada a pagar uma indenização de R$ 5.156,41 ao advogado de uma pessoa que ela tentou processar. Nas redes sociais, ela recebeu comentários de um usuário sugerindo que ela recebesse tratamento com “taco de baseball na cara”. O entendimento do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) é que a publicação não configura crime "ausência de indícios de autoria e ausência de justa causa".

A parlamentar comentou sobre a decisão na última terça-feira (6) em sua conta no Twitter. “Vencem o ódio, o machismo e a impunidade, perdemos todas as mulheres”, disse na rede social.

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Tabata entrou com uma queixa crime em abril de 2021 contra o usuário, e depois da decisão seguiu com recursos em primeira e segunda instâncias. Segundo Vivian Brenner de Oliveira, desembargadora da 2ª Turma Recursal Criminal do TJ-SP e relatora do recurso, o valor da condenação não é considerado exorbitante.

Amaral ainda tentou um recurso no Supremo Tribunal Federal (STF), que foi analisado pela ministra Rosa Weber, mas a decisão do TJ-SP foi mantida.

Colega de partido de Geraldo Alckmin, Tabata Amaral elogiou a atuação do vice-presidente em seus 100 dias na governo federal. Integrada ao PSB na última eleição, a deputada federal defendeu a campanha de Lula, mas questionou a formação de uma unidade progressista de legendas da esquerda.  

Nos elogios ao vice-presidente, em entrevista à Folha de S. Paulo, a parlamentar definiu Alckmin como "uma pessoa extremamente humilde, mas com certeza é um dos quadros que mais nos orgulha no PSB", sem estimular uma eventual candidatura presidencial em 2026. 

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Ela defendeu a evolução do PSB como um partido protagonista no cenário nacional e deixou indicativo de uma posição que rompa a polarização. "Faz falta ao Brasil uma centro esquerda forte e pujante. Faz falta uma esquerda com uma visão econômica de centro e pautada em dado. [...] Tenho muito respeito pela história do PT, mas esse lugar precisa ser ocupado. E a gente vai estar lá. Precisamos trilhar nosso caminho. Tenho certeza que vamos nessa direção de construir uma centro esquerda que faz falta ao Brasil." 

Considerada como um dos nomes com força para a próxima disputa à Prefeitura de São Paulo, em 2024, Tabata não confirmou a aliança com o PT e espera a posição da legenda em relação à promessa de apoio a Guilherme Boulos (PSOL). 

"O debate sobre a melhor estratégia do campo progressista vai acontecer no ano que vem. Há quem defenda a união do campo progressista, mas também quem defenda que a gente fure essa polarização com uma candidatura viável", resumiu. 

Sobre a capital paulista, a deputada disse que São Paulo está "visivelmente mal cuidada" e com "sensação de insegurança" sob a gestão de Ricardo Nunes (MDB). Ela também criticou a atuação do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) sobre fazer "esforço estranho em fazer acenos ao bolsonarismo" ao citar a pauta das mulheres e dos direitos humanos. 

A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou proposta que cria a Política Nacional de Atenção Psicossocial nas Comunidades Escolares. Um dos objetivos da política é garantir à comunidade escolar – professores, funcionários, estudantes e familiares – cuidados em saúde mental a partir da integração e da articulação permanente dos serviços de educação, saúde e assistência social.

O texto aprovado é um substitutivo ao Projeto de Lei 3383/21, do Senado. Autora do substitutivo, a relatora no colegiado, deputada Tabata Amaral (PSB-SP), destacou como ponto positivo do texto original a articulação da política com o Programa Saúde na Escola (PSE). 

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“Entendemos ser apropriada vinculação a um programa já existente e bastante operado em diversas redes de ensino, que é o Saúde na Escola, que visa à integração e à articulação permanente da educação e da saúde, proporcionando melhoria da qualidade de vida da população brasileira”, disse a relatora.

“Além disso, a proposição apresenta o responsável pela execução da política que, no caso, são os Grupos de Trabalho Institucional do Programa Saúde na Escola, sendo a União responsável pelo financiamento”, acrescentou a deputada.

De acordo com a política, em cada unidade de ensino deverá ser constituído o Comitê Gestor de Atenção Psicossocial, com a participação da comunidade escolar e de representantes da atenção básica na localidade. Pelo texto, será facultada a participação dos serviços de proteção social básica do Sistema Único de Assistência Social (Suas).

Assistência social Entre as alterações propostas pela relatora está a previsão de articulação não apenas entre as áreas de educação e saúde, como estabelecia o texto original, mas também de assistência social. O texto amplia a integração da comunidade escolar com equipes de atenção primária à saúde e com os serviços de proteção social.

Por fim, o substitutivo inclui, entre os objetivos da política, ações e palestras voltadas à eliminação da violência de todos os tipos. “São múltiplos os tipos de violência que podem estar presentes no contexto escolar, gerando prejuízos pedagógicos e sofrimento emocional para os membros da comunidade escolar”, conclui a relatora, que optou por descartar os projetos apensados por considerá-los já atendidos. 

Tramitação

O substitutivo será ainda analisado pelas comissões de Saúde; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois seguirá para o Plenário.

*Da Agência Câmara de Notícias

A deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) anunciou nesta quinta-feira (9), em suas redes oficiais, que entrou com notícia-crime contra o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) devido ao discurso feito por ele na plenária da última quarta-feira (8). Na ocasião do Dia Internacional da Mulher, a sessão especial tinha o intuito de homenagear as mulheres. Ferreira subiu ao palanque com uma peruca loura, se apresentou como “deputada Nicole”, e atacou as mulheres trans ao dizer que “mulheres estão perdendo espaço para homens que se sentem mulheres”.

“Vamos acionar todos os meios legais para dar um BASTA. Transfobia é CRIME! Tá na lei. Enquanto não formos intolerantes contra o ódio, nosso país seguirá sendo o que mais mata pessoas trans no mundo.”, afirmou Amaral em suas contas nas redes sociais.

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Na noite de ontem ela já havia entrado com pedido de cassação do deputado pelos ideais defendidos em seu discurso. Além dela, outras bancadas entraram com ações contra Nikolas Ferreira. O presidente da câmara, Arthur Lira (PP-AL), também se manifestou contra o parlamentar.

Dos 513 deputados federais eleitos no Brasil, cerca de 10% são mulheres, e apenas duas são mulheres trans. Segundo o ranking anual Transgender Europe (TGEU), o Brasil é, há 14 anos, o país que mais mata pessoas trans no mundo.

Em um julgamento apertado, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta sexta-feira, 3, tornar o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) réu em um processo por difamação contra a também deputada Tabata Amaral (PS-SP). O placar foi de 6 votos a 5.

O filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) acusou a deputada de tentar beneficiar um empresário com o projeto de lei para a distribuição gratuita de absorventes em espaços públicos.

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"Tabata Amaral, criadora do PL dos absorventes teve sua campanha financiada pelo empresário Jorge Paulo Lemann, que por coincidência pertence à empresa P&G que fabrica absorventes", escreveu o deputado nas redes sociais.

"A deputada agindo desta maneira quase infantil mais parece querer atender ao lobby de seu mentor-patrocinador Jorge Paulo Lemann, um dos donos da produtora de absorventes P&G, do que realmente conseguir um benefício ao público", diz outra postarem de Eduardo Bolsonaro. As publicações são de outubro de 2021.

Os ministros analisaram, no plenário virtual, um recurso contra a decisão do ministro Dias Toffoli que havia arquivado a queixa-crime movida pela deputada.

Relator do processo, Toffoli argumentou que, apesar de 'levianas e irresponsáveis', as afirmações de Eduardo Bolsonaro não poderiam ser classificadas como fake news. O ministro também defendeu que caberia à Câmara dos Deputados investigar administrativamente se houve excesso. "Não há como retirar as publicações do manto da imunidade: há contexto de disputas políticas em arena legítima", escreveu. Ele foi acompanhado por Ricardo Lewandowski, André Mendonça, Luiz Fux e Kassio Nunes Marques.

O ministro Alexandre de Moraes, que havia interrompido o julgamento com um pedido de vista (mais tempo para análise) em novembro do ano passado, inaugurou a divergência e votou para o STF tornar Eduardo Bolsonaro réu. Ele foi seguido por Edson Fachin, Cármen Lúcia, Luis Roberto Barroso, Rosa Weber e Gilmar Mendes, que completaram a maioria.

Moraes descartou os argumentos da defesa, de que o comentário está dentro da esfera de oposição política e coberto pela imunidade parlamentar. Ele classificou as publicações como "abertamente misóginas".

"Constituem ofensas que exorbitam os limites da crítica política, uma vez que as publicações na conta pessoal do querelado no Twitter constituem abuso do direito à manifestação de pensamento, em integral descompasso com suas funções e deveres parlamentares", escreveu.

Barroso também apresentou voto escrito e defendeu que a imunidade parlamentar não pode ser usada para 'legitimar a imputação leviana de crime a outrem'.

"A imputação leviana de crime por parlamentar a terceiro, feita a partir de informações notoriamente falsas, é manifestação que escapa ao contexto da disputa política. O exercício pleno e independente do mandato representativo num regime democrático não depende da prerrogativa de acusar oponentes políticos, falsa e deliberadamente, da prática de ilícitos", defendeu Barroso.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), defendeu o recebimento de uma queixa-crime feita pela deputada Tabata Amaral contra o também deputado Eduardo Bolsonaro por difamação em uma publicação na qual ele sugere que a parlamentar teria elaborado um projeto de lei (PL) "com o propósito de beneficiar ilicitamente terceiros". O PL em questão trata da distribuição de absorventes em espaços públicos.

A avaliação do ministro é a de que publicações feitas pelo filho 02 do ex-presidente Jair Bolsonaro nas redes sociais 'constituem ofensas que exorbitam os limites da crítica política, uma vez que constituem abuso do direito à manifestação de pensamento, em integral descompasso com as funções e deveres parlamentares'.

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"O deputado federal, nas publicações em referência, na plataforma digital Twitter, extrapolou da sua imunidade parlamentar para proferir declarações abertamente misóginas e em descompasso com os princípios consagrados na Constituição Federal, cuja ilicitude deverá ser devidamente apreciada por esta Suprema Corte", frisou.

Segundo Moraes, a jurisprudência do Supremo é no sentido de que a imunidade parlamentar somente incide no caso de as manifestações guardarem conexão com o desempenho da função legislativa ou que sejam proferidas em razão desta, "não sendo possível utilizá-la como verdadeiro escudo protetivo da prática de atividades ilícitas". Para o ministro, tal imunidade não incide em relação às condutas de Eduardo Bolsonaro.

Uma das publicações contestadas apresentava uma imagem da deputada com a inscrição: "Tabata Amaral, criadora do PL dos absorventes teve sua campanha financiada pelo empresário Jorge Paulo Lemann, que por coincidência pertence à empresa P&G que fabrica absorventes".

No tuíte em questão, feita em 10 de outubro de 2021, Eduardo Bolsonaro escreveu: "Ah tá! Agora mulheres só menstruam se o Bolsonaro deixar... entendi... Essa aquisição passaria por licitação que compraria o mais barato (e em tese de pior qualidade). Assim, é melhor aos mais humildes receber esse dinheiro em forma de benefício assistencial e deixá-los escolher"

O posicionamento de Alexandre de Moraes sobre o caso foi externado na segunda sessão de julgamento de um recurso impetrado por Tabata Amaral contra decisão que havia determinado o arquivamento da queixa-crime.

O relator do processo, Dias Toffoli, havia rejeitado o pedido de investigação feito pela parlamentar sob alegação de "ausência de justa causa", em razão de as manifestações de que Eduardo Bolsonaro estariam acobertadas pela imunidade material.

Alexandre de Moraes havia pedido vista do processo - mais tempo para análise. Agora, devolveu o caso divergindo do entendimento de Toffoli e abrindo caminho para uma eventual apuração contra o "filho 02" do ex-presidente.

O tema é discutido do plenário virtual do Supremo, no qual os ministros depositam seus votos, sem debates à luz das câmeras da TV Justiça. O julgamento teve início nesta sexta-feira (24) e tem previsão de terminar no próximo dia 3.

Os deputados federais Duarte Júnior (PSB-MA), Tabata Amaral (PSB-SP), Pedro Campos (PSB-PE), Duda Salabert (PDT-MG), Camila Jara (PT-MS) e Amom Mandel (Cidadania-AM), integrantes do Gabinete Compartilhado, apresentaram, nesta quarta-feira (22), um projeto de lei que torna crime o aumento de preços de produtos ou serviços em períodos de calamidade pública, endemias, epidemias e pandemias.

A proposta ocorre para coibir práticas como as vistas na região litorânea de São Paulo, atingida por fortes chuvas, onde o litro de água chegou a ser vendido por R$ 93. O PL define a prática como abusiva por ser produto de necessidade básica. Nesse caso, o único beneficiário é o comerciante, que lucra em cima do estado de calamidade.

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“É um verdadeiro absurdo. Não é a primeira vez que acontece. Durante a pandemia, aumentaram o valor cobrado pela máscara, assim como o valor da vacina. É um ato totalmente desumano, que precisa ser configurado como crime”, afirma Duarte Júnior, que foi presidente do Procon do Maranhão na gestão Flávio Dino. “Aqueles que agirem de forma gananciosa, serão responsabilizados. Não aceitaremos abusos com o consumidor”, acrescentou.

As penas previstas no projeto, em razão da elevação abusiva de preços e crimes contra a ordem econômica, chegam a cinco anos de reclusão, além de multa.

*Da assessoria 

A deputada federal Tabata Amaral (PSB) usou suas redes sociais, nesta quinta-feira (22), para pedir votos para o ex-presidente Lula (PT). A parlamentar reforçou que os eleitores de Ciro Gomes (PDT) podem ajudar a derrotar Jair Bolsonaro (PL), se apoiarem já no primeiro turno o petista.

Para a pessebista, o momento é de "colocar a democracia em 1º lugar e convencer o maior número possível de pessoas a votarem, já no primeiro turno, na única chapa que tem condições reais de derrotar Bolsonaro, que é a composta por Lula e Alckmin", afirmou.

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Tabata, que já foi "pupila" de Ciro, declara em vídeo que "das candidaturas que estão postas, a que pode nos ajudar a virar esse jogo é a de Ciro Gomes. Primeiro porque ele é o 3º colocado nas pesquisas, mas também porque os eleitores de Ciro são os que têm mais chances de votar em Lula e Alckmin", assevera. 

A parlamentar justifica que um dos seus principais argumentos quando pedia votos para Ciro Gomes nas eleições de 2018, foi porque enxergava que ele era o único que poderia derrotar o então deputado Jair Bolsonaro na época. No entanto, ao seu ver, as coisas mudaram. "Hoje eu uso o mesmo argumento para pedir que vocês votem em Lula e Alckmin", acentua.

Tabata se elegeu em 2018 pelo PDT, mas por ter votado a favor da Reforma da Previdência, foi alvo de críticas do seu partido e de punições. Deixou a legenda no ano passado e hoje tenta se reeleger pelo PSB de São Paulo.

Confira o vídeo

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Principal aposta do PSB na disputa à Câmara dos Deputados em São Paulo, a deputada Tabata Amaral teve uma longa reunião com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) antes de anunciar o apoio ao petista na corrida presidencial. Tabata foi uma das principais vozes de oposição à entrada do PSB na federação composta por PT, PCdoB e PV, o que de fato não se confirmou. Após o encontro com o ex-presidente e sua mulher, a socióloga Rosângela da Silva, a Janja, a deputada se diz confortável na condição de aliada a ele. "Apoiar o Lula é sobre estar do lado certo", disse.

Eleita com 264.450 votos em 2018, representando à época o PDT, Tabata foi a sexta deputada federal mais votada no Estado. Mas o partido de Ciro Gomes rompeu com a parlamentar após ela votar a favor da reforma da Previdência.

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Filha de uma diarista e um cobrador de ônibus, Tabata afirmou ao Estadão que foi alvo de fake news e ataques de lideranças de esquerda com quem vai dividir palanque nesta campanha.

Nascida na periferia de São Paulo, Tabata Amaral tem 28 anos, é formada pela Universidade Harvard (EUA) e coordenou o programa de governo de Márcio França antes que ele optasse por concorrer ao Senado em vez do Palácio dos Bandeirantes. Agora, é ela quem desponta como um dos principais nomes do partido para a sucessão do prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB). Confira a entrevista a seguir.

Depois de se posicionar contra a federação PT-PSB, a senhora se sente confortável no palanque de Lula?

Isso tem a ver com ter coragem e lucidez no momento histórico que estamos vivendo. Estou com o coração muito tranquilo. A gente está vivendo um dos momentos mais desafiadores da história do nosso País. Eu poderia trazer mil anedotas, mas o show de horrores que foi isso do Bolsonaro convocar embaixadores para questionar as eleições e as urnas é um pequeno exemplo. Apoiar o Lula é sobre estar do lado certo.

Como foi a sua relação com o campo da esquerda ao longo do mandato na Câmara?

Eu sou progressista, e por estar na luta da renda mínima, pela educação pública e pelos direitos das mulheres, tenho muito mais concordância do que discordância com a esquerda. Mas, por razões estratégicas e de disputa de poder, eu recebi muitos ataques (da esquerda). Infelizmente fui alvo de ataques com fake news tanto da esquerda quanto da direita. Para mim é muito claro que a visão de mundo que eu defendo faz sentido para boa parte da população. O combate à corrupção não é uma pauta só de direita. Dá para conciliar o fiscal com o social.

Vai estar nos palanques do Lula fazendo campanha com ele?

Não tive nenhum convite específico, até porque essa campanha está se dando principalmente fora de São Paulo. Mas vou estar aqui nos palanques com Haddad, Márcio França e nossos candidatos a deputado estadual.

Seu eleitorado aceitou essa opção de estar com Lula?

Venho sentindo uma grande compreensão. Estamos falando de um governo que nos trouxe a uma situação com 30 milhões de pessoas passando fome, que todos os dias se coloca contra as mulheres e que acabou com a economia. As pessoas entendem a gravidade do momento, que precisamos derrotar o Bolsonaro nas urnas.

Por que foi contra a federação entre PSB e PT?

Porque o Brasil comporta um segundo partido de esquerda em tamanho, que é o PSB. O Brasil precisa de uma centro esquerda democrática que olha pra frente e se baseia na experiência do socialismo em Portugal e Espanha, e não no passado. O PSB tem história, quadros e um programa de País. Se a gente tivesse feito a federação, o PSB seria uma sublegenda do PT. O PSB é importante de mais para virar uma sublegenda. Mesmo quem era contra acha hoje que foi uma decisão acertada.

Na contramão dos partidos de esquerda, a sra. votou à favor da reforma da Previdência e isso abriu uma crise com seu antigo partido, o PDT. Como foi lidar com as críticas?

Recentemente, eu ouvi um argumento que fez muito sentido pra mim, pena que não me disseram há 3 anos. Da mesma forma que a gente defende o Sistema Único de Saúde, acho contraditório que a esquerda defenda que dentro do sistema previdenciário algumas pessoas tenham privilégios só porque o lobby delas é mais poderoso. O que a gente fez com a reforma da Previdência foi justamente acabar com os privilégios, por exemplo, de políticos que se aposentavam com R$ 40 mil por mês, mas também igualar as condições de quem tinha uma aposentadoria mais favorável às pessoas mais humildes. Para mim, esse é um voto de esquerda. Minha mãe foi diarista e meu pai cobrador de ônibus. Meu voto à favor da reforma da Previdência foi um voto de esquerda. A esquerda tem de olhar para a empregada doméstica, para o pedreiro, que são as profissões da minha família, e não ficar sempre olhando para quem consegue se mobilizar e fazer barulho em Brasília.

A senhora foi muito comentada após votar no PL 4188, que permite que bancos e instituições financeiras possam penhorar imóveis únicos de famílias para quitar dívidas. Foram muitas as críticas por quem hoje está ao seu lado. Houve um erro ali?

Infelizmente, fake news e difamação não são monopólio da direita. Algumas pessoas do campo da esquerda se valeram de um erro em uma votação menor, que foi corrigida logo na sequência, para espalhar fake news de que eu tinha votado a favor desse projeto. Provei que era fake news e que as pessoas usaram de má fé. Não dá para comparar isso com a máquina de ódio do bolsonarismo hoje, mas fake news, ameaça e essa violência toda também existem no campo da esquerda. E isso também é mais feroz contras as mulheres no campo da esquerda. O machismo é a coisa mais suprapartidária do Brasil.

Vai abrir mão do fundo eleitoral?

Defendo que ninguém tenha no seu financiamento de campanha uma fonte que corresponda a mais que 10%, seja doação própria ou de um partido. O que usar de fundo eleitoral não vai ultrapassar os 10% do financiamento. Sou contra o tamanho do fundo e votei pela sua redução. E sou contra a forma como é distribuído. Você destinar milhões para quem tem mandato não é democratizar as eleições.

Fez algum pedido especial ao Fernando Haddad para apoiá-lo?

Fiz dois pedidos. Um foi que ele recebesse o plano de governo do PSB, que eu fui a coordenadora. Ele se comprometeu a integrar esse plano. E fiz outro pedido bastante direto: que metade do secretariado fosse composto por mulheres.

Haddad topou?

Ele topou. Agora estou cobrando esse anúncio público.

Lula e o PT se comprometeram a apoiar a candidatura de Guilherme Boulos (PSOL) à Prefeitura em 2024. A senhora pretende apoiar essa chapa?

O PSB não tem nenhum acordo com o PT e o PSOL para as eleições de 2024. Vamos calma.

O PSB ventila seu nome na capital. É uma possibilidade?

É uma possibilidade que será discutida depois das eleições. Precisamos de um pouquinho mais humildade neste momento.

A deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) declarou, nesta sexta-feira (29), apoio à candidatura do ex-presidente Lula para o primeiro turno das eleições deste ano. O anúncio foi feito pelo Instagram e ainda deve ser oficializado. A deputada, que tem duras críticas a Lula e ao PT, justificou o apoio para derrotar o presidente Jair Bolsonaro (PL) no primeiro turno. 

Na publicação, a socialista exaltou que o momento exige coragem e lucidez. “Coragem para se posicionar. Lucidez para deixar nossas diferenças de lado e unir forças para reconstruir o país”, afirmou. “Hoje, respeitando os que pensam de forma diversa, entendo que a única frente ampla viável é a constituída por Lula e Alckmin e que, para derrotar Bolsonaro no 1º turno, esse posicionamento precisa ser feito agora”, explicou a parlamentar, que ressaltou que os próximos 65 dias serão decisivos para o futuro do Brasil. 

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“Já estamos vivendo episódios inaceitáveis de violência política e questionamentos ao processo eleitoral. Diante desse quadro, não me posicionar não é uma opção. E o meu lado é o da democracia, da educação e daqueles que mais precisam”, finalizou.

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A deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) vai defender sua reeleição neste ano, mas ainda não definiu qual candidato vai apoiar à Presidência. Seu partido chancelou a aliança nacional com o PT ao indicar Geraldo Alckmin como vice da chapa do ex-presidente Lula (PT). Contudo, a parlamentar resiste ao direcionamento da sigla.

Em entrevista ao Metrópoles, Tabata apontou que prefere aguardar as convenções partidárias de julho para conhecer as propostas do ex-presidente Lula e avaliar se ele merece apoio.

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“Vocês (petistas) já sabem qual vai ser o meu lado, mas eu preciso que vocês me digam o que vão fazer na educação. Qual será a pauta econômica? O que vão fazer para unir o Brasil? Vamos fazer uma frente ampla? Quais conversas serão feitas para que pessoas sérias de centro direita e que são democratas estejam desse lado? É uma decisão de não entrar nessa coisa quando as pessoas não estão conversando com quem importa, com quem está na ponta”, declarou.

A deputada indicou que, independente do seu candidato no primeiro turno, vai optar pelo que for adversário de Jair Bolsonaro (PL) em um eventual segundo turno. "Todo mundo sabe que eu estarei do lado oposto ao do Bolsonaro", frisou.

Relutante à aliança com o PT, ela lembrou da briga virtual que repercutiu em uma ação judicial contra o ator José de Abreu, que é filiado a legenda. A parlamentar lembrou que não recebeu solidariedade dos petistas na ocasião. “Você tem uma figura pública que retuita uma mensagem dizendo que eu merecia ser socada. Não tem interpretação, é um crime isso, e ele está sendo processado por isso. Absolutamente ninguém do PT se pronunciou”, destacou.

Para Tabata, tanto a publicação de José de Abreu quanto as críticas públicas de Ciro Gomes, líder do seu ex-partido, são exemplos da misoginia na política. Ela considerou que o pedetista foi uma das figuras mais atuação em um movimento de destruição da sua reputação.

“A população tem totais condições de julgar como o Ciro se posta em situações que se relacionam com mulheres. Ele participou de forma bem ativa de um processo de difamação, de um processo de destruição de reputação contra mim, que havia discordado dele. Essa palavra é muito importante. A discordância de uma menina, que foi como ele encarou a situação, fere mais do que a discordância de um homem, que é visto como igual. É por isso que as pessoas nem sabem quem foram os parlamentares do PDT que votaram a favor da reforma da Previdência”, declarou.

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