Tópicos | vida pública

Fred abriu o coração na madrugada deste domingo, dia 19, em conversa no BBB23. O youtuber falou sobre as dificuldades de ter uma vida pública e chegou a afirmar que isso atrapalhou seu relacionamento com Bianca Andrade, com quem tem um filho.

- A gente sempre expôs muito a nossa vida. Ai inventaram um negócio bizarro. E a partir daí muda muita coisa. A gente chegou à conclusão de que não estava da hora nem pra minha vida, nem pra dela e foi a decisão que a gente tomou. É óbvio que é difícil pra caramba, aconteceram uma série de coisas por conta de rede social. É um negócio que eu demonizei durante muito tempo.

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Fred afirma que o relacionamento dele e de Boca Rosa chegou ao fim devido aos conflitos causados pela grande exposição online:

- Posso falar, hoje eu estou bem, estou feliz, ela também está bem, está feliz, acho que até melhor do que quando a gente estava juntos. Mas, assim, foi a Internet que acabou com a minha família. Minha mulher, meu filho... Acabou com a minha família, a Internet. Não tem outro bagulho. Não foi um bagulho nosso, foi a Internet.

Fred e Bianca anunciaram o fim do relacionamento em abril de 2022. Os dois são pais de Cris, de um ano de idade.

O príncipe Andrew, filho da rainha Elizabeth II, anunciou nesta quarta-feira, 20, sua retirada da vida pública após o escândalo gerado por sua amizade com o empresário americano Jeffrey Epstein, acusado de agressão sexual e encontrado morto na prisão onde aguardava um julgamento por tráfico sexual de menores de idade.

"Perguntei a Sua Majestade se poderia me retirar das atividades públicas por tempo indeterminado, e ela me concedeu sua permissão", anunciou o príncipe em comunicado.

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O segundo filho da rainha Elizabeth II reconheceu que sua ligação com Epstein acabou se tornando um grande problema para a família real e as associações de caridade que trabalham com ela.

"Sigo lamentando sem rodeios minha relação errônea com Epstein", indica o texto. "Seu suicídio deixou perguntas sem resposta, principalmente para suas vítimas, e expresso minha compaixão mais profunda com qualquer um que tenha sido afetado e esteja buscando uma forma de virar a página."

"Só posso esperar que, com o tempo, sejam capazes de reconstruir suas vidas. Estou totalmente disposto a colaborar com a Justiça em qualquer investigação, caso seja necessário", assinala Andrew, de 59 anos.

A lista de universidades, associações e grandes empresas que estão rompendo laços com o príncipe está se ampliando perigosamente para a Coroa britânica.

A gigante britânica das telecomunicações BT anunciou horas antes do comunicado real que se negaria a continuar apoiando o programa de financiamento de aprendizado digital Idea se o príncipe continuasse sendo o patrocinador.

Três universidades australianas também anunciaram o encerramento do programa do príncipe Andrew "Pitch@Palace" (associação que ajuda empresários e empresas emergentes).

O banco Standard Chartered havia decidido, "por razões comerciais", não renovar sua associação, que expira no próximo mês. A empresa de consultoria e auditoria KPMG também decidiu não prorrogar o patrocínio do Pitch@Palace, encerrado no fim de outubro.

O banco Barclays declarou-se "preocupado com a situação e disposto a reavaliar sua posição", enquanto a Universidade Metropolitana de Londres também estudava retirar do Duque de York o título de patrocinador.

No norte da Inglaterra, estudantes da Universidade de Huddersfield votaram uma moção contra o príncipe, por considerar "totalmente impróprio" que os represente como patrocinador.

A imprensa britânica criticou duramente no último domingo o príncipe após uma entrevista sobre o caso Jeffrey Epstein considerada desastrosa por especialistas, durante a qual ele rebateu acusações de agressão sexual feitas por uma mulher e não expressou pesar pelas vítimas do investidor americano. A entrevista chegou a ofuscar a campanha britânica na segunda-feira.

Durante a entrevista, exibida no sábado pela BBC, o segundo filho da rainha Elizabeth II falou sobre seus vínculos com Epstein, que cometeu suicídio em agosto, e desmentiu as acusações.

Virginia Roberts, também conhecida por seu sobrenome de casada, Giuffre, afirmou que foi forçada a ter relações sexuais com o príncipe Andrew em Londres em 2001, quando tinha 17 anos, e, depois, em outras duas ocasiões, em Nova York e na ilha particular do investidor americano no Caribe.

"Posso dizer categoricamente, de modo veemente, que isto nunca ocorreu", afirmou o príncipe, que se declarou disposto a testemunhar perante a Justiça "em circunstâncias propícias".

Jornais ironizam argumentos da defesa

A entrevista foi o principal assunto da imprensa britânica no último domingo. Muitos jornais ironizaram os argumentos de defesa de Andrew.

"(Ele) parecia despreocupado com a seriedade do assunto, sorrindo em vários pontos durante a entrevista, e não expressou arrependimento ou preocupação com as vítimas de Epstein", publicou o jornal The Guardian.

O Palácio Real não comentou a entrevista da BBC e declarou que o príncipe continuará com suas iniciativas científicas, tecnológicas e empresariais.(Com agências internacionais)

O senador Armando Monteiro Neto (PTB) afirmou, nesta quarta-feira (3), que vai "procurar ser fiel ao legado de honradez, ética e, sobretudo, de espírito público" deixado pelo seu pai, o ex-ministro Armando Monteiro Filho, que faleceu nessa terça (2), após complicações no sistema respiratório. Sem esconder a emoção ao falar sobre o pai, o senador destacou a trajetória política e pontuou que ele sempre foi "referência e inspiração" para ele como político.

"Meu pai não foi um homem pragmático, que tenha feito as coisas do mero cálculo político. Ele conseguiu ser um idealista ao longo da vida. Este é o traço mais marcante. Ao lado disso, foi um homem que se entregou inteiramente pelas causas que abraçou tanto na vida pública quanto privada", destacou.

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Segundo o parlamentar, o ex-ministro da Agricultura no governo de João Goulart "colecionou conquistas, vitórias e reveses" na vida. "Mas esses revezes não tornaram ele uma pessoa amarga, pelo contrário. Foi positivo, confiante e se conservou generosa", pontuou.

Diante da solidarização de dezenas de empresários e políticos, Armando Monteiro Neto salientou que o momento era não apenas de presença, mas de "testemunhos em diferentes circunstâncias e gerações". "Ele colhe o que plantou na vida", disse. 

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Empresário e irmão do senador, Eduardo Queiroz também reforçou o legado do pai e pontuou que ficará uma “grande lacuna” no mundo político e empresarial. “Era firme nas suas convicções e muitas vezes fez política sem exercer mandato. Meu pai é um homem acima das questões partidárias. Até os adversários o reconheciam. Deixa uma lacuna grande. Ninguém pode esquecer a forma como ele lutou para restabelecer o regime democrático, por exemplo”, afirmou.

Além de Eduardo e Armando Neto, o ex-ministro deixou mais três filhos, oito netos, seis bisnetos e a esposa, Maria do Carmo. O velório dele aconteceu durante toda a manhã no Cemitério Morada da Paz, em Paulista, Região Metropolitana do Recife (RMR). Por volta das 11h30, o corpo foi levado para a cerimônia de cremação reservada para a família. 

Armando Monteiro Filho apresentava um quadro debilitado de saúde por sofrer de complicações no sistema respiratório, ele faleceu em casa, na manhã de ontem. Genro do ex-governador Agamenon Magalhães, ele foi ministro da Agricultura na década de 60, deputado estadual e deputado federal. Também foi candidato ao governo de Pernambuco, em 1962, sendo derrotado por Miguel Arraes e ficando em terceiro lugar.

Durante a ditadura foi filiado ao MDB, tendo depois mudado para o PDT. A última vez que disputou um cargo público foi em 1994, quando concorreu a uma vaga no Senado, mas não obteve sucesso.

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Aos 95 anos de idade, o príncipe Philip, marido da rainha Elizabeth II da Inglaterra, abandonará a vida pública e os compromissos oficiais da realeza, de acordo com anúncio feito nesta quinta-feira (4) pelo Palácio de Buckingham.

"O duque de Edimburgo decidiu não participar mais de compromissos públicos a partir do outono [no Hemisfério Norte] deste ano", informou um comunicado da família real. O príncipe cumprirá sua agenda até agosto e, depois, não aceitará mais convites para eventos, em um espécie de "aposentadoria". Por sua vez, Elizabeth II, que está com 91 anos, manterá seus compromissos oficiais.

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A notícia foi divulgada após uma reunião de emergência no Palácio de Buckingham convocada nesta manhã com todos os funcionários do local, o que gerou curiosidade e especulações na imprensa. Conhecido por seu senso de humor e por sua lealdade à rainha, Philip é o príncipe consorte mais longevo da história britânica e vai completar 96 anos em junho.

Príncipe Philip da Grécia e da Dinamarca é bisneto da rainha Victoria, assim como a própria Elizabeth II. Porém, em 1922, sua família teve de se exilar. Ingressou na Marinha britânica, participou da Segunda Guerra Mundial e se casou com Elizabeth em 1947. Em 1952, quando a esposa assumiu o trono, Philip deixou sua carreira para apoiar a rainha.

Em vários momentos, Philip foi criticado por fazer comentários inadequados e até racistas em compromissos oficiais da monarca. Em 1986, na China, ele recomendou que estudantes não ficassem muito tempo no país para não terminarem com "os olhos rasgados". Em 2002, na Austrália, ele perguntou a um aborígene se "ainda disparava flechas".

Gafe - A notícia da aposentadoria do príncipe gerou uma gafe no tabloide "The Sun". Em vez de informar o afastamento de Philip, o jornal noticiou sua morte. Aparentemente, o texto publicado era uma página pronta sobre o falecimento do marido da rainha. 

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