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As escolas que aderiram ao 'Programa Tempo de Aprender', promovido pelo Ministério da Educação (MEC), têm até o dia 30 de setembro para realizar o preenchimento do Plano do Sistema de Gestão da Alfabetização (SisAlfa). A etapa visa garantir que as instituições de ensino recebam o repasse de recursos dos primeiro e segundo anos do ensino fundamental.

No momento do cadastramento no SisAlfa, é preciso informar a equipe de coordenação local do programa Tempo de Aprender e designar os diretores escolares. O MEC ainda deverá receber o plano de atendimento, redigido pelos diretores escolares antes de realizar os repasses do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) Alfabetização.

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Para acessar o sistema, os usuários devem registrar os dados no Governo Federal. O login e a senha utilizados para a conta de cada usuário no gov.br serão os mesmos a serem utilizados para acessar o SisAlfa.

Nesta sexta-feira (27), o Ministério da Educação (MEC), anunciou o lançamento do aplicativo educacional GraphoGame. A transmissão foi apresentada pelo ministro da Educação, Milton Ribeiro, e pelo secretário de Alfabetização, Carlos Nadalim, no Auditório do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

O GraphoGame é mais uma nova ação do programa Tempo de Aprender e foi adaptado para auxiliar crianças entre 4 e 9 anos de idade no processo de alfabetização. O aplicativo pode ser baixado gratuitamente e utilizado sem acesso a internet. O MEC recomenda jogar até 15 minutos diariamente e utilizar fones de ouvido. 

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A ferramenta estará disponível por 12 meses nas lojas App Store, para celulares e tablets iOS; Play Store, da Google, para celulares e tablets Android e Microsoft Store, para computadores Windows 7 e superiores.

"Estamos em um grupo de uma geração de crianças que sabem muitas coisas, aprendem de tudo, mas chega 9, 10 anos de idade e não sabem ler. Este projeto é uma maneira lúdica de levar as crianças a se envolverem com a educação”, disse o ministro da Educação, Milton Ribeiro. “O objetivo é levar para as escolas públicas as mesmas oportunidades de aprender a ler de uma maneira séria”, acrescentou. 

O MEC ressalta que o aplicativo não visa substituir o professor, mas que é uma ferramenta para o docente. Os educadores podem utilizar o aplicativo para apoio à alfabetização e à aquisição de conhecimentos de literacia. Os pais também podem fazer o uso do software em casa, a fim de consolidar conhecimentos de literacia e de alfabetização.

Além disso, o jogo reforça componentes essenciais para a alfabetização destacados pela Política Nacional de Alfabetização (PNA), sobretudo a consciência fonológica e o conhecimento alfabético. O MEC diz que a iniciativa pode auxiliar os alunos na aquisição de relacionar fonemas e sílabas à representação escrita, e de ler palavras e frases com sílabas canônicas e não canônicas. 

 Vale pontuar que o conceito pedagógico do GraphoGame foi desenvolvido pela Universidade de Jyvaskyla, na Finlândia. O jogo inspirou pesquisas acadêmicas em mais de 30 países e já foi adaptado para mais de 25 línguas. 

Pais e professores podem acessar o site de alfabetização do MEC para baixar o manual, em PDF, com instruções de uso do GraphoGame.

A Secretaria de Alfabetização (Sealf) do Ministério da Educação (MEC) disponibilizou o último módulo do curso “Formação Continuada em Práticas de Alfabetização”. On-line e gratuito, a capacitação está diponível no Ambiente Virtual de Aprendizagem do Ministério da Educação (Avamec). 

O curso tem tem carga de 30 horas, foi lançado em fevereiro deste ano e é uma das ações do programa Tempo de Aprender. A capacitação é é voltada para professores, coordenadores pedagógicos, diretores escolares e assistentes, todos do último ano da pré-escola e dos dois primeiros anos do ensino fundamental, assim como para gestores de redes educacionais e toda a sociedade civil interessada.

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O módulo, intitulado "Produção e Escrita", é dividido em nove capítulos e trabalha a escrita emergente, a escrita propriamente dita e a redação. epois de acessar e praticar os sete módulos (“Introdução”; “Aprendendo a Ouvir”; “Conhecimento Alfabético”; “Fluência”; “Vocabulário”; “Compreensão”; e “Produção de Escrita”), os inscritos devem responder ao “Questionário de Finalização” para receber o certificado de conclusão do curso.

O curso on-line do Tempo de Aprender está sendo monitorado e avaliado para subsidiar a modalidade presencial de formação continuada para professores de alfabetização. Estados e municípios interessados nessa proposta precisam aderir voluntariamente ao programa, que está com prazo aberto até o dia 30 de setembro.

O Ministério da Educação (MEC) informou, nesta segunda-feira (10), que 3.813 secretarias de educação aderiram ao programa 'Tempo de Aprender'. Lançado em fevereiro deste ano, o programa visa, segundo o secretário de Alfabetização do MEC, Carlos Nadalim, “enfrentar as deficiências da alfabetização no país e conta com ações estruturadas em quatro eixos: formação continuada de profissionais da alfabetização; apoio pedagógico para a alfabetização; aprimoramento das avaliações da alfabetização; e a valorização dos profissionais da alfabetização”.

Secretarias municipais, estaduais e distritais podem aderir ao programa até o dia 31 de agosto. Um dos recursos do Tempo de Aprender que chamou a atenção da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEDF) foi o curso de formação continuada em práticas de alfabetização, dividido em oito módulos, que somam uma carga horária de 30 horas, e que prevê uma certificação de conclusão, após aprovação em avaliação. O curso, disponível no site da AVAMEC, conta com técnicas para o ensino e a aprendizagem da leitura e da escrita, com atividades pedagógicas lúdicas, estruturadas e cientificamente validadas, voltadas para o último ano da pré-escola e o primeiro e segundo anos do ensino fundamental. O ensinamento é on-line e gratuito.

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Interessados em participar não dependem de adesão do ente federativo, apesar de o DF já estar inscrito no Tempo de Aprender. “São necessárias ações efetivas para que nossas crianças sejam alfabetizadas no tempo certo. É o futuro delas que precisa ser garantido e todas merecem um ensino público, gratuito e de qualidade. Uma das frentes mais importantes é justamente a proposta do novo programa do MEC: a formação, o apoio e a valorização de nossos professores e gestores”, destacou o   secretário de Educação do DF, Leandro Cruz.

O MEC reforçou que, além dos executivos locais, representantes do legislativo também reconhecem a excelência do programa e acreditam que essa é uma oportunidade para que outras secretarias estaduais e municipais também possam aderir ao programa. O deputado estadual da Paraíba, Cabo Gilberto Silva, por exemplo, fez questão de emitir um requerimento de apelo à presidência da Assembleia Legislativa do Estado, sugerindo que municípios da região se inscrevam no programa. No documento, o deputado comentou que  “a educação é um direito fundamental que ajuda não só no desenvolvimento de um país, mas também de cada indivíduo.

"Sua importância vai além do aumento da renda individual ou das chances de se obter um emprego. Perguntar a importância da educação é como perguntar qual a importância do ar para nós, é dela que aprendemos a nos preparar para a vida. Por meio da educação, garantimos nosso desenvolvimento social, econômico e cultural. ‘Tempo de Aprender’ é um programa de alfabetização abrangente, cujo propósito é enfrentar as principais causas das deficiências da alfabetização que levam a problemas de aprendizado futuro”, acrescentou o deputado.

Para este ano de 2020, o DF conta com 27.005 alunos matriculados no último ano do ensino infantil e 58.282 nos primeiro e segundo anos do ensino fundamental. Para essa demanda, a rede distrital possui 270 unidades de ensino que atendem à pré-escola e 377 aos anos iniciais. A SEDF conta com 4.459 professores para essas turmas que lidam com a fase da alfabetização e, em junho deste ano, lançou o “Guia Anos Iniciais – Orientações para atividades de ensino remoto”.

Estados e municípios têm até esta quarta-feira (30) para aderir ao programa Tempo de Aprender, do Ministério da Educação (MEC). A iniciativa tem o objetivo de enfrentar as deficiências de alfabetização no país.

As secretarias estaduais e municipais de Educação interessadas em aderir ao programa devem preencher o formulário com o e-mail e o CPF do respectivo secretário da pasta. Os dados cadastrais do secretário municipal, estadual ou distrital de Educação devem estar atualizados no sistema PDDE Interativo, ferramenta do MEC utilizada para o repasse de recursos às secretarias e para apoio à gestão escolar.

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Alfabetização

O programa tem ações estruturadas em quatro eixos: formação continuada de profissionais da alfabetização, apoio pedagógico para a alfabetização, aprimoramento das avaliações da alfabetização e valorização dos profissionais da alfabetização.

O Tempo de Aprender disponibiliza um curso online de formação continuada em práticas de alfabetização, com estratégias de ensino para o primeiro e o segundo ano do ensino fundamental. Ele é destinado a professores, coordenadores pedagógicos, diretores escolares e assistentes de alfabetização, que, neste caso, não dependem da adesão do ente federativo ao programa em si para se inscrever e participar do curso online.

O curso também é aberto a gestores de redes educacionais, pais de alunos ou a qualquer pessoa interessada no tema e que queira ter acesso ao conteúdo de formação. O acesso é gratuito e a carga horária é de 30 horas.

O Ministério da Educação (MEC) anunciou, nesta segunda-feira (8), que o curso on-line de formação continuada em práticas de alfabetização do programa ‘Tempo de Aprender’ já registrou mais de dois milhões de acessos.

De acordo com a Secretaria de Alfabetização (Sealf), até o momento, 205.115 pessoas já se inscreveram na capacitação. Mais de 3,4 mil municípios já aderiram ao programa, o que representa quase 62% das cidades brasileiras.

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Lançado em fevereiro deste ano e baseado na Política Nacional de Alfabetização (PNA), o Programa Tempo de Aprender tem o objetivo de enfrentar as principais causas das deficiências referentes à alfabetização no país, levando em consideração políticas públicas exitosas nacionais e estrangeiras.

O conteúdo do curso é voltado aos professores, coordenadores pedagógicos, diretores escolares e assistentes, mas também pode ser acessado gratuitamente por toda a sociedade, independentemente da adesão dos entes federativos. O material está disponível na plataforma Avamec, ambiente virtual de aprendizagem do ministério.  Importante pontuar que a pessoa inscrita irá contar com conhecimento alfabético, fluência, vocabulário, compreensão e produção escrita.

Destinado à pré-escola e aos 1º ano e 2º ano do ensino fundamental das redes públicas estaduais, municipais e distrital, o programa possui dez ações, estruturadas em quatro eixos: formação continuada de profissionais da alfabetização; apoio pedagógico; aprimoramento das avaliações; e valorização dos profissionais.

Para os entes federativos se beneficiarem de todas as ações do programa, é necessário realizar a adesão, por meio de formulário eletrônico. A adesão pode ser realizada até o dia 30 de junho.

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