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A madrugada desta quinta-feira (31) no BBB 22 foi marcada pela Festa do Líder. Apesar de Linn da Quebrada ter sido a grande estrela da noite, foi Natália que atraiu todas as atenções. A sister bebeu, dançou e chegou até a levar uma punição da produção por subir em uma poltrona que fazia parte da decoração da festa.

E antes de chegar em Eliezer, ela falou com Arthur Aguiar. Em um determinado ponto da festa, Natália se aproximou do ator para conversar e disparou: "Estou com vontade de subir na cadeira, na mesa, mas não pode, né. Vou ficar quietinha pra não levar atenção".

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Logo depois, Natália se levantou e começou a fazer uma dança sensual para Arthur e Eliezer. O ator ficou assustado com o comportamento da sister e perguntou: "Que coisa... Alguém tá vendo isso?"

Jessi e Lina se surpreendem com Natália

Em conversa com as comadres, Natália começou a falar sobre seu relacionamento com Eliezer e chamou o brother de amor. Surpresa, Lina brincou: "Já é amor".

"Desde a festa passada", diz Jessi.

Querendo se justificar, Natália declara: "É amor zoando. Vamos com calma. Falo amor zoando, por isso ele leva na brincadeira também. Nosso combinado é viver aqui intensamente e lá fora nada. E aqui a gente não vive tão intensamente, então vamos com calma. Mas vamos confessar? Lá fora eu quero pegar muito gostoso".

Proposta sexual para Eliezer

Na pista de dança, Natália foi conversar com Eli. A sister desabafou dizendo que se sente mais segura ao lado do affair do que de Jessi e Lina - suas amigas e aliadas no jogo.

"Querendo ou não estou mais próxima de você. E, tipo assim, estou mais próxima de você não é pela questão de ser homem ou mulher. É pela questão de amizade que a gente tem construído. Às vezes, eu me sinto mais segura com você do que até mesmo de estar no meio das meninas", disse.

Em seguida, ela iniciou a DR: "Senti que nos outros dias você ficou muito introspectivo e fico com medo de você ter alguma coisa pra falar e ter medo de falar".

"Não, não, nada disso", rebateu Eli.

"Você é, sim, tímido e tem medo de magoar. Três coisas que você tímido, tem medo de magoar e é uma pessoa introspectiva", seguiu Nat.

"Não é isso, é que a gente tá há três meses num lugar que a gente não tem pra onde ir", responde Eli.

E Natália perde a paciência: "Eu vou ser sincera. Se você não quiser ficar comigo aqui dentro, tudo bem".

"Não, Natália, você passa longe dos meus problemas. Não entra nesse lugar, não é sobre você. Desde que eu comecei a falar [sobre manter um relacionamento no confinamento], deixei claro", disse Eli.

Então a sister se abre: "Quero conchinha, quero abraço, sabe? Gostei muito da nossa última noite juntos. Só que eu fico meia chateada também porque eu fico meia trouxa, babona e gostando de alguém que não tem a mesma... Você entende, né?"

"É porque esse é meu jeito. Minhas expectativas são só aqui dentro, não são lá para fora. Até porque a gente não sabe como vai ser lá fora", rebate Eli, que logo depois beija a sister.

Após receber o carinho do affair, Natália partiu pro ataque: "Quero transar".

E Eli desconversa: "Bora dançar".

"Se a gente não transar, eu vou ficar furiosa. Você vai virar minha opção de voto", dispara Natália.

"Eu não vou transar com mulher bêbada, não quero, eu respeito. Eu já tô bêbado também, mas tô de boa. Então fica de boa também", respondeu Eli.

Gisele Bündchen comemorou o fato de seu marido, Tom Brady, ter anunciado a aposentadoria e segundo a revista americana Ok, a modelo teria dado um ultimato para o maridão.

"Gisele estabeleceu os termos: sou eu ou o futebol. Ela estava pedindo para ele se aposentar há seis anos quase diariamente. Tom dizia uma coisa e depois fazia outra. Ele estava tão indeciso sobre isso", disse uma fonte para a revista.

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A fonte ainda deu mais detalhes sobre os pedidos da modelo brasileira e revelou que aparentemente o ex-jogador de futebol americano mentia muito sobre a situação e eles pareciam estar vivendo separados.

Gisele ficou cada vez mais irritada porque Tom estava deixando o trabalho para ela. Ele estaria fora durante a temporada e treinando com a equipe fora de temporada, e ela ficaria presa em casa cuidando de tudo. Além disso, Gisele é uma pessoa ferozmente independente com sua própria carreira, mas ela não conseguiu nutrir essa parte de si mesma porque não tinha tempo.

A casa de leilão conhecida como Hake’s Auctions, fica localizada na Pensilvânia (EUA), e um dos itens mais desejados de seu catálogo atualmente é o escudo do Capitão América, que foi usado no set de filmagens de “Vingadores: Ultimato” (2019) pelo astro Chris Evans. O item vai receber o último lance até a próxima quarta-feira (3), e até o momento, está avaliado em mais de US$ 45 mil dólares, na cotação atual, cerca de R$ 250 mil.

Vale lembrar que durante toda a produção do filme, cerca de 30 a 40 escudos foram confeccionados. Este em questão, foi feito com espuma de alta densidade, seu exterior é composto por alumínio e possui alças feitas de couro. Apesar do Capitão América surgir em diversos momentos de ação e batalha com o escudo, os responsáveis do leilão disseram que este em questão foi usado apenas em close-ups na mão de Chris Evans. Veja o item com detalhes: https://www.youtube.com/watch?v=OmBSQkIZLgk&ab_channel=Hake%27sAuctions

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“Vingadores: Ultimato” chegou aos cinemas de todo o mundo no primeiro semestre de 2019 e encerrou um ciclo que a Marvel Studios havia começado com “Homem de Ferro” (2008). Na trama, “os heróis mais poderosos da Terra” precisam trazer os amigos falecidos de volta, além de derrotar Thanos (Josh Brolin). O filme finaliza diversos arcos de personagens famosos, como o Capitão América, Homem de Ferro (Robert Downey Jr.) e Viúva Negra (Scarlett Johansson).

 

 

Comemorando dois anos da estreia de Vingadores: Ultimato, o último da fase 3 do Universo Cinematográfico Marvel, o astro Robert Downey Jr, intérprete do Homem de Ferro, publicou em seu Twitter cena excluída inédita dos bastidores do filme.

A cena na verdade já havia sido anunciada como gravada, mas nunca vista. No trecho do vídeo, se observa o segundo após o estalar de dedos de Tony Stark, quando se sacrificou para impedir a vitória de Thanos e seu exército. O Homem de Ferro então, da mesma forma de Thanos e Gavião Arqueiro, vai para dentro da 'Joia da Alma' e tem uma visão se despedindo da sua filha Morgan, um pouco mais velha e agora interpretada pela atriz Katherine Langford, do filme Com Amor Simon e da série 13 Reasons Why.

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Junto com o vídeo, a legenda: “Não consigo acreditar que já são dois anos de Ultimato. Te amo mil milhões”. Referência a como ele e sua filha se declaram no longa.

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O confronto entre Alemanha e Rússia sobre o caso Alexei Navalny ganhou um novo capítulo neste domingo (6) com o ultimato de Berlim exigindo uma explicação sobre o envenenamento do opositor antes de impor eventuais sanções, enquanto Moscou acusou a Alemanha de atrasar a investigação.

"Lançar ultimatos não ajuda ninguém, mas se nos próximos dias o lado russo não contribuir para esclarecer o que aconteceu, então teremos que discutir uma resposta com nossos parceiros", disse Heiko Maas, o ministro das Relações Exteriores alemão, ao Jornal Bild.

Se sanções forem decididas, terão que ser "seletivas", segundo o ministro, que não descartou um impacto no projeto do gasoduto Nord Stream 2 entre a Rússia e a Europa.

"Berlim está atrasando o processo de investigação que exige deliberadamente?", escreveu no Facebook a porta-voz do ministério russo das Relações Exteriores, Maria Zakharova. Navalny, principal opositor russo, está hospitalizado em Berlim.

De acordo com o governo de Angela Merkel, ele foi envenenado na Rússia durante uma turnê eleitoral com um agente nervoso do tipo Novichok, criado no período soviético para fins militares. Ele foi então transferido para a Alemanha.

Berlim e outros países ocidentais pediram repetidamente a Moscou que esclarecesse o envenenamento.

O ministro britânico das Relações Exteriores, Dominic Raab, afirmou neste domingo que é "muito difícil" pensar em qualquer outra explicação "plausível" que não seja "uma emanação do Estado russo". É "claro que o Novichok foi usado", disse à Sky News.

Mas o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, reagiu às acusações esta semana com "uma boa dose de ceticismo" e pediu a Berlim que fornecesse provas.

- Envolvimento do Kremlin -

Seu colega alemão implicou diretamente o Estado russo no envenenamento. "Há vários indícios a esse respeito, é por isso que a parte russa deve reagir agora", declarou Heiko Maas.

"A substância letal com a qual Navalny foi envenenado foi encontrada no passado em poder das autoridades russas, apenas um pequeno número de pessoas tem acesso ao Novichok e esse veneno já foi usado pelos serviços russos no ataque ao ex-agente [russo] Serguei Skripal", observou Maas.

Na quinta-feira, o chefe da diplomacia da União Europeia, Josep Borrell, evocou a possibilidade de sanções contra a Rússia.

E o chefe da diplomacia alemã não descartou que o caso afete o polêmico projeto do gasoduto Nord Stream 2, que deve abastecer a Alemanha e a Europa com gás russo, projeto que até agora tinha o apoio alemão.

"Em qualquer caso, não espero que os russos nos obriguem a mudar nossa posição sobre Nord Stream", disse o ministro.

Com o envenenamento de Navalny, o governo de Angela Merkel está sob pressão para revisar o apoio a este projeto.

Os Estados Unidos e seu presidente, Donald Trump, lideram há vários anos uma campanha para tentar impedir o projeto e impuseram sanções às empresas envolvidas nas obras, atualmente paralisadas, apesar dos protestos europeus.

Até agora, Merkel sempre tentou separar outras questões dos interesses econômicos e energéticos do projeto, importante para a Alemanha. Mais de uma centena de empresas europeias, metade das quais alemãs, estão associadas ao gasoduto.

No entanto, Nord Stream tornou-se um assunto controverso na Alemanha entre os candidatos conservadores que aspiram a suceder Merkel.

Dois deles, Friedrich Merz e o presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados, Norbert Röttgen, pediram a paralisação do gasoduto para que Putin não "continue com sua política".

A Marvel divulgou, nesta segunda (26), um vídeo que mostra os bastidores da batalha final do filme Vingadores: Ultimato. O material mostra como as cenas foram criadas e traz ainda comentários de Dan DeLeeuw, especialista em efeitos especiais. 

DeLeeuw passou três anos trabalhando no filme e declarou que este é o tipo de trabalho em que os sonhos se tornam realidade. "Você cresce amando quadrinhos, amando filmes e chega a projetar essas lutas. Você tem seus action figures quando era criança. Agora, você está crescido, você está fazendo a mesma coisa, exceto que com pessoas reais", disse o especialista. 

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O making off mostra em detalhes como foi feita a batalha mais importante do longa. 

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Depois de dois teaser-trailers misteriosos, a Marvel studios finalmente divulgou o primeiro trailer oficial do filme 'Vingadores: Ultimato', no qual podemos ver com mais detalhes os hérois tentando se recuperar do ataque avassalador de Thanos, que dizimou metade do universo.

A produção é o quarto filme da saga e dá continuidade à trama de Guerra Infinita. Os heróis que restaram farão de tudo para desfazer a dizimação causada por Thanos e trazer seus amigos e famíliares de volta. Além disso, vemos alguns flashback de Clint Barton ensinando sua filha, Lila, a disparar algumas flechas. Seria um indício de que veremos a Gaviã Arqueira?

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Confira o trailer:

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Por Waleska Andrade

Países europeus, como Alemanha, França e Reino Unido, além de representantes da União Europeia (UE) deram neste sábado (26) um ultimato ao governo de Nicolás Maduro para que convoque em até oito dias novas eleições na Venezuela. Caso isso não ocorra, os países estão dispostos a reconhecer o deputado opositor Juan Guaidó como novo presidente do país.

"Se não forem anunciadas eleições em até oito dias, estaremos prontos para reconhecer Guaidó como presidente encarregado da Venezuela para conduzir um processo político", disse o mandatário francês, Emmanuel Macron. O ultimato veio no mesmo dia de uma reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas, em Nova York, solicitada pelos Estados Unidos e a qual contou com a presença do secretário de Estado Mike Pompeo.

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"A experiência socialista na Venezuela faliu. O povo está passando fome", disse Pompeo. "A crise humanitária nesse país necessita de uma ação agora, hoje". A Rússia, porém, posicionou-se de maneira contrária e acusou os Estados Unidos de tentarem dar "um golpe" na Venezuela. Os representantes russos na ONU também defenderam a legitimidade das eleições de 2018 nas quais Maduro conquistou seu segundo mandato.

Por sua vez, secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, fez um apelo para que haja diálogo político na Venezuela. "Deve prevalecer a máxima moderação da parte de todos os atores", com "um diálogo inclusive para resolver a crise". 

A Itália, que até agora não tinha se pronunciado, o que lhe rendera críticas de outros líderes, disse ser favorável ao ultimato. "França, Alemanha e Espanha fizeram bem em dar o ultimato, porque Maduro está impondo sofrimento com violência e fome à população", disse o vice-premier e ministro do Interior, Matteo Salvini, da Liga Norte. "Há muitos italianos na Venezuela que estão sofrendo. Então, eu espero que o governo italiano abandone qualquer prudência e apoie o povo venezuelano, o direito às eleições livres, à democracia".

O premier italiano, Giuseppe Conte, porém, adotou um tom mais suave e rejeitou ingerências externas na Venezuela. "A Itália está acompanhando com constante atenção a situação na Venezuela.

Ressaltamos a necessidade de uma reconciliação nacional e de um processo político que ocorra de modo ordenado e que permita que o povo venezuelano consiga exercitar o quanto antes suas escolhas democráticas", afirmou. "Neste momento, é de fundamental importância evitar uma escalada de violência dentro do país e também que a Venezuela, através de uma imposição interventiva de países, torne-se terreno de confronto e divisão entre atores globais", escreveu em um texto no Facebook. 

Da Ansa

O presidente regional da Catalunha, Carles Puigdemont, criticou em entrevista nesta quinta-feira que o ultimato lançado pelo primeiro-ministro da Espanha, Mariano Rajoy, contra os independentistas.

"Creio que estamos em um momento crucial. Não há outra condição prévia além de sentar-se e dialogar. Talvez pudesse ajudar o diálogo se duas pessoas do governo da Catalunha e duas do governo Espanhol chegassem a um acordo sobre uma coisa simples: nomear um mediador", pediu o líder separatista, em entrevista à CNN.

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Mais cedo, Rajoy afirmou que o governo central deu a Puigdemont um prazo até a manhã de segunda-feira para esclarecer se ele declarou independência da região ou não.

Na entrevista, o líder catalão argumentou ainda que "a relação entre a Catalunha e a Espanha não funciona e há uma maioria de catalães que querem que a Catalunha seja um Estado independente", e que por isso as duas partes deveriam "dialogar sem condições".

Puigdemont pediu ainda que Mariano Rajoy entenda a gravidade da crise. "Não podemos ignorar o fato de que o diálogo e os debates hipotéticos devem partir do reconhecimento de uma realidade", argumentou.

Na mesma linha, o vice-governador da Catalunha, Oriel Junqueras, também secessionista, criticou o ultimato. "Rajoy, um diálogo sincero é um desejo da comunidade internacional e o que a Catalunha espera, não a confrontação e novas ameaças", assegurou, em pronunciamento.

A Federação Internacional da Cruz Vermelha deu o prazo de um ano para que a Cruz Vermelha Brasileira coloque suas contas em dia, reforme a entidade e dê uma resposta ao escândalo de corrupção que afeta a entidade. Em um encontro a portas fechadas em Genebra, na semana passada, o comitê de auditoria da entidade estabeleceu o ultimato, alertando que mudanças "drásticas" terão de ocorrer até novembro de 2015. Há um mês, o Estado revelou que a entidade no Brasil corre o risco de ser suspensa. Segundo Matthias Schmale, subsecretário-geral da Federação Internacional da Cruz Vermelha, uma "chance" está sendo dada aos representantes brasileiros da instituição para que provem que estão dispostos a lutar contra a corrupção da administração que os precedeu. Se nos próximos meses nada for feito para remediar a situação, a instituição com sede em Genebra já fala em suspensão, algo que só esteve perto de acontecer com a África do Sul.

Entre os pontos da reforma está um reforço dos mecanismos de controle das contas, auditorias internas e uma melhor relação entre a sede em Genebra e a seção brasileira. "Precisamos restaurar as fundações da entidade", explicou o porta-voz, Pierre Kremer. Outro lado. A Cruz Vermelha Brasileira afirmou que a entidade "contesta veementemente" que a federação internacional tenha em algum momento cogitado a desfiliação e tem uma carta da entidade assegurando essa situação. Segundo a entidade, a desfiliação é uma punição prevista nas normas que regem a Cruz Vermelha, mas essa hipótese nunca foi discutida. A Cruz Vermelha Brasileira disse que todas as medidas foram tomadas pela atual direção para sanar os problemas identificados, até mesmo com a realização de uma auditoria.

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As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

O presidente da Ucrânia, Viktor Yanukovych, reuniu-se na quarta-feira com os três principais líderes da oposição para tentar chegar a um acordo para pôr fim às manifestações no país. Os líderes deram um prazo de 24 horas para a demissão de todos os integrantes do atual governo, a convocação de eleições antecipadas e o fim da lei que impede as manifestações, questão que levou aos atos violentos dos últimos dias.

As tensões estavam altas nesta quinta-feira na capital Kiev, em meio a relatos de sequestro de ativistas pela polícia e após a morte de dois manifestantes na quarta-feira, as primeiras em dois meses de demonstrações contra o governo. Apesar disso, policiais e manifestantes não se enfrentavam nesta manhã, separados por uma parede de fumaça produzida pela queima de pneus.

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Os três líderes opositores, que se dirigiram aos manifestantes na praça da Independência na quarta-feira após reunião com Yanukovych, prometeram liderar as massas em confrontos com a polícia se suas exigências não forem atendidas. Caso o presidente não ceda, "amanhã (hoje) avançaremos juntos. E se houver uma bala na testa, então haverá uma bala na testa, mas de uma foram honesta, justa e corajosa", declarou um deles, Arseniy Yatsenyuk.

Na quarta-feira, a polícia espancou e atirou contra manifestantes, médicos voluntários e jornalistas durante os confrontos. Segundo o Ministério do Interior, 70 pessoas foram detidas.

Os protestos pacíficos, iniciados em novembro, começaram após a decisão de Yanukovych de não assinar um acordo de aproximação com a União Europeia (UE) e de aceitar, dias mais tarde, um pacote de resgate da Rússia no valor de US$ 15 bilhões. O movimento se tornou violento no último domingo, quando os participantes ficaram irritados com a aprovação de uma lei que sufoca as manifestações e marcharam na direção de prédios do governo.

Deste então os manifestantes têm jogado pedras e bombas incendiárias contra a polícia, que retalia com granadas de efeito moral, bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha. Na quarta-feira, a polícia desmanchou algumas barricadas montadas pelos ativistas e fez com que os manifestantes deixassem a região dos prédios governamentais, mas mais tarde eles atearam fogo a centenas de pneus e reconquistaram suas posições.

Os Estados Unidos informaram ontem que revogaram os vistos de autoridades ucranianas ligadas aos episódios de violência e ameaçaram adotar mais sanções contra o governo de Yanukovych, mas também condenaram os manifestantes radicais e suas ações agressivas. A UE condenou a violência e disse que também estuda a tomada de medidas contra o governo ucraniano.

Já a Rússia acusa o Ocidente de se intrometer em assuntos ucranianos. "Nós lamentamos e nos sentimos indignados com a óbvia interferência externa nos acontecimentos em Kiev", disse o porta-voz do presidente Vladimir Putin, Dmitry Peskov, ao jornal

Komsomolskaya Pravda, em entrevista publicada nesta quinta-feira. Fonte: Associated Press.

O presidente do Egito, Mohammed Morsi, disse hoje que está disposto a "pagar com a própria vida para proteger a legitimidade" das urnas do país e de sua nova constituição. As declarações foram feitas em pronunciamento na TV estatal do país em um dia de manifestações a favor e contra seu governo e na véspera do encerramento do prazo dado pelas Forças Armadas para que governo e oposição entrem em acordo.

"Há um estado me esperando para defender a legitimidade da Constituição. Eu não tenho escolha", disse Morsi, insistindo para que os egípcios não recorram à violência. Além disso, ele mencionou a possibilidade de ter eleições parlamentares seis meses após as conversas de reconciliação com os partidos de oposição, mas não entrou em detalhes.

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"É importante para nós percebermos que a violência e o derramamento de sangue são armadilhas. Tudo isso será fonte de júbilo para os nossos inimigos. A experiência democrática é nova e representa um desafio", acrescentou o presidente egípcio.

Mais cedo, Morsi rechaçou o ultimato feito pelas Forças Armadas do país para que fosse estabelecido um acordo entre governo e oposição e disse que não aceita "imposições", sejam elas internas ou externas. Em sua conta no microblog Twitter, Morsi assegurou que não renunciará ao cargo, como exige a oposição, e pediu ao exército que retire o ultimato. Fonte: Dow Jones Newswires.

A presidência do Egito rejeitou nesta segunda-feira um ultimato de 48 horas emitido pelo exército e afirmou que dará sequência a seu próprio plano de reconciliação nacional.

Mais cedo, a cúpula militar advertiu o presidente Mohammed Morsi que interviria se o governo e a oposição não chegassem a um acordo. Caso contrário, os militares afirmam que vão intervir para levar adiante um projeto político para o país e assegurar que ele seja implementado.

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A ameaça dos militares elevou temores entre parte da população egípcia de um retorno das Forças Armadas à cena política. O Exército governou o país por 55 anos, desde a chegada de Gamal Abdel Nasser ao poder até a queda de Hosni Mubarak, há dois anos e meio.

Horas depois do anúncio, Morsi se reuniu com o general Abdel Fatah al-Sisi e com o primeiro-ministro Hesham Kandil, em um encontro que avançou pela madrugada.

Por meio de nota, a presidência egípcia observou que a declaração dos militares poderia causar confusão e que a presidência levaria adiante seu próprio plano de reconciliação.

No comunicado do exército, os militares prometem "não se envolverem" na política do país, mas qualificam como "gloriosas" as manifestações públicas do domingo, que levaram milhões de egípcios para as ruas, pedindo a saída de Morsi.

Os militares reiteraram que "os pedidos do povo devem ser atendidos e concedemos 48 horas (a todos os envolvidos), como uma última chance, para assumirem a responsabilidade pelas circunstâncias históricas atravessadas pelo país".

"Se as demandas do povo não foram atendidas neste período..., as Forças Armadas vão anunciar o projeto futuro e medidas para orientar sua implementação", diz o documento.

Desde domingo, 16 pessoas morreram e 781 ficaram feridas em confrontos de rua, segundo o Ministério da Saúde. Quatro ministros do gabinete de Morsi romperam com o governo. Fonte: Dow Jones Newswires.

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