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Cortada dos jogos olímpicos depois de apresentar sinais de um anabolizante no corpo em exame antidoping, Tandara, ponteira da seleção brasileira de vôlei, se pronunciou em uma nota assinada pela sua defesa e publicada nas redes sociais, nesta sexta-feira (6). No comunicado, o advogado afirma que a substância entrou "acidentalmente" no organismo da atleta. 

A ostarina, flagrada no corpo da atleta, está no grupo de fármacos que são moduladores seletivos do receptor de androgênio. Na prática, isso quer dizer que pode ter função parecida com a da testosterona, o que elevaria a capacidade de ganhos musculares. Por conta disso, ela integra uma lista de substâncias proibidas pela Agência Mundial Antidopagem (WADA). 

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No comunicado, a defesa da atleta aponta que a contraprova ainda não foi analisada e que "portanto salvo melhor juízo, não se afigura razoável qualquer pré-julgamento de uma atleta íntegra". A defesa ainda afirma que Tandara só irá se pronunciar após a conclusão do caso. O Brasil, sem a atleta, entrou em quadra nesta sexta-feira, pelas semifinais dos jogos olímpicos, venceu a Coreia do Sul por 3x0 e agora vai em busca do título.

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Cortada da Olimpíada a poucas horas da semifinal do vôlei feminino, a oposta Tandara se manifestou de forma rápida em suas redes sociais na madrugada desta sexta-feira (6), pelo horário brasileiro. Em comunicado de sua assessoria de imprensa, a jogadora da seleção brasileira de vôlei disse que trabalha em sua defesa, após ser flagrado em exame antidoping.

"A atleta Tandara Caixeta está trabalhando em sua defesa e só se manifestará após a conclusão do caso. Agradecemos o carinho de todos vocês!", informou a atleta, em seu perfil no Instagram. A jogadora vai voltar ao Brasil ainda nesta sexta-feira, em horário não divulgado.

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O caso de doping surpreendeu ao ser divulgado pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) ainda na noite de quinta. Sem entrar em detalhes, o comunicado disse que a entidade foi notificada pela Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) sobre a "suspensão provisória por potencial violação de regra antidopagem pela atleta Tandara Caixeta".

O COB não revelou nem mesmo a substância proibida que teria sido detectada no exame realizado pela brasileira. Segundo a entidade, o teste foi realizado antes da Olimpíada, no dia 7 de julho. Os Jogos começaram no dia 23 do mesmo mês.

Quando fez o exame, Tandara não disputava nenhuma competição. Ela apenas participava dos treinos de preparação da seleção para a Olimpíada, no Centro de Treinamento da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), em Saquarema. O COB também não informou se já foi analisada a amostra B, geralmente utilizada como contraprova em casos positivos de doping.

Em nota, a CBV lamentou o teste positivo. "A CBV lamenta que a atleta, campeã olímpica e uma das principais referências da equipe brasileira, atravesse este momento, e aguarda os resultados dos trâmites processuais, cujo conteúdo é de caráter particular da atleta e confidencial."

A punição, ainda provisória, não acarretará nenhuma sanção à seleção na Olimpíada. As equipes só são punidas nos esportes coletivos quando ao menos três atletas são pegos no antidoping. Além disso, o teste foi feito antes do início dos Jogos Olímpicos.

Sem Tandara, o técnico José Roberto Guimarães vai ter trabalho para escalar a seleção para o duro duelo contra a Coreia do Sul, pela semifinal. A partida está marcada para as 9 horas da manhã desta sexta-feira, pelo horário brasileiro.

A notícia da suspensão provisória de Tandara, jogadora da seleção feminina de vôlei, pegou de surpresa a delegação em Tóquio, mas o técnico José Roberto Guimarães tratou de olhar para frente e se concentrar na partida desta sexta-feira (6), às 9h (horário de Brasília), contra a Coreia do Sul, para não deixar o grupo se abalar. O duelo vale vaga na final dos Jogos de Tóquio.

Ele já comandou o treino na parte da manhã normalmente com as suas atletas e deve escalar Rosamaria entre as titulares no lugar de Tandara. Essa mudança já havia ocorrido na partida das quartas de final contra a Rússia, quando Rosamaria entrou, mudou o jogo e ajudou o Brasil a se classificar. No banco, caso precise, Zé Roberto poderá usar a ponteira Natália também como oposta.

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Tandara foi flagrada em exame realizado no dia 7 de julho no Centro de Treinamento da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), em Saquarema. O comunicado cita uma "potencial violação da regra antidopagem" mas não especifica a substância que foi encontrada. A situação da atleta não interfere na campanha do Brasil na Olimpíada.

Segundo o Estadão apurou, a causa pode ter sido um remédio para controle do ciclo menstrual, que normalmente não teria problema de ser usado, mas pode ter dado contaminação cruzada. Pessoas próximas disseram que ela vai se defender e possui amostras de todos os remédios que ingeriu.

"A CBV lamenta que a atleta, campeã olímpica e uma das principais referências da equipe brasileira, atravesse este momento, e aguarda os resultados dos trâmites processuais, cujo conteúdo é de caráter particular da atleta e confidencial", afirmou a confederação, que também recebeu o comunicado da suspensão provisória.

O Comitê Olímpico do Brasil (COB) recebeu o email da ABCD (Associação Brasileira de Controle de Dopagem na madrugada no Japão. A atleta também havia recebido o comunicado, mas estava dormindo. Então, quando ela acordou, foi informada e teve sua credencial retirada, pois é o protocolo exigido neste momento.

Como não fazia mais parte da delegação, a opção foi por voltar imediatamente para o Brasil. Por isso Tandara vai deixar o Japão ainda nesta sexta-feira e voltará para o Brasil, chegando no sábado. Ela tem direito a fazer sua defesa no caso. "A atleta Tandara Caixeta está trabalhando em sua defesa e só se manifestará após a conclusão do caso. Agradecemos o carinho de todos vocês", disse sua assessoria.

A seleção brasileira feminina de vôlei sofreu uma dura baixa na noite desta quinta-feira (5), pelo horário brasileiro, a poucas horas de entrar em quadra pela semifinal na Olimpíada de Tóquio. Uma das referências da equipe, a oposto Tandara Caixeta foi flagrada em teste antidoping e recebeu suspensão provisória. Ou seja, ela está fora dos Jogos Olímpicos.

A informação foi anunciada pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB), em comunicado oficial.

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"O Comitê Olímpico do Brasil recebeu nesta madrugada no Japão, através da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), a notificação quanto à suspensão provisória por potencial violação de regra antidopagem pela atleta Tandara Caixeta, da seleção feminina de voleibol."

O COB não revelou detalhes sobre o caso, nem ao menos a substância proibida que teria sido detectada no exame realizado pela brasileira. Segundo a entidade, o teste foi realizado antes da Olimpíada, no dia 7 de julho. Os Jogos começaram no dia 23 do mesmo mês.

Quando fez o exame, Tandara não disputava nenhuma competição. Ela apenas participava dos treinos de preparação da seleção para a Olimpíada, no Centro de Treinamento da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), em Saquarema. O COB também não informou se já foi analisada a amostra B, geralmente utilizada como contraprova em casos positivos de doping.

Com a suspensão provisória, a jogadora voltará mais cedo para o Brasil, em data não divulgada pelo COB. Tandara se tornou a maior referência da seleção nos últimos anos, assim como também tem brilhado pelo Osasco na Superliga.

Na seleção, estreou em 2011 e soma diversos títulos, com destaque para a conquista da medalha de ouro em Londres-2012 e para os títulos do Grand Prix, atual Liga das Nações, em 2011, 2012, 2013, 2014, 2016 e 2017. Também participou do bronze obtido no Mundial de 2014, na Itália.

Sem Tandara, o técnico José Roberto Guimarães vai ter trabalho para escalar a seleção para o duro duelo contra a Coreia do Sul, pela semifinal na Olimpíada. A partida está marcada para as 9 horas da manhã desta sexta-feira, pelo horário brasileiro.

A seleção brasileira feminina de vôlei não poderá contar com Tandara na fase final da Liga das Nações. Nesta segunda-feira, a CBV explicou que a oposta sentiu um desconforto na região abdominal durante treinamento na semana passada em Saquarema (RJ). E os exames realizados nos últimos dias detectaram um edema no músculo reto abdominal.

Assim, Tandara não será aproveitado pelo técnico da seleção brasileira feminina, José Roberto Guimarães, na fase decisiva da Liga das Nações, marcada para o período entre 3 e 7 de julho, em Nanquim, na China.

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A decisão de não utilizar Tandara tem caráter preventivo, ainda mais que a seleção disputará o Torneio Pré-Olímpico entre os dias 1º e 3 de agosto. Assim, ele seguirá em tratamento no CT da CBV em Saquarema, enquanto o restante das jogadoras seguirá para Nanquim.

A viagem do elenco está marcado para quarta-feira. A seleção brasileira foi a terceira colocada na fase classificatória da Liga das Nações e estará no Grupo B das finais ao lado de Estados Unidos e Polônia. A outra chave terá China, Itália e Turquia. Os dois primeiros colocados de cada grupo avançam às semifinais. O Brasil vai jogar no dia 3, a partir das 4 horas (de Brasília), contra a Polônia. No dia seguinte, no mesmo horário, terá pela frente a seleção norte-americana.

A seleção brasileira feminina de vôlei começou com vitória a sua participação na Copa dos Campeões, torneio que venceu em 2005 e em 2013. Nesta terça-feira (5), em Tóquio, a equipe dirigida por José Roberto Guimarães superou a Rússia por 3 sets a 1, com parciais de 25/17, 23/25, 25/23 e 25/12, em 1 hora e 43 minutos.

A oposta Tandara foi o principal destaque do Brasil na partida ao marcar 28 pontos. A ponteira Gabi e a central Bia registraram 14 cada para a seleção. O Brasil se destacou no bloqueio, fundamento em que fez 18 pontos, contra oito da russas, e também no saque - foram 11 aces, diante dos três das adversárias.

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"Essa vitória contra a Rússia foi muito importante para o nosso time para começarmos bem a competição. Tivemos um pouco de dificuldade no terceiro set, mas quando sacamos como o Zé Roberto estava pedindo conseguimos a virada. O grupo está de parabéns pelo resultado e agora vamos pensar no duelo contra a China", disse Tandara.

O Brasil teve um ótimo começo no jogo, abrindo 8/3. As russas chegaram a reagir, mas a seleção manteve a liderança no placar no segundo tempo técnico em 16/14 e a ampliou para fechar o primeiro set em 25/17.

No segundo, com boas atuações de Gabi e Bia, o Brasil chegou a abrir 7/3. A equipe, porém, permitiu a recuperação da Rússia ao passar a cometer muitos erros. As rivais empataram o placar em 15/15, viraram para 20/17 e fecharam a parcial em 25/23.

O Basil voltou a oscilar no terceiro set, tanto que chegou a fazer 8/5, mas depois levou cinco pontos seguidos, ficando em desvantagem de 10/8. Mas a seleção conseguiu incrível virada, fazendo seis pontos consecutivos para assegurar a vitória por 25/23 após estar perdendo por 23/19.

No quarto set, o Brasil abriu 8/5 e depois, apoiado em uma grande sequência de saques de Bia, ampliou o placar para 16/8. Assim, com extrema facilidade, fechou a parcial em 25/12 e o jogo em 3 sets a 1, garantindo a primeira vitória na Copa dos Campeões.

"A chave do jogo foi o terceiro set quando saímos de uma grande dificuldade quando perdíamos por 23/19 e conseguimos a virada. A Rússia tem um time novo, com duas excepcionais atacantes que são com a Kosheleva e a Goncharova e ainda vai evoluir nesse ciclo olímpico. Nós também temos uma equipe nova e precisamos de jogos como esse para melhorarmos como time. Estar participando da Copa dos Campeões é importante para o nosso grupo", afirmou Zé Roberto.

A seleção voltará a jogar nesta quarta-feira, às 0h40 (horário de Brasília), diante da seleção chinesa, que derrotou os Estados Unidos por 3 sets a 1 (18/25, 25/18, 25/14 e 25/17) na sua estreia na Copa dos Campeões.

Campeã olímpica com a seleção feminina em Londres, a jogadora de vôlei Tandara corre contra o tempo para voltar às quadras depois da gravidez. Ela já perdeu todos os 16 quilos que ganhou na gestação de Maria Clara, que nasceu no último dia 13. "Estou muito feliz, acho que as coisas estão indo como eu planejava", afirmou a atleta, que atualmente está sem clube. "Só apareceram especulações, agora vou ouvir as propostas de cada time e espero que se resolva o mais rápido possível".

A jogadora sabe que muitos clubes preferiram esperar a sua recuperação para saber quando que ela terá condições de jogo antes de assinar qualquer contrato. Mas, ao que tudo indica, Tandara já está na mesma forma de quando engravidou, mas pretende melhorar ainda mais. "Esse é meu objetivo. Eu já estava um pouco acima do peso normal quando engravidei, mas meu projeto é ter muito menos, quero perder ainda uns 10 quilos para ficar em forma. Acho que estou tendo uma oportunidade de cuidar melhor da minha alimentação".

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A gravidez inesperada deixou Tandara cheia de dúvidas, até porque veio em um momento que ela era presença certa na seleção brasileira e estava muito cotada para disputar os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio. "Foi bem difícil no início, fiquei desesperada, mas depois tive suporte da minha família e do Cleber. Continuei treinando, não deixei de fazer nada e cumpri meu contrato", explicou. O maior medo era perder a vaga na equipe, mas aos poucos ela foi percebendo que tinha tempo de se recuperar.

Ela sabe que tem o apoio do técnico José Roberto Guimarães, que já avisou que conta com a atleta se ela estiver em forma. "No início o desespero maior foi esse, agora sei que não é bem assim. O Zé deixou bem claro que só depende de mim e acredito que vou conseguir", disse Tandara, que manteve contatos com o treinador e com a comissão técnica da seleção durante a gravidez. "Ele sempre perguntava como eu estava e isso foi bom, pois me deu uma segurança e me fez acreditar que eu voltaria".

Sua médica pediu que ela ficasse entre 15 e 20 dias de repouso e em mais duas semanas no máximo Tandara poderá treinar. Ela tem acompanhado suas companheiras de seleção no Campeonato Sul-Americano - o Brasil tem duas vitórias. "Eu estou na torcida. Tenho certeza que elas vão trazer mais um título", explicou.

A atleta está encantada com Maria Clara. "Ela mama bastante e já engordou. Ser mãe é totalmente diferente. Você aprende a reconhecer o choro, vai aprendendo no dia a dia e aproveitando cada momento com ela", concluiu Tandara, que mantém a chama olímpica acesa e espera que sua filha a veja nas quadras cariocas em 2016. "Espero que isso aconteça. É o meu objetivo".

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