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A governadora Raquel Lyra (PSDB) esteve presente, nesta quinta-feira (18), na cerimônia de retomada das obras na Refinaria Abreu e Lima (RNEST), em Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Na ocasião, no momento em que foi chamada ao palco, seu nome foi recebido com vaias pelo público. 

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Em seu discurso, Lyra afirmou que a retomada das obras na RNEST é um retorno aos tempos áureos. “Ver esse sonho (...) de milhares de pernambucanos que viram um tempo áureo num passado recente, cerca de dez, 15 anos atrás, essa região com efervescência muito grande em razão da construção da refinaria, do estaleiro Atlântico Sul, e (...) ver também a decadência desses empregos, em razão de tudo o que aconteceu no nosso estado, no Brasil, nos coloca de maneira muito clara nesse dia de hoje, que estamos verdadeiramente vivendo um tempo de mudança. E Pernambuco é muito grato por isso”, declarou. 

 

O presidente Lula (PT), durante o lançamento da terceira edição do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), nesta sexta-feira (11), defendeu personagens políticos que foram vaiados na cerimônia, realizada no Theatro Municipal, no Rio de Janeiro. Ao ouvir serem mencionados pelos convidados os nomes do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) e do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), o público respondeu rapidamente com uma onda de vaias e alguns xingamentos. 

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No momento do seu discurso, antes de falar sobre o PAC 3, o chefe do executivo nacional começou falando sobre civilidade. “Quando nós fazemos um ato como esse, esse ato não é para nós do PT, nem para o governo Lula. Esse ato é para a sociedade brasileira, e nós temos que compor com as pessoas que fazem parte da sociedade brasileira. O governador do Rio de Janeiro não está aqui porque ele quer, mas sim porque nós o convidamos para vir aqui”, afirmou Lula. 

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Por ser um evento organizado pelo governo federal, as demais figuras políticas presentes fizeram parte como convidados diretos de Lula. “Eu me sentiria muito deprimido se um dia eu fosse um ato em Goiás, convidado pelo [Ronaldo] Caiado, e o pessoal me vaiasse, eu ficaria constrangido”, ele comparou, mencionando o governador de Goiás, que é do União Brasil. 

Lula também defendeu a imagem de Lira, enfatizando que ele representa o cargo que ocupa. “Não é deputado, governador prefeito que estão aqui, mas sim as instituições que eles representam”, declarou. 

“O Arthur Lira é nosso adversário político desde quando o PT foi fundado. Ele é nosso adversário e vai continuar sendo adversário. Em momentos de campanha, nós vamos nos xingar, nós vamos falar mal um do outro, mas quando termina a eleição, que cada um assume seu posto, ele não tá aqui como Arthur Lira, ele tá aqui com o presidente de uma instituição que o poder executivo precisa mais dela do que ela precisa do poder executivo”, afirmou. 

Defesas constantes em Pernambuco 

Esse não é o primeiro episódio em que o presidente Lula se coloca na posição de defender seus convidados da oposição que são vaiados em eventos oficiais do governo. Em suas visitas ao Recife no primeiro semestre de 2023, a governadora Raquel Lyra (PSDB) foi alvo de vaias e teve o apoio do chefe do executivo para conseguir concluir seu discurso. Na ocasião, que marcou a inauguração do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) em Paulista, a multidão pedia esclarecimentos pela falta de merenda em escolas da rede estadual de ensino.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, participou, na noite dessa quarta-feira (12), da abertura do Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE), em Brasília e foi vaiado por um grupo de estudantes que exibiu uma faixa com os dizeres : “Barroso inimigo da enfermagem e articulador do golpe de 2016”.

Em reação e no início do seu discurso, o ministro disse que suspendeu, no ano passado, o pagamento do piso nacional dos enfermeiros para viabilizar os recursos para garantir os repasses. Barroso foi o relator do caso no Supremo.

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“Eu venho do movimento estudantil. De modo que nada que está acontecendo aqui me é estranho. Já enfrentei a ditadura e já enfrentei o bolsonarismo. E mais que isso, foi eu que consegui o dinheiro da enfermagem porque não tinha dinheiro. Não tenho medo de vaia porque temos um país para construir”, rebateu.

Barroso ainda defendeu a democracia e o enfrentamento da pobreza no país. “Eu continuo a dizer pelos meus sonhos de juventude, enfrentar a pobreza, a desigualdade abissal que existe nesse país e ser capaz de construir argumentos democráticos em favor do bem e da justiça contra a intolerância”, disse.

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*Com a Agência Brasil

A União Nacional dos Estudantes (UNE) abriu, nessa quarta-feira (12), o 59° Congresso da entidade, em Brasília. Até domingo (16), cerca de 10 mil estudantes de todo o Brasil vão participar de debates sobre democracia, educação, mercado de trabalho, além de eleger a nova diretoria. Nesta quinta (13), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai participar do congresso e receberá uma carta com demandas para a educação.

No primeiro dia do evento, a UNE promoveu um ato em defesa da democracia e de combate ao discurso de ódio no país. Familiares também prestaram homenagens aos 50 anos do desaparecimento de Honestino Guimarães, líder estudantil morto durante a ditadura militar no país.

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Durante o ato, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, disse que a defesa da democracia está relacionada com o combate à desigualdade social e à construção de um país mais justo para população.

“Todo mundo aqui é contra o fascismo, contra o golpismo e contra a extrema-direita. Todo mundo defende a educação pública gratuita de qualidade para todos no Brasil. Todos são contra a discriminação dos negros, das mulheres e da comunidade LGBT”, afirmou.

Dino também voltou a defender a regulamentação das redes sociais e disse que elas têm funcionado como “plataformas das ideias da direita e do poder econômico”.

“A segunda tarefa democrática fundamental é enfrentar o poder de quatro, cinco empresas que mandam na internet e veiculam extremismo”, completou.

Vaias

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso também esteve presente. Ele lembrou de sua atuação no movimento estudantil e também defendeu a democracia e o enfrentamento da pobreza no país.

“Eu continuo a dizer pelos meus sonhos de juventude, enfrentar a pobreza, a desigualdade abissal que existe nesse país e ser capaz de construir argumentos democráticos em favor do bem e da justiça contra a intolerância”, disse.

No início de seu discurso, Barroso foi vaiado por um grupo de estudantes que exibiu uma faixa com os dizeres : “Barroso inimigo da enfermagem e articulador do golpe de 2016”.

O ministro disse que suspendeu, no ano passado, o pagamento do piso nacional dos enfermeiros para viabilizar os recursos para garantir os repasses. Barroso foi o relator do caso no Supremo.

“Eu venho do movimento estudantil. De modo que nada que está acontecendo aqui me é estranho. Já enfrentei a ditadura e já enfrentei o bolsonarismo. E mais que isso, foi eu que consegui o dinheiro da enfermagem porque não tinha dinheiro. Não tenho medo de vaia porque temos um país para construir”, rebateu.

O Governo de Pernambuco voltou a ser alvo de protestos, desta vez, em um evento de inauguração do novo Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) de Paulista, no Grande Recife. A cerimônia aconteceu entre a manhã e a tarde desta quarta-feira (7), e contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), da primeira-dama Janja, do prefeito do Recife, João Campos (PSB) e outros políticos, incluindo uma comitiva federal. 

Com as aparições da governadora Raquel Lyra (PSDB) e da vice-governadora Priscila Krause (Cidadania), os participantes passaram a gritar palavras de protesto, cobrando das gestoras a merenda dos estudantes. Os problemas com a falta de merenda nas escolas estaduais e também com a qualidade da alimentação têm cercado o Governo Lyra desde o primeiro mês de mandato. 

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Para tentar contornar a deficiência na educação, Pernambuco levou um dos maiores repasses do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) para merenda escolar. Este ano, serão destinados aos pernambucanos R$ 233,3 milhões em recursos, um reajuste de 34,1% em relação aos valores de 2022.  

Quando chegou a vez da fala da governadora, no IFPE, ela foi cobrada também pela merenda, Lula fez o gesto de apoio ficando ao lado dela no púlpito e a governadora pediu que as pessoas a ouvissem.

Farmácia Popular

Na saudação à Priscila, também foram ouvidas diversas vaias. O mesmo aconteceu com Raquel Lyra, quando subiu ao púlpito no evento que aconteceu mais cedo no Recife, para o relançamento do Farmácia Popular. O público pediu que a governadora fizesse o “L”, em saudação ao presidente Lula, mas a gestora se recusou. Em vez disso, apenas sorriu, gesticulou um coração aos eleitores e cerrou o punho, agradecendo. 

*Com informações de Victor Gouveia

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O ministro da Justiça, Flávio Dino, comentou nesta terça-feira, 25, no Twitter, as vaias ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por deputados de extrema-direita enquanto o petista discursava mais cedo no Parlamento português, em Lisboa.

"Deploráveis atos de grosseria hoje em Portugal, perpetrados contra o presidente Lula, por grupelho que não respeita os laços históricos e de amizade com o Brasil. Cá e lá, perderam e perderão sempre. Viva a Revolução dos Cravos! Todo o respeito à imensa maioria do povo português", escreveu o ministro.

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O Sport venceu o Grêmio Novorizontino por 1 a 0 na última terça-feira e embalou a sua segunda vitória seguida na Série B. Porém, como nem tudo são flores, parte da torcida rubro-negra saiu na bronca com o meia Giovanni.

O jogador reconheceu o bom momento da equipe e comentou sobre as vaias que ouviu na Ilha do Retiro. ‘’Estamos muito confiantes nos jogos em casa, estamos jogando bem e propondo o jogo. É claro que eu em alguns momentos nós erramos um pouco mais, porque propor o jogo é muito mais difícil’’, explicou.

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A respeito das vaias que ouviu do torcedor rubro-negro, Giovanni foi firme ao dizer que tem personalidade suficiente para não ser abalado pelas críticas dos torcedores. ‘’Isso é normal, eu levo isso na boa. Eu sou um cara que tem muita personalidade. Eu vou errar, mas vou continuar tentando. Não ligo para o que o torcedor fala. Porque a torcida me vaia hora ou outra por um passe, eu não vou deixar de dar esse passe’’, disse.

‘’Na minha posição, no meio-campo, eu vou errar. Não ligo para o que o torcedor critica, pois nos elogios eu também não me iludo, porque tenho a cabeça muito boa. Sou muito bem orientado. Tenho um carinho tremendo pelo torcedor do Sport e no final vamos todos comemorar’’, finalizou.

Vídeos publicados nas redes sociais nesse domingo (7), mostram o presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), saindo de uma churrascaria sob vaias e xingamentos. Outras postagens mostram ele deixando a mesma churrascaria, mas aplaudido por apoiadores que gritam "mito". Os vídeos foram feitos de pontos diferentes do restaurante.

Bolsonaro esteve nessa churrascaria em São Paulo acompanhado pelo empresário Luciano Hang e pelo ex-secretário de Comunicação do governo federal Fábio Wajngarten, e recebeu tanto vaias quanto aplausos enquanto deixava o local.

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Em um vídeo postado pelo próprio Fábio Wajngarten, ficam evidentes várias pessoas aplaudindo Bolsonaro, gritando "mito" e filmando a saída do presidente. No entanto, também é possível ouvir gritos de "fora" ao fundo.

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Outro vídeo, publicado pelo deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP), entre outros usuários, foca em um grupo de clientes do restaurante vaiando Bolsonaro. Os gritos mais altos são de "fora", mas também é possível ouvir aplausos e saudações.

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Depois de sair da churrascaria, Bolsonaro seguiu para o Allianz Parque, durante a tarde, para ver o jogo entre Palmeiras e Goiás. Mais cedo, ele participou de culto evangélico na Igreja de Lagoinha, em Belo Horizonte.

Um dia após pré-candidato à vice-presidência Geraldo Alckmin (PSB) ter sido vaiado, durante ato de apoio ao pré-candidato ao Planalto Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em Natal (RN), o ex-presidente defendeu Alckmin e disse que é preciso "juntar os divergentes para vencer os antagônicos".

Alckmin foi vaiado quando teve o nome anunciado e também quando discursou. O público era formado por petistas e militantes de partidos aliados como o PSB, PCdoB e PSOL.

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"Eu aprendi que a gente não tem que gostar apenas das pessoas que pensam como nós, é preciso aprender a viver com os diferentes", disse Lula. "É por isso que estamos construindo essa aliança, para a gente tentar fazer coisa com mais gente, não é só um partido, não é só um pensamento ideológico, é mais gente. Tem muita gente boa que não está no nosso meio", continuou.

Ao justificar a aliança, Lula disse que todos convergem para não deixar o País "continuar sendo governado por um genocida", em referência ao presidente Jair Bolsonaro (PL).

Ao chegar em um evento de vereadores em Brasília, no Distrito Federal, na tarde dessa quinta-feira (28), o presidente Jair Bolsonaro (PL) foi recebido com aplausos dos seus apoiadores e aliados no Legislativo, mas também muitas vaias e gritos pró-Lula. Enquanto o chefe do Executivo discursava, a plateia da Marcha dos Legislativos Municipais oscilava entre gritos de "mito" e "olê, olê, olá, Lula, Lula". Um grupo pequeno também foi responsável pelos gritos de “miliciano” ao fim do discurso. 

"Meus irmãos vereadores, estou em casa", disse Bolsonaro, durante sua fala de poucos minutos. Havia centenas de parlamentares municipais no local. O presidente disse ainda estar emocionado e que "não tem preço o calor humano, a simpatia e a consideração, que é recíproca". "Aqui está a base da política nacional", acrescentou. 

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A fala de Bolsonaro foi antecedida por Gilson Conzati, presidente da União dos Vereadores do Brasil (UVB), organizadora do evento, que se desculpou indiretamente pelas vaias. "Minhas desculpas por esse evento, pela forma [com] que alguns não gostaram", disse. "Mas fica meu carinho e gratidão a cada um de vocês, e volto especialmente ao presidente da República, que veio prestigiar não a UVB, mas aos senhores e às senhoras", completou. 

Bolsonaro foi o primeiro presidente a participar da marcha, segundo os organizadores. Ele fora acompanhado do senador Luis Carlos Heinze (PP-RS), pré-candidato ao Governo do Rio Grande do Sul. No estado, o presidente terá palanque duplo: o ex-ministro Onyx Lorenzoni (PL) também concorre ao Palácio Piratini. 

Este é o segundo evento municipalista que Bolsonaro participa nesta semana. Ele foi à Marcha em Defesa dos Municípios, na última terça-feira (26), com presença de milhares de prefeitos. 

 

O apresentador José Luiz Datena (PSC), que é pré-candidato ao Senado por São Paulo, foi vaiado em um evento do Republicanos com a participação do ex-ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas, pré-candidato ao governo de São Paulo. O episódio ocorreu durante o Encontro Regional da legenda realizado no último sábado (9), em Rio Preto (SP). O objetivo do evento era apresentar a chapa de Tarcísio no Estado.

As vaias a Datena vieram de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL). Ao ser anunciado, ele foi aplaudido por quem estava no palco, como Tarcísio e o presidente do Republicanos, o deputado federal Marcos Pereira. Pela plateia, contudo, foi recebido de forma hostil.

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Recentemente, o apresentador disse ao UOL que nunca apoiou Bolsonaro e que não votou em ninguém na eleição de 2018. "A última pessoa em quem votei foi em Lula", disse ele ao portal, em fevereiro.

Após o ocorrido, Marcos Pereira foi às redes sociais celebrar a realização do evento. Sem citar as vaias a Datena, ele afirmou que o encontro foi o "termômetro inicial de tudo que pretendemos mostrar neste ano de 2022".

"Se alguém ainda tinha dúvidas de que o nosso projeto para São Paulo é competitivo, então não tem mais. O Encontro Regional do Republicanos realizado neste sábado, em Rio Preto (SP), ficará marcado como o primeiro grande evento estadual que reuniu o nosso pré-candidato ao governo de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e o pré-candidato ao Senado, José Luiz Datena. Foi o termômetro inicial de tudo que pretendemos mostrar neste ano de 2022", publicou.

Apoiado pelo chefe do Executivo, Tarcísio de Freitas será o palanque bolsonarista no Estado de São Paulo. Após ser vaiado, Datena comentou o episódio em seu programa de rádio. "Se me torrarem muito a paciência, eu saio chapa pura, sem apoiar governador, sem apoiar presidente da República, e faço minha campanha com celular", disse.

O Vasco chegou ao sétimo jogo sem vitória na Série B do Campeonato Brasileiro na noite desta sexta-feira, quando empatou com o Remo, por 2 a 2, em São Januário. A partida aconteceu diante de um ambiente tenso, com xingamentos e acabou sem jogadores concedendo entrevistas.

Germán Cano havia sido o escolhido pela assessoria de imprensa do Vasco para conceder entrevista após a partida, mas o atacante fez sinal negativo aos jornalistas e desceu direto ao vestiário, expondo o descontentamento com o momento vivido dentro e fora de campo pelo clube.

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Durante os 90 minutos, Cano e Nenê foram um dos poucos jogadores que não receberam críticas dos torcedores. Os demais atletas foram vaiados e xingados durante os 90 minutos. Evidente que o presidente Jorge Salgado, nas tribunas, também não escapou das críticas.

Fato é que a despedida do Vasco diante do seu torcedor não foi nada boa. Aliás, o clima é de incertezas para 2022, começando sobre quem será o executivo e treinador do time profissional, o que ainda é incerto.

Somente após essas definições o clube começará o planejamento para o ano que vem, o que inclui a renovação de alguns jogadores, entre elas a de Cano. Para isso o clube terá que convencer o jogador e negociar uma dívida com o jogador de mais de R$ 3 milhões, entre salários, direito de imagem e premiações.

Com o sétimo jogo sem vitória na Série B, o Vasco aparece em nono lugar, com 49 pontos. Uma campanha bem abaixo do esperado para quem chegou a sonhar com o retorno à Série A.

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Paysandu e Castanhal se enfrentaram na quarta-feira (27), no estádio da Curuzu, em Belém, no primeiro jogo das quartas de finais da Copa Verde. O time bicolor, goleado em casa por 4 a 1 pelo Ituano, no sábado, em partida válida pelo Campeonato Brasileiro da Série C, buscava resgatar a confiança dos torcedores, mas conseguiu apenas um empate de 1 a 1 com o Japiim.

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Apesar de ter saído na frente logo aos 10 minutos do primeiro tempo, com jogada de Laércio, que cruzou pela lateral esquerda para a cabeçada de Marino, o time da casa não aproveitou as chances criadas e ainda teve o gol de Thiago Santos anulado por impedimento.

A insatisfação do torcedor é tão visível que aos 9 minutos do segundo tempo, quando o técnico Wilton Bezerra tirou Bruno Paulista, que estava bem na partida, para a entrada de Ratinho, os gritos de "burro" ecoaram nas arquibancadas.  

Se já não bastasse o resultado magro e arriscado da partida, o Castanhal chegou ao empate quando Ruan recebeu lançamento e chutou na saída do goleiro Paulo Ricardo, aos 37 minutos do segundo tempo, fechando assim o placar final do jogo em 1 a 1.

Paysandu e Castanhal voltam a se enfrentar na próxima quarta-feira (3), às 15 horas, no Estádio Maximino Porpino, o Modelão, em Castanhal. Antes desse confronto, o time bicolor tem um duelo decisivo no domingo (31), contra o Botafogo-PB, pela série C.

Por Rodrigo Moraes.

 

Chegou a hora da revanche de Sean Penn? Cinco anos depois de a crítica vaiar seu filme em Cannes, o ator e diretor americano retorna neste sábado (10) em competição pela Palma de Ouro com "Flag Day", no qual atua ao lado dos filhos.

Baseado em uma história verídica, "Flag Day" conta a vida de um pai adorado por sua filha por seu "magnetismo e capacidade de tornar a vida uma grande aventura". Mas, ao mesmo tempo, esse homem leva "uma vida secreta como ladrão de bancos", segundo a sinopse.

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Penn, de 60 anos, interpreta o papel principal pela primeira vez em um de seus filmes, ao lado de sua filha Dylan, de 30 anos, e de seu filho Hopper Jack Penn, em um papel mais coadjuvante.

Em 2016, o filme de Penn "A Última Fronteira", estrelado por Javier Bardem e Charlize Theron, foi tão criticado que nem chegou aos cinemas nos Estados Unidos.

O artista esteve presente pela primeira vez em competição em Cannes com "Loucos de Amor" (1997), de Nick Cassavetes, pelo qual ganhou o prêmio de melhor atuação.

Com "Flag Day" o diretor concorre pela terceira vez à Palma de Ouro ("A Última Fronteira", "A Promessa", 2001).

Como ator, Penn trabalhou com diretores como Clint Eastwood ("Sobre Meninos e Lobos", com o qual ganhou um Oscar), Terrence Malick ("Além da Linha Vermelha") e Gus Van Sant ("Milk: A Voz da Igualdade", segundo Oscar).

- Coletes amarelos na França -

"Flag Day" concorre com 23 outros filmes pelo principal prêmio do festival, que será entregue no dia 17 de julho pelo júri presidido pelo cineasta americano Spike Lee.

Até o momento, sete estrearam e a crítica já começou a se posicionar. "Annette", o musical com Adam Driver e Marion Cotillard que abriu a competição na terça-feira, é de longe o favorito.

Mas "The worst person in the world", o retrato sutil de um homem de trinta anos assombrado por dúvidas - o que estudar? Quem amar? O que fazer com tanta liberdade? -, atraiu a atenção como um espelho fiel da geração dos milenials, conquistando a aprovação geral.

Trata-se do último filme da trilogia ambientada em Oslo do norueguês Joachim Trier, interpretado por uma atriz até então pouco conhecida, Renate Reisnve.

Dois filmes baseados em fatos reais e estrelados por lésbicas também foram exibidos na sexta-feira. Embora as semelhanças terminem aqui.

O primeiro, "Benedetta", esperado filme do holandês Paul Verhoeven, é um retrato de uma freira lésbica na Itália do século XVII.

Como as protagonistas femininas de seus filmes anteriores "Instinto Selvagem" (Sharon Stone) e "Elle" (Isabelle Huppert), Benedetta, interpretada pela francesa Virginie Efira, desenvolve uma capacidade de manipulação que transforma a congregação em que vive desde criança.

"La fracture", por sua vez, resgata o fenômeno dos coletes amarelos na França, movimento de protesto social que em 2018 colocou o governo em apuros.

O filme, dirigido pela francesa Catherine Corsini, recria um país em brasa: a cólera das classes populares, seu divórcio das autoridades e, ao mesmo tempo, homenageia as enfermeiras, que dão tudo de si nos serviços da emergência em troca de muita precariedade. Tudo isso com uma boa dose de humor para torná-lo mais digerível.

Na mostra paralela Um Certo Olhar, um dos dois filmes latino-americanos em disputa também estreou na sexta-feira: "La Civil", da diretora romeno-belga Teodora Ana Mihai, um filme que poderia ser definido como ação, mas que conta a realidade crua da violência no México.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foi vaiado e chamado de "genocida" e "fascista" pela oposição do Congresso Nacional na sessão solene de abertura do ano legislativo, nesta quarta-feira (3). Em sua defesa, seus aliados gritavam: "mito" e aplaudiram cada ação realizada pelo governo federal que foi anunciada pelo presidente na sua mensagem ao Congresso Nacional. Um grupo de parlamentares chegou a segurar cartazes com frases de protesto como:¨Fora genocida", "Impeachment Já".

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Marcos Oliveira/Agência Senado

Ao iniciar seu discurso, ele lembrou o tempo que atou como deputado e falou em respeito. “É uma satisfação enorme voltar a esta Casa, na qual fiquei por 28 anos. Muitos debates entre nós, muitas ideias divergentes, mas sempre o respeito que qualquer autoridade que, por ventura, estivesse presente nesse momento. Ao concluir sua fala, o presidente soltou em resposta às vaias e protestos: "Nos encontramos em 22”, em menção as eleições de 2022.

O presidente também fez questão de elencar as medidas que o governo adotou em meia à pandemia, citando o auxílio emergencial e a Lei Aldir Blanc. “Vários procedimentos e políticas públicas foram criadas, como o auxílio emergencial, para ajudar a população mais vulnerável. Mais de 10 milhões de empregos foram preservados com o programa de proteção ao emprego, e a Lei Aldir Blanc socorreu o setor de cultura”, disse.

Em afago ao Congresso, que agora é comandado por dois aliados seus - o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (MDB-SP)-, Bolsonaro falou do papel do legislativo. “Devemos ter espírito público para construirmos um País mais justo para todos, e o Congresso é fundamental para atingir esse objetivo”, afirmou.

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 Durou apenas cinco minutos um comício do líder da oposição na Itália, senador Matteo Salvini, na cidade de Torre del Greco, situada na região metropolitana de Nápoles.

O ex-ministro do Interior foi recebido por vaias, gritos e até por tomates lançados contra o palco, forçando a interrupção do evento. Há dois dias, Salvini já havia sido agredido por uma mulher em um comício em Pontassieve, na Toscana.

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Em seu perfil no Twitter, o senador postou fotos de seu encontro com eleitores em Torre del Greco e disse que vai responder "ao ódio e ao rancor com sorrisos democráticos e desejo de mudança".

A cidade fica na Campânia, que, assim como a Toscana e outras cinco regiões italianas, vai às urnas em 20 e 21 de setembro para eleger um governador e renovar a assembleia legislativa local.

O atual ocupante do cargo, Vincenzo De Luca, do centro-esquerdista Partido Democrático (PD), aparece com ampla vantagem nas pesquisas, muito em função de sua postura "linha dura" que levou a Campânia a ter um dos menores índices de mortalidade na pandemia do novo coronavírus no país.

Seu adversário é o ex-governador Stefano Caldoro, do partido conservador Força Itália (FI), mas que conta com apoio da ultranacionalista Liga, legenda liderada por Salvini.

As eleições regionais de 20 e 21 de setembro serão o primeiro teste nas urnas para os partidos da coalizão que sustenta o premiê Giuseppe Conte, incluindo o PD, mas também uma oportunidade para a extrema direita guiada por Salvini conquistar históricos bastiões da esquerda italiana, como a Toscana.

Sob o comando do senador, a Liga escondeu a palavra "Norte" de seu nome para tentar se aproximar dos eleitores do sul, que tem a Campânia como sua região mais populosa.

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Da Ansa

A cantora Preta Gil foi convidada por Antonia Frering, nesta quarta-feira (1º), para uma live no Instagram. Na rede social, Preta revisitou o passado ao explicar uma saia justa durante um evento em Salvador, na Bahia. Ela disse que em 2017 participou de uma palestra no Teatro Castro Alves, que na época abordou o empoderamento negro feminino.

Preta contou que levou vaias ao citar no encontro termos racistas. Segundo ela, as palavras mulata e denegrir foram ditas por falta de conhecimento. "Eu fiquei em choque", explicou, ao ficar sabendo dos significados das expressões. "Fiquei com vergonha de mim. Como eu não sabia disso?", emendou.

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Na conversa com Antonia Frering, a filha de Gilberto Gil afirmou que está em aprendizado constante, que todas as pessoas devem reconstruir suas narrativas. "Eu aprendi na dor. [...] Eu fui atrás da minha negritude, ancestralidade. Fui estudar", revelou. 

Órgãos de saúde mundo afora informaram, no início de março, que o isolamento social seria a forma mais eficaz para combater o novo coronavírus. Algumas pessoas resolveram acatar essa medida, outras não. Em Salvador, um casamento em meio à pandemia da Covid-19 gerou revolta.

Os noivos, que estavam saindo de uma igreja na capital baiana, ficaram sem a recepção calorosa dos convidados com a famosa chuva de arroz, mas o que eles acabaram recebendo de quem estava próximo ao local foi uma onda de vaias e críticas.

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No vídeo que circula nas redes sociais, os recém-casados se beijam quando uma mulher diz que eles selaram a união quando 20 mil pessoas morreram pela Covid-19 no Brasil: "Vocês são irresponsáveis fazendo isso". Uma amiga do casal, que filmava a saída deles da paróquia, ironizou as críticas. "Alegria, felicidade, amor", gritou ela no conteúdo.

"A morte é madrinha", comentou um dos usuários do Twitter. "Empatia zero! Papa Francisco celebrando missa com a Piazza San Pietro vazia, mas a igreja da Vitória [Salvador] não pode ficar sem celebrar um casamentozinho de merda! Sobre os noivos, nem preciso comentar!", detonou outra internauta.

Confira:

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A passagem de Hadson Nery no Big Brother Brasil não agradou os participantes do reality show e muito menos os telespectadores. Eliminado do programa com 79,71% dos votos, o ex-jogador de futebol passou por um saia justa, no último domingo (1º), em Belém, no Pará.

Assim que subiu ao palco para agradecer o estado pelo apoio, Hadson acabou sendo vaiado pelo público. Nas redes sociais, internautas repercutiram o assunto. "Hadson recebendo recepção calorosa de Belém", brincou uma pessoa no Twitter. "Sei que rir é errado", disparou outra no microblog.

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Confira o vídeo:

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O aguardo pela cantora Anitta deixou o público impaciente na Praia do Janga, em Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Algumas vaias foram ouvidas nesta quarta-feira (1º). 

Segundo a programação divulgada pela prefeitura, a cantora deveria subir ao palco às 2h, contudo, já eram por volta de 2h40 da madrugada quando as vaias, ainda que tímidas, iniciaram. 

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O coro foi tomando forma e ganhando adesão dos presentes. Para acalmar os ânimos, o mestre de cerimônia interviu e prometeu: “vai valer a pena a espera, ela já trouxe o biquíni para tomar banho aqui no Janga”. 

Pouco tempo depois, a cantora entrou no palco e contagiou os presentes com seus principais hits e coreografias.

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