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Na última semana, a plataforma de compra e venda Mercado Livre incluiu o sistema Pix entre as modalidade de pagamento. O recurso pode ser acessado tanto no aplicativo quanto no site. De acordo com o comunicado da empresa, a nova funcionalidade possibilitará que um pedido seja aprovado de maneira instantânea, em qualquer momento, uma vez que o serviço opera 24h por dia e também nos feriados.

Outra expectativa do Mercado Livre é que o Pix substitua pagamentos via boleto bancário, que necessita de um prazo de aprovação de 72h para poder despachar os pedidos. Segundo a empresa, o método fará com que os compradores recebam suas compras de maneira mais ágil. O recurso "Compra Garantida", que garante o reembolso em casos de defeitos ou insatisfação com o produto, continua ativo.

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Para os vendedores, é prometido resolver o problema de ter que segurar o estoque até que seja feita a confirmação do pagamento. Além disso, a ferramenta pode auxiliar no recebimento instantâneo e aumentar o fluxo de caixa. Até o momento, o Pix só está disponível para compras individuais. De acordo com o Mercado Livre, em breve será adicionado para múltiplos pedidos.

Para usar a ferramenta, basta selecionar o produto, clicar em "Comprar Agora", escolher o tipo de frete e Pix nas opções de pagamento. Depois, basta copiar o código gerado e pagá-lo em algum aplicativo de banco. Caso opte pela opção de QR Code, o procedimento é parecido, mas o valor deverá ser debitado no internet banking.

O Pix é uma modalidade de pagamento lançada pelo Banco Central no segundo semestre de 2020 e aderida pela simplicidade e acessibilidade. Uma pesquisa feita pelo Ibope DTM, encomendada pelo C6 Bank, mostrou que a ferramenta já é considerada por 60% dos brasileiros superior a outros serviços, como TED e DOC.

Os comerciantes localizados na Rua do Lazer, no bairro da Boa Vista, área central do Recife, nas proximidades da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), um dos pontos de aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) Digital, estão pessimistas com as vendas neste domingo (7). De acordo com os trabalhadores, os estabelecimentos só foram abertos na tentativa de garantirem o mínimo de renda.

Segundo a comerciante Alexandra Maria, o último domingo (31) de aplicação do Enem Digital foi bom porque também houve um concurso na mesma instituição. "Só foi bom por conta do concurso. Hoje, a gente veio se aventurar e o que entrar é lucro", disse.

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O também comerciante Jedson Barbosa garante que a movimentação deste domingo na Rua do Lazer não é de estudantes. "Quem está fazendo o movimento aqui são os repórteres", brinca. "A gente já sabia que seria fraco", confessa. 

"A expectativa é nenhuma. A gente tem que tentar", disse a comerciante Jéssica Félix. De acordo com a profissional, as vendas devem ser feitas mais para os ficais de provas do Enem Digital. "Hoje, a única coisa que eu vendi foi para o fiscal", completou.

Neste domingo, os estudantes farão 90 questões das provas de Ciências da Natureza e Matemática. No domingo passado, 31, os participantes responderam a Ciências Humanas, Linguagens e redação. 

Projeto piloto desenvolvido pelo Inep, o Enem Digital registrou mais de 96 mil inscritos. Segundo a organização da prova, 93.217 inscritos deverão participar do Exame em 104 cidades, uma vez que 2.896 candidatos do Amazonas não farão o modelo digital, em virtude dos aumentos nos casos do novo coronavírus no Estado. Os amazonenses serão direcionados à reaplicação do Enem impresso, nos dias 23 e 24 de fevereiro.

O Mercado Livre tem trabalhado em um programa para estimular a formalização dos vendedores em sua plataforma. A meta é ampliar o uso do serviço de entregas da companhia - hoje disponível só para quem tem um CNPJ - e, segundo apurou o Estadão/Broadcast, também fomentar o futuro crescimento da operação de crédito, que deve virar realidade após a empresa ter recebido aval do Banco Central (BC) para operar como instituição financeira.

Esse estímulo à formalização envolve mostrar a esses empreendedores que, ao usar a logística da varejista digital, os produtos serão exibidos a um público mais amplo e o tempo para entrega ao cliente tende a ser reduzido. A companhia fez uma parceria com a Contabilizei, empresa de contabilidade online, para facilitar o caminho do lojista ao CNPJ e à emissão de notas por meio do Simples Nacional.

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O Mercado Livre sofre críticas dentro do setor por causa da quantidade de vendedores informais em sua base - muitos só vendem itens antigos dos quais querem se desfazer.

Segundo especialistas, essa iniciativa do Mercado Livre serviria também para evitar questionamentos jurídicos.

No entanto, de acordo com Fernando Yunes, vice-presidente sênior de comércio eletrônico do Mercado Livre, o que houve foi uma intensificação desses incentivos durante a pandemia, devido ao crescimento de vendedores na plataforma e ao desenvolvimento do braço de logística da companhia.

Na última quinta-feira, a empresa anunciou a criação de cinco novos centros de distribuição no País até 2021, além de investimentos na casa dos R$ 4 bilhões ainda para este ano.

"O que a gente tem feito é democratizar o acesso ao comércio e ao dinheiro no Brasil e na América Latina. Para democratizar o comércio, há uma série de pilares. Um deles, é trazer o máximo de vendedores", afirma Yunes.

Mas, diferentemente do que ocorre no Magazine Luiza e na Via Varejo, que exigem a emissão de notas fiscais pelos lojistas, no Mercado Livre o vendedor pode começar como pessoa física. Não há barreira de entrada clara. Dessa forma, a companhia sofre críticas por ter vendedores informais em sua base.

Yunes lembra que, para usar a logística do Mercado Livre, os vendedores precisam ter completado o processo de formalização. Nas contas da empresa, o braço logístico já é responsável por cerca de 74% das vendas no País, segundo dados do mês de setembro. "Nossa meta é ter 100% das vendas operadas pela nossa logística - assim, todas as transações terão notas fiscais", diz o executivo.

No terceiro trimestre, foram 2 milhões de novos vendedores na plataforma no Brasil. Antes da pandemia, o Mercado Livre diz que ajudava a formalizar, em média, 600 empresas por mês. De março a setembro, este número saltou para mais de 5,5 mil. Assim, são 36 mil novas empresas em 2020, até agora.

O diretor de operações da consultoria de varejo Gouvêa, Eduardo Yamashita, diz que a avaliação dos clientes e a qualidade do serviço são pontos fundamentais para que o consumidor retorne para a plataforma. Mas ele avalia que a segurança jurídica também motiva o movimento pela formalização destes lojistas virtuais. "É um risco potencial para qualquer plataforma que seus vendedores não estejam regularizados. E esse movimento de formalização vem para mitigar esse potencial passivo", diz o especialista.

Crédito

O Mercado Livre nega que a intensificação de incentivo à formalização tenha relação com leis estaduais que ampliam a responsabilidade dos marketplaces em relação aos lojistas que operam em sua plataforma.

No entanto, outra mudança pode ter feito a empresa voltar seus esforços para a medida. O Mercado Pago, braço financeiro do Mercado Livre, recebeu autorização para operar como instituição financeira.

Ao mesmo tempo, neste ano, uma nova norma do Banco Central trouxe mais responsabilidades a quem concede crédito. A norma em questão visa à prevenção da utilização do sistema financeiro para a prática dos crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores. Desta forma, como uma das estratégias da gigante argentina é crescer a partir da concessão de crédito a seus lojistas, faz sentido investir na formalização.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Estão abertas as inscrições para o Capacita Orla, programa de capacitação promovida pela Prefeitura do Cabo de Santo Agostinho, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo, em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Os encontros serão entre os dias 17 e 19 de novembro, de forma presencial, em tendas montadas no calçadão da orla de Gaibú, litoral Sul de Pernambuco.

Ao todo, são 120 vagas, dividida em turmas com 20 pessoas, com aulas durante a tarde. Os interessados devem realizar as inscrições por meio deste formulário on-line, sem custo, ou presencialmente na Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo, localizada na Av. Historiador Pereira da Costa, nº 594 no centro do Cabo. Além dessas formas, agentes do Sebrae estão passando em quiosques da praia com o formulário de preenchimento para participar da ação.

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De acordo com os organizadores, a intenção é qualificar os comerciantes e empreendedores que mantêm negócios na orla para adequar os serviços e atendimento ao público, conforme os protocolos em prevenção a Covid-19.

Durante o curso, os instrutores abordarão boas práticas na manipulação de alimentos, que são servidos no ambiente. Também haverá uma abordagem sobre atendimento aos turistas e clientes em geral, marketing digital, além de controle de capital de giro para bares e restaurantes. Para sanar dúvidas, basta entrar em contato com a equipe da gerência municipal de Turismo pelo número 3521-6793 ou no WhatsApp (81) 9-9389-1482.

A partir desta segunda-feira (31), o comércio de praia volta a receber clientes junto com os museus de Pernambuco. Protocolos de convivência foram emitidos pelo Governo do Estado e devem ser obedecidos para a continuidade dos serviços durante a pandemia, como uso de máscaras e álcool para higienização.

Após realizar protestos pela retomada do comércio no Litoral, os permissionários das prefeituras volta à atividade com a regra de separar os guarda-sóis em uma área mínima de 4m x 4m. Apenas um guarda-sol, quatro cadeiras e uma mesa serão permitidos pela área, que poderá ser ocupada por até 10 pessoas.

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Cardápios devem ser plastificados para facilitar a higienização e condimentos entregues em sachês. Além disso, é preferível que talheres, pratos e demais utensílios sejam descartáveis. O uso de máscaras continua obrigatório para vendedores e clientes, exceto durante a alimentação.

Durante o serviço, os barraqueiros vão ter que disponibilizar álcool 70% para os consumidores, e reforçar a desinfecção de superfícies mais tocadas, como cadeiras, mesas, guarda-sol e bandejas.

Os museus também retornam com a obrigatoriedade das máscaras e capacidade limitada de um visitante por 10m² nas áreas expositivas externas, onde devem ser espalhados pontos com álcool 70%. Restaurantes e cafés alocados vão seguir as normas sanitárias para os serviços de alimentação.

O protocolo para o setor destaca a ampliação da limpeza dos acervos e a importância de manter portas e janelas abertas para evitar o contato com maçanetas. Os gestores devem reavaliar os trajetos expositivos com a intenção de criar um circuito unidirecional, com sinalização e barreiras. A capacidade de público pode ser alterada a depender dos ambientes e turnos de visitação.

Atividades educativas e visitas mediadas estão autorizadas desde que sejam definidos intervalos de tempo e restrição no número de pessoas por grupo. Os museus ainda devem adaptar as áreas de bilheteria e guarda-volumes ao distanciamento necessário. O protocolo sugere maior participação virtual de funcionários e ampliação dos serviços à distância para a população.

Em meio à crise econômica, os vendedores ambulantes retornaram às ruas das cidades chinesas incentivados pelas autoridades, embora a polícia continue a dificultar suas vidas. A China, o primeiro país atingido pelo novo coronavírus, está se recuperando gradualmente da pandemia que afundou a economia e deixou milhões de trabalhadores desempregados.

Para sobreviver, os mais vulneráveis propõem comida, roupas, brinquedos ou até coelhos vivos nas ruas. Como Wang Zhipin, de 72 anos, instalado em uma passagem subterrânea de Pequim, procurando desesperadamente clientes para suas meias.

"Os negócios não estão bons", lamenta esse idoso da província central de Henan, que trabalhava com limpeza. "Não tenho outra renda e minha saúde está ruim e não posso continuar limpando o chão", explica ele à AFP.

- Primeiro-ministro ao resgate -

O primeiro-ministro Li Keqiang elogiou em um discurso no mês passado os vendedores ambulantes que permitiram, segundo ele, a criação de 100.000 empregos em uma grande metrópole no sudoeste, enquanto o país enfrenta uma explosão de desemprego.

"A economia de rua e os pequenos comércios são importantes fontes de emprego (...) e são tão vitais para a China quanto as lojas de luxo", disse ele.

As declarações de Li foram interpretadas como um sinal verde para o retorno das barracas de rua, proibidas nas grandes cidades em nome da modernidade e da concorrência nos shoppings.

Mas muitos vendedores ambulantes enfrentam o zelo da polícia que levou anos para tirá-los das ruas, às vezes com violência.

"Comecei a vender crepes esta semana, mas eles já me expulsaram quatro vezes", diz uma mulher que prefere não revelar seu nome, em um bairro no leste de Pequim.

O primeiro-ministro "é um alto funcionário comunista. Por que a polícia seria contra esse desejo do Partido Comunista?", pergunta.

- 600 milhões de pobres -

A imprensa também é contra. O Beijing Daily atacou as barracas de rua que "não estão adaptadas" à capital, onde milhares de pequenos negócios desapareceram nos últimos anos.

Fora de Pequim, algumas cidades e capitais provinciais diminuíram as restrições.

Os analistas temem que os vendedores ambulantes não sejam suficientes para relançar a segunda economia do mundo.

A taxa oficial de desemprego é de 6%, mas esse número exclui centenas de milhares de trabalhadores migrantes, originários dos campos e os mais afetados pela pandemia.

Segundo o primeiro-ministro, 600 milhões de pessoas, cerca de metade da população, ganham menos de 1.000 yuanes por mês (menos de 124 euros, 143 dólares).

Essa situação, que pode ameaçar a sacrossanta "estabilidade social", também coloca em risco a promessa do presidente Xi Jinping de erradicar a pobreza extrema até 2020.

Em período de desaceleração, "suavizar as restrições permite que os desempregados obtenham uma renda", diz Albert Park, professor de economia da Universidade de Ciência e Tecnologia de Hong Kong.

Mas prejudica os negócios tradicionais e não estimula o consumo, alerta.

A Amazon - empresa de tecnologia dos Estados Unidos, começou a remover os anúncios dos vendedores que estão aumentando com frequência os preços de álcool em gel por causa da pandemia do coronavírus (Covid-19). Como medida, a empresa subiu o valor dos anúncios para 70 dólares. Depois disso, os preços voltaram a cair.

Os vendedores que ainda não tiveram seus anúncios removidos, foram notificados pela Amazon pedindo para parar o aumento de preços de álcool em gel. Caso descumprido, a empresa poderá bloquear suas contas.

Conforme a reportagem do jornal americano The New York Times, outras empresas como o eBay e Walmart também estão tentando conter o aumento de preços. Depois que a Organização Mundial da Saúde (OMS) confirmou a pandemia do Covid-19, a procura por esse produto tem crescido.

Não somente os potes de álcool em gel tiveram um aumento no valor; as máscaras faciais chegaram a custar 150 dólares. Depois da medida, os preços voltaram a cair e o álcool em gel passou a custar 20 dólares e as máscaras, que antes do vírus custava em média 70 dolares, estão custando 100 dólares.

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A agitação de clientes em busca dos descontos da Black Friday (29) é uma oportunidade para os vendedores movimentarem os caixas registradores antes do Natal. A data já integra o planejamento do calendário de vendas das lojas, devido ao apelo das negociações. No entanto, eles apresentam insatisfação com a baixa procura na manhã desta sexta-feira (29), no Centro do Recife.

Os consumidores até buscam por descontos, no entanto, relatam frustação com os preços. "A expectativa não tá das melhores não. Tô percebendo que ainda tem muitos clientes só pesquisando", lamentou o vendedor de celulares Lucas Ferreira.   

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Luana Nascimento reafirma a visão de Lucas e torce para que a clientela aumente durante o dia de descontos. "O movimento tá devagar ainda. Tô esperando que melhore na parte da tarde", afirmou esperançosa. Ela fez um comparativo com os anos de 2017 e 2018, e acredita que a meta de vendas não será superada: "tá bem fraco", ressaltou.

Enquanto produz as placas com as promoções, o sub-gerente de uma loja de eletrodomésticos não deixa os vendedores desanimar. Para Gésio Alves, ainda há tempo para que as vendas se igualem às do ano passado e a clientela aproveite o poder de compra.   

A caneta de tinta preta confeccionada em material transparente é obrigatória para os participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Todos os anos vários vendedores ambulantes se preparam para a chegada dos estudantes colocando canetas à venda para atender àqueles participantes que tenham esquecido do item ou preferem levar mais canetas de reserva. 

João Tiago tem 29 anos e trabalha como vendedor próximo à Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), localizada no Recife. Ele já trabalhou durante o Enem em outro anos e conta que em 2019 a venda de canetas caiu consideravelmente. “No Enem passado eu cheguei a vender 3 caixas [com 50 unidades em cada], nesse não cheguei nem a uma. Eu acho que o pessoal está esquecendo menos a caneta, acho que eles estão trazendo de casa”, disse o comerciante. 

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Questionado se os memes sobre caneta azul fizeram participantes se confundir e chegar à prova com canetas da cor errada, João afirma que não sentiu mudanças. “A caneta azul não interferiu, preta é preta, azul é azul. O Enem para as canetas foi fraco esse ano, ninguém estava querendo”, afirmou o vendedor.

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 Maria Glais Novaes Silva é comerciante, tem 58 anos, e trabalha na Avenida Guararapes, em frente à UNINABUCO - Centro Universitário Joaquim Nabuco. Ela afirma que no último domingo (3), data das primeiras provas do Enem 2019, a venda de canetas foi muito maior. “O movimento no Enem é bom. Domingo [passado] vendi uma caixa de canetas, hoje só vendi 10 [unidades]. Acho que faltou a metade do povo”, disse a comerciante. 

Comércio diverso

Perguntada sobre o que tem mais saída em sua banquinha, onde Maria também vende alimentos e bebidas, ela explica que no Enem o item mais vendido são as garrafas de água. A vendedora conta também que em dias de prova do Enem, muitas vezes chega até a dar algumas mercadorias a estudantes que estejam precisando muito. 

“Domingo eu até dei caneta e água a quem não tinha porque eu aprendi que é dando que se recebe e eu preciso de uma graça muito grande, Jesus vai me ajudar”, afirmou a comerciante.

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019 foi realizado no último domingo (3), com a aplicação das provas de redação, Linguagens e Ciências Humanas, em uma prova com 5h30 de duração. Nesse domingo (10), uma semana após a primeira etapa de provas, os estudantes escaram as questões de matemática e ciências da natureza durante cinco horas. 

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Tonho é um exemplo de comerciante que atua perto de escolas / Foto: Rafael Bandeira/LeiaJáImagens

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Uma escola, várias crianças, jovens com seus familiares, professores e funcionários indo e vindo todos os dias. E em frente aos colégios, é comum encontrarmos vendedores dos mais diversos produtos que têm a comunidade escolar como seu público alvo. 

Entre barraquinhas, pequenas vendas, carrinhos para comércio ambulante e restaurantes, os vendedores de "porta de escola" muitas vezes passam décadas exercendo esse trabalho no mesmo local, atendendo a várias gerações de estudantes. Por vezes, a várias gerações de uma mesma família. 

“Tonho marcou minha infância e adolescência"

Antônio Alcino André, de 64 anos, é mais conhecido como Tonho e desde 1981 vende lanches em frente ao Colégio Boa Viagem, que fica no bairro com o mesmo nome, na Zona Sul do Recife. Nascido em Orobó, município do Agreste de Pernambuco, Tonho começou a trabalhar ao adquirir uma barraca que pagou em 12 vezes há quase 38 anos.

Depois de muito trabalho, o pernambucano realizou o sonho de ampliar o negócio: transformou a barraca na 'Comedoria do Tonho', um espaço onde comercializa lanches e almoço, oferecendo conforto à clientela. 

“Era da minha vontade fazer uma casa mais bem organizada para atender os fregueses e dar um pouco mais de tranquilidade, uma melhor forma de atendimento, não é? Porque lá [na barraca] eles comiam no sol, na chuva e em pé. Meu sonho era botar uma casa onde eles pudessem chegar e se aconchegar bem, sem precisar estar se escondendo debaixo do sombreiro”, explica o comerciante Com o aumento das vendas e fazendo economias, Tonho conseguiu melhorar a estrutura de sua barraca e passou a fabricar os salgados em casa. 

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O movimento foi crescendo e possibilitou a montagem da comedoria como ela é hoje. Além de vender lanches e almoço, Tonho já começa a se preparar para oferecer serviço de entrega de comida através de aplicativos de delivery.

“Esse é um sonho que eu tive e graças a Deus realizei. Eu queria um espaço um pouco maior, mas foi o que deu pra fazer. Se aqui tivesse espaço para expandir até que eu gostaria, mas não tem mais como crescer. Se amanhã ou depois houver uma oportunidade de um espaço coligado a esse, sim. Mas se não houver, tem que ter paciência e se contentar com o que tem”, diz Tonho. 

Foto: Rafael Bandeira/LeiaJáImagens

Em uma visita ao estabelecimento, é fácil encontrar estudantes e funcionários do Colégio Boa Viagem e também de outras instituições localizadas nas proximidades. No entanto, entre os atuais clientes que movimentam a comedoria, há também muitas pessoas que foram clientes nos tempos de escola e voltam para provar novamente a comida de Tonho, por quem têm muito carinho. 

A advogada Lorena Torres é um exemplo do carinho que os estudantes têm por Tonho. Aluna do Colégio Boa Viagem da antiga segunda série até o terceiro ano do ensino médio, entre os anos de 1992 a 2001, ela ainda lembra bem de como gostava de lanchar com os amigos. 

“Tonho marcou minha infância e adolescência, o vínculo que a gente cria é tão forte que acabamos levando para a vida adulta. Não só eu como quase todos da minha geração do Colégio Boa Viagem até hoje vamos em Tonho, às vezes saímos de onde estamos só para comer lá, porque é uma nostalgia e a comida é ótima”, conta ela. 

"Enquanto tiver saúde eu quero continuar com essa jornada"

Severino Santana tem quatro filhos, é vigia noturno e, para complementar a sua renda familiar, há 19 anos trabalha vendendo pipoca em frente à Escola Polichinelo, localizada no bairro de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes. A instituição atende crianças a partir dos dois anos de idade até a quinta série do ensino fundamental. 

Ele conta que gosta muito do trabalho que desempenha, é muito respeitado tanto pela dona do colégio, que lhe permitiu trabalhar lá, como pelo corpo de funcionários, professores e familiares dos alunos. "Eu sou muito agradecido primeiramente a Deus e a toda a população que compra minha pipoquinha, toda a minha clientela do Polichinelo", conta o vendedor.

O carinho que as crianças têm a ele também é um dos fatores que faz “Seu Severino Pipoqueiro” afirmar categoricamente que enquanto tiver saúde e forças, seguirá trabalhando na escola, vendendo pipoca para as crianças de quem tanto gosta e das quais recebe muito carinho.  "Quando eles saem, às vezes as tias e tios vêm buscar e eles esquecem a tia e o tio, muitos me abraçando e pedindo o sabor da pipoca. Enquanto tiver saúde eu quero continuar com essa jornada e fico feliz em tudo que eu faço", conta o pipoqueiro.

Por se tratar de uma escola que não tem turmas de ensino fundamental II e ensino médio, depois de anos de convivência, ainda crianças, os alunos precisam procurar outra instituição de ensino. Esse momento, de acordo com Severino, é emocionante e ao mesmo tempo um pouco triste, pois o apego traz saudade devido ao elo construído, muitas vezes, desde antes do nascimento da criança. 

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Mais um oportunidade de contratação para quem está querendo trabalhar neste fim de ano. A Chilli Beans, empresa especializada em venda de óculos, está recebendo currículos para 20 vagas abertas em quiosques da empresa espalhadas pela Região Metropolitana do Recife.

As oportunidades são para o cargo de vendedor e os interessados devem ter experiência na área. Segundo a empresa, os profissionais podem deixar os curriculuns em qualquer unidade nos principais shoppings da região e no Aeroporto Internacional dos Guararapes.

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O contrato é para atender a demanda do final de ano, mas as vagas ainda possuem a possibilidade de efetivação e ainda plano de cargo e de carreira, além de benefícios. O salário oferecidos não foram informados.

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Para reforçar as vendas durante a Black Friday, a rede Casas Bahia anunciou 11 vagas de emprego para vendedores em Pernambuco. As oportunidades são para trabalhar em lojas do Recife, Jaboatão dos Guararapes, Petrolina e Abreu e Lima. Para se candidatar, os interessados devem acessar o site da organizadora da seleção e preencher o formulário de inscrição. 

Os candidatos devem ter experiência anterior com vendas e pós-vendas, assim como pacote office básico e ensino médio completo. Além de salário comissionado, os colaboradores efetivados também terão como benefícios vale transporte e alimentação, PLR (Participação nos Lucros e Resultados), convênios médico e odontológico, seguro de vida e parcerias educacionais com algumas universidades que garantem descontos nas mensalidades de cursos superiores ou de pós-graduação. Ainda segundo a Casas Bahia, as contratações são em caráter definitivo.

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Colocar o pão na mesa da família é uma tarefa que muita gente tenta cumprir. Em uma das vias mais famosas do Recife, o vendedor ambulante Edvaldo Gomes disputa um pequeno espaço da calçada da Avenida Conde da Boa Vista, no Centro da capital pernambucana, com os pedestres e outros ambulantes para conseguir levar dinheiro em prol do sustento dos cinco filhos e da esposa. Pela necessidade, alguns comerciantes trabalham até sem a autorização dos órgãos públicos.

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No ramo há mais de 38 anos e desde 2002 na Conde da Boa Vista, Edvaldo, hoje com 46 anos, aprendeu cedo a tirar seu sustento das ruas. Criado dentro de uma feira, ele conta que já passou por muita coisa ao longo desses anos na profissão. "Comecei bem pequeno, aos sete anos. Já vendi de tudo um pouco, desde frutas, água, picolé e pipoca, a produtos mais pessoais como massageadores e óculos, mas também já perdi muitas mercadorias", relembra. 

Também presidente do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Comercio Informal do Recife (Sintraci), o ambulante conseguiu criar todos os cinco filhos e ainda hoje paga a faculdade da filha mais nova com o dinheiro das vendas. Para ele, ser vendedor ambulante é um dom. "Não é para qualquer um ficar aqui não, você tem que saber vender e ter aquele jeitinho para conquistar os clientes. Além disso, é uma tarefa difícil, a gente mal senta, só tem tempo para comer, ir no banheiro e voltar. Passo o dia todo em pé, e quando chove, mesmo com o guarda sol, é uma luta. Já perdi muitos produtos por causa da chuva também", desabafa Edvaldo, que ainda não possue liberação da Prefeitura do Recife para trabalhar no local. 

Ainda na Boa Vista, próximo a um centro de compras, Ivaí Antônio, aos 50 anos de idade, também revela trechos da sua história. "Aqui todo dia é uma luta, faça chuva ou sol eu tenho que trabalhar. Vendo acessórios para celular, vendo sobrinha, o que tiver eu vendo. Mas é mais fácil trabalhar com isso do que com o emprego que tinha antes", comenta o ex-cobrador de ônibus que está desde 2004 no local e possue liberação da Prefeitura para comercializar seus produtos.

Assim como Edvaldo, seu Ivaí também começou cedo. Ele conta que aos sete anos de idade já vendia picolé e jornal para ajudar os pais em casa. Por conta do trabalho, o ambulante não conseguiu concluir o ensino médio e apesar de já ter trabalhado com carteira assinada achou melhor voltar para o mercado informal. "Aqui eu chego a tirar em média R$ 1,5 mil por mês. Não tem estresse. Chego na hora que quiser e se o dia for bom, eu fecho cedo e vou para casa. Sou feliz com isso porque não tenho aperreio, muito menos preciso viver dependendo de empresa", diz. 

Apesar de também não possuir nenhum vínculo empregatício com empresas ou ter a carteira assinada, o prazer e a satisfação em ter o próprio negócio fazem com que Edvaldo tenha orgulho do seu trabalho. "Me sinto feliz. Faço aquilo que gosto, sou o meu próprio patrão e empregado e não tenho ninguém mandando em mim. Quando é trabalho, tudo é digno". 

Uma certeza entre ambos é de que por falta de opções e com o desemprego em alta, não dá para ficar esperando cair comida do céu. "Como eu vou alimentar minha família sem trabalhar?", questiona Edvaldo. "Essa foi a forma que a gente encontrou de sustentar a nossa casa. Não tem emprego para todo mundo, o jeito é trabalhar por conta própria", complementa. 

Os calos de uma vida de trabalho  

Ainda no Centro do Recife, especificamente na Avenida Dantas Barreto, o vendedor ambulante Marco Aurélio, 48 anos, não teve uma vida nada diferente de Edvaldo e Ivair. Aos oito anos de idade foi vender pipoca e água na rua para realizar um desejo pessoal de colocar tranças no cabelo. Foi daí, que Cigarra, apelido dado pelos amigos a Marco, começou a trabalhar como ambulante. Estudou, completou o ensino médio e aos 19 anos começou a vender laranjas em um pedaço de madeira, que naquela época era sustentada com os braços para chegar ao alcance de quem estivesse passando nos ônibus.  

As marcas nas mãos do vendedor ambulante mostram os calos criados ao longo da vida pelo trabalho duro nas feiras e com as vendas das laranjas no Centro do Recife. Calos esses que contam a história difícil de quem achou na rua um sustento.  

"Não é nada fácil estar aqui. É um trabalho duro, que exige força e coragem. A gente passa por muita vergonha, você precisa se humilhar e reconhecer que precisa desse trabalho, não só por necessidade, mas por obrigação de ter algo digno para ensinar aos filhos", relata Cigarra. 

Ao longo desses 40 anos, ele retrata como conseguiu se manter no mercado formal e como lida hoje com sua rotina pelas ruas da cidade. Confira a entrevista exclusiva: 

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Marco ainda conta para a nossa equipe que foi do trabalho como ambulante que aprendeu a ser honesto. "Daqui eu tiro só coisas boas e o meu sustento. Foi aqui que aprendi a ser honesto, digno de mim mesmo. Foi com o dinheiro daqui que comprei minha casa própria e ainda um sítio. Eu tenho estudo, tenho capacidade de conseguir um emprego formal, mas não troco nada do que faço ou tenho por uma carteira assinada".  

Segundo ele, sua alegria está no trabalho. "Quando eu estou aqui, eu me transformo. Eu sou o rei. Tenho contato com todo mundo, eu tenho prazer em conversar com as pessoas e se eu ganhar R$ 10 no dia, eu estou alegre.  

Mercado informal 

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados em agosto comprovam que há crescimento do mercado informal. O desemprego tem levado a população a buscar outras alternativas de trabalho, mesmo não tendo carteira assinada ou vínculo empregatício com empresas.  

Segundo o IBGE, no contexto da crise econômica e da consequente falta de oferta de empregos formais, a maioria dos 721 mil brasileiros que deixaram a fila do desemprego no trimestre encerrado em julho trabalhou informalidade. Atualmente, o Brasil possui 10,7 milhões de trabalhadores sem carteira assinada contra 33,3 milhões com o vínculo empregatício.  

“O aumento aconteceu, principalmente, entre os empregados sem carteira assinada, contingente que respondeu por mais 468 mil novos empregos, e entre os trabalhadores por conta própria, que respondeu pelo ingresso de mais 351 mil pessoas no mercado”, aponta o estudo do IBGE. Já a população com carteira assinada manteve-se estável em 33,3 milhões”, diz a nota do IBGE. 

De acordo com o presidente do Sintraci, hoje existem mais de 5 mil trabalhadores informais no Recife. Mas nem todos os ambulantes que trabalham na Conde da Boa Vista possuem cadastro junto a Prefeitura do Recife para comercializar suas mercadorias. Ainda segundo o sindicato, mesmo não possuindo carteira assinada, a maioria desses vendedores paga o Simples Nacional, tributos Federais, Estaduais e Municipais, para ter direito a aposentadoria.


Atuante no mercado de consórcios, a Embracon está recrutando trabalhadores no Recife para a função de vendedor. Segundo a companhia, os candidatos devem ter o ensino médio completo, bem como é necessário experiência em comércio.

Sem divulgar os salários para os aprovados, a empresa também informou que os selecionados poderão atuar com vendas internas e externas. Os interessados em participar da seleção devem mandar currículo, somente até esta terça-feira (15), para o e-mail thiago.guerra@embracon.com.br.

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De acordo com a Embracon, os profissionais receberão assistência médica e odontológica, seguro de vida em grupo, vale alimentação, vale refeição e vale transporte. Mais informações podem ser obtidas no site da empresa.

Comerciantes que desejam trabalhar nas ruas do Sítio Histórico de Olinda durante o Carnaval devem se cadastrar na Secretaria de Planejamento e Controle Urbano de Olinda a partir da próxima terça (27). A medida tem o objetivo de orientar a respeito de normas de segurança para o manuseio dos produtos e de instalações elétricas nas barracas. 

De acordo com a Prefeitura de Olinda, a prioridade do cadastro é para comerciantes que já atuaram no Carnaval de 2014. Para esses vendedores, o cadastro vai de 27 a 30 de janeiro, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Para os que irão trabalhar pela primeira vez durante os quatro dias de folia, o prazo de cadastro vai de 3 a 6 fevereiro nos mesmos horários. 

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Para efetuar o registro, é preciso levar uma cópia e a original da carteira de identidade, CPF, comprovante de residência e uma foto 3x4. O cadastro acontece na Secretaria de Planejamento e Controle Urbano de Olinda, no número 306 da Estrada do Bonsucesso. 

Os comerciantes interessados em barracas de 3m x 3m, cedidas pela cervejaria que patrocina a festa em Olinda, terão que desembolsar a quantia de R$ 514,95. Já o custo de utilização de espaços menores, de cerca de 2m x 1m (tabuleiros e carros de mão) é de R$ 159,98. Moradores que optarem pela utilização de portas e janelas das casas como ponto de comércio devem pagar R$ 289,33. 

“Vamos ficar atentos às condições de higiene e validade dos alimentos que serão vendidos, não serão permitidas bebidas em vasilhames de vidro e as instalações elétricas serão todas conferidas para que não haja nenhum curto circuito, blackout ou mesmo princípio de incêndio”, explica o diretor de licenciamento da Secretaria de Planejamento e Controle Urbano, Alex Caldas. 

O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) está com inscrições abertas para vários cursos na área de vendas. O objetivo é fazer com que os participantes entendam o comportamento do ciente, além de como negociar e liderar uma equipe de vendedores.

As qualificações são direcionadas para vendedores, prestadores de serviços, supervisores, empresários, gestores e profissionais autônomos. O investimento nas capacitações é de R$ 154 e as vagas são limitadas.

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As inscrições podem ser feitas no site do Senac ou na Central de Atendimento, localizada na Avenida Visconde de Suassuna, 500, térreo, no bairro da Boa Vista, área central do Recife. O procedimento deve ser realizado no horário das 19h às 22h.

Mais informações sobre os cursos podem ser conseguidas pelos telefones 0800-081-1688 ou 3413-6728/ 6729/ 6730, bem como pelo e-mail cas@pe.senac.br.

Serviço

Senac – cursos

Unidade de Tecnologia do Varejo

Horário dos cursos: 19h às 22h

Valor: R$ 154,00

Técnicas de vendas (15h)

Período: 11 a 15/08               

Estratégias de negociação e fechamento de negócios (15h)

Período: 18 a 22/08  

Vendas externas (15h) 

Turmas: 1ª - 18 a 22/08 2ª - 08 a 12/09  

Excelência no atendimento ao cliente (15h)

Período: 1ª - 25 a 29/08 2ª - 22 a 26/09                                                                  

Gerência da equipe de vendas (15h)

Período: 1ª - 25 a 29/08 2ª - 22 a 26/09      

Prospecção e fidelização de clientes (15h) 

Período: 01 a 05/09                          

CRM – gestão do relacionamento com o cliente (15hs) 

Período: 15 a 19/09                              

A Copa do Mundo dava esperanças para muitos comerciantes que trabalham na praia de Boa Viagem lucrarem. Mas a movimentação não atendeu às expectativas dos trabalhadores. O vendedor de coco, Valdomiro da Silva, 44 anos, confessou que ficou decepcionado com a baixa venda de seus produtos na praia.

“O movimento foi mais ou menos, esperava mais já que era Copa do Mundo. Só tive uma melhora nas vendas quando o México jogou aqui, muitos mexicanos compraram cocos, mas o saldo total foi abaixo do esperado”.

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Sergio Vasconcelos, vendedor na Barraca do Pezão, também sentiu a baixa venda durante o período. “A movimentação foi muito baixa e o clima também não ajudou muito. Tem dia que chove e tem dia que não chove. Vieram mais argentinos e mexicanos e alguns europeus, mas o saldo final foi muito baixo. Esperava mais”.

Outro que não gostou foi "Carioca", 49. “Fraco demais. Poucas pessoas. Acho que o motivo foi os jogos na Arena Pernambuco e agora que acabou (em Recife), espero que o movimento aumente”.

Os quiosques da orla também sentiram o fraco movimento. A vendedora Ariana Santana, 25 anos, acredita que o tempo atrapalhou as vendas. “O tempo chuvoso atrapalhou, por isso que o movimento foi abaixo do esperado. Alguns turistas vieram aqui comprar quando teve jogos na Arena, mas foram mais os mexicanos que compraram cerveja e caipirinha”.

Livreiros, cordelarias, editoras, sebos e vendedores autônomos interessados em participar da Festa do Livro, que acontece entre os dias 31 de agosto e 1º de setembro, na Praça do Arsenal, no Bairro do Recife, têm até o dia 5 de agosto para se inscreverem.

Os participantes devem encaminhar suas propostas deverão ser encaminhadas à Gerência Operacional de Literatura e Editoração (GOLE), no Bairro da Boa Vista, das 8h às 12h e das 13h às 17h, de segunda a sexta-feira. A convocatória e o formulário de inscrição estão disponíveis no site da Prefeitura do Recife. A feira integra a programação do 11º Festival Recifense de Literatura - A Letra e a Voz.

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"Se a Moda Pega! As melhores estratégias para o sucesso da sua loja". Esse é o nome do workshop que será realizado pela Consultoria Saga, no próximo sábado (18), das 8h às 17h, no Recife. A qualificação é direcionada para atendentes, lojistas e vendedores do segmento de moda e vestuário que desejam aprimorar técnicas de vitrinismo e vendas.

Um dos módulos do evento é "Noção de vitrinismo", que vai abordar temas como visual merchandising, calendário do varejo de moda, além de periodicidade, planejamento e construção de uma vitrine.

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O investimento na qualificação é de R$ 315 por pessoa e as atividades serão realizadas no Restaurante Adega do Clube Português, que fica na Avenida Conselheiro Rosa e Silva, 172, no bairro das Graças, área central do Recife. As inscrições podem ser feitas pelo telefone (81) 3269-1637. Outras informações podem ser conseguidas por esse contato ou pelo e-mail saga@consultoriasaga.com.br.

     





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O tradicional Feirão de Automóveis que era realizado na Ilha de Joana Bezerra, área central do Recife, já não é mais o mesmo. Após ser proibido, por iniciativa do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), em conjunto com a Prefeitura do Recife e o 16º Batalhão da Polícia Militar, uma vez que os órgãos constataram que o espaço também servia para a prática de crimes, tais como tráfico de drogas e venda de produtos roubados, o evento passou a ser realizado na Rua Imperial, também no centro. A mudança foi feita e os negociantes já sentem os prejuízos.

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Na manhã deste domingo (12), a reportagem do Portal LeiaJá foi conferir a opinião dos comerciantes sobre a mudança. Antes de qualquer conversa, foi possível visualizar uma quantidade muito menor de carros postos para negociações, bem diferente dos cerca de 30 mil veículos que ficavam expostos na Ilha de Joana Bezerra, segundo alguns frequentadores do Feirão. Além disso, o evento está terminando bem mais cedo, logo no final da manhã. Antes, as vendas se estendiam até o final das tardes de domingo.

“Sou carreteiro, mas, também vendo carros no Feirão há mais de 20 anos. Depois que a feira veio para a Rua Imperial, o movimento ficou bem mais fraco. A única coisa que achei melhor é a sombra que faz aqui. Lá, a gente ficava exposto ao sol”, disse um dos comerciantes, José Junior dos Santos. O rapaz ficou até o final da feira de hoje, porém, não conseguiu negociar seus carros, um Gol do ano 2000, por R$ 9 mil, e um Fusca do ano de 1983, por R$ 5 mil. Segundo o comerciante, cerca de 3 mil modelos estavam expostos nessa manhã.

Já Eudes Alves, natural de Petrolina, aprovou a mudança e conseguiu comprar o modelo pretendido. “Aqui ficou melhor, porque o terreno é menor e a gente controla melhor o número de veículos. Ainda consegui comprar meu carro, um Celta 2003 no valor de R$ 3.500”, falou.

Josivan Cristovão da Silva é morador de Joana Bezerra. Mesmo sem nunca ter vendido ou comprado carros no Feirão, Silva conhece bem a tradição e a realidade do evento e criticou a mudança. “Não tem como comparar. Lá, em Joana Bezerra, era muito melhor. Tinha espaço para muito mais carros e nem todo mundo sabe que o Feirão agora está aqui, na Rua Imperial”, comentou.

A realização do Feirão de Automóveis na Rua Imperial é de forma provisória. Clique AQUI e veja como deverá ser resolvida a situação do evento.

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