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A PlayStation Brasil divulgou um novo trailer do game “Horizon Forbidden West”, que dará sequência à jornada de Aloy, em um mundo pós apocalíptico dominado por máquinas selvagens. Acompanhe:http://https://www.youtube.com/watch?v=JZX8MTeAYN4&t=1s

 

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O trailer mostra um pouco dos novos cenários que estarão presentes no game, novas tribos e também um pouco dos inimigos que a heroína precisará encarar. Aloy percorrerá pelo Oeste Proibido, onde encontrará diversos povos e diferentes culturas.

O título é uma sequência direta do game de 2017 “Horizon Zero Dawn”, que mistura elementos de ação com RPG, em um vasto mundo que deve ser explorado pelo jogador. Durante a aventura, Aloy adquire novos equipamentos, como armas baseadas em flechas e armaduras.

“Horizon Forbidden West” chegará em 18 de fevereiro nos consoles Playstation 4 e Playstation 5. Ainda não foi confirmado pela Sony se o título também ganhará uma versão para computadores, assim como ocorreu com o capítulo anterior da franquia.

O raiar do sol na Praia Brava trouxe novos desafios para os participantes do No Limite. Após Gui Napolitano se despedir do jogo, no episódio que foi ar nesta terça-feira (6), André Marques revelou que as duas tribos se tornariam uma só: a equipe Jandaia.

Se enfrentando pela última vez como Carcará e Calango, os ex-BBBs tiveram que suar dobrado na Prova da Imunidade. Com o objetivo de arrastar caixas para montar uma frase, Carcará foi pra cima e terminou o desafio primeiro. Com isso, Viegas e Zulu foram imunizados ao sortearem os colares da proteção nas caixas premiadas.

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Para celebrar a união, na primeira noite como Jandaia, os oito participantes tomaram um banho de rio e compartilharam itens de higiene pessoal, mas alguns competidores não conseguiram deixar de lado o espírito da antiga equipe - e fofocaram muito.

"O plano é Carcará até a final. Apesar de ter juntado, o afeto que a gente já tem um pelo outro é muito grande. Se a gente eliminar um deles, Carcará tá na final. Se eles não tiverem em sintonia, eles vão dividir. O nosso, é tiro certo", disse Zulu, em conversa com Viegas.

"Eu vou sempre tentar proteger os meus Carcarás", disparou Elana.

"Eu preferia ter ficado lá [no acampamento Calango]", lamentou André.

No segundo desafio, a galera precisou exercitar a paciência e o equilíbrio para montar a palavrar imunidade em uma plataforma equilibrada por uma corda. Carol Peixinho arrebentou na concentração e mandou os outros cinco companheiros para o Portal da Eliminação. Kaysar não se deu bem e recebeu a maioria dos votos, dando adeus ao reality.

Uma parceria entre o Ministério Público do Trabalho (MPT), a Fundação do Trabalho de Mato Grosso do Sul (Funtrab) e empresas privadas está gerando emprego para indígenas naquele Estado. O MPT é responsável pela formalização e fiscalização do processo de contratação, a Funtrab cuidará da seleção de mão de obra e elaboração dos contratos e as empresas fornecerão os postos de trabalho. A previsão é de que duas mil pessoas das tribos Terena e Guarani sejam contratadas para o trabalho em lavouras, especialmente na colheita de frutas.

O procurador do Trabalho Jeferson Pereira participou do processo de formalização da parceria e acredita que milhares de indígenas serão favorecidos pela iniciativa. “A participação da Funtrab é fundamental, uma vez que garante que os trabalhadores saiam do Estado protegidos pelos contratos e sabendo quanto irão receber pelo serviço”, disse o procurador, que também enfatiza que “a estratégia é fruto dos entendimentos realizados junto a empresas como a Rasip, Agrícola Fraiburgo e Fischer, que concordaram com essa forma de contratação e elevaram a quantidade de trabalhadores indígenas empregados anualmente”.

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Benefícios e remuneração

Além do pagamento de salários, a parceria também determina que as empresas forneçam alimentação, transporte e hospedagem aos trabalhadores indígenas. Nilson Bossardi, funcionário da empresa responsável pelo recrutamento, explica que cada funcionário tem um papel estabelecido na empresa e que a remuneração pode aumentar de acordo com a carga de trabalho “Cada um tem uma meta. Atingindo-a e com as horas extras, alguns chegaram a dobrar o salário”.

Crescimento da renda familiar

Ivanilson Machado Peixoto, da Aldeia Limão Verde, em Aquidauana, afirma que as famílias precisam muito de iniciativas de empregabilidade. “A gente precisa muito desse apoio para as nossas famílias”, conta ele, que é pai de três filhos e vai trabalhar na lavoura junto com outras 46 pessoas de sua aldeia. Ivanilson explica que durante o ano os moradores de Limão Verde se dedicam à própria lavoura e aproveitam o período de safra para obter uma renda extra, que é aplicada na compra de roupas para os filhos, melhorias na habitação, compra de animais e insumos para a lavoura.

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Grupos indígenas de Pernambuco ocupam, nesta terça-feira (16), a sede da Secretaria de Educação do Estado, no bairro da Várzea, no Recife, em forma de protesto contra o atual vínculo empregatício dos professores indígenas. Doze povos de várias cidades do Sertão querem que o Governo institua um concurso destinado à efetivação de docentes indígenas, para que eles deixem de ter apenas contratos temporários.

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Segundo Maria Luciete, coordenadora do povo Pankara, da cidade de Carnaubeira, os docentes indígenas não são concursados e temem perder seus trabalhos nas escolas indígenas. “A gente luta para que seja garantida a política de educação indígena. Queremos também a efetivação de políticas de pessoal, merendeiras, transporte... O Governo precisa criar a categoria de professores indígenas”, explicou Maria.

O coordenador de educação do povo Pankararu, da cidade de Petrolândia, José da Cruz, afirma que os povos apenas deixarão a sede do Governo quando os índios forem recebidos pelo secretário de Educação, Frederico da Costa Amâncio, e pelo governador Paulo Câmara. “Nós somos professores temporários há quase 14 anos. Isso nos dá insegurança, nossa educação fica balanceada. Não temos nenhuma política de reconhecimento. Queremos um concurso específico para professor indígena. Viemos preparados para ficar aqui por até uma semana e só vamos sair quando formos atendidos”, declarou José da Cruz.

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Dados do Conselho Indígena Missionários mostram que Pernambuco conta com mil professores indígenas, que recebem R$ 1.100 mensais. De acordo com o Conselho, os docentes atuam sob o regime de minicontrato, com possibilidade de renovação anualmente. Ao todo, o Estado conta com 20 mil estudantes indígenas em diversas modalidades de ensino.

Os povos reunidos na Secretaria de Educação esperam conversar com o secretário Frederico no início da noite desta terça-feira . A ideia é entregar uma pauta de reivindicações para o gestor e receber posicionamento sobre um possível concurso.

Por meio de nota, a assessoria de imprensa da Secretaria de Educação informou que os povos indígenas estão na sede da pasta desde essa segunda-feira (15). A pasta está aberta ao diálogo.

Com informações de Rebeca Ângelis

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Espalhados pelos corredores e nos estandes reservados para eles, os índios não passam despercebidos na 17ª edição da Feira Nacional de Negócios e Artesanato (Fenearte), que está sendo realizada no Centro de Convenções de Pernambuco. Com pinturas, vestimentas e objetos típicos da sua cultura, eles tentam manter viva a tradição e os costumes das tribos, comercializando os seus produtos e através deles sustentam a família.

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O índio Paruanã Karere Xocó, do estado de Alagoas, que está no evento, com a esposa e os filhos fala das dificuldades e como o evento ajuda na sobrevivência dos índios. “Na realidade são nessas feiras que conseguimos vender as nossas criações e manter viva a cultura do povo indígena, que, infelizmente, está sendo esquecida”, contou Xocó, revelando também que o valor recebido é apenas para alimentar a família, que na maioria das vezes também o acompanha em várias férias pelo Brasil.

Ainda de acordo com o índio, mesmo podendo participar das feiras, todos eles enfrentam muitas dificuldades para se manter durante os dias. “O que acontece é que não temos nenhuma ajuda do Governo para locomoção, estadia e nem alimentação. Ficamos muitas vezes sem comer e dormindo pelos alojamentos que nós mesmos criamos”, criticou o índio, que já participou de feiras em Belo Horizonte e Rio de Janeiro.

O indígena fala também quanto aos produtos mais vendidos e ao lucro da feira. "Durante esses dias, conseguimos juntar em média R$ 800, uma quantia pequena, mas extremamente necessária. Para conseguir esse dinheiro, vendemos muita maracá, colares e brincos", conclui. 

A Fenearte funciona durante a semana das 14 às 22h e aos sábados e domingos das 10h às 22h. Os ingressos custam R$ 12 (inteira) e R$ 6 (meia) de sexta a domingo e R$ 10 e R$ 5 de segunda a quinta-feira.

Ameaçados por doenças e pelo desmatamento, os últimos povos indígenas isolados do mundo que vivem no Amazonas estão em rota de colisão com a sociedade moderna como nunca antes, advertem os especialistas.

Tribos inteiras estão a ponto de serem apagadas do mapa no Brasil e no Peru, segundo uma série de artigos publicados esta semana na revista Science. "Estamos à beira de uma grande extinção de culturas", disse Francisco Estremadoyro, diretor da ONG ProPurus, sediada em Lima. "Não há dúvidas de que este é um momento histórico".

Segundo os pesquisadores, há cada vez mais encontros perigosos entre tribos isoladas e a civilização moderna.

O risco não envolve apenas a violência, mas também doenças comuns, como a gripe e a coqueluche, transmitidas acidentalmente por garimpeiros, madeireiros, narcotraficantes, antropólogos e até jornalistas, o que para os índios pode ser fatal.

Um colar deixado por um pesquisador alemão e apontado pelos nativos do alto rio Curanja como envenenado, estaria ligado à morte de 200 indígenas por dor de garganta e febre. "Estávamos muito fracos e alguns caíam na mata", recordou Marcelino Pinedo Cecilio, que cresceu plantando batata e milho e caçando com arco e flecha.

Pinedo lembra que fugiu correndo com sua mãe a primeira vez que viu estas pessoas do mundo externo, nos anos 1950.

O artigo publicado na revista Science lembra que existem nativos isolados em outras regiões do planeta, como nas montanhas da Nova Guiné, mas destaca que "de longe o maior número está no Amazonas" e no "Peru a situação é mais grave".

De acordo com os especialistas, há cerca de 8 mil nativos isolados dispersos em pequenos grupos na floresta tropical. "Tem havido um aumento dos avistamentos e incursões, tanto no Peru como no Brasil, e isto pode ser um sinal de que estão emergindo alguns dos últimos povos isolados".

- 100 milhões de mortos -

O choque de culturas começou em 1492, com a chegada de Cristóvão Colombo à América. Este encontro matou entre 50 e 100 milhões de nativos, recordou a Science. Infelizmente, a tecnologia moderna e o conhecimento atual podem ser insuficientes para se evitar o aniquilamento dos indígenas, especialmente pelo contágio de doenças às quais os nativos não são imunes.

Além disso, à medida que avança a globalização os povos nativos têm cada vez menos selva para encontrar seus alimentos, remédios e materiais.

As tribos isoladas "são os povos mais vulneráveis do mundo", disse Beatriz Huertas, antropóloga baseada em Lima.

No Brasil, onde os especialistas observaram com horror que entre 50 e 90% das tribos desapareceram por doenças após contatos com o mundo externo nos anos 70 e 80, o governo faz o que pode para impedir qualquer contato, exceto se for absolutamente necessário.

Apesar de a Fundação Nacional do Índio (Funai) ter se tornado um modelo para toda a região, alguns especialistas afirmam que o Brasil é muito grande e que as empreiteiras avançam cada vez mais sobre o Amazonas, escavando minas e criando represas, oleodutos e estradas.

Entre 1987 e 2013, a Funai fez contato com cinco grupos, e nos últimos 18 meses três tribos isoladas buscaram contato por vontade própria: os xinane, os korubo e os awa guaja. Em um dos casos, quatro homens xinane entraram em um povoado e levaram facões, panelas e roupas, que podem ser fontes de múltiplas infecções. Até agora, a Funai contabiliza 26 grupos indígenas isolados no Brasil e suspeita de outros 78, que estariam escondidos na selva.

A Funai tem apenas duas equipes especializadas, quando precisa de 14, advertem seus membros. "A Funai está morta, mas ninguém diz isso e ainda não ocorreu o enterro", alertou o etnógrafo brasileiro e ex-funcionário da instituição Sydney Possuelo.

Ativistas disseram que membros de tribos se rebelaram contra o Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) no leste da Síria, forçando o grupo extremista a se retirar de alguns vilarejos. Este foi o primeiro sinal de resistência desde que os rebeldes islâmicos capturaram grandes partes da província rica em petróleo de Deir el-Zour nas últimas semanas.

O Observatório de Direitos Humanos, sediado na Grã-Bretanha, e o ativista curdo Mustafa Osso revelaram neste sábado que o EIIL foi obrigado a trazer reforços do Iraque. Segundo eles, membros da tribo Shueitat, em Deir el-Zour, forçaram os militantes do grupo a se retirarem dos vilarejos de Kishkiyeh, Abu Hamam e Granij.

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O Observatório informou que os moradores de áreas tribais atearam fogo na sede do Estado Islâmico do Iraque e do Levante, localizada na cidade de Ashara, e realizaram manifestações contra o grupo. De acordo com Osso, os primeiros confrontos ocorreram na quarta-feira, depois que os jihadistas detiveram três homens tribais por supostamente quebrarem o acordo firmado entre as partes depois que os vilarejos foram tomados.

O EIIL, um braço da rede al-Qaeda, assumiu o controle de grandes áreas no oeste e norte do Iraque no mês de junho. O grupo declarou um califado autoproclamado no território que controla ao longo da fronteira entre a Síria e o Iraque, impondo uma interpretação severa da lei islâmica.

"Tem havido amplo ressentimento por causa dos atos do Estado Islâmico", disse Osso, que está em contato com ativistas em diferentes partes da Síria. Ele contou que um dos principais comandantes do EIIL, um checheno conhecido como Omar al-Shishani, estaria liderando os jihadistas na região.

"Essa é uma área muito importante para o Estado Islâmico porque é rica em petróleo e faz fronteira com o Iraque", lembrou o ativista curso Mustafa Osso, que atualmente reside na Turquia. Fonte: Associated Press.

Para fazer Tribos, seu mais recente espetáculo, Antônio Fagundes não recorreu a nenhum investidor. "Decidimos não buscar patrocinadores tampouco inscrever a montagem nas leis de incentivo", disse o ator, em entrevista à época da estreia.

O senso comum nos faz crer que nunca faltarão empresas interessadas em associar seus nomes a certos artistas, dotados de fama e projeção. Mas não é essa a realidade que atores e diretores, sejam eles globais ou não, têm encontrado nos últimos meses.

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Mesmo com leis de incentivo aprovadas e autorizações para captar em mãos, muitos produtores não estão conseguindo verbas. "Fácil nunca é. Mas esse tem sido um ano particularmente ruim", aponta Fernando Cardoso, produtor do monólogo Prof. Profa. "Com o atual modelo, ficamos atrelados às empresas e seus lucros. Então, é claro que sofremos quando elas não estão indo tão bem".

Protagonizada por Jandira Martini, a obra não conseguiu recursos. E, após uma temporada no Sesc, reestreia nesta semana no Teatro Eva Herz, em São Paulo.

De acordo com pesquisa divulgada na última sexta-feira (18) pelo IBGE, a cultura foi o setor econômico mais afetado do País pela crise de 2009. E os empregos na área foram reduzidos em 15,6%. Com dinheiro apertado, a opção, em inúmeros casos, tem sido levantar espetáculos com recursos próprios. Mas essa é uma escolha que, obviamente, atinge as produções de maneiras distintas. E pode mostrar-se especialmente cruel para alguns. "Temos 25 atores em cena e 40 espectadores na plateia. Não tem como pagar a conta com o dinheiro dos ingressos", observa o diretor Rodolfo García Vázquez, que não conseguiu financiamento para o espetáculo Édipo na Praça, do grupo Satyros.

A situação não é privilégio de São Paulo. No Rio, o documentário Correspondência Secreta - Teatro de Bolso tenta entender como funciona o modelo de autofinanciamento e quais as alternativas em um cenário em que a demanda é muito maior do que oferta de recursos. "É um meio válido de viabilizar projetos", pontua Fabiano Cafure, diretor do documentário. "Mas não acho que essa deva ser uma forma permanente de produzir. A criação independente tem que servir para abrir portas para outros trabalhos remunerados."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Índios representantes das etnias pataxó e tupinambá, da Região Sul da Bahia, foram ao Ministério da Educação (MEC), em Brasília, expor a situação da educação superior e básica em suas localidades. Eles também pediram ações e posicionamento do ministério, uma vez que a maioria das reclamações gira em torno da entrada dos indígenas nas universidades, da burocracia que existe para que isso ocorra, bem como pediram mais recursos financeiros em prol de políticas de assistência estudantil nas universidades.

A reivindicação dos índios ocorreu nessa quinta-feira (29), através de uma audiência que teve a participação do secretário da Educação Superior, Amaro Lins, e do assessor especial Márcio Meira, ambos integrantes do MEC.

A estudante de enfermagem pataxó Sirlene Lopes, conforme informações do site oficial do MEC, falou sobre a dificuldade que passou a ter depois que ingressou na universidade, frisando que é necessário mais investimentos financeiros para que os índios consigam se manter estudando. De acordo com o MEC, para o ano que vem, serão destinados mais de R$ 600 bilhões ao Programa Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes). “Com a Lei de Cotas vamos ampliar ainda mais os investimentos neste programa”, completou o secretário Amaro Lins, de acordo com informações do MEC.

Segundo o assessor Márcio Meira, a quantidade de indígenas que ingressou na educação superior aumentou. “A perspectiva é de aumento com a Lei de Cotas e boa parte dos estudantes indígenas que serão beneficiados vivem em aldeias”, completou Meira, de acordo com o MEC. Situação das escolas localizadas em aldeias, professores, transporte escolar, livros didáticos, entre outros temas ligados à educação básica, foram alguns dos assuntos que também foram discutidos na audiência.

Um confronto entre as tribos Zwai e Tobu na cidade de Kufra, no sudeste da Líbia, deixou seis mortos e 20 feridos nos últimos dois dias, disseram nesta segunda-feira autoridades e fontes tribais à France Presse (AFP). Cinco morreram e 20 ficaram feridos durante conflitos no domingo, e um tiroteio fez uma vítima nesta segunda-feira, segundo Mohammed al-Harizi, porta-voz do governista Conselho Nacional de Transição (CNT). "Foi uma questão entre as duas tribos e elas estão em busca de uma solução pacífica."

Ambos os grupos iniciaram os confrontos com armas leves, porém a violência se intensificou, com os dois lados usando granadas e metralhadoras antiaéreas, afirmaram fontes. Um militante da tribo Tobu disse que os combatentes adversários eram homens tribais do Zwai apoiados pelo CNT. "Há um plano para exterminar a tribo Tobu. Nossa situação está pior do que era sob (Muamar) Kadafi", afirmou, sem dar detalhes.

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Os mais recentes confrontos aparentemente tiveram início após um jovem da tribo Zwai ser morto, três dias atrás, em Kufra por três homens de pele escura, que, acredita-se, eram da tribo Tobu, afirmou uma fonte da tribo Zwai. As informações são da Dow Jones.

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