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O Facebook anunciou, na última quinta-feira (3), mais um aplicativo para compor sua lista de redes sociais. Feito para funcionar como um extensão do Instagram, a empresa lançou o Threads, um novo serviço de chat da plataforma. A ferramenta, que já estava sendo testada por usuários selecionados, deve ser disponibilizada nos próximos dias para Android e iOS.

Como funciona

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O Threads funciona como um bate-papo em que você pode fazer stories e responder mensagens para pessoas que estão na sua lista de  Melhores Amigos do Instagram. É o Direct Message melhorado, em que é possível enviar fotos, videos, status e fazer stories tanto para grupos selecionados, quanto para indivíduos. 

Ao instalar, além das permissões de acesso a fotos, vídeos e gravações, você pode ativar o Status Automático, que vai permitir que o aplicativo acesse a sua localização e diga aos seus contatos se você está online e o que está fazendo (com emojis para cada momento). O recurso é muito parecido com o status do saudoso MSN, que mudava para “ausente” quando você saia do aplicativo só que ele usa a sua localização para entender dizer o que você está fazendo. 

Ao enviar uma foto ou vídeo para algum de seus contatos você pode escolher se ele verá apenas uma vez, se poderá reproduzir ou se a imagem permanecerá no bate-papo. Apesar disso, na hora de gravar o conteúdo não são as mesmas. Sim, você vai poder compartilhar com seus contatos mais próximos, mas não terá GIFs, stickers, boomerang, entre outros recursos amplamente usados na versão original do Instagram.

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O ponto alto aqui é a velocidade das mensagens e a forma como elas são mostradas no aparelho, muito familiar ao Messenger -  outro produto do Facebook, só que em uma versão mais leve e sem tantas firulas. Em sua lista de contatos você pode escolher quem verá o conteúdo publicado, inclusive, entre as pessoas que fazem parte da sua lista de Melhores Amigos.  Na página principal, onde são exibidas as contas, puxa o contato escolhido para a esquerda e você conseguirá enviar uma foto ou vídeo sem clicar no ícone da câmera, para a direita é possível remover os “indesejáveis” da visualização dos stories.

O aplicativo ainda conta diversas nuances de temas mais escuros, grupos ocultos e permite salvar as fotos originais no aparelho. É intuitivo, já que a quantidade menor de recursos faz com que seja facilmente navegável, mas parece apenas uma versão mais triste e menos prática do seu primo, Messenger. No entanto,  pode ter um futuro promissor, uma vez que o chat dentro do Instagram não é tão atraente. 

Muito tem se falado sobre o novo game da franquia Harry Potter para mobile, "Harry Potter: Wizards United". O jogo chegou ao Brasil na última semana, para Android e iOS, e tem despertado a curiosidade tanto de fãs quanto do público em geral. Produzido pela Niantic, a mesma desenvolvedora de Pokémon GO, o game tem controles muito parecidos com aqueles experimentados com os monstrinhos, trazendo a forma do mapa e os recursos de realidade aumentada, mas as semelhanças param por aí. Nós testamos o game do momento e vamos dizer para você se o novo título do bruxinho mais famosos do mundo realmente empolga.

História e objetivo

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A história se passa um pouco depois da batalha de Hogwarts e traz personagens como Harry, Rony e Hermione (todos trabalhando para o Ministério da Magia). É possível encontrar muitos personagens dos livros/filmes, como Hagrid, Professora McGonagall e até alguns que morreram ao longo da história como Tonks e a coruja Edwiges - o que gerou espanto dos fãs. Neste universo, uma “Catástrofe” - nome dado para um feitiço sombrio que se sabe muito pouco - assola o mundo bruxo e transporta os Magis – artefatos mágicos, criaturas, pessoas e, até mesmo, memórias – para o mundo dos trouxas. 

É seu trabalho como recruta da Força-Tarefa de Manutenção de Sigilo solucionar o mistério da Catástrofe, praticar feitiços, recolher os Magis (que ficam guardados como em um álbum de figurinhas) e vencer batalhas contra alguns monstros. Para isso, Constance Pickering, uma funcionária do Ministério, vai acompanhá-lo. Ela funciona como um narrador, explicando porque as coisas acontecem e para que servem os itens capturados.

Esqueça Pokémon GO

Não, não estamos dizendo para você parar de jogar o jogo dos monstrinhos, mas sim esquecer os comparativos que muita gente tentou fazer entre um game e outro. É verdade que os recursos utilizados em ambos os jogos são os mesmos. O estilo do mapa, a necessidade de andar pelas ruas para encontrar novos desafios, o uso da realidade aumentada na hora de recuperar os Magis - ou, no caso anterior, os pokémons, mas as semelhanças param por aí.

Harry Potter: Wizards United é muito mais detalhado. No mapa você pode encontrar diferentes tipos de desafios ao clicar em brasões que aparecem (da mesma forma que aparecem os monstrinhos do Pokémon), mas também pode entrar em estalagens, estufas. coletar itens para poções no meio do mapa e muito mais.  As fortalezas encontradas pelo caminho permitem batalhas contra comensais da morte tanto multiplayer quanto sozinho. Nelas você aprende a lançar feitiços para atacar e precisa fazer alguns comandos para se defender. 

Geralmente (ou até onde joguei) todos os movimentos que você precisa fazer aparecem na tela em forma de seta ou bola. Isso facilita na hora de acertar o inimigo ou recuperar algum Magi enfeitiçado. Porém, nem adianta fazer um desenho desleixado com os dedos. Para conseguir derrotar o “obscurus” é necessário precisão. Fazer o desenho corretamente faz uma diferença muito maior do que apenas jogar o feitiço para cima do adversário.

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Saco vazio não joga em pé

Em Harry Potter WU é preciso ter um número de energias para conseguir cumprir os desafios do jogo. São elas que permitem que você continue o game e para recuperá-las é preciso ir em estalagens para se alimentar ou estufas. Afinal, saco vazio não joga em pé. O jogador começa o game com 75 de energia, mas elas vão sendo gastas de acordo com os Magis recuperados ou as batalhas enfrentadas.

O problema - de acordo com as avaliações na página do app - é que elas acabam muito rapidamente e é preciso esperar para recarregar. Porém, também é possível gastar dinheiro real para comprar as energias no “Beco Diagonal”, a loja online do game. 

Ajuda, mas atrapalha

Uma das coisas mais legais e ao mesmo tempo mais chatinhas do game é a quantidade de coisas e informações passadas. Por um lado, saber sobre feitiços, criaturas e mistérios é bastante empolgante e desperta curiosidade - principalmente, porque há desafios a serem completados para evoluir dentro da profissão escolhida - e disponível a partir do nível 6. 

Mas quando você pensa que estará andando e terá que parar várias vezes no meio da rua para ler o que a funcionária do ministério, Harry, ou qualquer outro personagem diz sobre o que você está fazendo, a coisa fica um pouco mais complicada. Não é muito divertido ter que parar - a quase todo item encontrado - para ler sobre pessoas desaparecidas, tudo isso enquanto você tenta atravessar o sinal de trânsito. Além disso, andar com o celular na mão em algumas cidades brasileiras pode ser uma coisa perigosa, que exige mais atenção do que o enredo do game. 

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Profissão, desafios e veredito

Chegado ao fim do nosso review, há muita coisa para descobrir em Harry Potter WU. No nível 6 você pode escolher entre virar Auror (com habilidades maiores em ataques contra as artes das trevas), Magizoologista (com mais força para feitiços contra criaturas) e Professor (desenvolvendo novas técnicas e magias). Após a escolha da carreira um leque de possibilidades se abre para o jogador.

Cada desafio gera conquistas. Há tarefas diárias, tarefas das profissões, poções e muitas outras coisas do universo bruxo para você aprender. Além disso, cada Magi recuperado vem em forma de figurinha - para completar um álbum cheio de abas. No fim, Harry Potter Wizards Unite é um divertido, com bons gráficos, cheio de opções para explorar, mas que precisa encontrar um equilíbrio entre o excesso de informações e as oportunidades de jogo. 

Para fazer a quantidade de desafios que o game exige seria preciso disponibilizar mais energias ou, quem sabe, a possibilidade de cumprir algumas tarefas no conforto do lar. Afinal, pode até ser que dê para virar super bruxo, correndo por aí atrás dos itens em tempos relativamente curtos, cumprindo tarefas que custam - muitas vezes - 30 energias, rindo na cara do perigo das esquinas. Mas só se você não morar no Brasil.

No fim de outubro, o Google anunciou o Inbox, sua nova plataforma de e-mail. Ela ainda não foi lançada de forma pública, mas os interessados em experimentar o aplicativo, disponível para iOS, Android e Chrome, podem enviar um e-mail para inbox@google.com para tentar garantir acesso à beta. O Portal LeiaJá testou o Inbox tanto no computador quanto no smartphone. Confira, na galeria abaixo, o que foi bom, e o que pode melhorar.

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