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O Pix bateu novo recorde diário de transações na quarta-feira (6). Foram 152,7 milhões de operações, que movimentaram R$ 76,102 bilhões, segundo o Banco Central (BC).

O resultado supera em 10 milhões de operações o recorde anterior, de 142,4 milhões, no dia 4 de agosto.

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"Os números reforçam a forte adesão de pessoas e empresas ao Pix, meio de pagamento lançado pelo BC em novembro de 2020", destacou o Banco Central.

Sistema de transferências instantâneas do Banco Central (BC), o Pix bateu novo recorde na última sexta-feira (4). Pela primeira vez, a modalidade superou a marca de 140 milhões de transações em 24 horas.

Somente na última sexta-feira (4), 142,4 milhões de transferências via Pix foram feitas para usuários finais. A alta demanda não comprometeu o funcionamento do Pix. Segundo o BC, os sistemas funcionaram com estabilidade ao longo de todo o dia.

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O recorde anterior tinha sido registrado em 7 de julho, com 134,8 milhões de transações num único dia.

Criado em novembro de 2020, o Pix acumula 151,9 milhões de usuários, dos quais 139,4 milhões pessoas físicas e 12,5 milhões pessoas jurídicas. Em junho, o sistema superou a marca de R$ 1,36 trilhão movimentados por mês.

O número de operações de pagamento e transferência de valores feitas por meio do Pix chegou a 11,7 bilhões em 2022, 105% acima do registrado no ano anterior. Já as transações feitas por TED e DOC registraram quedas de 29% no mesmo período. Os dados, divulgados nesta quarta-feira (28), são da Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2023 (ano-base 2022), da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). 

O número de usuários – pessoas física ou jurídica – que realizaram, no mínimo, 30 transações instantâneas pelo Pix, por mês, também cresceu em 2022: foram 46 milhões de usuários de alta frequência, uma elevação de 131% em comparação ao ano anterior. A quantidade de usuários que recebeu mais de 30 Pix por mês, também teve forte alta: chegou a 33 milhões, um crescimento de 106% em comparação a 2021. 

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“Desde que o Pix entrou em funcionamento, os volumes significativos de transações e de adesões de clientes à ferramenta comprovam a eficiência e aceitação do meio de pagamento. Com a expansão de novas modalidades previstas na agenda regulatória, avaliamos que as transações tendem a aumentar ainda mais e fazer com que comércios e serviços ampliem a utilização da ferramenta como meio de pagamento”, disse o diretor do Comitê de Inovação e Tecnologia da Febraban, Rodrigo Mulinari. 

Ao todo, os brasileiros fizeram, no ano passado, 163,3 bilhões de transações bancárias nos vários canais de atendimento disponibilizados pelas instituições financeiras, representando um aumento de 30% ante 2021, a maior taxa de crescimento registrada até hoje. 

O canal preferido em 2022 foi o celular (66%), seguido dos pontos de venda no comércio (15%), computador (11%), outros canais (3%), caixas eletrônicos (3%), agências bancárias (2%), WhatsApp (0,03%). Esses números em 2021 foram: celular (55%), pontos de venda no comércio (18%), computador (14%), outros canais (4%), caixas eletrônicos (6%), agências bancárias (3%), e WhatsApp (0,01%). 

De acordo com o levantamento, o número de contas-correntes abertas em 2022 foi de 46,2 milhões. Desse total, 63% foram criadas por canais digitais (mobile banking e internet banking). Esse é o segundo ano consecutivo em que o número de contas abertas em canais digitais superou o de contas abertas em canais físicos. 

“Os resultados reforçam, mais uma vez, que a cada ano temos mais adesões de brasileiros pelos canais digitais, demonstrando a inovação, segurança, acessibilidade e confiabilidade destes meios nas transações bancárias do dia a dia”, disse o presidente da Febraban, Isaac Sidney.

O uso do Pix, sistema de transferências instantâneas do Banco Central (BC), para compras e pagamentos de contas encerrou o primeiro trimestre com recorde. Em março, as transações de pessoas físicas para empresas corresponderam a 27% do total, informou nesta quarta-feira (26) o BC. 

Este foi o percentual mais alto da série histórica. Quando o Pix entrou em funcionamento, em novembro de 2020, apenas 5% das transações eram feitas de pessoas físicas para empresas. 

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Em março, 683,75 milhões de transações no Pix foram de pessoas físicas para empresas, categoria que abrange compras físicas, compras pela internet e pagamento de contas. Esse tipo de transação movimentou R$ 423,27 bilhões no mês passado.

A preferência no uso do Pix continua nas transações entre pessoas físicas, que responderam por 63% das transações em março. Em abril de 2021, o percentual estava em 76%.  Em março, a utilização total do Pix bateu recorde, superando pela primeira vez a marca de 3 bilhões de transações mensais. O valor movimentado também foi recorde, com R$ 1,28 trilhão transferidos no mês passado.

O Pix bateu um novo recorde no número de transações diárias na última quarta-feira, 30: foram realizadas 99,4 milhões de transações pelos usuários, segundo dados do Banco Central. A data do recorde coincidiu com o último dia para o pagamento da primeira parcela do 13º salário.

O recorde anterior havia sido de 93,6 milhões de transações feitas em apenas 24 horas, no dia 7 de outubro.

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O Pix é um sistema de pagamentos instantâneos, desenvolvido pelo Banco Central e implementado em 2020.

Em outubro, o número de usuários "pessoa física" cadastrados para utilizar o serviço era de mais de 127,8 milhões. No mesmo mês, o Pix teve mais de 2,5 bilhões de transações, movimentando cerca de R$ 1 trilhão.

O sistema, que completou dois anos de funcionamento em novembro, também tem as modalidades Pix Saque e Pix Troco, lançadas no fim de 2021 e que permitem que os usuários façam saques em estabelecimentos comerciais, não apenas em caixas eletrônicos.

A oferta das duas modalidades é opcional e depende dos estabelecimentos.

O Pix, sistema de pagamentos instantâneos criado pelo Banco Central, soma 26 bilhões de transações desde o seu lançamento, em 16 de novembro de 2020, até setembro deste ano, de acordo com levantamento realizado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Os valores transacionados através da ferramenta chegaram a R$ 12,9 trilhões no mesmo período.

Desde fevereiro de 2022, o Pix é o meio de pagamento mais utilizado no Brasil, à frente dos cartões de crédito. Anteriormente, já havia ultrapassado os cartões de débito, boletos e o TED e o DOC, modelos de transferência de recursos em funcionamento há mais tempo.

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O presidente da Febraban, Isaac Sidney, afirma que o crescimento do Pix mostra a aceitação popular da ferramenta. Segundo ele, nos últimos 12 meses, as operações utilizando o sistema cresceram 94%.

"Também destaco que o Pix foi e continua sendo uma ferramenta fundamental para impulsionar a bancarização e a inclusão financeira no País e desde o seu lançamento tem se mostrado uma importante oportunidade para o Brasil reduzir a necessidade do uso de dinheiro em espécie em transações comerciais e os altos custos de transporte e logística de cédulas, que totaliza cerca de R$ 10 bilhões ao ano", diz ele em nota.

Em setembro, as transações via Pix movimentaram R$ 1,02 trilhão, com tíquete médio de R$ 444. A TED teve volume financeiro maior, de R$ 3,4 trilhões, graças a um valor médio por transferência também mais alto, de R$ 40,6 mil. "Os números mostram que a população está usando o Pix como meio de pagamento de menor valor, como por exemplo, em transações com profissionais autônomos, e também para compras do dia a dia, que seriam feitas com notas, como foi previsto à época do lançamento da ferramenta", afirma Leandro Vilain, diretor executivo de Inovação, Produtos e Serviços Bancários da Febraban.

Recortes

O levantamento da entidade mostra ainda que, em setembro, 43% dos usuários do Pix estavam na região Sudeste, enquanto o Nordeste concentrava 26% deles. No Sul, eram 12%, e no Norte, outros 10%. Dos usuários do sistema 64% tinham entre 20 e 39 anos de idade.

Desde o lançamento do sistema, 523,2 milhões de chaves Pix foram cadastradas no diretório do BC. A maior parcela (213,9 milhões) era formada pelas chaves aleatórias, seguida por CPFs (114,2 milhões), celular (108,3 milhões), e e-mail (77,5 milhões). Até outubro, segundo a Febraban, 141,4 milhões de brasileiros já haviam utilizado o Pix.

A entidade destaca ainda que os bancos associados investem cerca de R$ 3 bilhões ao ano para tornar mais seguras as transações financeiras dos usuários. A Febraban participa do Fórum Pix, promovido pelo BC, e afirma que em caso de alterações no sistema, se empenhará para implementá-las dentro do prazo estabelecido pelo regulador.

O Pix bateu novo recorde de transações diárias na última sexta-feira (6), informou nesta segunda-feira (9) o Banco Central. Em um único dia, foram feitas 73,198 milhões de operações, bem acima do recorde anterior, de 7 de abril deste ano, de 63,504 milhões de transferências de recursos em tempo real.

Em março, último dado mensal disponível, o Pix alcançou 1,6 bilhão de transações, o maior nível da série iniciada em novembro de 2020, com a criação do serviço de pagamentos instantâneos pelo BC.

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No mês, R$ 784,7 bilhões foram movimentados, também um recorde da série.

O Pix bateu novo recorde de transações diárias na última sexta-feira, 4. Segundo o Banco Central, foram feitas 58,5 milhões de operações de transferência de recursos em tempo real. O recorde anterior de 54,6 milhões havia sido alcançado um mês antes, em 4 de fevereiro.

As estatísticas do Pix seguem mostrando crescimento. Há mais de 400 milhões de chaves cadastradas, que movimentaram, em janeiro, último número fechado, quase R$ 640 bilhões, em 1,3 bilhão de transações. Conforme o BC, as informações são atualizadas no 10º dia útil de cada mês.

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O Pix, sistema de pagamentos instantâneos desenvolvido pelo Banco Central, bateu novo recorde de transações diárias na segunda-feira, 20, em meio ao pagamento da segunda parcela do 13º salário. Foram 51,9 milhões de transferências e pagamentos.

O recorde anterior tinha sido no dia 10 de dezembro, com 50,3 milhões de transações.

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Segundo o BC, a adoção da ferramenta brasileira em seu primeiro ano de existência, completado no dia 16 de novembro, foi a mais rápida do mundo.

Até o fim de novembro, as chaves cadastradas já superavam a marca de 360 milhões e mais de 100 milhões de pessoas já tinham feito ou recebido ao menos um Pix.

No mês passado, foram 1,2 bilhão de transações, com volume financeiro total de mais R$ 620 bilhões.

A partir da próxima sexta-feira (29), fazer um pix poderá ser mais fácil para os usuários quando estiverem utilizando outros aplicativos, que não sejam do banco. O Banco Central vai colocar em operação a terceira fase do Open Banking, o que permitirá que os iniciadores de pagamentos possam atuar diretamente com os pagamentos instantâneos. 

Com a atualização, os usuários terão como principal vantagem conseguir efetuar pagamentos sem a necessidade de abrir o aplicativo do banco, o que era necessário para concluir a transação desejada.

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A partir de sexta (29), os iniciadores de pagamentos permitirão o PIX como opção de pagamento dentro do próprio aplicativo terceiro. Mesmo não precisando mais entrar no aplicativo do banco para finalizar a transação, a instituição financeira segue responsável pela garantia da segurança na transação.

Os usuários que não se sentirem confortáveis com essa nova possibilidade, podem continuar efetuando os pagamentos da forma que já fazia anteriormente. 

O ministro da Economia, Paulo Guedes, voltou a defender um imposto sobre transações financeiras (nos moldes da extinta CPMF) para compensar a desoneração da folha de pagamento.

"Esse imposto sobre pagamento não é declaratório, não tem que preencher papel, não tem que pagar advogado, ninguém está isento. Falam que ele é regressivo, cruel, mas não é. Se todo trabalhador que ganha R$ 1.500 receber um aumento de R$ 1,50, já compensa essa incidência do tributo", afirmou, em evento virtual organizado pelo empresário Abílio Diniz.

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Para Guedes, as pessoas são contra esse imposto por causa da "economia de drogas, de corrupção e do tráfico de armas". "Todo mundo pagaria e as digitais poderiam ficar em transações bancárias, e aí o próprio banco fica apavorado e diz que vai destruir o sistema de intermediação financeira. O banco quer beber dessa água sozinha", argumentou.

Para estimular os beneficiários de programas sociais a movimentarem recursos pelo smartphone, a Caixa Econômica Federal lançou nesta quinta-feira (6) uma campanha promocional para estimular o uso do aplicativo Caixa Tem. As empresas parceiras da campanha sortearão até R$ 250 mil para os clientes do aplicativo usarem o cartão de débito virtual da bandeira Visa em compras virtuais.

A campanha vai até 16 de setembro. Até lá, em cada compra realizada pelo cartão de débito virtual Caixa Visa, o consumidor concorrerá a mais de 1,4 mil cartões pré-pagos com saldos de R$ 50, R$ 100 e R$ 250. A cada quatro compras, o cliente receberá um número da sorte para participar de quatro sorteios mensais de cartões pré-pagos no valor de R$ 10 mil cada.

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Os números da sorte também permitem concorrer ao grande prêmio final, um certificado de ouro de R$ 250 mil. A Caixa sugere usar esse dinheiro na compra de uma casa e de carros populares.

Os clientes interessados devem se cadastrar na plataforma de benefícios Vai de Visa . A partir daí, basta fazer compras de qualquer valor por meio do cartão de débito virtual Visa, gerado no Caixa Tem. O regulamento e os procedimentos podem ser consultados no site da campanha.

A campanha foi detalhada nesta quinta-feira pelo presidente da Caixa, Pedro Guimarães, em transmissão ao vivo pela internet. Segundo ele, o aplicativo Caixa Tem ajuda na inclusão digital e na bancarização de milhões de brasileiros em situação vulnerável. No fim do ano passado, foi sancionada uma lei que permite que as contas poupança digitais, movimentadas pelo Caixa Tem, sejam usadas para pagar não apenas o auxílio emergencial, mas benefícios previdenciários e trabalhistas, como o saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e abono salarial.

Balanço

Guimarães também divulgou o balanço de movimentações pelo Caixa Tem. No acumulado de 2021, 20,7 milhões de beneficiários movimentaram R$ 2,58 bilhões por meio do aplicativo. Desse total, 12,1 milhões de brasileiros usaram o aplicativo para pagarem R$ 2 bilhões em boletos bancários ou em contas domésticas (água, luz, telefone e gás) e 8,6 milhões usaram o cartão de débito virtual para fazerem compras em sites e lojas parceiras, gastando um total de R$ 580,4 milhões.

O balanço considera não apenas o pagamento do auxílio emergencial, mas os demais benefícios sociais e trabalhistas também pagos por meio das contas poupança digitais. “Isso está por trás de a gente ter reduzido sensivelmente as filas nas agências e qualquer tipo de aglomeração”, explicou o presidente da Caixa.

Desde o fim de abril, o seguro-desemprego também passou a ser pago pelas contas poupança digitais movimentadas pelo Caixa Tem. Com limite de movimentação de R$ 5 mil por mês, as contas poupança permitem até três transferências eletrônicas por mês sem custos para qualquer conta corrente. 

Além do pagamento de boletos bancários, de contas domésticas e de compras com cartão de débito virtual, o aplicativo permite compras em maquininhas de estabelecimentos parceiros por meio de código QR (versão avançada do código de barras). O usuário tira uma foto do código QR com a câmera do celular para fazer o pagamento.

 

A Bitcoin, criptomoeda cada vez mais usada em negociações de compra e venda pelo mundo, alcançou um novo recorde. Até a manhã do último domingo (14), ela valia US$ 48,7 mil, quando valorizou, subiu de preço e fechou o dia um pouco acima dos US$ 49,7 mil. Isso comprova o que os especialistas já previam: a criptomoeda e as transações virtuais como uma tendência para 2021.

Segundo dados da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), no acumulado de janeiro a setembro de 2020, os pagamentos por meios digitais chegaram a R$ 1,38 trilhão. Foram mais de R$ 16,6 bilhões em transações, sem contar as novas movimentações feitas via sistema Pix, que catapultaram a maneira como se transfere dinheiro no modo virtual com isenção de taxas ou datas e horários pré-agendados.

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A Tesla, empresa norte-americana que desenvolve veículos elétricos de alta performance, comprou US$ 1,5 bilhão em criptomoeda e, em breve, vai aceitá-las como forma de pagamento. E o The Bank of New York Mellon informou que já abriu uma nova unidade financeira para ajudar clientes a manter, transferir e emitir ativos digitais.

Por muito tempo, várias empresas evitaram aderir a criptomoeda na rotina financeira, porém, ela se mostra cada vez mais presente como uma ferramenta preponderante para efetuar e receber pagamentos.

Por Rafael Sales

A janela de transferências do futebol europeu começa neste sábado com a abertura dos mercados na Inglaterra, na França e na Alemanha e a apresentação de indícios de como as negociações vão se portar pelos próximos anos. Pela primeira vez o período terá o forte impacto da saída do Reino Unido da União Europeia, o Brexit. Além disso, os efeitos da pandemia do coronavírus devem se fazer ainda mais presentes.

De acordo com estimativa do próprio Campeonato Inglês, os times tiveram um prejuízo de cerca de R$ 5 bilhões com as partidas disputadas com portões fechados e a perda de receitas geradas pela crise. Por isso, a imprensa local prevê que a janela será marcada principalmente por muitas operações de empréstimos entre os clubes. Já as compras devem ser feitas com pagamentos parcelados e dentro do mercado doméstico. Assim, os gigantes da Europa não devem desfalcar tanto os clubes brasileiros, como em temporadas anteriores.

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"Os clubes compradores estão atentos a esse contexto e utilizando modalidades de pagamentos parcelados feitos a partir de financiamentos com bancos e investidores", contou ao Estadão a advogada inglesa Liz Soutter, especialista na área financeira do direito esportivo do escritório Effori Sports Law.

Sócio do mesmo escritório, o advogado Nilo Effori avaliou que o mercado europeu continuará com postura cautelosa para fazer negociações ainda pelos próximos anos. "Ninguém quer contratar um jogador caro. A quantidade de empréstimos gratuitos entre as equipes aumentou muito", disse.

Apesar de a pandemia já ser uma realidade no futebol europeu desde março de 2020, a janela vai mostrar evidências diferentes das apresentadas em julho, durante o verão no Velho Continente. No meio do ano passado, boa parte das transferências havia sido encaminhada antes do início da covid-19 e foi sacramentada em um contexto de otimismo pelo retorno do calendário.

Agora, em meio ao aumento de casos, à descoberta de uma nova cepa do vírus e ao Brexit, o comportamento deve ser outro. Segundo o jornal inglês The Independent, os times locais devem movimentar neste mês de janeiro bem menos do que os R$ 3 bilhões gastos no início de 2018, período em que mais se gastou com contratações no país na janela de inverno.

Porém, ao mesmo tempo em que a pandemia tirou recursos, acelerou a necessidade por mudanças. O calendário mais apertado de jogos prejudicou bastante o atual campeão inglês, o Liverpool. O time do técnico Jürgen Klopp tem sofrido com desfalques seguidos na defesa, em especial as baixas com Van Dijk, Gómez e Matip. Por isso, uma possível saída será contratar o francês Dayot Upamecano, destaque do RB Leipzig, da Alemanha, em negociação avaliada em R$ 280 milhões.

Ainda na Inglaterra, a expectativa é pela saída do alemão Ozil, do Arsenal, e do francês Pogba, do Manchester United. A tendência é de que o início da janela tenha como grandes atrações as negociações domésticas. O meia Dele Alli, do Tottenham, e o volante Declan Rice, do West Ham, são os principais nomes envolvidos em especulações.

Outra atração desta janela é o atacante Diego Costa. O brasileiro naturalizado espanhol rescindiu com o Atlético de Madrid e está livre no mercado. Um possível destino é o Wolverhampton, da Inglaterra. A equipe também quer o sérvio Luka Jovic, do Real Madrid.

Embora com contrato em vigor, outra expectativa no mercado é saber o destino do astro norueguês Haaland. O atacante do Borussia Dortmund, da Alemanha, desperta o interesse do Barcelona e de outras equipes inglesas. As janelas na Espanha e na Itália só abrem na segunda-feira. Porém, todos os mercados vão fechar ao mesmo tempo, em 1.º de fevereiro.

Em denúncia, o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) aponta que o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos) usou uma prática 'sorrateira' para enriquecer por meio de desvios do dinheiro público na Assembleia Legislativa (Alerj). Nesta semana, ele foi denunciado por peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa no esquema de 'rachadinha", que supostamente mantinha em seu gabinete.

O procurador Ricardo Martins indica que o filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) evitava usar dinheiro em espécie e "fazia pouquíssimo uso de serviços bancários como cartões de crédito e débito". O conteúdo do documento foi divulgado pela TV Globo. A investigação foca no valor gasto por Flávio com cartões, entre 2007 e 2009. Segundo o MP, ele gastou uma média de R$ 195 por mês.

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Entretanto, foi percebida uma série de transações bancárias - sem procedência comprovada - realizadas pelo senador e terceiros no mesmo período. Uma delas foi o investimento de R$ 90 mil em uma corretora de ações - que lhe rendeu uma dívida de mais de R$ 15,5 mil -, a compra de 12 salas comerciais em uma edifício na Barra da Tijuca e o registro de gastos no valor de R$ 262 mil.

"Os extratos bancários do ex-deputado não registraram nenhum débito que fosse compatível com as datas e valores dos recebimentos informados pelas imobiliárias", destaca o MP, que descobriu que as salas eram pagas com "cheques de terceiros e depósitos em espécie".

De acordo com a declaração do imposto de renda de 2008, Flávio teria levantado a aquisição de empréstimos de familiares e assessores que somariam R$ 230 mil, o que reforça a indício da prática ilegal.

Em nota, a defesa do senador disse que a denúncia do MP é uma "crônica macabra" e não tem provas para sustentá-la.

O novo sistema de transferências e pagamentos instantâneos, o Pix, já está disponível para cadastro e iniciará sua fase experimental a partir do dia 3 de novembro. Apesar de estimular novos modelos de negócio, por meio da agilidade e da comodidade oferecida aos clientes, o método que pode pôr fim às TEDs e DOCs deve aumentar a insegurança pessoal.

A partir do dia 16 de novembro, o Pix vai garantir a gratuidade nas transações entre pessoas físicas, o que deve incentivar a inclusão financeira e a reduzir a movimentação nos caixas de auto atendimento. Para aproveitar a ferramenta, o acesso à internet é fundamental e pode ser uma adversidade para moradores de áreas sem cobertura, como zonas rurais.  

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O secretário jurídico do Sindicato dos Bancários de Pernambuco, João Rufino, aprova a relação direta entre pagador e recebedor, e explica que a atualização vai reduzir os custos de transações menores com objetivo de alavancar o mercado. Por outro lado, os clientes devem redobrar a atenção para o aumento de golpes virtuais.

“Eles não podem colocar um valor muito alto para não expor o cliente a assalto e sequestro relâmpago. Com o Pix isso pode ficar maior. Os bandidos já estavam fazendo essa modalidade antes, imagine agora? A polícia vai ter que ficar muito mais atenta”, adverte Rufino, que critica o Banco do Brasil por ainda não ter informado o valor limite de transferência.

Ainda que apoie a novidade, para Rufino, a possibilidade de movimentar valores pelo smartphone evidencia a fragilidade dos profissionais da categoria, que terão seus postos de trabalho ameaçados. “Tudo é motivo para o banqueiro manter sua taxa de lucro alta. Não é coincidência que em meio ao lançamento do Pix, a gente esteja assistindo ondas de demissões nos maiores bancos privados do país. Ele traz ao trabalhador bancário uma certa insegurança em relação a manutenção do emprego”, lamentou.

Para reforçar a segurança, o primeiro passo é ficar atento ao processo de cadastramento, que deve ser solicitado pelo próprio cliente através dos aplicativos ou sites oficiais dos respectivos bancos. “O banco não procura ninguém para fazer cadastro de nada. A única opção é você entrar na página e fazer o cadastro”, reforça.

Outra prevenção é estar em um ambiente seguro no momento de efetuar a transação virtual. “As transferências não devem ser feitas na rua. O celular vai ser um alvo maior ainda de ações de roubo e as quadrilhas que fazem golpe pela internet vão aumentar ainda mais”, advertiu o representante dos bancários.

A empresa norte-americana Facebook anunciou oficialmente nesta terça-feira (18) a criação de sua própria criptomoeda, a Libra, que servirá para transações e será integrada em suas plataformas digitais, como WhatsApp e Messenger, além de um aplicativo independente. A ideia do CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, é "simplificar o mais possível as transações financeiras para todas as pessoas do mundo, onde quer que vivam, tenham ou não uma conta bancária".

"Com o Libra nós aspiramos tornar mais fácil para todos enviar e receber dinheiro, assim como usar nossos aplicativos para compartilhar instantaneamente mensagens e fotos", escreveu em uma publicação na rede social. O novo projeto, que deve ficar disponível a partir de 2020, promete um sistema seguro de pagamento com base no blockchain, tecnologia que registra todas as operações virtuais mundo afora.

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"Dinheiro móvel aumenta a segurança e isso é, particularmente, importante para as pessoas que não têm acesso a bancos tradicionais. Há cerca de um bilhão de pessoas que não têm conta bancária, mas têm um telefone celular", acrescentou Zuckerberg.

A gigante tecnológica ainda apresentou a participação de cerca de 30 empresas, como Visa, Mastercard, PayPal, Uber, Spotify e a operadora de telefonia Vodafone. De acordo com o Facebook, estes parceiros vão contribuir para a criação de um sistema "seguro, escalável e de credibilidade confiável".

Além disso, a empresa anunciou a subsidiária independente Calibra, que fornecerá serviços para enviar, gastar e armazenar a Libra por meio de uma carteira digital que estará disponível no WhatsApp, no Messenger e em um aplicativo independente, e "será regulada como outros provedores de serviços de pagamento".
    "Com o tempo, esperamos oferecer mais serviços a pessoas e negócios, como pagar contas com um botão, comprar café escaneando um código ou usando o transporte público local sem ter que carregar dinheiro ou cartão", explicou Zuckerberg.

A empresa ressaltou que promete adotar medidas para proteger a privacidade de todos os usuários da sua carteira digital. "A não ser em casos específicos, a Calibra não dividirá informações de conta ou dados financeiros com o Facebook Inc. ou nenhum outro terceiro sem o consentimento do cliente", finalizou.

Da Ansa

O Banco do Brasil (BB) anunciou que vai oferecer alguns dos seus serviços pelo Messenger, que pertence ao Facebook. Os correntistas poderão fazer transações bancárias pela plataforma, sem usar o internet banking ou aplicativo de smartphone. Segundo a empresa, as trocas de informações são totalmente criptografadas para garantir a segurança dos dados.

O novo recurso permite realizar transações sem entrar em ambientes do banco. A solução começa num projeto piloto com aproximadamente mil clientes e um grupo de funcionários. Nessa fase, os correntistas poderão acessar o extrato da conta corrente, obter informações sobre cartão de crédito e fatura e, em breve, consultar o saldo da poupança.

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Após a fase de testes, a ferramenta deverá ser aberta a todos os clientes. A novidade alia o recurso de troca de mensagens do Messenger e a inteligência artificial do Watson da IBM. A instituição bancária também anunciou que começará a atender seus correntistas pelo aplicativo WhatsApp, que também pertence ao Facebook, ainda no primeiro semestre de 2018.

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A ocorrência dos feriados nos Estados Unidos (Dia do Presidente) e na China (ano-novo Lunar) reduziu a menos da metade o volume de negócios no mercado de câmbio brasileiro nesta segunda-feira, 19. O noticiário também foi escasso, principalmente à tarde, o que acabou por consolidar um ambiente de poucas referências para as transações. Nesse cenário, o dólar oscilou em um intervalo pequeno e fechou cotado a R$ 3,2347 no mercado à vista, em alta de 0,28%.

O viés de alta esteve em sintonia com a tendência majoritária de fortalecimento do dólar ante outras moedas pelo mundo, mas operadores ouvidos pelo Broadcast serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, citaram principalmente a cautela do investidor em relação ao cenário político doméstico. Segundo Alessandro Faganello, operador da Advanced Corretora, a decretação da intervenção federal no Rio de Janeiro fez cessar qualquer discussão em torno da reforma da Previdência, o que deve direcionar as atenções dos investidores a outras questões. "O cenário eleitoral ganha maior relevância, com o mercado atento às chances de eleição de um candidato reformista", disse.

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Outra razão para o comportamento cauteloso está relacionada às consequências da não aprovação da reforma. O Bank of America afirmou em relatório nesta segunda-feira que, se nada for feito para reduzir o ritmo de crescimento da dívida pública, a trajetória de piora da relação dívida/PIB vai prosseguir e superar em breve os 80% na maioria dos cenários traçados. Se a reforma não for aprovada, o BofA prevê que as agências Moody's e a Fitch podem rebaixar o rating soberano brasileiro, seguindo o movimento feito em janeiro pela S&P.

O dólar chegou a exibir leve baixa no início dos negócios, numa manhã marcada pela divulgação de indicadores favoráveis, como o IBC-Br e a prévia do IGP-M de fevereiro. À tarde, o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) divulgou que a balança comercial brasileira teve superávit de US$ 808 milhões na terceira semana de fevereiro (de 12 a 18). Com isso, fevereiro acumula superávit de US$ 3,434 bilhões até o dia 21.

Para esta semana, um dos eventos mais esperados é a divulgação da ata da reunião de política monetária do Federal Reserve. Do documento, os investidores buscarão novas pistas sobre a possibilidade de o Fed imprimir um ritmo mais intenso nas altas das taxas de juros locais.

Os funcionários do Facebook na Índia começaram a testar o serviço de transferência de dinheiro pelo WhatsApp, segundo informa o site Factor Daily. A ideia é que o recurso de pagamento seja lançado com uma versão preliminar para 1% dos usuários do aplicativo no país, em algum momento deste primeiro trimestre.

"Alguns funcionários do Facebook vêm testando a função de pagamentos. Tem funcionado muito bem. Pagamentos têm sido apenas de usuário para usuário, até o momento. Nenhuma possibilidade de pagamentos para empresas foi adicionada", disse uma das fontes anônimas citadas pelo Factor Daily.

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Isso é possível graças ao sistema Unified Payments Interface (UPI), criado pela associação nacional de bancos e empresas de varejo da Índia, que permite a transferência de dinheiro entre as duas contas bancárias usando um smartphone.

Segundo o Factor Daily, o WhatsApp fez parcerias com três grandes bancos indianos para que fosse possível movimentar o dinheiro pelo aplicativo, mas ainda não está claro como as transferências aconteceriam.

A reportagem explica ainda que o aplicativo promete a criptografia de ponta-a-ponta para seus usuários, mas como o governo indiano faz uma auditoria em todos os pagamentos eletrônicos realizados no país a cada três meses, o WhatsApp não poderia aplicar a tecnologia nas transações caso queira colocar o recurso para funcionar por lá.

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