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A Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco anunciou, nesta quinta-feira (22), que pela primeira vez, desde o início de janeiro deste ano, Pernambuco registrou menos de 800 pacientes internados em leitos de UTI para Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) na rede pública. 

Segundo o secretário de Saúde André Longo, o Estado continua assistindo a um cenário de desaceleração dos indicadores da Covid-19 em todas as regiões. Na Semana Epidemiológica (SE) 28, encerrada no último sábado (17), os casos de SRAG voltaram ao patamar do final do ano passado.

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“Foram 705 notificações, o que representa queda de 23% em relação à SE 27 e de 28% em 15 dias. Já nas solicitações por leitos de UTI, tivemos uma queda de 8,6% entre as semanas 28 e 27. Com isso, as taxas de ocupação, mesmo com a redução progressiva de leitos, permanecem em patamares baixos, próximos a de 50%”, informou Longo. 

Para o secretário, o cenário positivo é fruto de uma combinação de fatores essenciais: “Primeiro, a compreensão da grande maioria da população, que assumiu a responsabilidade com a proteção de toda a sociedade. Mas reforço que os próximos passos ainda dependem das nossas atitudes”.

Longo acentua que “neste momento em que a variante Delta, que já tem transmissão comunitária em alguns Estados, traz uma preocupação adicional em todo o mundo, precisamos acelerar a vacinação e fazer com que as pessoas completem todo o esquema vacinal".  

Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) confirma que metade das cidades do Brasil está com a ocupação de leitos de UTI gerais e destinados à Covid-19 acima de 90%.

Já 15% afirmaram estar acima de 80%; 14% entre 60% e 80%; 8% abaixo de 60% de ocupação. O levantamento ocorreu entre os dias 21 e 24 de junho e ouviu 2.747 gestores municipais - o que corresponde a 49% dos 5.568.

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A CNM aponta ainda que o Sul e o Sudeste são as regiões com a situação mais crítica. O Estado do Mato Grosso do Sul, no entanto, no Centro-Oeste, é o que apresenta maior percentual de municípios com ocupação acima de 95%.

Em relação ao número de novos casos de Covid-19, 28% dos municípios apontaram aumento nesta semana; 39% afirmaram que se manteve estável; 30% queda; e 2% destacaram que não houve novos casos confirmados.

Quanto ao óbito pela doença, 1.043 Municípios (38%) afirmaram não ter ocorrido nenhum caso. Já 20% apontaram aumento; 29% estabilidade; e 12% queda. Medidas restritivas de circulação de pessoas ou de atividades econômicas se mantêm em 76% das cidades.

O secretário estadual de Saúde, André Longo, anunciou durante coletiva online nesta quarta-feira (23), que Pernambuco teve uma redução de 15% no número de solicitações de leitos de UTI. Segundo ele, com isso, pela primeira vez em sete meses - desde novembro do ano passado -, a taxa de ocupação dos leitos de terapia intensiva atingiu o patamar de 80%. 

Até na 3ª Macrorregião, que engloba parte do Sertão e tem como sedes as cidades de Arcoverde, Afogados da Ingazeira e Serra Talhada, Sertão de Pernambuco, a mais preocupante, também houve queda nos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). A redução foi de 21% em uma semana e 23% em 15 dias.

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Apesar da tendência de queda nos indicadores, André Longo ressaltou que a população precisa ficar atenta para evitar um novo recrudescimento da doença e alertou para os cuidados durante os festejos juninos.

“Apesar de animadores, os indicadores não significam que vencemos a pandemia. O vírus continua entre nós e, neste momento, 1.750 pessoas estão internadas, lutando pela vida em leitos de UTI das redes pública e privada", disse.

O secretário alertou sobre a falta de cuidado durante o período junino. Assim como já vimos em outros momentos, o comportamento negligente no São João poderá cobrar seu preço. Comemore com segurança, porque só protegendo a vida poderemos superar a pandemia e seguir em frente”, completou Longo.

O Governo de Pernambuco inaugurou nesta sexta-feira (18), 10 novos leitos de UTI no Hospital Regional Inácio de Sá, no município de Salgueiro, Sertão do Estado. Dos leitos inaugurados, sete são neonatais e três pediátricos.

As vagas são destinadas para o atendimento de pacientes que apresentam a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), incluindo a Covid-19. O poder estadual afirma que o suporte intensivo para esta faixa etária é o primeiro da região.

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"Os leitos de terapia intensiva já começam a ser disponibilizados para transferência e admissão de pacientes na noite desta sexta-feira (18), pela Central Estadual de Regulação de Leitos, setor responsável pela distribuição das vagas nas unidades de saúde vinculadas ao SUS. Com essa estrutura, esperamos proporcionar as condições necessárias para a internação dos bebês e crianças mais graves", afirma a secretária-executiva de Atenção à Saúde da Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), Cristina Mota.

No início da semana a Secretaria Estadual de Saúde realizou a instalação de um novo tanque de oxigênio, proporcionando que o armazenamento do gás medicinal passasse de 3.960 m³ para 9.780³. A Secretaria aponta que a unidade também foi equipada com 10 novos respiradores, 10 monitores multiparâmetro de sinais vitais, 40 bombas de infusão hospitalares e 7 incubadoras e 3 camas pediátricas.

Com esta inauguração, o Hospital Regional Inácio de Sá passa de 122 leitos para 135 leitos, sendo 5 de UCI Neonatal; 20 UTI SRAG adulto; 10 UTI Neonatal e pediátrica. Atualmente, são cerca de 2,5 mil vagas de UTI em todo o Estado, somando os leitos dedicados para a Covid-19 e os destinados às demais enfermidades.

Nesta quinta-feira (17), o governador Paulo Câmara (PSB) anunciou que Pernambuco zerou a fila de espera por vagas de UTI. Esse resultado foi alcançado pela primeira vez em quatro meses. O governador garante que a ocupação dos leitos de UTI ficou em 87%.

Câmara diz que isso só foi possível por conta das medidas restritivas intensificadas no Estado a partir do dia 7 de dezembro de 2020, além do avanço da vacinação e da expansão da rede de UTIs.

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Mesmo zerando a fila de espera por leitos, Paulo Câmara pede que a população continue usando máscara e evite aglomerações. Ele também fez um alerta para a necessidade da imunização. 

“É muito importante observar o calendário e tomar a segunda dose da vacina. Vamos fazer um grande esforço, em parceria com os municípios, para completar a imunização de quem só recebeu a primeira dose”, finalizou.

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-> Pernambuco ultrapassa 17 mil mortes pela Covid-19

Foi divulgado na tarde desta quarta-feira (20), pelo secretário Estadual de Saúde, André Longo, que o número de pedidos de leitos para internações nas UTIs, que são de casos mais graves, cresceu 5% no início de 2021 em Pernambuco. Neste momento, mil pacientes estão internados nos leitos de UTI dos hospitais públicos e particulares do Estado. 

O número de solicitação de vagas de leitos de enfermaria, que trata de pacientes com casos mais leves do novo coronavírus, diminuiu 10% nas duas primeiras semanas do ano.

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"Sabemos da alta taxa de mortalidade desses pacientes graves. Atingimos no final de semana a marca de 10 mil vidas perdidas para a Covid-19 e precisamos reforçar as medidas de cuidado para evitar mais perda de vida", pontua André Longo.

A ocupação dos leitos de unidade de terapia intensiva (UTI) para covid-19 na rede pública terminou 2020 e começou 2021 acima de 80% em nove capitais brasileiras. O dado é referente ao período de 21 de dezembro a 4 de janeiro e consta no boletim especial divulgado nesta quarta-feira (13) pelo Observatório Covid-19 da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que faz um balanço da pandemia no Brasil ao longo de 2020.

O índice de 80%, ou mais, é considerado zona de alerta crítica pela Fiocruz. A situação foi constatada entre 21 de dezembro e 4 de janeiro em Manaus (89,4%); Boa Vista (83,3%); Macapá (94,4%); Belém (100%); Belo Horizonte (80,5%); Vitória (80,1%); Rio de Janeiro  (99,8%); Curitiba (80%) e Campo Grande (100%). Recife, com77,5%, e Porto Alegre, com 73,8%, também apresentaram taxas superiores a 70%. 

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Quando analisada a ocupação das UTIs por estado, Amazonas (89,2%), Amapá (81%), Mato Grosso do Sul (85,6%), Pernambuco (83%) e Espírito Santo (80,7%), além do Distrito Federal (88,7%), enquadraram-se na zona de alerta crítica entre 21 de dezembro e 4 de janeiro.

Números de 2020

O Brasil identificou o primeiro caso de covid-19 em 26 de fevereiro, em um cidadão de São Paulo que chegou da Itália. Em março, o número de casos chegou a 4.579, e o de mortes, a 159.

O país atingiu 1 milhão de casos em junho, mês em que o número de mortes chegou a 58.314. A partir daí, o número de infecções confirmadas saltou cerca de 1 milhão por mês até dezembro, quando fechou o ano em 7,68 milhões. Já o número de óbitos pela doença no país em 2020 chegou a 195.742.

No mundo inteiro, foram confirmados 83,43 milhões de casos de covid-19 ao longo do ano passado, com 1,82 milhão de mortes.

Evolução da pandemia

O boletim destaca que a pandemia se espalhou no Brasil de forma inicialmente mais lenta que na Europa e Ásia e formou um "extenso patamar de transmissão" desde junho, com ligeira queda em setembro e retorno a níveis altos no fim do ano. Segundo os pesquisadores, Brasil, Reino Unido, Itália e Espanha apresentam padrão semelhante de alta incidência e mortalidade, destacando-se dos outros países.

Já os Estados Unidos "representam um caso trágico e particular, com as maiores taxas de incidência e mortalidade e a sobreposição de três ondas epidêmicas, que não mostram sinais de arrefecimento", diz o boletim.

No Brasil, os estados com maior incidência de casos por 100 mil habitantes ao longo de 2020 foram Roraima, Amapá, Tocantins e Santa Catarina, além do Distrito Federal. Quanto às mortes por 100 mil habitantes, as taxas foram mais altas no Amazonas, em Roraima, no Pará, Ceará, Rio de Janeiro, em Mato Grosso e no Distrito Federal.

"Outro grupo de estados apresenta uma evolução mais próxima ao que se conhece como segunda onda, com picos em meados do ano de 2020 e outro mais recente, em dezembro, como Bahia, Paraíba, Espírito Santo e Rio de Janeiro", acrescenta o estudo da Fiocruz.

Diferente da mortalidade, que é o número de vítimas por 100 mil habitantes, a letalidade é o percentual de casos que geraram óbitos. Essa taxa caiu ao longo de 2020, "provavelmente devido a ações de saúde como o aumento da cobertura de testes, a melhoria e ampliação das ações da Atenção Primária em Saúde, o aumento no número de leitos e o aprendizado no tratamento hospitalar de casos graves", avaliam os pesquisadores.

A taxa de letalidade terminou o ano entre 2% e 3% na maioria dos estados, com apenas Rio de Janeiro e Pernambuco acima de 5%, o que "revela graves falhas no sistema de atenção e vigilância em saúde nesses estados", já que um nível alto de letalidade está relacionado à subnotificação dos casos.

O estudo alerta que o Brasil encerrou 2o ano passado com patamar de casos comparável aos valores de junho a agosto, quando havia cerca de 40 mil casos e 1 mil mortes por dia. Em dezembro, foram registrados novamente 40 mil casos diários, com 600 vítimas por dia. "As perspectivas para o verão não são alentadoras, uma vez que o sistema hospitalar apresenta sinais de saturação e grande parte das medidas de distanciamento físico e social e uso obrigatório de máscaras vêm sendo apenas parcialmente adotadas nos estados e municípios."

SRAG

Um dos principais indicadores de tendência da pandemia ao longo de 2020 foi a evolução dos casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG). A incidência de SRAG chegou a mais de 10 casos por 100 mil habitantes no Brasil no pico da transmissão, com Amazonas, Pará, Ceará e Distrito Federal alcançando 20 casos por 100 mil habitantes nos primeiros meses da pandemia.

É contabilizado como SRAG todo caso de doença respiratória com hospitalização ou óbito, em que sejam registrados os seguintes sintomas: tosse ou dor de garganta, dispneia ou saturação de oxigênio abaixo de 95%, ou dificuldade respiratória.

Ao longo do ano, mais de 640 mil casos se enquadraram nesses critérios no país. Entre eles, mais de 350 mil tiveram alguma confirmação de vírus respiratório, sendo o SARS-CoV-2 o causador da infecção em 97%.

Além disso, o boletim informa que foram mais de 150 mil óbitos por SRAG no Brasil. Entre aqueles causados por vírus respiratórios, o coronavírus foi o agente infeccioso em 99%.

Desigualdades

A Fiocruz destaca que a desigualdade social e regional do Brasil acentua os riscos trazidos pela pandemia para grupos mais vulneráveis, com impactos tanto imediatos, quanto de médio e longo prazos. "As desigualdades sociais fazem mal à saúde, colocando alguns grupos em grande desvantagem para cumprir as medidas de higienização, distanciamento físico e social, isolamento e quarentena, bem como no acesso aos serviços de saúde, incluindo exames diagnósticos, tratamento e reabilitação".

O problema afeta pessoas com condições de vida e trabalho mais precárias e dificuldade de acesso a bens e serviços essenciais, como alimentação, moradia, saneamento básico, educação, transporte e outros. Os pesquisadores incluem ainda nesse grupo mais exposto pessoas que sofrem injustiças por questões de gênero, raça e etnia.

"Embora a pandemia afete a população do país como um todo, seus impactos não afetam do mesmo modo todas as pessoas", diz o boletim, que recomenda a adoção de medidas de reparação através de políticas públicas pró-equidade", afirma o boletim.

 

O tenente-coronel da reserva do Exército, Jorge Luiz Korman, indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para ser diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), está internado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com Covid-19.

A indicação de Korman para a Anvisa ainda não foi analisada pela Comissão de Assuntos Econômicos do Senado e, atualmente, Korman é secretário-executivo adjunto do Ministério da Saúde.

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Segundo o Valor, o tenente-coronel foi um dos defensores da mudança interna no método de pesquisa e diagnósticos e mortes provocadas pela Covid-19. O site aponta que ele alegava que a metodologia não retratava a realidade da pandemia no país.

Essa modificação atingiu a credibilidade dos número oficiais da situação pandêmica no Brasil e resultou na apuração independente por meio do consórcio de veículos de imprensa.

O sambista Jorge Aragão, que testou positivo para Covid-19, está internado desde terça-feira (13) no hospital Unimed-Rio, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. A informação é do jornal O Dia. A assessoria de imprensa do hospital confirmou que o cantor está na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e responde bem ao tratamento, mas ainda sem previsão de alta. 

“O paciente Jorge Aragão da Cruz foi admitido em nosso hospital em 13 de outubro com quadro de pneumonia viral Covid-19. Desde então, encontra-se em unidade de terapia intensiva sob monitorização contínua e cuidados específicos para a condição clínica, apresentando boa resposta ao tratamento. Ainda não há previsão de alta da UTI", diz o boletim assinado pelo médico Paulo Henrique Ribeiro Bloise, diretor médico do Hospital Unimed-Rio.

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Em agosto de 2018, Jorge Aragão também chegou a ser internado e foi submetido a uma cirurgia para desobstrução de artérias. O cantor também já foi internado devido a problemas cardíacos em 2007, quando passou mal com quadro de hipertensão e dores no peito. Em 2013, ele foi submetido a um cateterismo, procedimento para identificar e corrigir obstruções de vasos sanguíneos e em 2014 passou 13 dias internado após sofrer um infarto.

Pedro Henrique Krambeck, 22 anos, teve melhora no quadro de saúde depois de ter sido picado por uma cobra da espécie naja no Distrito Federal. O jovem está internado desde o dia 7 de julho e tem previsão de alta para os próximos dias. Por enquanto, ele ainda segue internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

Como a naja uma serpente com veneno poderoso que pode levar a morte em segundos, Pedro precisou tomar soro antiofídico que só foi encontrado no Instituto Butantan, em São Paulo. Essa cobra é originária do continente africano. 

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Ainda internado, o estudante de medicina foi multado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) em R$ 2 mil, sendo suspeito de criar e reproduzir serpentes para um suposto esquema de tráfico de animais silvestres. A Polícia Civil aponta que Pedro é dono da naja e de outras 16 serpentes. A criação de cobras venenosas é proibida no Brasil e maioria dos animais não tinha registro.

A naja foi resgatada depois de ter sido solta perto de um shopping e agora está sob os cuidados de veterinários e biólogos do Zoológico de Brasília. Segundo o G1, além de Pedro, outros três amigos, que também são estudantes de medicina veterinária, estão sendo investigados por reproduzir cobra em cativeiro. Em um imóvel que está em nome do pai do jovem, foi encontrado uma estufa e um tipo especial de areia que seriam utilizadas para acomodar os ovos de serpentes.

O estudante de direito, Jessé dos Anjos, 34 anos, passou as últimas semanas lutando para conseguir que o seu pai, que contraiu o coronavírus, conseguisse o devido atendimento. Foi preciso até acampar para conseguir que Jocélio da Silva, 62 anos, tivesse uma vaga na Unidade de Pronto Atendimento de Fortaleza, onde passou oito dias. No entanto, o filho que prometeu levar o pai para casa desabafa: "agora estou levando meu pai para o cemitério".

A luta do estudante de direito para ajudar o seu pai começou no dia 8 de maio, quando Jocélio foi levado com os sintomas do Covid-19 para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro de Vila Velha, em Fortaleza, Ceará. Só depois que reivindicou por ajuda ao seu pai, o idoso foi levado para um melhor e correto atendimento médico. Porém, nesta quinta-feira (21), Jocélio não resistiu e faleceu.

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"Ele aceitou ser internado com a condição que eu não ia deixar ele lá, sozinho, de jeito nenhum. Eu prometi para ele que logo ele estaria em casa e agora estou levando meu pai para o cemitério", desabafou Jessé ao Diário do Nordeste.

Abalado, o estudante de direito aponta que todo o seu sacrifício foi em vão e a família está com um sentimento de perda e desgaste emocional - principalmente por conta da dificuldade de saber informações sobre o seu pai enquanto ele estava na UTI. "Todos os dias, eu me humilhando por notícias, para saber pela bocas dos outros 'seu pai está indo bem', para de repente receber a ligação com o hospital dizendo que ele morreu", lamenta Jessé.

 

Foi inaugurada na manhã desta quinta-feira (5), a primeira Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Cardiovascular do Hospital Geral Roberto Santos (HGRS), em Salvador, com capacidade para 30 leitos equipados com câmeras de monitoramento, interligados à central de enfermagem.

 Segundo o secretário estadual de saúde, Fábio Villas-Boas, "a unidade é dedicada exclusivamente a pacientes cardiológicos e portadores de problemas vasculares periféricos, com entupimento de artérias da perna, aneurisma da aorta e das carótidas. Isso permitirá o tratamento mais rápido em pacientes com infarto, com mais agilidade e menor mortalidade e número de sequelas", disse.

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Quem deseja ter uma qualificação técnica na área de saúde pode conferir as capacitações oferecidas pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac). As oportunidades são para cursos técnicos em enfermagem e ainda as especializações técnicas de nível médio Enfermagem em Saúde da Família, Instrumentação Cirúrgica e Unidade de Terapia Intensiva.

As aulas terão início a partir do dia 15 de agosto, com cargas horárias que variam de 300 a 1.800 horas.  No curso técnico em enfermagem, por exemplo, os alunos terão aprendizados teóricos e práticos. São 19 livros ao longo da capacitação, que serão entregues de acordo com as disciplinas cursadas.

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Par participar dos cursos, os interessados devem ter, no mínimo, 18 anos, ser profissional técnico em enfermagem para participar dos cursos de especialização. Já para o curso técnico em enfermagem o candidato de estar, pelo menos, cursando o segundo ano do ensino médio.

As inscrições devem ser feitas, enquanto houver vagas, na Central de Atendimento Senac (CAS), localizada na Avenida Visconde de Suassuna, número 500, no bairro de Santo Amaro, área central do Recife. Os valores dos cursos podem ser divididos em boletos bancários ou cartão de crédito.

Serviço

Curso Especialização Técnica de Nível Médio em Enfermagem em Saúde da Família

Período: de 13 de setembro de 2016 a 20 de junho de 2017 (terça e quinta) ou de 4 de outubro de 2016 a 11 de julho de 2017 (terça e quinta)

Horários: 13h às 17h ou 8h às 22h

Carga horária: 300 horas

Valor: 12x de R$ 100 (cartão de crédito) ou R$ 15x de R$ 150 (boleto bancário)

Especialização Técnica de Nível Médio em Unidade de Terapia Intensiva

Período: de 30 de outubro de 2016 a 23 de julho de 2017 (segunda, quarta e sexta)

Horários: 8h às 12h

Carga horária: 400 horas

Valor: 12x de R$ 166,67 (cartão de crédito) ou 8x de R$ 250 (boleto bancário)

Técnico em Enfermagem

Período: de 15 de agosto de 2016 a 20 de setembro de 2018 (segunda a sexta) ou de 10 de outubro de 2016 a 30 de novembro de 2018 (segunda a sexta)

Horários: das 8h às 12h ou das 18h às 22h

Carga horária: 1.800 horas

Valor: 12x de R$ 560 (cartão de crédito) ou 24x de R$ 280 (boleto bancário)

Curso Especialização Técnica de Nível Médio em Instrumentação Cirúrgica

Período: de 12 de setembro de 2016 a 26 de maio de 2017 (segunda, quarta e sexta) ou 22 de agosto de 2016 a 3 de maio de 2017 (segunda, quarta e sexta com estágio manhã ou tarde)

Horários: das 13h às 17h ou das 18h às 22h

Carga horária: 400 horas

Valores: R$ 12x de R$ 166,67 (cartão de crédito) ou R$ 8x de 250 (boleto bancário)

Começou a funcionar às 7h desta terça-feira (1°) a unidade de terapia intensiva (UTI) do Hospital do Tricentenário, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR). A unidade conta com 20 leitos e 90 profissionais envolvidos em seu funcionamento, cujo atendimento será 100% através do Sistema Único de Saúde (SUS).

O funcionamento da UTI do Tricentenário visa diminuir uma carência de leitos neste tipo de especialidade no município. “Quando um paciente chega a um ponto de internamento em UTI fica dependente do Sistema de Leitos do Estado para ser encaminhado à unidade mais adequada. Nossa UTI vai diminuir essa carência de leitos em Pernambuco", afirma o médico Gil Mendonça Brasileiro, responsável pelo gerenciamento da unidade.

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O ator Cláudio Marzo está internado na Clínica São Vicente, no Bairro da Gávea, do Rio de Janeiro, desde segunda (16), com quadro de insuficiência respiratória e pneumonia. Marzo, que já havia sido internado em fevereiro deste ano com o mesmo problema, se encontra na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e respira com ajuda de aparelhos. Seu quadro de saúde é considerado estável, mas não há previsão de alta.

O ator já fez diversos trabalhos na TV Globo, como as novelas Mulheres Apaixonadas e Fera Ferida – seu último papel na emissora foi no seriado Guerra e paz, como o capitão Guerra.

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O radialista e dublador mineiro Ionei Silva morreu aos 71 anos de idade após ficar internado por uma semana na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Santa Genoveva, em Uberlândia. A causa da morte não foi divulgada pelos familiares. 

Internado desde o dia 14 de julho, o dublador do Mestre dos Magos, um dos clássicos desenhos da década de 1980, foi sepultado às 14h desta segunda (22) no Cemitério São Pedro, em Uberlândia. 

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Ionei iniciou a carreira na Rádio Difusora de Uberlând ia na década de 50 e, depois de pouco mais de 10 anos, foi trabalhar como dublador de desenhos animados em São Paulo.  

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