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Em três dias, a campanha para arrecadar recursos para o tratamento de Pedro, filho do indigenista Bruno Pereira, assassinado em 2022, atingiu a meta de R$ 2 milhões. O menino, de cinco anos de idade, foi diagnosticado com neuroblastoma, câncer no estágio 4, e deverá ser submetido a um autotransplante de medula óssea. Após o transplante, necessitará do medicamento betadinutuximabe, importado e ainda não oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

A mãe do garoto, antropóloga e diretora do Ministério dos Povos Indígenas (MPI), Beatriz Matos, comemorou o resultado. “Nós estamos muito felizes. Em apenas 3 dias, a campanha SalvePedro atingiu a meta de R$ 2 milhões. Isso é incrível! O remédio para o tratamento está garantido. Graças a todos que se engajaram e colaboraram com a gente”, celebrou.

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Beatriz Matos quer agora aproveitar a onda de solidariedade para ajudar mais pessoas. “Vamos aproveitar todo esse engajamento para fazer ainda mais. Continue doando. O dinheiro arrecadado além da meta será todo encaminhado para ajudar outras crianças que enfrentam o mesmo problema do Pedro, através do Instituto Anaju. Vamos salvar os amigos do Pedro. Fazer cada criança mais feliz”, disse

O que é neuroblastoma

Esse tipo de câncer é o terceiro mais recorrente entre crianças, depois da leucemia e de tumores cerebrais. É o tumor sólido extracraniano mais comum entre a população pediátrica, representando 8% a 10% de todos os tumores infantis.

O aumento do volume abdominal é um dos possíveis sintomas do neuroblastoma. Por isso, segundo especialistas, o tumor pode ser descoberto a partir da queixa de uma criança com dor na barriga, incômodo no tórax ou dor muscular. É mais comum que ocorra até os cinco anos de idade, incluindo os recém-nascidos.

O remédio betadinutuximabe, cujo nome comercial no Brasil é Qarziba, já tem registro na Anvisa e está em estudo na Universidade de São Paulo (USP) e no Hospital Israelita Albert Einstein. A pesquisa tenta reduzir para 20% a dose do remédio no tratamento, o que poderia tornar a medicação mais barata. O Qarziba ajuda o sistema imunológico a identificar possíveis novas células cancerígenas. 

A antropóloga Beatriz de Almeida Matos criou uma vaquinha virtual para ajudar no tratamento do filho Pedro, de 5 anos, que está em tratamento de um tipo de câncer. Beatriz é viúva do indigenista Bruno Pereira, considerado um dos maiores especialistas em povos isolados do País e que foi assassinado em junho de 2022 no Vale do Javari, quando realizava uma expedição com o jornalista inglês Dom Phillips, que também foi morto.

No ano passado, o menino foi diagnosticado com neuroblastoma estágio 4, um tipo de câncer muito agressivo. "Depois de 5 meses fazendo quimioterapia em hospital público, a luta do Pedro é para que o câncer não se espalhe. Isso só pode ser evitado com um medicamento caríssimo (betadinutuximabe), que tem de ser importado e não é oferecido pelo SUS", explicou Beatriz na descrição da plataforma de arrecadação Vakinha.

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A meta é conseguir R$ 2 milhões. Até a manhã desta sexta-feira (5), a campanha havia arrecadado pouco mais de R$ 650 mil, oriundos de cerca de 7,3 mil doadores. As doações podem ser feitas a partir do link www.salvepedro.com.

O neuroblastoma é um tipo de câncer que quase sempre atinge crianças até 5 anos de idade. A maioria dos neuroblastomas se desenvolve nas glândulas adrenais (próximas aos rins), mas pode atingir outros órgãos. No estágio 4, a doença já atingiu os gânglios linfáticos.

"Pedro é filho de Bruno Pereira, um dos indigenistas mais combativos do Brasil, assassinado covardemente em junho de 2022. Um crime que comoveu o mundo e indignou o país. Bruno dedicou a vida à Amazônia. Denunciou o garimpo ilegal e a pesca predatória. Combateu o desmatamento e a grilagem de terras. Enfrentou os invasores das áreas protegidas. Lutou pelos povos indígenas. Defendeu a floresta, o nosso futuro, o futuro dos nossos filhos. Agora, a batalha do Pedro, o filho do Bruno e da antropóloga Beatriz de Almeida Matos, é pela vida", escreveu Beatriz.

"Vamos salvar o Pedro. Entra nessa vaquinha. Colabore como puder. Pedro é filho do Bruno. Pedro é filho da Beatriz. Pedro é nosso filho. É filho do Brasil. Salve Pedro", acrescentou a antropóloga.

Militares da reserva abriram uma vaquinha com o intuito de ajudar o ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o tenente-coronel Mauro Cid. A arrecadação serviria para, supostamente, bancar 600 mil reais em dívidas de Cid, segundo informações do portal Metrópoles.

“O coronel Cid está precisando de nossa ajuda humanitária, já vendeu quase tudo que possuía”, diz um trecho da mensagem que circula em um grupo de militares no WhatsApp. Nas conversas, também são citadas as chaves Pix do tenente-coronel e da sua esposa, Gabriela Cid.

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No texto, assinado pela União Nacional dos Militares da Reserva e Reformados das Forças Armadas e Auxiliares do Brasil, é revelado que a dívida gira em torno de R$ 600 mil. A mensagem, que define Cid como uma pessoa que sempre “honrou a farda”, afirma que o ex-aliado de Bolsonaro acumula despesas altas com advogados e medicamentos. 

O tenente-coronel foi detido de maio a setembro do ano passado, sob suspeita de manipular dados sobre vacinas contra a Covid-19. No entanto, sua prisão foi revogada após o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), homologar uma delação premiada para o militar. 

Afastado do seu cargo no Exército e usando tornozeleira eletrônica, Cid cumpre, atualmente, prisão domiciliar. Mesmo cumprindo a prisão e com as investigações em andamento, Cid continua recebendo um salário de 27 mil reais como oficial superior.

Prestes a completar três meses do acidente que a deixou gravemente ferida, familiares de Dávine Muniz divulgaram uma vaquinha virtual para custear o tratamento domiciliar. Os parentes apontam que o parque de diversões vem ignorando os pedidos de ajuda para montar um home care.

No dia 22 de setembro, a professora de Inglês de 34 anos despencou de um brinquedo no Mirabilândia, em Olinda. Ela está internada na UTI do Hospital São Marcos depois de 11 dias no Hospital da Restauração, na área central do Recife. Nesse período, foi submetida a 10 cirurgias para tentar reverter as sequelas de um traumatismo craniano e outros problemas causados pelo incidente.

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Depois de uma breve melhora no quadro clínico, Dávine passou a reagir a estímulos e chegou a mexer os dedos e piscar os olhos. No entanto, a situação piorou à medida que contraiu algumas infecções no ambiente hospitalar, conta o primo Ricardo Lima. 

"Ela tá num quadro que não responde a nenhuma reação. Ela não tem mais nenhum estímulo, nada. Não fala, não vê, não abre a boca, não mexe nada. Tá totalmente parada, tendo frequentemente várias infecções", explicou o parente.

Ricardo disse que a condição de Dávine é irreversível e que os familiares decidiram seguir com o tratamento em casa após conversar com os médicos. 

"Hoje esse tratamento é um tratamento clínico, porém é um tratamento que não necessariamente teria que ser no hospital. O que tinha que ser feito no hospital já foi feito. O que era interessante hoje era ela ir pra um home care", indicou o primo.

A desospitalização de Dávine depende de adaptações da rede hidráulica, elétrica e física da sua casa. Segundo Ricardo, a reforma foi orçada em cerca de R$ 60 mil e levaria entre 45 e 60 dias para ficar pronta.

"A casa que ela mora hoje é no primeiro andar e o tio mora embaixo. Então, a gente teria que botar eles pra baixo e o tio pra cima. Porque a escada é muito curta, não dá pra fazer, nem uma maca entra", explicou.

A retirada da UTI ainda depende da continuidade do atendimento multidisciplinar com a atuação de, pelo menos, seis profissionais: técnico em enfermagem, enfermeira, fonoaudióloga, fisioterapeuta, neurologista e nutricionista.

A família alega que o Mirabilandia desprezou Dávine desde o primeiro momento. A direção do parque chegou a recusar o pagamento da internação na unidade particular, mas uma decisão judicial em caráter liminar manteve ela internada às custas da empresa.

"A gente tentou entrar em contato com o parque pra ver se haveria alguma negociação e o parque em momento algum se pronunciou nem dizendo que sim nem que não. Ele simplesmente ignorou", reclamou Ricardo.

Sem condições de arcar com todos os custos, a família tenta não depender do Mirabilandia e divulgou uma campanha para iniciar a reforma. As doações podem ser feitas no site vakinha.com.br/4309632 ou através do PIX, 906.620.674-87, no nome de Valéria Muniz.

Em nota, a direção do Mirabilandia informa que se mantém custeando toda a assistência de Dávine e reforça que cumprirá as responsabilidades que lhe competem para o seu tratamento.

Desde o dia 2 de setembro você vem acompanhando a recuperação de Mingau, o baixista da banda Ultraje a Rigor, que foi baleado na cabeça em uma passagem por Paraty, no Rio de Janeiro. Atualmente internado em São Paulo, ele segue se recuperando do grave trauma na cabeça.

Na última sexta-feira (10), Marcos Kleine, guitarrista da Ultraje, anunciou a abertura de uma vaquinha virtual para arcar os custos do tratamento do músico.

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"O começo dessa história muitos já devem saber: em 2 de setembro Mingau voltava para São Paulo quando, ao passar por Paraty, foi baleado na cabeça. Em estado grave e transferido para a capital paulista, enfrentou duas grandes cirurgias em questão de dias. Sua vida ficou por um fio. A comoção foi geral. Família, amigos, fãs e até quem nem sequer conhecia o baixista do Ultraje a Rigor, um cara com jeitão de moleque, de sorriso fácil e coração de ouro, passou a vibrar por sua recuperação".

E continua:

"Depois de dois meses na UTI, está em condições de partir para a reabilitação. Ele evoluiu bastante nesse tempo, e tem muito mais que progredir, para poder voltar a fazer o que mais gosta: tocar, tocar... E estar em contato com a natureza. Agora também é a hora de acertar as contas com a equipe de neurologistas que o acompanha desde a cirurgia. Como os familiares não conseguem arcar com todas as despesas não cobertas pelo plano de saúde, abrimos uma vaquinha para quem puder colaborar na construção de um final feliz pra essa história".

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu R$ 27.227 de 1.365 pessoas com mandado de prisão em aberto. Apenas um dos doadores em dívida com a Justiça enviou R$ 5 mil de uma única vez.

Apesar de não constar no relatório final, o levantamento feito por uma equipe especializada cedida à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro cruzou os dados dos doadores com o Banco Nacional de Monitoramento de Prisões (BNMP).

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Ao todo, 770 mil pessoas fizeram 809.839 transferências para Bolsonaro do dia 20 de junho até o fim do mês seguinte, para ajudar o ex-presidente a custear multas com a Justiça. O montante ultrapassou R$ 18 milhões.

Cerca de um terço dos doadores estão registrados no Cadastro Único (CadÚnico), porta de entrada para ter acesso a programas assistenciais do governo federal. Nesse recorte, quase 245 mil doaram R$ 2.461.326,37. Também foram identificadas transferências de 150.196 pessoas com renda abaixo ou igual a dois salários.

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Você já deve ter acompanhado, que Nicole Bahls tem uma verdadeira mansão e por lá, a influenciadora tem uma capela e até um espaço gigantesco para manter animais, como: vacas, galinhas e peru.

E recentemente viralizou um momento incrível em que Nicole Bahls revela que vai dar o nome para os seus bichinhos de pessoas famosas que ela admira e a primeira vaquinha da ex-Panicat foi nomeada de Camila Queiroz.

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A artista adorou a homenagem e super entrou na brincadeira (e no meme). Só que Nicole Bahls não para de aumentar os seus bichinhos e agora compartilhou nas redes sociais que tem mais uma nova vaquinha e que ela chama Anitta.

A Jamaica jogou apenas uma partida na Copa do Mundo, mas já é possível dizer que a campanha do time caribenho é histórica. Ao segurar um surpreendente empate com a favorita França, a equipe da América Central conquistou o seu primeiro ponto na história da competição e se credenciou para uma disputa pelos primeiros lugares do Grupo F, que conta também com Brasil e Panamá.

O grande resultado dentro de campo, no entanto, está longe de refletir a situação enfrentada pela seleção fora dele. Sem o apoio integral da Federação Jamaicana de Futebol, que não arcou com todos os custos do torneio, sobrou para a mãe da meio-campista Havana Solaun pensar em uma solução para os problemas financeiros do time.

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Sua ideia foi abrir uma vaquinha online para que os fãs e torcedores da Jamaica pudessem contribuir com a seleção. Sandra Phillips-Brower criou a campanha chamada "Reggae Girlz Rise Up" e faturou US$ 50 mil, algo em torno de R$ 238 mil.

Na página da plataforma GoFundMe, Sandra afirma que as jogadoras estão cientes das doações e que, junto com a delegação, elas decidirão qual a melhor forma de alocar os fundos recolhidos. "A manifestação de apoio as 'Reggae Girlz' tem sido espetacular. Obrigada a todos por promoverem um apoio internacional sistemático para essas jovens mulheres maravilhosas", escreveu a mãe, em um dos posts.

O próximo confronto da Jamaica é contra o Panamá no sábado, dia 29. Depois, a seleção caribenha enfrenta o Brasil na quarta-feira, dia 2, em seu último jogo da fase de grupos.

O prefeito de Milão, Giuseppe Sala, criticou nesta quinta-feira (6) a iniciativa de um sindicato italiano de lançar uma coleta de fundos para os três policiais acusados de espancar uma mulher transexual brasileira no fim de maio.

A vaquinha foi lançada na quarta-feira (5) pelo Sindicato Italiano Unitário dos Trabalhadores da Polícia (Siulp), com o objetivo de ajudar a pagar as despesas processuais dos agentes.

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"Me parece uma coisa anormal, imprópria. Eu respeito os agentes de polícia, nunca me comportei de forma ideológica ou demagógica.

Mas, como vimos, erros foram cometidos. Acredito que essa seja uma iniciativa um pouco negligente", afirmou o chefe do Executivo milanês.

A agressão contra a brasileira, que estava no chão e desarmada, aconteceu em frente à biblioteca da Universidade Bocconi. O episódio foi registrado em vídeo, e as imagens, que mostram os policiais atacando a mulher com chutes e golpes de cassetete, inclusive na cabeça, provocaram indignação na Itália.

O Ministério Público de Milão abriu um inquérito contra três agentes da polícia local por lesões com agravante de abuso de poder. A prefeitura também apura o caso através de um procedimento disciplinar.

O secretário do Siulp na Lombardia, Daniele Vicini, justificou a realização da vaquinha: "Não podemos permitir que policiais, no cumprimento de seu dever de ofício, sejam retratados como monstros e condenados a priori". A entidade também ofereceu advogados para os agentes.

Da Ansa

Um sindicato da Itália lançou nesta quarta-feira (5) uma coleta de fundos em prol dos três policiais acusados de espancar uma mulher transexual brasileira em Milão, no fim de maio.

A vaquinha é realizada pelo Sindicato Italiano Unitário dos Trabalhadores da Polícia (Siulp) e busca arrecadar recursos para ajudar a pagar as despesas processuais dos agentes.

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"Não podemos permitir que policiais, no cumprimento de seu dever de ofício, sejam retratados como monstros e condenados a priori", disse o secretário do Siulp na Lombardia, Daniele Vincini. A entidade também ofereceu seus advogados para os agentes.

A agressão contra a brasileira ocorreu diante da biblioteca da Universidade Bocconi, e os vídeos do episódio provocaram indignação na Itália.

Nas imagens, é possível ver os policiais atacando a mulher com chutes e golpes de cassetete, inclusive na cabeça, embora ela estivesse no chão e desarmada.

O Ministério Público de Milão já abriu um inquérito contra três agentes da polícia local por lesões com agravante de abuso de poder, e os envolvidos no caso também são alvos de um procedimento disciplinar por parte da prefeitura. 

Da Ansa

Deputados e influenciadores bolsonaristas iniciaram uma campanha na noite desta sexta-feira (23) para pedir doações por Pix a Jair Bolsonaro (PL). Eles alegam que o ex-presidente é vítima de "assédio judicial" e que precisa de ajuda para pagar "diversas multas em processos absurdos". Entre os parlamentares que pediram contribuições em dinheiro, estão os deputados federais Nikolas Ferreira (PL-MG), Mário Frias (PL-SP), Gustavo Gayer (PL-GO), André Fernandes (PL-CE) e o deputado estadual Bruno Engler (PL-MG).

Os parlamentares postaram mensagens iguais no Twitter na noite de ontem. "O presidente está recebendo diversas MULTAS em processos absurdos por todo o País, qualquer valor já ajuda!", dizem as publicações. O primeiro a publicar o pedido de doações na plataforma foi Engler, às 18h26. Nikolas e Gayer também postaram vídeos no Instagram pedindo contribuições; o parlamentar goiano publicou um comprovante de transferência de R$ 500 para o ex-presidente.

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O ex-chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência Fabio Wajngarten tuitou uma mensagem confirmando a chave Pix de Bolsonaro, divulgando o CPF do ex-presidente e indicando que a conta dele é no Banco do Brasil. Wajngarten é hoje assessor de Bolsonaro e recomendou: "confira antes de transferir". Procurado, ele alegou que o pedido de doações não partiu da equipe do ex-presidente.

Bolsonaro assumiu este ano o cargo de presidente de honra do PL. O salário é de R$ 39 mil. Além desse valor, ele também recebe aposentadoria do Exército e da Câmara dos Deputados. Assim, entre aposentadorias e salários, são mais de R$ 75 mil mensais.

No dia 14 de junho, a Justiça de São Paulo mandou bloquear mais de meio milhão de reais nas contas bancárias de Bolsonaro em razão do descumprimento de regra sanitária imposta em meio à covid-19: o uso de máscaras. A dívida de Bolsonaro com o governo do Estado já passa de R$ 1 milhão.

Janones chama Bolsonaro de ‘urubu do Pix’

Deputados federais da oposição criticaram a campanha por doações para Bolsonaro. André Janones (Avante-MG) apelidou o ex-presidente de "urubu de Pix". Duda Salabert (PDT-MG) escreveu no Twitter que "a direita no discurso é contra a mamata, mas na realidade pede Pix pra criminoso".

A história de Jhonatan Williantan da Silva, falecido pouco após gravar sua participação no quadro The Wall, do Domingão, comoveu o público. Após a exibição do programa, no último domingo (26), foi criada uma vaquinha que bateu a meta em apenas um dia. O dinheiro arrecadado será destinado à família do rapaz. 

Jhonatan foi diagnosticado com dengue hemorrágica, logo após gravar o programa, e não resistiu. A família chegou a ser consultada quanto a exibição do quadro com o rapaz e permitiu a veiculação das imagens como forma de homenageá-lo. 

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Após a transmissão do quadro e da notícia de que Jhonatan havia morrido, Luciano Huck levantou uma vaquinha online para ajudar Daniel Rocha, marido do participante, a conquistar o sonho de comprar uma casa para viver com os cinco filhos adotivos do casal. Em menos de 24 horas, a campanha já havia recebido mais de R$ 350 mil. Pelas redes sociais, Daniel comemorou e agradeceu pela ajuda: “Jhonatan, meu amor, a gente vai conseguir a tão realizada casa. Nós batemos a meta! R$ 350 mil, meu Deus, obrigado".

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A jovem Kaylanne Timóteo Freitas, de 15 anos, vítima em um incidente com tubarão no último dia 6 de março na praia de Piedade, no Grande Recife, criou uma “vaquinha” virtual para conseguir custear uma prótese para o braço e os remédios utilizados durante a recuperação. A adolescente teve o braço arrancado pelo animal enquanto nadava em um trecho permitido para banho, mas próximo de pontos famosos pelos ataques, como a Igrejinha de Piedade. 

O Instagram de Kaylanne, através do qual ela atualizava o público sobre seu estado de saúde, foi desativado esta semana, após um spam de comentários maldosos contra a vítima. Antes de indisponibilizar o perfil, ela desabafou sobre a repercussão do caso, no último domingo (12), e disse se ver como uma sobrevivente que sofreu o ataque não por imprudência, mas por acaso. 

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“Fizeram comentários maldosos, e muitas piadas sobre isso. Sinceramente, nos primeiros dias isso me afetou muito, mas graças a Deus, agora eu entendo que metade dessas pessoas que fizeram esse tipo de coisa não aguentariam nem metade da metade de toda angústia, medo, aflição e dor que eu tive”, desabafou a jovem. 

Na postagem, ela também lembra que não queria que imagens do incidente fossem divulgadas. “No dia do meu incidente muitos vídeos acabaram sendo divulgados mesmo sendo a coisa que eu mais pedi pra não fazerem”, afirmou Kaylanne, que fez um apelo sobre uma vaquinha virtual criada pela família. “Espalhem isso igual espalharam o vídeo, só que agora por uma boa causa”, pediu a adolescente. 

Após o ataque, circularam rumores de que o Governo do Estado se responsabilizaria pela compra de uma prótese de braço funcional para Kaylanne e outras vítimas de incidentes recentes. Porém, segundo atualizações da família, responsável pela arrecadação virtual, a compra ainda não aconteceu. 

Para a vakinha de Kaylanne Timóteo, foi estimada a necessidade de R$ 30 mil. Até o fechamento desta reportagem, o valor arrecadado era de R$ 7.150,00. É possível acessar a vakinha neste link.

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O goleiro Bruno voltou a ser notícia neste mês com o pedido de prisão da Justiça do Rio de Janeiro pela dívida de mais de R$ 90 mil em pensão alimentícia para seu filho com Eliza Samúdio. O sistema jurídico brasileiro aponta a inadimplência como a única hipótese de reclusão na esfera cível. 

No primeiro semestre deste ano, 11.741 pessoas foram presas em São Paulo por deixar de oferecer o sustento dos filhos, segundo o Tribunal de Justiça. A inflexibilidade dos avós da criança para um novo acordo fez com que a esposa de Bruno lançasse uma vaquinha online para evitar a prisão do marido. Em dois dias no ar, o valor arrecadado atingiu R$ 20 mil. Até o momento, 274 pessoas contribuíram e a campanha se aproxima dos R$ 25 mil. 

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O advogado e professor de Direito Civil e Empresarial, Rafael Ribeiro, comentou que a pensão alimentícia é um dos assuntos mais cheio de mitos e muita coisa não condiz com a realidade jurídica. 

"Um deles é que apenas teria direito ao pagamento a mãe solteira, mas na verdade, tanto a mãe, como o pai que cuide da criança tem direito de pedir. Ex-cônjuge também tem direito de pedir e os irmãos podem acabar pedindo entre si, se necessário for", explicou.  

A Justiça também prevê que os pais podem pedir pensão aos filhos, desde que comprovem a real necessidade de alimentação. A idade avançada ou casos de doença muitas vezes limitam a autonomia e a capacidade de trabalhar para assegurar o próprio sustento. Esse tipo de pensão se estende aos avós e tios que foram tutores da criança. "É uma situação excepcional, onde os filhos maiores de idade teriam de pagar pensão alimentícia para os pais", descreveu. 

Sem regra de cálculo definida, o valor do pagamento é determinado em uma relação de equilíbrio entre a possibilidade, a capacidade e a proporcionalidade imposta ao pagador. De um lado se verifica quanto o solicitado pode arcar e do outro, quanto o solicitante precisa receber para as despesas. 

Regra geral

Em regra, todo o filho menor de 18 anos tem direito a receber a pensão alimentícia, que pode ser paga até os 24 anos se ele estiver estudando no ensino superior. 

"Porém, existe decisões que ultrapassam essa idade, caso comprovadamente o filho esteja terminando a faculdade ou esteja em uma especialização. Alguns julgados você vai ver falando de mestrado", apontou Rafael. 

Antes de dar entrada no pedido de pensão à Justiça, o responsável pela guarda deve reunir os documentos que comprovem a necessidade do pagamento e a vinculação com quem deve pagar. O advogado orienta que o solicitante procure um profissional especialista em Direito Família para auxiliar nos procedimentos para o pedido.

"São vários detalhes que as pessoas acabam deixando passar pensando que simplesmente é chegar lá, pedir e que vai conseguir o quanto quis. Não é bem assim", sinalizou.

Em regime semiaberto domiciliar desde 2019, o goleiro Bruno anunciou a criação de uma vaquinha online para o realizar o pagamento da pensão atrasada de seu filho com Eliza Samúdio. A dívida totaliza R$ 90,7 mil e, devido ao atraso no pagamento, o goleiro teve a prisão decretada no último dia 10 de agosto.

No último domingo (13), a esposa do goleiro, Ingrid Calheiros, publicou um vídeo nas redes sociais do atleta pedindo o auxílio financeiro de seus seguidores. 

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‘’O Bruno é obrigado a pagar pensão, mas é impedido de trabalhar. Ele ficou preso por quase 10 anos e ninguém acredita que ele não tenha mais dinheiro. Ninguém acredita que ele tenha perdido tudo para advogados, ninguém acredita que ele não tenha mais nenhum tipo de bem, de renda”, disse.

Até o momento da publicação desta reportagem, o goleiro já arrecadou R$ 14.581,91. A vaquinha conta com 131 apoiadores e tem como meta o valor de R$ 90 mil.

Em 2013, Bruno foi condenado a 20 anos e nove meses de prisão pelos crimes de homicídio triplamente qualificado, sequestro e ocultação de cadáver de Eliza Samudio. Ela era modelo e desapareceu em 2010 aos 25 anos.

Darlan Romani conseguiu o 4º lugar no arremesso de peso nas Olimpíadas de Tóquio, mas conseguiu o pódio do coração dos brasileiros. Uma vaquinha virtual para custear seu preparo para os Jogos Olímpicos de Paris 2024 arrecadou mais de R$ 270 mil, valor superior, por exemplo, ao prêmio que o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) dá aos medalhistas de ouro, estimado em R$ 250 mil.

Durante a pandemia, Darlan perdeu seu técnico e ficou sem lugar para treinar, mas mesmo assim, não perdeu o foco e conseguiu excelente desempenho em Tóquio.

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As dificuldades só trouxeram mais força para Darlan e junto com seu carisma, rendeu milhares de torcedores para lhe ajudar no seu projeto de ser medalhista olímpico, a meta do atleta é vencer em Paris 2024.

Terreno baldio e técnico distante

Em março de 2020, já com a pandemia, Darlan precisou improvisar diante das restrições impostas em Bragança Paulista, no interior de São Paulo, onde mora. O atleta pediu para um pedreiro montar em um espaço, em um terreno baldio ao lado de sua casa, para que pudesse treinar.

Por conta das restrições de viagens, seu técnico Justo Navarro Despaigne, que é cubano, não conseguiu voltar ao Brasil.

O estudante pernambucano Fred Ramon dos Santos Gomes, de 20 anos, foi aprovado em nove universidades situadas nos Estados Unidos. Diante das opções, o jovem morador do bairro de Cajueiro Seco, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife, escolheu a Whittier College, na Califórnia, e para efetuar a matrícula e embarcar para o destino, abriu uma arrecadação virtual em sua página do Instagram

Com uma bolsa de 70% de desconto, obtida pela boa avaliação de sua candidatura, ele tem até o mês de agosto para declarar ao Governo Americano que possui o valor de 31 mil dólares, estimado em R$ 161.285,25, em conversão atual. Segundo Fred, o valor será usado para arcar com os custos da taxa de inscrição da faculdade, moradia, plano de alimentação e seguro saúde.

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O pernambucano conta com o suporte de pessoas próximas. “Tenho apoiadores amigos, pessoas próximas com quem fiz trabalhos sociais, e me confirmaram que poderão me ajudar”, ele afirma. O estudante tenta arrecadar o valor para o primeiro ano do curso, mas nos anos seguintes ,ele afirma que poderá tentar outras bolsas da faculdade. “O importante é conseguir chegar lá, ter o valor total para o primeiro ano do curso. Quando eu já estiver lá, a faculdade pode abrir outras bolsas, e eu posso complementar”, ele diz.

Fred Ramon fará a graduação em ciência da computação, além de estudos globais, com foco em diplomacia, relações internacionais, política e economia. Segundo o estudante, seu sonho é ser embaixador de projetos sociais que possam melhorar a vida dos jovens brasileiros.

Os vencedores do BBB 21 estão com as contas bancárias mais recheadas desde que saíram do programa. Além dos prêmios em dinheiro que receberam - R$ 1,5 milhão, R$ 150 mil e R$ 50 mil para primeiro, segundo e terceiro colocado, respectivamente - Juliette, Camilla de Lucas e Fiuk estão recebendo várias doações dos fãs através de um aplicativo patrocinador do reality. Os depósitos chegam, muitas vezes, com mensagens carinhosas e até engraçadas dos seguidores.

Através do aplicativo PicPay, os fãs dos vencedores do BBB 21 não param de fazer doações. Até mesmo a grande campeã, Juliette, a mais nova milionária do país, tem recebido dinheiro dos fãs pelo app. Muitos aproveitam para mandar mensagens dizendo que torceram muito pela paraibana e que a amam.

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Camilla de Lucas também tem recebido várias doações e mensagens dizendo que para seus fãs, ela foi a verdadeira campeã do BBB 21. Já Fiuk, recebe, além do dinheiro, recados informando que a doação deve ser destinada à compra de cigarros ou de uma nova guitarra. Até o perfil oficial do cantor brincou com a situação, no Twitter, e disse: “Agora a guitarra vem”. 

Uma vaquinha online busca arrecadar R$ 17 mil para garantir o fornecimento de energia solar para a agricultura Maria Francisca de Lima, de 54 anos, que luta para que a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) instale os postes para transmissão de energia da beira da estrada até sua casa, no Engenho Camurim, em São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana do Recife. Para que a luz chegue, apenas um quilômetro de estrutura elétrica adicional é necessário. Apesar de conseguir o direito ao usucapião do meio hectare de terra em que mora, Francisca sofre com as tentativas de expulsão promovidas pelo Grupo Petribú, que já obrigou pelo menos 50 famílias a deixarem a região.

Nascida no engenho, Francisca relatou ao LeiaJá, em 2017, que sua família vivia de forma tranquila, do plantio de feijão, batata, mandioca, inhame, banana, dentre outros alimentos. Em 1978, quando ela se casou com o também camponês Severino José de Lima, a maior parte dos moradores do Engenho Camurim trabalhava para a usina Tiúma. O Grupo Petribú só chegou ao local na década de 1990, quando começou a expulsar os agricultores que viviam nas terras há mais de 40 anos.

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Encarando, segundo ela, várias ameaças, Francisca e sua família foram os únicos que se recusaram a deixar a área. “Eles batiam em idosos, crianças e pais de família. Nos ameaçavam todos os dias com facas e armas e diziam que se a gente não saísse das terras, iriam derrubar tudo. Mas as famílias viviam aqui muito antes deles chegarem a nossa moradia. Não tínhamos para onde ir”, comentou.

Em 1999, com apoio da Comissão Pastoral da Terra (CPT), Francisca decidiu iniciar sua luta judicial pelas terras, afirmando inclusive ter sofrido ameaças de morte. Os advogados da CPT, então, entraram com uma ação de usucapião, já que a agricultura já vivia nas terras quando o Grupo Petribú adquiriu o engenho. Após anos de disputa, a Justiça de Pernambuco negou o direito de posse à família, garantindo o direito de reintegração de posse aos usineiros. Como Francisca não detém a posse das terras, a Celpe alega que não pode realizar a ligação da unidade consumidora a ela correspondente.

A vaquinha é organizada pelo cineasta Felipe Peres Calheiros, diretor do filme “A Cerca da Cana”, que conta a história de Francisca. Doações de valores entre R$ 50 e 15 mil reais podem ser realizadas até o dia 14 de junho. 

Raquel Fabbri, a Lucélia da novela Amor de Mãe, está se preparando para a retirada de um tumor. A cirurgia acontece nesta quinta-feira (17) e em conversa com a coluna de Patrícia Kogut, ela falou sobre o assunto e, de quebra, explicou que abriu uma vaquinha para ajudar nas despesas médicas.

"Achamos [o tumor] num check-up. Nem sempre estou com plano de saúde, então, aproveitei o período de gravações da novela para marcar os médicos. Fui indo a um e outro, fazendo exames, até que, na consulta com a ginecologista, descobri que estava com uns miomas. Constatamos que não eram graves, mas, comentei com a doutora que vinha sentindo cólicas e dores no quadril. Ela, então, pediu um exame mais específico, que mostrou uma endometriose e esse tumor, que é atrás do intestino reto. É benigno, mas é raro e cirúrgico. Como está grande, causa dor. Até saber disso, achava que estava com algum problema no ortopédico, cheguei até a fazer fisioterapia. Ninguém espera um diagnóstico desse, levei um susto muito grande. Foi sorte ter feito tantos exames. Faço um alerta aqui sobre a importância de sempre fazer check-ups. Ninguém está imune a nada", disse.

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O diagnóstico, então, só veio quando a atriz estava sem plano de saúde. Por isso veio a ideia de abrir a vaquinha, por conta do alto preço da cirurgia.

"Quando soube, logo pensei: De onde vou tirar esse valor? Tenho que pagar hospital, médicos, anestesia etc. Sempre ajudei diversas causas, mas nunca fui de compartilhar isso com as pessoas porque acho que não precisa ser exposto. Costumo dividir com os seguidores coisas de trabalho. Nunca tinha pensado que eu ia passar por uma situação em que a pessoa precisando de ajuda fosse eu. Fiquei assustada, mas falei: Cara, vou fazer uma vaquinha. Um real que eu consiga já vai ajudar. E fiz, gravei, postei e avisei a minha família. Porque muita gente ainda não sabia e poderia se surpreender", contou.

Após abrir a vaquinha, Raquel rapidamente conseguiu atingir a meta de dez mil reais. Porém, dias depois, descobriu que os custos aumentariam e, por isso, retomou a arrecadação.

"A resposta foi a mais linda possível. Propagar amor foi a única coisa que me manteve viva durante depressão, anorexia e outro momentos difíceis pelos quais passei. Agora tive certeza de que isso deu frutos. De verdade, fiz a vaquinha sem a menor expectativa e nunca imaginei mesmo que conseguiria esse valor tão rápido. Sinto uma gratidão que não tem tamanho. Para mim, foi um sinal de que estou trilhando o caminho certo. A resposta é nunca deixar de acreditar. Espero conseguir mostrar para mais gente que vale a pena pedir ajuda. Eu demorei a me abrir. Sempre fui uma pessoa mais fechada. Enfrentei coisas difíceis com meus pais e sempre fomos só nós, sem ajuda. Desta vez, falei: Sozinhos não vamos dar conta", declarou.

A atriz, que lutou contra a anorexia e a compulsão, tem feito uma reeducação alimentar há anos e acredita que o seu corpo atual tenha a deixado mais bem preparada para a cirurgia: "Meu conflito com o corpo começou por causa da dança. Da pressão que esse universo trazia e por não me permitir usar a dança como algo que fizesse bem. Mas voltei a dançar em casa na quarentena e me libertei disso. Meu corpo está mudando cada vez mais. Não sei qual vai ser o resultado. Mas sigo olhando para as crenças limitantes que a gente tem, que nascem do que as pessoas dizem que não podemos fazer. Precisamos olhar para isso e enfrentar. Tenho mantido a minha saúde, minha alimentação saudável. É claro que como minhas besteiras também, e está tudo certo".

Ela acredita que a mudança veio após atuar na novela Alto Astral, de 2015. Na trama, sua personagem, que era gorda, sofria bullying: "Não tinha como ignorar uma mensagem daquele tamanho. Então, são cinco ou seis anos de caminhada. Crescemos cercados por pressões estéticas que são passadas para frente, porque aprendemos errado. Nesse sentido, discutir o tema ajuda mais do que criticar quem erra".

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