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Alessandra Negrini está off? A atriz, de 52 anos de idade, usou as redes sociais no último domingo (6), para desabafar e contou que está passando por um momento de reclusão e timidez.

"Estou com uma timidez absoluta. Está difícil para mim ficar postando. Acho que por eu não estar trabalhando, não estar no ar, estou recolhida", disse nos Stories.

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E continuou: "Estou cuidando da minha mente, do meu coração, da minha casa, dos meus familiares e outras coisinhas mais... Estou pensando muito. Mas juro que estou tentando me comunicar (com vocês). Acho que isso vai passar".

O jornalista russo Dmitry Muratov, Prêmio Nobel da Paz de 2021, afirmou que o ataque da Rússia contra a Ucrânia é "uma vergonha" para os cidadãos do país.

O cofundador do jornal Novaya Gazeta, um dos poucos que publica notícias de oposição contra o presidente Vladimir Putin, fez um editorial falando sobre a ação militar iniciada na madrugada desta quinta-feira (24).

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"Estamos em luto. O nosso país, por ordem do presidente Putin, iniciou uma guerra com a Ucrânia. E não há ninguém que possa parar essa guerra. Aqui, junto à dor, nós só sentimos vergonha", escreveu. "Nas suas mãos, o comandante-em-chefe gira o 'botão nuclear' como se fosse uma chave de um carro muito caro. O próximo passo será um ataque nuclear?", questiona o crítico de Putin.

Muratov ainda informou que a próxima edição impressa do jornal será publicada nos idiomas russo e ucraniano de maneira excepcional.

O jornalista russo recebeu o prêmio ao lado da repórter filipina Maria Ressa por ambos serem representantes da imprensa livre em países com governo autoritários e que cerceiam a liberdade da mídia, controlando a maior parte das agências de notícias, jornais, sites e emissoras de TV.

Da Ansa

O papa Francisco expressou nesta quarta-feira (6) "vergonha" após a publicação de um relatório detalhado e devastador sobre os abusos sexuais contra crianças na Igreja Católica francesa durante décadas.

"Desejo expressar às vítimas a minha tristeza e minha dor pelos traumas sofridos, e também minha vergonha, nossa vergonha, pela incapacidade da Igreja durante muito tempo para colocá-las no centro de suas preocupações", disse Francisco durante uma audiência geral.

"Rezo e rezamos todos juntos. Tua é glória, Senhor, e nossa a vergonha. É o momento da vergonha", insistiu o pontífice.

Francisco pediu a todos os líderes religiosos que "sigam adiante com os esforços para que tragédias semelhantes não voltem a acontecer".

Também pediu aos católicos franceses a "assumir suas responsabilidades para que a Igreja seja uma casa segura para todos".

Um relatório independente publicado na terça-feira na França afirma que mais de 216.000 menores de idade foram vítimas de abusos sexuais na Igreja Católica do país desde 1950.

Padres e religiosos abusaram de 216.000 menores entre 1950 e 2020, mas o número alcançaria 330.000 se levados em consideração os crimes cometidos por laicos que trabalharam em instituições religiosas, afirmou a Comissão Independente sobre os Abusos Sexuais na Igreja (Ciase) na França.

Na terça-feira, em um comunicado divulgado pelo Vaticano, o papa já havia expressado "imensa dor", assim como "gratidão" às vítimas "por sua coragem para denunciar.

O pontífice argentino transformou a luta contra as agressões sexuais em uma de suas prioridades e publicou um manual em 2020 para a gestão de denúncias na Igreja.

O ministro da Educação Milton Ribeiro defendeu, nesta quinta-feira (8), o retorno das aulas presenciais em todo o País. Ao falar sobre o assunto, durante entrevista coletiva após uma reunião com o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, Ribeiro afirmou ter "passado vergonha" durante uma reunião do G20.

Segundo o comandante da pasta da Educação, o constrangimento de seu porque a maioria dos países do G20 já tinham retomado as aulas presenciais, enquanto o Brasil ainda não voltou à totalidade de estudantes nas escolas. “Depois que eu voltei desse encontro com ministros da Educação da Itália, eu passei vergonha. Essa é a palavra, podem anotar: eu passei vergonha na reunião do G20 porque praticamente o Brasil era o único país com 450 dias de escolas fechadas”, contou.

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“Tudo está funcionando. O Brasil todo funciona. Todos com distanciamento e com os cuidados. Agora dizer que tem problemas estruturais na Educação, isso já vem há 20 anos. Sempre aconteceu. Nós estamos procurando sanar com rodízio de aulas. A classe não cabe 30, vem 15 um dia, outros assistem pela internet. Vamos tentar fazer o máximo possível”, completou o ministro.

De acordo com o último balanço, o Brasil perdeu mais de 520 mil vidas neste período pandêmico. Ao ser indagado sobre a diferente realidade do Brasil em comparação ao número de mortes e vacinação dos países que compõem o G20, o ministro afirmou que grande parte deles também não tiveram a vacinação. “A grande maioria. Eles não têm a vacinação. Nós não tivemos essa vacinação. Eles não esperaram a vacinação”, pontuou.

O ministro da Educação também comentou sobre as falas que ouviu acerca da volta às aulas. “Agora, o discurso que eu ouvi ontem na Câmara [dos Deputados] é que tem que vacinar as crianças. Daqui a pouco o discurso passa a ser vacinar os pais das crianças, os avós das crianças. Então não dá, não volta mais”, criticou.

A ativista da extrema direita e conservadora Sara Giromini, mais conhecida como Sara Winter, parece que está desembarcando do grupo de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Ela afirmou que ninguém nunca mais vai vê-la gritando "mito, mito" - forma como os bolsonaristas costumam chamar o presidente.

À Veja, Sara disse que decidiu se aposentar e hoje morreria de vergonha de ser vista gritando "mito". "Fiz tudo aquilo acreditando que havia um movimento para derrubá-lo. Eu me sacrifiquei para defendê-lo e faria tudo de novo, apenas de maneira diferente", explicou.

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Esse descontentamento de Sara com Bolsonaro não é de agora. Em Outubro do ano passado, Sara publicou em sua conta do Facebook que não estava reconhecendo o presidente.

"Não sei mais quem ele é. O homem que eu decidi entregar meu destino e vida para proteger um legado conservador. Por que estou escrevendo isso? Porque não aguento mais", disse.

Isso porque, segundo a ativista, na época o governo exonerou pessoas próximas a ela. "A orientação é exonerar todos os que tiveram contato comigo do governo, afinal, a praga do Bolsonaro não é a esquerda, é a loirinha que causou tentando defendê-lo", escreveu.

Ela chegou a ser presa em junho pela Polícia Federal em Brasília, após autorização do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, relator do inquérito das fake news, que apura os ataques antidemocráticos ao STF - do qual Sara é investigada.

Líder nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e ex-candidato do PSOL à Presidência da República, Guilherme Boulos (PSOL) reagiu, nesta segunda-feira (2), à postura do presidente Jair Bolsonaro diante da atitude do presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, de aplicar sobretaxas alfandegárias contra o aço e o alumínio importados do Brasil e Argentina.

Bolsonaro, que já demonstrou ter uma relação afinada com Trump, disse que apenas "se for preciso" ele ligará para o aliado americano para tratar do assunto, mas antes pretende conversar com o ministro da Economia, Paulo Guedes. 

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Depois da fala do presidente, Boulos usou o Twitter para abordar o assunto e chamar de vergonhosa a atitude de Jair Bolsonaro. "Trump impõe a retomada de tarifas do aço e alumínio contra o Brasil. A reação de Bolsonaro foi dizer que, "se for preciso", vai ligar pra ele... Que vergonha! Quem se faz minhoca, não pode reclamar de ser pisado", ironizou o psolista.

Boulos não foi o único a reclamar da reação de Bolsonaro. O deputado federal José Guimarães (PT-CE) também reagiu. "A submissão do governo brasileiro dá nisso", disparou. A deputada Maria do Rosário (PT-RS) considerou que isso "é o resultado da política externa de submissão que bate continência para bandeira dos EUA e rifa nossa soberania nacional. Uma política unilateral, que agride a diplomacia mundial e isola comercialmente nosso país".

A Record TV emitiu um comunicado oficial a respeito da ofensa direcionada à Sabrina Paiva em A Fazenda 11  e o assunto repercutiu nas redes sociais e na noite da última quarta-feira (6). Apresentador do reality, Marcos Mion falou sobre o acontecimento no início do programa.

"Quero falar sobre uma coisa muito triste que aconteceu na noite de ontem. Durante o programa ao vivo, um operador de câmera, posicionado atrás dos espelhos da sala, fez um comentário racista sobre a Sabrina. Assim que o programa acabou, a produção identificou esse câmera. Ele foi repreendido e afastado na mesma hora", disse Mion.

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O apresentador deixou claro que a peoa pode contar com a assessoria jurídica da emissora.

"A Record TV repudia essa atitude e qualquer tipo de preconceito. Como foi uma ofensa racial, Sabrina tem o direito de processar essa pessoa se ela quiser e quando ela quiser. Tanto a Record TV como a Teleimage lamentam todo o ocorrido e não admitem que esse tipo de atitude aconteça em suas produções", afirmou.

Por fim, afirmou que Sabrina e todos os peões foram informados sobre as atitudes tomadas pela produção.

"A gente lamenta todos que se sentiram ofendidos com essa atitude absurda desse agora ex-membro da equipe. Lembrando sempre que no Brasil racismo é crime", concluiu.

Antes do programa, o apresentador já havia se pronunciado em suas redes sociais, dando total apoio para Sabrina e sua família.

"Eu vi o vídeo. O cara falou nos bastidores tão alto que vazou no microfone dos participantes. Eu fui embora com uma raiva e uma vergonha. Todo mundo [saiu assim]. Foi um caso lamentável. Nem é essa a palavra. Hoje em dia é triste, é desumano, é crime. Torço que a Sabrina leve isso adiante e tenha coragem. Vi que a família está preparada e eu torço para que sigam adiante. É inaceitável uma pessoa tratar outra assim", escreveu.

Além de seu pronunciamento ao vivo durante A Fazenda 11, Mion também deu continuidade ao programa e abriu para o público a votação para o poder da chama vermelha com duas opções. Na primeira, o dono do poder deverá escolher entre ficar imune à roça ou indicar o terceiro roceiro. Já na segunda opção, o dono do poder deverá trocar os três moradores da baia por três peões da sede.

De acordo com o apresentador, a votação no site oficial do programa será encerrada nesta quinta-feira (7) durante a atração.

O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, afirmou ser uma vergonha, como general do Exército, que ele receba um salário líquido de R$ 19 mil. A afirmativa do auxiliar do presidente Jair Bolsonaro (PSL) foi feita durante uma audiência pública na comissão da Relações Exteriores e de defesa Nacional da Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira (10).

Ao ser questionado sobre quanto ganhava como diretor do Comitê Olímpico do Brasil (COB), o ministro disse que o seu salário era honesto. No COB ele recebia aproximadamente R$ 55 mil.

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“Eu tenho vergonha do que eu recebo no Exército, isso eu tenho vergonha. Mostrar para o meu filho que eu sou general do Exército e ganho, líquido, R$ 19 mil, eu tenho vergonha. Agora, do dinheiro que eu recebia no COB? Eu ganhava honestamente”, declarou, segundo o jornal Folha de São Paulo. 

Heleno foi, de 2011 a 2017, diretor do Instituto Olímpico e do departamento de Comunicação e Educação Corporativa COB. 

O ministro disse ainda que a época em que trabalhou no Comitê foi quando ia aos restaurantes e não precisava olhar as opções baratas do cardápio. “Eu não tenho vergonha nenhuma de ter sido bem pago, como os senhores aqui, a grande maioria não têm vergonha”, reforçou.

A vice-prefeita de Camaragibe, Nadegi Queiroz (PSDC), não deixou passar batido as declarações atribuídas ao prefeito de Camaragibe, Demóstenes Meira (PTB). O petebista é acusado de exigir, por meio de áudios que circulam na internet, que comissionados prestigiassem o show de sua noiva, Taty Dantas, que é cantora. 

Prontamente, Nadegi falou sobre o assunto. “Nossa cidade não aguenta mais passar vergonha. Nossa gente tão competente não merece isso”, disparou por meio das redes sociais. 

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A vice-prefeita e Meira romperam em tempo recorde: vinte dias depois de assumirem o mandato. Na ocasião, ela chegou a dizer que o prefeito mudou o discurso que era usado na campanha e centralizou as decisões. “Infelizmente não posso concordar com atitudes insanas de fechar o Hospital Aristeu Chaves e entregar a chave ao antigo dono, perdendo um investimento de mais de 18 milhões de reais”, ressaltou. 

Em nota enviada ao LeiaJá, a assessoria da prefeitura garantiu que Meira não forçou nenhum funcionário da Prefeitura de Camaragibe a comparecer ao bloco Canário Elétrico. “Na verdade foi feita uma convocação apenas daqueles que ocupam cargos comissionados para apoiar o bloco que é tradicional nas prévias carnavalescas do município. Ressaltamos ainda que o órgão municipal não patrocinou a saída do bloco e nenhum show que acontecerá nele. Apenas foi dado apoio com Guarda Municipal e assistência médica, assim como em todos os outros blocos que sairão na cidade”. 

O advogado Cristiano Caiado de Acioli, que nesta terça-feira (4), foi levado à Superintendência da Polícia Federal em Brasília por ter dito ao ministro Ricardo Lewandowski, dentro de um avião, que o Supremo Tribunal Federal “é uma vergonha” é um defensor do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). Nas redes sociais, a linha política do advogado é vista de forma mais direta. 

Cristiano é de família de procuradores da República. Filho da subprocuradora da República Helenita Caiado, que presidiu o Conselho Nacional do Ministério Público, ele é irmão do procurador Bruno Caiado e parente distante de Ronado Caiado. 

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O ministro do STF reagiu ao comentério do advogado perguntando: “Vem cá, você quer ser preso?”. 

Acioli foi liberado por volta das 18h. O advogado que o representa, Ricardo Vasconcellos, informou no fim desta tarde que, "não houve imputação de crime"

Um ex-guarda do campo de concentração nazista de Stutthof (Polônia), julgado na Alemanha por cumplicidade em centenas de assassinatos, afirmou nesta terça-feira (13) que sente "vergonha" de ter sido um SS, mas alegou sua inocência ao afirmar que não sabia da existência das câmaras de gás.

O acusado, um ex-SS de 94 anos, serviu entre junho de 1942 e setembro de 1944 no campo de concentração de Stutthof, perto de Gdansk, Polônia, onde 65.000 pessoas foram assassinadas, principalmente mulheres judias dos países bálticos e da Polônia.

"Certamente tenho vergonha de ter feito parte da SS", disse o réu em uma declaração lida por seu advogado durante o julgamento. O acusado afirmou, no entanto, que foi "alistado à força" e não sabia nada sobre "os assassinatos sistemáticos ou as câmaras de gás" no campo de concentração.

O ex-guarda é julgado como menor, pois no momento dos fatos tinha menos de 21 anos. Seu nome não foi comunicado pelo tribunal de Münster (oeste). A imprensa alemã o identificou como um paisagista aposentado de nome Johann Rehbogen.

Seu depoimento era muito aguardado, já que o homem, que chegou de cadeira de rodas para o início do julgamento em 6 de novembro, chorou quando as vítimas do campo de Stutthof falaram no tribunal.

O jornal Die Welt informou que em agosto de 2017 o réu negou à polícia que estivesse a par das atrocidades cometidas. Ele disse ainda que os soldados também sofriam com a escassez de alimentos.

Os depoimentos dos guardas dos campos de concentração ou de extermínio são raros, pois foram poucos os julgamentos sobre o nazismo. A Alemanha começou há alguns anos a tentar identificar os últimos suspeitos com vida e a julgar os que ainda são aptos.

Nos últimos processos, apenas um acusado falou, o ex-SS Oskar Gröning, conhecido como "o contador de Auschwitz", que pediu "perdão" em 2015 e reconheceu sua "falha moral". Foi condenado a quatro anos de prisão por cumplicidade na morte de 300.000 judeus. Morreu em março sem cumprir a pena.

Outro ex-SS de Auschwitz, Reinhold Hanning, apresentou em 2016 uma confissão de 25 páginas, lida por seus advogados, na qual admitiu sua "vergonha" e reconheceu que sabia que os deportados eram "assassinados, vítimas do uso de gás e incinerados".

Mas foi considerado um espectador e não um ator no Holocausto dos judeus, denunciou na ocasião o Comitê Internacional de Auschwitz. Não foi preso, apesar de uma pena de cinco anos de detenção.

De maneira geral, a justiça alemã é muito criticada pelo tratamento tardio e insuficiente dos crimes do III Reich.

Esperou até 2011, com o processo do ex-guarda de Sobibor John Demjanjuk, para julgar todos os ex-sentinelas dos campos de extermínio por "cumplicidade de assassinato", sem importar qual teria sido o comportamento individual. Os ex-guardas são considerados peças de engrenagem de uma "máquina da morte".

- Julgamento simbólico -

De acordo com a acusação, o ex-SS de Stutthof "sabia quais eram todos os métodos para matar e deliberadamente aprovou os assassinatos de centenas de pessoas", embora não tenha participado diretamente.

Em todos os julgamentos recentes, os acusados tinham postos subalternos no momento dos crimes. Nenhum condenado foi enviado à prisão, por recursos ou pelo estado de saúde.

O réu do julgamento de Münster pode ser condenado a 15 anos de prisão, mas é pouco provável que se declare a pena máxima, após as condenações anunciadas contra Gröning ou Hanning e por ser considerado "menor".

Estes casos, simbólicos, não têm apenas um objetivo penal. São pedagógicos e pretendem dar aos descendentes das vítimas o sentimento de que a justiça foi feita.

O tribunal prevê 14 audiências até janeiro para julgar o ex-guarda de Stutthof. Cada uma estará limitada a duas horas. Em um primeiro momento também estava previsto o comparecimento de outro ex-guarda SS, de 93 anos, mas sua aptidão ainda está sendo examinada.

O deputado federal Daniel Coelho (PSDB) ainda não engoliu a aliança feita entre o PT e o PSB no estado. Ao publicar uma foto no Facebook, nesta sexta-feira (17), no qual aparece o deputado federal Jarbas Vasconcelos (MDB) no palanque com o senador Humberto Costa (PT), o tucano falou sobre “vergonha na cara”. “Voto se perde e se ganha. O respeito e a vergonha na cara ou se tem ou não”, disparou.

Coelho falou que política não é vale tudo. “Política não é o poder pelo poder. Política é coerência, posição e princípios. Uma junção que desmoraliza tudo que os personagens da foto falaram a vida toda. Não tenho nada contra ninguém, não tenho raiva, nem ódio, mas tenho respeito à minha própria história. Pergunto a cada um: tem coerência nessa junção? “, indagou. 

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O parlamentar garantiu que um resultado de uma pesquisa não o faria aparecer em uma foto com Lula em referência ao líder petista estar em primeiro lugar nos levantamentos que já foram realizados. “Líderes políticos que já tiveram posições firmes, agora parecem biruta ao vento, mudando de lado sem nem saber para onde vão. Quem me conhece sabe que fiz oposição ao PT e a Temer. Que nunca me calei para erros, sejam eles de qualquer um”. 

 

“Continuarei a defender o que acredito, a apoiar a Lava Jato, as investigações e a punição de todos que tenham errado, independente de partido. Desculpem, mas só faço o que acredito”, cravou. 

 

 

 

 

 

A visita mal-sucedida que o governador de Paulo Câmara (PSB) tentou realizar ao ex-presidente Lula, em Curitiba, com outros governadores do Nordeste deu o que falar. O governador chegou a dizer que o líder petista “é um pernambucano que fez muito pelo Nordeste” e ressaltou que é preciso lutar por justiça no Brasil. 

O deputado federal Daniel Coelho (PSDB), que tinha comedido as palavras nos últimos tempos para se referir ao pessebista, gravou um vídeo para criticar veemente a visita, que foi barrada pela Justiça. “Paulo Câmara deixa a sua atribuição como governador e vai a Curitiba visitar Lula. Em Pernambuco, ele nunca visitou o Anibal Bruno e os presídios. Deixa de fazer o seu serviço, deixa de fazer o seu trabalho para num gesto de oportunismo político tentar se aproximar de Lula porque foi feita uma pesquisa e ele acha que com isso vai ganhar”, disparou. 

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O tucano ressaltou que a atitude do governador era uma “vergonha”. “O caso de Pernambuco e do PSB é grave. Paulo Câmara e Geraldo Julio foram eleitos prefeito do Recife e governador de Pernambuco para derrotar o PT. Na última eleição, foram para as ruas contra Dilma e defenderam o impeachment”. 

Daniel disse que, além de envergonhar, Câmara “decepciona” o povo de Pernambuco e os seus eleitores. O deputado falou que tinha a certeza que nem os simpatizantes de Lula estavam concordando com o que chamou de “oportunismo eleitoral”. “Não tenho dúvida, este ano as urnas irão lhe cobrar”, frisou. 

“Me desculpem, voces podem até discordar da minha opinião, mas eu tenho um lado e o meu lado é o lado da Justiça. É pedir que todos sejam investigados sejam ele do PT, do PSDB, do PMDB ou do PSB. É o lado da Lava Jato, é o lado de Moro. É o lado daqueles que estão lutando para consertar o nosso país. Pouco me interessa se o condenado é muito popular ou pouco popular. Nós temos é que sustentar a lei”, concluiu Coelho. 

A visita que Daniel Coelho se refere iria acontecer na última terça-feira (10). No entanto, a juíza da Vara de Execuções Penais de Curitiba negou a dez chefes de Executivos estaduais do Nordeste o encontro com Lula. Sem poder encontrar com o ex-presidente, os gestores escreveram uma carta para o petista ressaltando que “sempre estarão” ao lado dele. “Infelizmente, a Lei de Execução Penal não foi cumprida adequadamente e não podemos abraçá-lo pessoalmente. Mas, por nosso intermédio, milhões de brasileiros e brasileiras estão solidários e sendo a sua voz por um Brasil justo, democrático, soberano e livre. Lula Livre”, destaca uma parte do texto. 

O papa Francisco disse sentir "vergonha" por deixar às jovens gerações "um mundo partido pelas divisões e as guerras", em sua oração pronunciada ao fim da cerimônia da Via Crucis em frente ao Coliseu de Roma.

"Nossas gerações estão deixando aos jovens um mundo partido pelas divisões e pelas guerras, um mundo devorado pelo egoísmo em que os jovens, as crianças, os enfermos, os idosos são marginalizados", lamentou o Sumo Pontífice.

Reunidas em torno do anfiteatro, depois de passarem por rigorosos controles de segurança, cerca de 20.000 pessoas, muitas delas com velas nas mãos, acompanharam em silêncio a cerimônia noturna da Via Crucis, que encena as etapas do calvário de Jesus, da sua condenação e morte à crucificação e sepultura.

Aqueles que carregaram uma grande cruz cinza - muitos jovens, entre eles uma menina em uma cadeira de rodas - se alternaram dentro e fora do Coliseu.

O dirigente sírio da organização católica Cáritas na Síria, acompanhado por sua esposa e seus três filhos, carregou a cruz em uma das 14 etapas do percurso.

"Carregaremos todo o sofrimento do povo, das crianças, dos pais e mães de nosso país", disse Riad Sargi antes da cerimônia desta Sexta-Feira Santa.

A cruz também foi carregada por freiras dominicanas do Iraque, entre elas Genoveva al Haday. Os textos desse ano foram escritos por quinze jovens, entre 16 e 27 anos.

O Papa quis dedicar este ano aos jovens, cujas preocupações devem estar no centro de um sínodo (reunião de bispos do mundo inteiro) em outubro deste ano.

Como fez no ano passado, Francisco enumerou em sua oração final os vários motivos de "vergonha", como as pessoas enganadas "pela ambição e uma glória vã".

Também criticou o avanço "do ódio, do egoísmo, da arrogância", estimando que "apenas o perdão pode vencer o rancor e a vingança, só um abraço fraternal pode dissipar a hostilidade e o medo do outro".

A Via Crucis no Coliseu na noite de sexta-feira aconteceu sob um forte aparato de segurança, assim como está previsto para a missa de Páscoa no domingo na Praça São Pedro. Os dois eventos contarão com um reforço das forças de segurança.

As autoridades destacaram cerca de 10.000 membros das forças de segurança. O ministro do Interior italiano, Marco Minniti, reafirmou nesta semana o nível elevado de risco de atentado na Itália.

Não é só em Pernambuco que a onda de assaltos nos ônibus está deixando as pessoas amedrontadas. Nesta terça-feira (6), o deputado federal Delegado Waldir (PR) lamentou a falta de segurança para quem depende do transporte público em Goiás. O deputado disse que a situação era uma “vergonha” e que as pessoas pagam para serem mortas.

“Nessa segunda (5), como no domingo, mais um dia de pânico no eixo de transporte coletivo. No domingo (4), a invasão do eixo por torcidas organizadas e tiroteio. Na segunda, três assaltos onde os marginais tentaram levar aparelhos celulares, mas as vítimas teriam reagido e foram feridas no Terminal das Bandeira. Uma das a vítima foi um trabalhador de 36 anos, ferido no abdômen”, contou. 

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Waldir falou que câmeras e nem vigilantes inibem bandidos. “Enquanto isso, o Governo do Estado divulga a redução do número de crimes. Números e estatísticas que ficam apenas nos gabinetes de quem deveriam resolver, daqueles que não andam de ônibus coletivo, enquanto isso os trabalhadores continuam sendo feridos, mortos, assaltados e as mulheres sofrendo violência sexual”. 

Ele afirmou ainda que os policiais de Goiás recebem o pior salário do país e que o governo continua “brincando” com a vida dos trabalhadores mais humildes. “Que depende e é escravo de um transporte de péssima qualidade e que, inclusive, recentemente teve reajuste de tarifas autorizadas. Vergonha, pagar para ser morto, assaltado. Outubro está chegando e o cidadão poderá dar sua resposta. Eu acredito, eu confio”, ressaltou.

 

 

 

Em mais uma indireta direcionada aos seus opositores, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSC), por meio da sua página no Facebook, disse que sente orgulho do seu pai, o pré-candidato a presidente da República Jair Bolsonaro (PSC). “Vergonha eu teria de um pai ladrão”, disparou.

O parlamentar falou que considera até um “privilégio” poder estar perto do pai. “Do meu pai eu tenho orgulho de estar ao lado, na verdade considero até um privilégio tamanha proximidade e parceria com um homem que muitos brasileiros depositam a sua confiança”. 

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Essa não é a primeira vez que um filho de Jair Bolsonaro o defende. Em julho passado, o deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSB) também disparou críticas contra o ex-presidente Lula, após o petista ter afirmado durante uma entrevista que Jair não apenas não tem chance na disputa de 2018, como também as pessoas teriam vergonha de votar nele. “Na hora, sabe, mesmo pessoas que hoje pensam [em votar] terão vergonha de dizer que vão votar em uma pessoa tão reacionária”, opinou Lula.

Flávio respondeu imediatamente. “A maior vergonha que o povo brasileiro tem é de assumir que votou em Lula, o maior ladrão de dinheiro público e de esperança da história do Brasil”, disparou. 

 

O líder do PT, senador Lindbergh Farias (RJ), classificou como “vergonhosa” a decisão da Câmara dos Deputados que rejeitou na quarta-feira (25) a segunda denúncia contra o presidente Michel Temer. O petista disse em Plenário nesta quinta-feira (26) que o resultado “foi fruto de compra de votos”.

A denúncia foi rejeitada por 251 votos a 233. Na primeira acusação, arquivada pelos deputados em agosto, Temer obteve 263 votos. Para Lindbergh Farias, o resultado indica que o presidente da República está perdendo apoio no Congresso. "Temer se livrou, mas o fato é que ele é um pato manco. É um presidente sem força alguma para impor reformas. Eles não vão conseguir aprovar a reforma da Previdência. Mais parlamentares começam a ter medo de se associar à imagem de Michel Temer. A eleição está chegando. Quem ficar ligado a ele está perdido", disse.

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Da Agência Senado

Não era para menos. A coletiva do técnico Vanderlei Luxemburgo, após a partida diante do Grêmio, foi repleta de críticas. O Leão levou uma goleada de 5x0 e expôs um futebol cheio de falhas, principalmente na defesa. O treinador classificou a atuação dos atletas como “pífia” e ainda declarou que se sente “envergonhado” da postura leonina. 

Duro em seu depoimento, Vanderlei Luxemburgo declarou que a diretoria rubro-negra tem todo direito de tirá-lo do comando da equipe, no entanto, afirmou que essa opção, segundo ele, não é a mais indicada. Para o treinador, parte do elenco é composta pelos mesmos atletas que “quase” rebaixaram o Sport no ano passado. 

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“Estou envergonhado. Sem tirar os méritos do Grêmio, mas faltou muita coisa para nós. A vergonha que estou é um sentimento que o torcedor também deve estar. Eu sou um profissional muito experiente e estou acostumado a muitas coisas. A diretoria do Sport tem duas opções: achar que deve trocar o técnico faz parte do futebol e não seria a primeira vez que isso aconteceria no Sport com 80 ou 90% do mesmo elenco que quase foi ano passado para a segunda divisão. Seria o mesmo técnico que caiu com praticamente os mesmos jogadores”, declarou.

“Mas se a diretoria do Sport entender de uma forma diferente, me coloco à disposição da diretoria... Não quero aumento para renovar para o ano que vem, eu ganho bem. Me propus a fazer algo pelo Sport e vou fazer. Os jogadores que tiveram uma atuação pífia hoje não vão ter a oportunidade de passar com o Sport pela zona de rebaixamento. Só vou levar comigo os jogadores que podem não ser bons tecnicamente, mas que vão sofrer, se doar 100%, e que vão fazer alguma coisa”, desabafou Vanderlei Luxemburgo.

Ainda em tom sério e sem poupar as palavras, o treinador disse que expôs as mesmas críticas aos jogadores ainda nos vestiários. “Tenho que justificar os meus sentimentos para os torcedores do Sport”, comentou. “Vou trabalhar como um louco, com minha experiência...”, declarou, prometendo retomar o caminho das vitórias.   

O deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSC-RJ) defendeu o seu pai, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC), após o ex-presidente Lula, durante entrevista concedida nesta semana, ter dito que o pré-candidato a presidência da República não teria chance na disputa de 2018. O petista chegou a dizer que mesmo as pessoas que votariam nele, sentem vergonha. 

“Na hora, sabe, mesmo pessoas que hoje pensam [em votar] terão vergonha de dizer que vão votar em uma pessoa tão reacionária”, opinou Lula, sobre Bolsonaro. 

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Flávio não deixou por menos e rebateu o argumento do ex-presidente por meio do seu Facebook. “A maior vergonha que o povo brasileiro tem é de assumir que votou em Lula, o maior ladrão de dinheiro público e de esperança da história do Brasil”, disparou. 

Também filho de Jair, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSC) entrou em defesa dele. “O Brasil não pode recuar. É preciso fazer as mudanças necessárias. Não voltaremos atrás. Brasil acima de tudo. Deus acima de todos”, disse. 

Uma recente pesquisa, divulgada pelo DataPoder 360, mostra que Bolsonaro está empatado tecnicamente com Lula. O estudo foi feito dois dias antes de o juiz Sérgio Moro ter condenado o ex-presidente a 9 anos e seis meses de prisão por lavagem de dinheiro e corrupção passiva no caso do tríplex do Guarujá.

O próprio deputado federal Jair Bolsonaro (PSC) publicou, em sua página do Facebook, um trecho de uma reportagem que Lula concedeu nessa quinta-feira (20). O ex-presidente é questionado sobre como ele analisa uma possível disputa presidencial com Bolsonaro e João Doria (PSDB), prefeito de São Paulo. 

Em sua resposta, Lula declarou que acreditava que o deputado não disputaria a eleição. “Eu acho que ele não disputa e, se disputar, não tem chance. Sinceramente, eu acho que não tem chance”, afirmou. 

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O líder petista chegou a dizer que até quem votaria nele, sente vergonha. “Eu acho que na hora, sabe, mesmo pessoas que hoje pensam terão vergonha de dizer que vão votar em uma pessoa tão reacionária”. 

Na última vez em que o parlamentar desembarcou no Recife, no dia 30 de maio passado, em entrevista exclusiva ao LeiaJá, ele chegou a dizer que estava se preparando para enfrentar esse desafio. “Se essa for a missão de Deus”, declarou. Ele esteve aqui para participar do velório do ex-jogador do Santa Cruz Sebastião Tomaz de Aquino, conhecido como "Paraíba, o Canhão do Arruda". 

Em outra parte da mesma entrevista, Lula disparou contra Doria. "Doria tem que provar, por enquanto não é nada. É só o João trabalhador, que não trabalha. Governe São Paulo", debochou. 

Confira o trecho que Lula fala sobre Bolsonaro:

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