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As agências do trabalho dos municípios pernambucanos passam a prestar atendimento on-line a partir desta terça-feira (7). A decisão foi tomada com base nas orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS) para manter o isolamento social como medida temporária para evitar a disseminação da covid-19. 

Quem precisar do atendimento das unidades pode entrar em contato através do telefone, e-mail da agência do município, além do whatssap. Os atendimentos serão realizados de segunda a sexta, das 9h às 17h. O serviço conta com profissionais capacitados para tirar dúvidas referente ao seguro desemprego e intermediação de mão de obra. 

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A iniciativa foi orientada pelo secretário do Trabalho, Emprego e Qualificação, Alberes Lopes, que comenta sobre a importância de se manter em isolamento social. “Nesse momento de pandemia e de isolamento os serviços on-line são extremamente importantes, porque as pessoas vão poder ter acesso aos nossos serviços. Além disso, a nossa equipe de TI está desenvolvendo plataformas que ajudem aos trabalhadores a ter acesso aos serviços na segurança de suas casas”, afirma.

De acordo com o secretário executivo, Álvaro Jordão, além do núcleo de atendimento a Secretaria do Trabalho do Estado, está sendo preparado mais um canal para fortalecer e tirar dúvidas dos trabalhadores. 

Confira os meios para ser atendido pelas agências do trabalho, de acordo com a região: 

Caruaru / Bezerros: (81) 3719-9480 

E-mail: caruaru@seteq.pe.gov.br

 

Vitória/ São Lourenço: (81) 3183-7243 

E-mail: saolourenco@seteq.pe.gov.br 

 

Nazaré/ Paudalho: (81) 3633-4947 

E-mail: nazare@seteq.pe.gov.br

 

Escada / Garanhuns: (81) 3534-8976 

E-mail: escada@seteq.pe.gov.br 

 

Igarassu/ Goiana: (81) 3183-7277 

E-mail: igarassu@seteq.pe.gov.br 

 

Belo Jardim / Salgueiro: (81) 3726-8979 

E-mail: belojardim@seteq.pe.gov.br

 

Pesqueira / Petrolina: (87) 3835-8206 

E-mail: pesqueira@seteq.pe.gov.br 

 

Arcoverde/ Serra: (87) 3821-8402 

E-mail: arcoverde@seteq.pe.gov.br 

 

Palmares / Camaragibe: (81) 3661-8410 

E-mail:palmares@seteq.pe.gov.br

 

Ipojuca / Araripina: (81) 3561-1947 

E-mail: ipojuca@seteq.pe.gov.br

 

Cabo / Paulista: (81) 3183-7280 

E-mail: cabo@seteq.pe.gov.br 

 

Santa Cruz: (81) 3759-8236 

E-mail: santacruz@seteq.pe.gov.br 

 

Boa Vista: (81) 3183-7029/ (81) 3183-7064/ (81) 3183-7028

E-mail: boavista@seteq.pe.gov.br

A rede de Lojas Renner divulgou em nota, nessa quarta-feira (24), afirmando que não irá demitir profissionais durante a pandemia provocada pelo novo coronavírus. Vale lembrar que a rede foi a primeira das grandes do varejo a decidir fechar todas as unidades, cerca de 600, situadas no Brasil, Argentina e Uruguai. 

“A Lojas Renner informa que tomou a decisão de não demitir, por tempo, indeterminado, colaboradores sem justa causa”, diz o comunicado.

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A empresa também informa que, para os colaboradores que trabalham em loja, deu a orientação de compensar horas ou conceder férias. "Os times administrativos estão, em quase sua totalidade, atuando em regime de home office. Os centros de distribuição e as centrais de atendimento funcionam com quadro reduzido, seguindo todas as medidas de segurança e higiene", acrescenta nota. 

Em uma outra ação, a empresa teve a iniciativa de doar R$ 4,1 milhões, por meio do instituto Lojas Renner, para serem comprados suprimentos básicos ao tratamento da Covid-19 nos hospitais.

A Faculdade UNINASSAU São Luís, com o apoio do Núcleo de Trabalhabilidade, Empregos e Carreiras (NTEC) e o núcleo de Pós-Graduação vão promover Painel de Trabalhabilidade, que será realizado no dia 12 de março, às 19h, no auditório. O evento tem como objetivo ampliar o conhecimento dos alunos sobre carreira e a formação acadêmica.

Na programação estão confirmados os empreendedores, Israel Crisóstomo e Daniella Crisóstomo que irão discutir os seguintes temas respectivamente, “Competências comportamentais para alavancar minha carreira e garantir a trabalhabilidade” e “Como elaborar um currículo ideal e comportamentos indispensáveis na entrevista de emprego”.

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Segundo a analista de carreiras, Carlizeth Mello, o painel é um treinamento prévio do que os alunos irão vivenciar no mercado de trabalho. “Estamos estimulando os nossos alunos a entender como funcionará a dinâmica quando forem egressos. Os universitários vão entender como se sair bem diante de etapas inevitáveis na busca de um emprego como elaborar um currículo e ter êxito nas entrevistas”, destacou.

O projeto previsto para acontecer todo semestre é gratuito e contemplará estudantes de todos os períodos. Outras informações através do e-mail: carreiras.slz@mauriciodenassau.edu.br , karla.pereira@uninassau.edu.br ou pelo telefone (98) 3133.1900.

*Da assessoria de imprensa

Mostrar os primeiros passos na carreira empreendedora é o foco  da Feira de Empreendedorismo, Inovação e Trabalhabilidade que vai ser realizada nesta quinta-feira (21), a partir das 9h, na UNAMA - Universidade da Amazônia, no campus Ananindeua. Uma exposição com empresas e oficinas sobre o assunto também serão oferecidas gratuitamente durante a programação destinada a alunos da Universidade.

Um dos organizadores do evento e coordenador do Núcleo de Trabalhabilidade, Emprego e Carreiras (NTEC), John Pablo, afirma que a ideia é incentivar os alunos a ter um caminho de sucesso. “Queremos que os nossos alunos sejam diferenciais no mercado como empreendedores de sua própria carreira e também despertar o interesse em começar a sua própria empresa”, afirmou.

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Durante os turnos da manhã e da tarde, os alunos terão a oportunidade de conhecer produtos e empresas na Feira de Empreendedorismo e também a oportunidade de participar da oficina “Como abrir uma empresa”, ministrada por professores da Instituição. “A ideia é mostrar que o empreendedorismo pode ser entendido como a disposição ou capacidade de idealizar e realizar projetos e que é muito mais do que uma característica da personalidade”, concluiu John Pablo.

*Da assessoria de comunicação

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O Núcleo de Trabalhabilidade, Emprego e Carreira (NTEC) da Universidade UNIVERITAS/UNG realizará, dia 7 de maio, das 10h às 20h30, na unidade Centro, a I Jornada de Trabalhabilidade. O evento é voltado para todos os alunos e visa oferecer vagas de estágios e empregos. 

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No evento, serão emitidas carteiras de trabalhos e cadastros para futuras oportunidades, nos ramos de transportes, logística, consultoria contábil, bancário, recursos humanos, além de workshops sobre marketing pessoal e networking, desafios do mercado de trabalho, profissões do futuro e como a internet pode ajudar nos pequenos negócios. 

“O objetivo da Jornada é impactar diretamente os estudantes, trazendo empresas e agente integrador para falar sobre futuras vagas de estágio e emprego, e unir os graduandos que estão em busca da primeira oportunidade”, explica Rosely Romano Wenzel, analista de carreiras do NTEC. 

As inscrições podem ser feitas por meio do site: https://extensao.ung.br, ou presencial, no dia e horário das atividades. 

 

Documentos necessários para emissão da Carteira de Trabalho: 

1ª Via – foto 3x4, atualizada e com fundo branco, RG, CPF, Comprovante de endereço atualizado; 

2 ª Via – Carteira antiga, CPF, RG atualizado, foto 3x4 atualizada com fundo branco;

Perda ou roubo CTPS – Dirigir-se a Caixa Econômica Federal, afim de levantamento do número do PIS/número da CTPS antiga.

 

*Da assessoria de imprensa

A UNINASSAU Natal, por meio do Núcleo de Trabalhabilidade, Emprego e Carreira (NTEC) realiza no dia 07 de maio, a I Jornada de Trabalhabilidade. A jornada tem como tema “Trabalhabilidade em Foco”. O evento acontece na unidade Capim Macio.

A jornada tem como objetivo reunir especialistas, líderes de Instituições de Ensino Superior (IES) e profissionais do mercado para discutir os desafios e importância da empregabilidade em faculdades e universidades. O foco é aprimorar a jornada de carreira de estudantes e egressos.

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“É de extrema importância a orientação de carreira durante o ensino superior, principalmente no primeiro ano do curso, período em que o índice de evasão é extremamente alto. E o quanto é necessário investir em tecnologia para alcançar esses objetivos’’, salientou Andreza Carla, analista de carreira da UNINASSAU Natal.

As inscrições podem ser feitas no site de extensão da UNINASSAU. Outras informações podem ser obtidas na UNINASSAU Natal ou por meio do telefone (84)3344-7807. 

*Da assessoria de imprensa

 

O desenvolvimento tecnológico e as mudanças que essa “revolução” vem causando nos processos, principalmente industriais, não é novidade para nenhum de nós. O conceito de profissional qualificado mudou bastante e, atualmente, não basta apenas ter uma graduação ou pós-graduação para ser diferenciado no mercado de trabalho. Empatia, colaboração, empolgação, responsabilidade e equilíbrio emocional são apenas algumas das características que os profissionais precisam ter para consolidar suas carreiras.

No comando de mais de 11 mil profissionais no grupo Ser Educacional, o empreendedor Janguiê Diniz conhece bem os perfis de destaque. “As empresas têm mudado seu jeito de produzir e, como consequência, vemos a oferta e postos de empregos tornarem-se cada vez mais escassos. Os profissionais precisam pensar em adaptação. A adaptação implica em inovação, e esta é interativa. São essas adaptações que farão o ambiente mudar e o medo não é uma opção para quem quer ter realização profissional. É preciso evoluir”, explica.

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Para Janguiê, inúmeros fatores se tornaram fundamentais na construção de uma carreira de sucesso. Em um papo com a nossa redação, ele respondeu sobre questões de empreendedorismo, inovação, empregabilidade e futuro político.

Como será o profissional do futuro?

No início dos anos 2000, surgiu a Carreira 3.0, onde o próprio individuo é responsável pela gestão de sua carreira, buscando o trabalho mais colaborativo e conectado. Essa é, sem dúvidas, a transição da sociedade industrial para a sociedade do conhecimento – que já estamos vivendo. Muito mais que profissionais tecnicamente qualificados, os profissionais dessa nova era possuem pensamento crítico, criatividade, sabem resolver problemas complexos, tem resiliência, buscam aprendizado sempre e tem empatia com o cliente. São profissionais colaborativos, que pensam em conjunto. A cooperação, facilmente, dá mais frutos do que a competição – inclusive quando se trata de aprendizado.

Nesse novo mercado, não há mais espaço para a empregabilidade?

São muitas incertezas no mercado e, para os profissionais, resta buscar seu desenvolvimento e estar preparado para quando as oportunidades surgirem. Apenas estudar para ter um bom emprego é um pensamento do passado. Não se deve pensar somente em emprego, mas em trabalho. A trabalhabilidade em todas as suas alternativas de produzir e gerar renda. Em breve, a empregabilidade deve ficar na lembrança. Pensando na evolução do processo, a carreira 1.0 trouxe as empresas como a realização de todo profissional, que tinha a sua vida cuidada pela organização até a aposentadoria. A evolução do conceito veio com a carreira 2.0, onde o desafio era ser atrativo para o mercado, pensando em outras empresas, mas ainda assim, falando-se de emprego.

O que é trabalhabilidade?

Trabalhabilidade é a capacidade de adaptação e de geração de renda a partir de habilidades pessoais. A trabalhabilidade refere-se à capacidade de gerar trabalho, mais além do emprego. É como a pessoa se vê produzindo economicamente, seja como empregado, consultor, empreendedor, enfim, todas as múltiplas formas de trabalho. A trabalhabilidade amplia o conceito de empregabilidade para outras fontes de renda e possibilidades de trabalho, porque o emprego tem limitações e não deve ser encarado como única opção.

Como o profissional sabe que tem trabalhabilidade?

Quem possui trabalhabilidade é aquele profissional que, por competência, é capaz de gerar o seu próprio posto de trabalho e também, em muitos casos, gerar trabalho para outros. É capaz de gerar renda, prestar serviços e se manter em atividade colaborando para o bom funcionamento do sistema. Entramos na era do talento, um cenário que privilegia os profissionais capazes de desenvolver um modo próprio de fazer algo da melhor maneira possível. Os jovens se veem em uma época onde dinamismo é vital, a multifuncionalidade é essencial. No entanto, dominar os instrumentos tecnológicos e o conhecimento profundo sobre mais de um tema, aumenta as chances, mas não garante a ascensão da carreira. Focar na trabalhabilidade permite que o profissional tenha autonomia sobre sua carreira, pois assume a capacidade de gerir seu próprio destino e individualiza a responsabilidade sobre seu sucesso.

Então, podemos dizer que acabou o empreendedorismo?

De forma alguma. O Brasil é quinto lugar, em uma lista de 15 países quando o assunto são os empreendedores mais determinados do mundo. Além disso, dois em cada três jovens sonham em ser empreendedores. Após o início da crise econômica brasileira e o alto índice de desemprego que atinge mais de 13 milhões de pessoas no Brasil, muitos brasileiros viram no empreendedorismo uma forma de sobreviver. O brasileiro tem um talento nato para empreender. Para empreender é preciso percorrer um longo caminho. O sucesso de um negócio dificilmente acontece da noite para o dia e grande parte das empresas declara falência com menos de dois anos de atividades. Um empreendedor precisa ter um sonho, transformar seu sonho num projeto de vida, traçar metas e com metas e disciplina trabalhar muito para realiza-lo, ser ousado, corajoso, ter conhecimento, força de vontade, ambição, persistência e dedicação.

E o empreendedorismo social, continua se desenvolvendo?

Todos nós temos responsabilidade com o bem comum. Cada um, da sua maneira, pode e deve contribuir para o desenvolvimento da comunidade e do país em todos os aspectos. Assim, o empreendedorismo tem que ter uma conotação social, cujo preceito ético visa gerar utilidades para a sociedade. O  empreendedor social tem inúmeros desafios, entre eles está o processo para escalar o modelo de negócio. Muitos empreendimentos sociais têm nobres missões, porém que dificilmente poderão ser replicadas, seja pela complexidade de recriar a operação ou por outros problemas. Uma vez reconhecido, o empreendedor social é capaz de inspirar cada vez mais representantes a se engajarem em torno de uma causa comum: uma sociedade com oportunidades iguais para todos. Se trabalhamos por um país melhor, um mundo melhor, temos de tomar iniciativa, promover e efetuar a mudança, construindo uma rede solidária capaz de se difundir e prestar apoio a quem precisa.

A revolução tecnológica mudou o mundo e o mercado. Você acredita que as empresas estão conseguindo inovar e acompanhar essas mudanças?

Primeiramente devemos entender o que é inovação. Inovação é  muito mais que a  utilização de estratégias de marketing ou tecnologias modernas. Isto constitui meros instrumentos ou aspectos da inovação. Inovação pode ser criação de  um novo produto,  a concepção de uma ideia que pode mudar o destino da empresa, a criação de novos modelos de negócios, entrar em novos mercados, desenvolvimento de  novas marcas e brandings,  a criação de canais de distribuição, a criação de plataformas tecnológicas. Inovação, hoje,  na minha ótica é um modelo de gestão. Consiste numa forma de constatar,  de forma rápida e eficaz, as demandas, necessidades, desejos, anseios e desafios apresentados pelos clientes, solucioná-los, equacioná-los e superá-los de forma célere, útil, econômica, efetiva, surpreendente e encantadora. Ou seja, escutar o cliente, identificar suas necessidades e desejos e atendê-lo de forma surpreendente e encantadora. Daí a necessidade de valorizar o capital humano, único capaz de inovar. Com efeito,  inovar é necessário. É o que traz fôlego para as empresas e as faz sobreviver no mercado, se transformar e evoluir. Para se diferenciar, as empresas precisam buscar  sempre a inovação.  A inovação deve, obrigatoriamente, estar no DNA das companhias, mas, sempre em estrita observância  da ética, transparência, sustentabilidade, responsabilidade social, diversidade e inclusão. Mas, também na criação de uma cultura de inovação, na contratação de talentos que tenham autonomia, espaço e confiança para desenvolver ideias. Para os profissionais, nos dias de hoje, o talento não é medido com base nos diplomas e nos certificados que eles tem, e sim na sua capacidade de inovação. Eles precisam tentar fazer o que ninguém mais faz, procurar criar mais do que produtos e serviços e procurar fazer a diferença no mundo.

Recentemente, o senhor foi apontado em uma pesquisa como possível candidato para o Governo de Pernambuco. É sua intenção?

Acredito que atuar e ser um representante legítimo do povo requer um trabalho sério e em prol de todos, sem benefícios singulares. Fazer política é estabelecer fundamentos para o futuro a fim de que as próximas gerações sejam beneficiadas, é manter fidelidade ante os compromissos feitos com o povo durante o período eleitoral. Infelizmente, o Brasil de hoje está mais para politicagem do que para política. Por um simples motivo, a impressão negativa inicialmente se mostra mais forte que a positiva, então, os políticos corruptos acabam por sujar a imagem do todo, levando o povo a generalizar. Entretanto, eu percebo que, apesar dos casos negativos que temos acompanhado, ainda é possível enxergar e acreditar em políticos íntegros e que desempenham seus papeis de maneira exemplar. Admiro os políticos que fazem um trabalho sério e em prol da população que os elegeu.

Embora goste de estar por dentro de tudo o que acontece no cenário político, sem levantar a bandeira para ninguém especificamente, meu campo de atuação é outro. Acredito que posso e devo contribuir de outra maneira, com foco na propagação da educação  e do conhecimento de qualidade, que permitam uma transição acelerada do desenvolvimento social. Hoje, 70% das matrículas de ensino superior estão concentradas nas instituições  particulares, além disso, apenas 13% da população teve a possibilidade de concluir uma graduação. Defendo que a única forma concreta de mobilidade social de um indivíduo e de um país sair de um estágio  de subdesenvolvimento para desenvolvimento é  através da oferta de educação de qualidade. Acredito que sou muito mais útil educando o povo brasileira através das minhas instituições do que atuando na política partidária.  A sociedade como um todo precisa de qualificação e de oportunidades, e é nisto que estou focado. Portanto, não sou candidato. 

O desenvolvimento tecnológico e as mudanças que essa “revolução” vem causando nos processos, principalmente industriais, não é novidade para nenhum de nós. As empresas têm mudado seu jeito de produzir e, como consequência, vemos a oferta e postos de empregos tornarem-se cada vez mais escassos.

São muitas incertezas no mercado e para os profissionais resta buscar seu desenvolvimento e estar preparado para quando as oportunidades surgirem. Apenas estudar  para ter um bom emprego é um pensamento do passado. Não se deve pensar somente  em emprego, mas em trabalho. A trabalhabilidade em todas as suas alternativas de produzir e gerar renda.

Não vamos confundir o conceito de trabalhabilidade com empreendedorismo. Mas, devemos aliar ambos. A trabalhabilidade vem como uma busca de atividades em tempo parcial, a colaboração baseada em resultados, a realização de atividades de consultoria, docência ou qualquer outro jeito de estar ativo. É pensar além do emprego e estar aberto a novos modelos e oportunidades.

Junto com o conceito de trabalhabilidade, que começou a ser discutido no início dos anos 2000, surge a Carreira 3.0, onde o próprio individuo é responsável pela gestão de sua carreira, buscando o trabalho mais colaborativo e conectado. Essa é, sem dúvidas, a transição da sociedade industrial para a sociedade do conhecimento – que já estamos vivendo.

Em breve, a empregabilidade deve ficar na lembrança. Pensando na evolução do processo, a carreira 1.0 trouxe as empresas como a realização de todo profissional, que tinha a sua vida cuidada pela organização até a aposentadoria. A evolução do conceito veio com a carreira 2.0, onde o desafio era ser atrativo para o mercado, pensando em outras empresas, mas ainda assim, falando-se de emprego.

Diante de tantas mudanças, qual seria o perfil para a Carreira 3.0? Muito mais que profissionais tecnicamente qualificados, os profissionais dessa nova era possuem pensamento crítico, criatividade, sabem resolver problemas complexos, tem resiliência, buscam aprendizado sempre e tem empatia com o cliente. São profissionais colaborativos, que pensam em conjunto. A cooperação, facilmente, dá mais frutos do que a competição – inclusive quando se trata de aprendizado.

Os profissionais precisam pensar em adaptação. A adaptação implica em inovação, e esta é interativa. São essas adaptações que farão o ambiente mudar e o medo não é uma opção para quem quer ter realização profissional. Aqueles que ficarem atentos à trabalhabilidade e dispostos a viver essas mudanças, sempre terão espaço no mercado. É preciso evoluir.

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