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Em entrevista ao podcast 'Podpah', o volante do Atlético-MG Tchê Tchê lembrou do episódio em que foi chamado de "perninha e mascarado" por Fernando Diniz, quando ainda atuava no São Paulo. O jogador admitiu que ficou abalado com a situação. 

“Mas isso fez mal não foi só pra mim. Você chegar em casa, todo mundo mal, seu pai te ligar chorando. É totalmente na contramão dos princípios que eu fui criado. Não sou mala, não sou perna, não sou arrogante. Ele (Diniz) foi mal naquilo, ele foi mal”, revela Tchê Tchê.

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"O 'bagulho' tomou uma proporção, que as pessoas em qualquer lugar, se vão comentar qualquer coisa: 'Olha o perninha aí'. Não tem perninha, 'tio'. Não sou perninha. Tenho postura da hora, seja onde for", complementa. Ele ressaltou, porém, durante a entrevista, que essa seria a primeira e última vez que falaria sobre o assunto. 

O caso aconteceu em 2020 no jogo contra o Red Bull Bragantino, em que o São Paulo terminou derrotado por 4x2. Irritado com o time durante o jogo, Fernando Diniz, hoje treinador do Santos, esbravejou contra Tchê Tchê xingando o jogador e usando os termos "perninha e mascarado".

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Depois de trabalharem juntos em 2016, 2017 e 2019, o técnico Cuca e o volante Tchê Tchê se reencontram em 2021, dessa vez no Atlético-MG. O jogador foi oficializado pelo clube mineiro nesta terça-feira e chega a pedido do treinador, que já comandou o atleta no Palmeiras e no São Paulo. O jogador de 28 anos, que também, atua de lateral-direito, estava no time tricolor desde 2019 e assina contrato com a equipe de Belo Horizonte por empréstimo até o final desta temporada.

Tchê Tchê é o quarto reforço do Atlético-MG em 2021 e se junta ao lateral-esquerdo Dodô, ao meia argentino Nacho Fernández e ao atacante Hulk. O volante chega para compor o meio de campo de um time que precisa de um jogador mais de marcação para cuidar também da parte defensiva. No elenco, Cuca já conta com os volantes Jair e Allan.

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O Atlético-MG será o terceiro clube a contar com Cuca e Tchê Tchê juntos. O jogador foi comandado pelo treinador pela primeira vez no Palmeiras, em 2016 e 2017, depois de se destacar no Audax, vice-campeão paulista de 2016, sob o comando de Fernando Diniz. Cuca solicitou a contratação do volante e foram campeões brasileiros juntos. Naquela campanha de 2016, ele foi o jogador com mais jogos pelo time alviverde na Série A: 37 das 38 partidas.

Depois, em 2019, Cuca voltou a solicitar a contratação de Tchê Tchê, dessa vez no São Paulo. O jogador pertencia ao Dínamo de Kiev, da Ucrânia, e o clube tricolor desembolsou aproximadamente R$ 22 milhões na compra. O time do Morumbi, inclusive, não conseguiu honrar as parcelas do negócio e os ucranianos foram à Fifa cobrar - o caso ainda está em discussão na entidade. O contrato do volante com o São Paulo vai até março de 2023.

O Campeonato Paulista está paralisado por conta da pandemia do novo coronavírus e ainda sem data para retornar. A última vez que o São Paulo entrou em campo foi no dia 13 de março contra o Novorizontino, fora de casa, e perdeu por 2 a 1. Tchê Tchê, que foi titular com Fernando Diniz na maioria dos jogos da última temporada, entrou em campo três vezes, em 2021, das quatro possíveis e, em todas, saindo do banco de reservas.

Em Minas Gerais, Tchê Tchê chega ao time que é líder isolado do Estadual com 18 pontos. O Atlético-MG volta a campo nesta quarta-feira, no estádio do Mineirão, em Belo Horizonte, contra o Pouso Alegre, pela oitava rodada. No domingo encara o arquirrival Cruzeiro.

Em paralelo à campanha no Estadual, o elenco de Cuca se prepara para a Copa Libertadores (competição que o técnico venceu com o time alvinegro em 2013). O sorteio dos grupos será nesta sexta-feira e a estreia deve acontecer na semana do dia 21 de abril.

A partida entre São Paulo e Red Bull Bragantino nesta quarta-feira foi atípica. Não é comum de se ver o líder do Campeonato Brasileiro sair perdendo de 3 a 1 logo nos primeiros 17 minutos de duelo, como foi o caso. O emocional do time de Fernando Diniz estava visivelmente abalado, o que foi possível notar também na expulsão do volante Tchê Tchê no segundo tempo.

Dentre vários lances que mostravam um time psicologicamente desestruturado, um dos jogadores mais utilizados por Fernando Diniz perdeu a cabeça aos 15 minutos do segundo tempo. Em momento fora do lance de bola, Tchê Tchê acertou uma cotovelada no adversário Cuello. O árbitro foi até o vídeo ver o que aconteceu e puniu o volante com cartão vermelho.

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Tchê Tchê foi às redes sociais nesta quinta-feira após a nova derrota do São Paulo para se desculpar. "Queria pedir desculpas aqui aos torcedores, algo que já fiz com meus companheiros, pela expulsão. Me deixou muito triste por não poder mais ajudar em campo, mas serve de reflexão e amadurecimento", escreveu.

"No meu histórico de quase dez anos de carreira, só tenho duas expulsões e isso mostra que não é uma atitude que faz parte de mim. Fico feliz pelo gol, que me motiva a seguir evoluindo, em busca de absorver as coisas boas e ir atrás dos nossos objetivos. Vamos à luta!", finalizou o jogador, sem citar durante a publicação seu possível atrito com Fernando Diniz.

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Este foi o primeiro compromisso do São Paulo em 2021. Antes disso, o time do Morumbi foi eliminado pelo Grêmio na semifinal da Copa do Brasil após empate sem gols na capital paulista. A equipe lidera o Campeonato Brasileiro com 59 pontos, a sete de distância do vice Atlético-MG e do terceiro colocado Flamengo, que também tropeçou nesta quarta-feira, diante do Fluminense.

Focado no Campeonato Brasileiro, título que não conquista desde 2008, o São Paulo volta a entrar em campo neste domingo, no estádio do Morumbi, diante do Santos. O jogo pela 29ª rodada acontece às 16 horas (horário de Brasília).

O meio-campista Tchê Tchê, do São Paulo, participou neste domingo de uma manifestação contra o racismo e o presidente Jair Bolsonaro. Nas redes sociais, o jogador publicou uma foto ao lado da sua esposa, presentes ao ato realizado nas proximidades do Largo da Batata na capital paulista.

Na imagem, ele utiliza uma máscara, para evitar a propagação do coronavírus, sendo que a da sua mulher tem a inscrição "Clube do antirracismo e antifascismo" (na tradução para o português) em inglês. Ele apagou a foto do seu stories mais tarde.

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A manifestação fechou um trecho da avenida Brigadeiro Faria Lima no Largo da Batata sentido Avenida Rebouças, próximo ao metrô. Manifestantes ocuparam parte da praça que vai até o quarteirão da Igreja Paróquia Nossa Senhora de Monte Serrante. A grande maioria dos manifestantes estava de máscara, mas ninguém respeitou o distanciamento de dois metros.

Bastante engajado em relação aos temas sociais, Tchê Tchê possui imagens de Malcolm X e Martin Luther King tatuadas em suas pernas. Em 2016, quando ainda defendia o Palmeiras, foi vítima de racismo por parte de um torcedor do Athletico-PR, mas não levou o caso à Justiça.

"Vim de uma origem muito humilde. Sei o que é ser negro, o que é entrar no shopping e as pessoas olharem tipo: 'O que ele está fazendo aqui?' Muitas vezes o direito de sonhar nos é tirado. Porque quando a gente é criança, a gente planeja, tem vários sonhos, mas, ao meu ver, o que é vendido é que não temos essa condição", afirmou em entrevista veiculada pela Rede Globo neste domingo.

O São Paulo oficializou nesta segunda-feira a contratação do meio-campista Tchê-Tchê, de 26 anos. O jogador estava no Dínamo de Kiev, da Ucrânia, e assinou contrato por quatro temporadas. Ele fará exames médicos no início desta semana e depois será integrado ao elenco.

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Tchê Tchê foi revelado pelo Audax, na equipe então comandada pelo técnico Fernando Diniz, que terminou como vice-campeã do Campeonato Paulista em 2016. Eleito revelação da competição, o meio-campista foi negociado com o Palmeiras.

No time alviverde foi titular e fundamental para a conquista do Campeonato Brasileiro de 2016 sob o comando de Cuca. Terminou o torneio com o troféu de melhor volante e com a impressionante participação em 37 das 38 rodadas.

Em maio de 2018, Tchê Tchê foi vendido pelo Palmeiras ao Dínamo de Kiev por 4,8 milhões de euros (R$ 20,87 milhões). Na ocasião havia perdido espaço na equipe titular do Palmeiras, do técnico Roger Machado.

Tchê Tchê chega como nono reforço do São Paulo na temporada. Antes, o clube contratou Igor Vinícius, Léo, Pablo, Tiago Volpi, Hernanes, Willian Farias, Biro Biro e Alexandre Pato.

O volante Tchê Tchê, do Palmeiras, voltou a treinar com bola junto com o time nesta quarta-feira e pode ser a novidade para o jogo de sexta, contra o Red Bull Brasil, pelo Campeonato Paulista. Após se recuperar de fratura no ombro esquerdo e trabalhar nos dias anteriores separado do elenco, o jogador se juntou ao trabalho tático desta tarde, na Academia de Futebol.

Tchê Tchê se machucou logo no primeiro jogo oficial da equipe na temporada. O volante marcou o gol da vitória sobre o Botafogo, no Allianz Parque, e logo depois se lesionou. A tendência é o jogador ganhar oportunidade para voltar à equipe já como opção para a partida em Campinas ou o compromisso seguinte, contra o Atlético Tucumán, pela Copa Libertadores.

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O treino fechado desta quarta-feira teve avanço na recuperação de outro lesionado, o lateral-direito Fabiano. Com lesão na coxa direita sofrida contra o Ituano, ele fez trabalho com o preparador físico.

Nesta quinta o time volta aos trabalhos, novamente em atividade sem a presença dos jornalistas. A possível escalação para o jogo com o Red Bull Brasil deve ter: Fernando Prass; Jean, Mina, Vitor Hugo e Egídio; Felipe Melo, Zé Roberto, Keno, Dudu e Michel Bastos; Borja (Willian).

O Audax voltou a treinar na manhã desta sexta-feira, em Osasco, visando o primeiro jogo da final do Campeonato Paulista, domingo, em casa, contra o Santos. Antes de ir ao gramado para trabalhar, porém, o lateral Tchê Tchê e o técnico Fernando Diniz tiveram que atender aos jornalistas e não escaparam de falar sobre a inevitável debandada de jogadores da equipe, que ganhou muita visibilidade ao eliminar São Paulo e Corinthians na reta decisão da competição estadual.

O primeiro com saída já confirmada da equipe após as finais do Paulistão é justamente Tchê Tchê, que acertou sua ida para o Palmeiras por três temporadas. O jogador de 23 anos assinará contrato após o término do torneio, mas nesta sexta se recusou a falar sobre o assunto, tendo em vista o fato de que no momento está exclusivamente focado nos confrontos decisivos diante do Santos.

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O atleta chegou para dar entrevista coletiva acompanhado pela assessoria de imprensa do Audax e, ao ser questionado sobre o acerto com o Palmeiras, se limitou a dizer: "Não tenho nada a declarar".

Já ao falar sobre como o elenco do time osasquense vem lidando com o assédio de outros clubes, o lateral também desconversou ao lembrar que agora é o momento de pensar apenas nos jogos contra o Santos. "Falamos pouco sobre isso. Estamos focados nas finais do campeonato e o que vem depois a Deus pertence", afirmou. "O assédio é consequência do trabalho que já vem sendo feito, mas isso nunca foi o foco principal. Sempre focamos na equipe como um todo, e não em se destacar individualmente", completou.

O técnico Fernando Diniz, por sua vez, minimizou o peso do assédio aos jogadores do Audax ao destacar que a saída de atletas para equipes de maior expressão é um caminho inevitável, tendo em vista sucesso que o time vem tendo no Paulistão e o próprio interesse do clube em lucrar com possíveis transações.

"Pra gente a saída de jogadores é um motivo de alegria e fortalecimento. Isso não tira o foco do time. Pelo contrário, nosso time foi feito para isso, para que os jogadores crescem profissionalmente e evoluam em suas carreiras como atletas", afirmou o comandante, também em entrevista coletiva nesta manhã.

O treino que o Audax realizou no final da manhã desta sexta-feira foi fechado para a imprensa, mas a tendência é a de que Diniz mantenha o mesmo time titular que iniciou o confronto diante do Corinthians, no último sábado, no Itaquerão, pelas quartas de final do Paulistão. O goleiro Sidão, que assumiu o posto de titular após a lesão sofrida por Felipe Alves, seguirá na equipe depois de ter sido decisivo na disputa por pênaltis que levou o time de Osasco às finais.

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