Tópicos | Thamires de Paula

A ativista de direita Thamires de Paula denunciou ter sido agredida pelo deputado federal José Guimarães (PT-CE). Thamires, que é conhecida entre apoiadores do presidente Jair Bolsonaro nas redes sociais, abordou o parlamentar para um vídeo, mas contrariando a expectativa de Guimarães, ela o chamou de “capitão cueca” e, no mesmo momento, o parlamentar põe a mão na boca dela para calá-la. 

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O vídeo repercutiu no Twitter e já tem mais de 260 mil visualizações. Nesta sexta-feira (4), Thamires afirmou que pretende processar o parlamentar e cobrou um posicionamento de feministas favoráveis a ela. 

“Feministas? Atores globais? Maria do Rosário?  Onde estão vocês que não prestaram apoio a mim após eu ser agredida por deputado do PT? Ninguém encosta a mão em uma mulher a não ser que ela autorize!!! Tentativa já falha de me calar, Capitão Cueca! Responderá na JUSTIÇA [sic]!”, escreveu a ativista, que se descreve como conservadora e armamentista.

Essa é a segunda vez nesta semana que Guimarães aparece sendo chamado de “capitão cueca” por apoiadores de Bolsonaro. A primeira foi na última segunda (30), quando um homem que sentou ao lado dele, durante um voo de Fortaleza para Brasília, disse que o petista teria sido pego com “dinheiro na cueca” e o provoca dizendo que ele é do PT, partido que “roubou o Brasil inteiro”. Guimarães não reagiu no momento e denunciou o caso na Polícia Federal em Brasília, já com Thamires a reação foi outra. 

Apesar das acusações, na realidade quem foi flagrado pela polícia com US$ 100 mil escondidos na roupa íntima foi um ex-assessor dele, José Adalberto Vieira da Silva. O episódio aconteceu em 2005, Guimarães chegou a ser denunciado na época pelo Ministério Público Federal por suposto envolvimento com o caso, mas foi inocentado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) em 2012.

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