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O aplicativo de vídeos TikTok anunciou que derrubou mais de 500 mil vídeos e interrompeu cerca de oito mil transmissões ao vivo relacionadas ao conflito entre Israel e o grupo islamita palestino Hamas.

Desde 7 de outubro "suprimimos mais de 500.000 vídeos e interrompemos cerca de 8.000 transmissões ao vivo na região afetada, devido a violação de nossas regras", declarou a empresa em seu site no domingo (15).

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A medida foi uma resposta à advertência recebida pela União Europeia na semana passada, que pedia para que a rede social combatesse os conteúdos ilegais.

Desde agosto, a União Europeia conta com um novo regulamento mais rigoroso que tem o objetivo de combater "os conteúdos ilegais" ou a "desinformação" nas plataformas e redes sociais.

O TikTok garantiu, por sua vez, que reforçou suas equipes de moderadores para combater este cenário e proteger os jovens, que representam a maior parte dos usuários.

"À empresa corresponde uma obrigação especial de protegê-los dos conteúdos violentos (...) que parecem circular amplamente em sua plataforma sem um dispositivo de segurança particular", escreveu o comissário europeu para a Economia Digital, Thierry Breton, em uma carta ao diretor-executivo do aplicativo chinês, Shou Zi Chew.

Breton também fez advertências semelhantes à Meta, X (ex-Twitter) e YouTube.

O TikTok afirmou que imediatamente mobilizou "importantes recursos para aplicar nossas políticas contra a violência", incluindo "um centro de comando que reúne membros essenciais de nossa equipe global de 40.000 profissionais de segurança", detalhou.

"Também atualizamos nosso sistema de detecção automatizada pró-ativa em tempo real à medida que identificamos novas ameaças", para "detectar e eliminar automaticamente os conteúdos violentos", acrescentou a rede social, que "incorporou mais moderadores que falam árabe e hebraico".

O aplicativo ainda reforçou que trabalha em conjunto com outras instituições, incluindo a AFP, para realizar a verificação de notícias em mais de 50 idiomas.

"Se a verificação dos fatos for inconclusiva, classificamos o conteúdo como não verificado, não o permitimos em fluxos 'Para você' e incentivamos aos usuários que o reconsiderem antes de compartilhá-lo", acrescentou.

O TikTok também restringiu o uso de transmissões ao vivo e determinadas hashtags.

O ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, ficou nitidamente irritado, nesta terça-feira (26), com os questionamentos da relatora da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro, a senadora Eliziane Gama (PSD-MA). O ex-auxiliar do governo Bolsonaro é ouvido pela CPMI como testemunha.

Eliziane foi a primeira a questionar o general e ao fazer sua última pergunta, ela o indagou sobre a ida de integrantes dos acampamentos golpistas ao GSI. Heleno tentou minimizar as visitas, justificando ser cortes e não ver problema nisso.

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“Nunca fui ao acampamento, não compartilhava nada sobre o acampamento. Eles não iam lá para compartilhar posições políticas, nada disso, eles iam para tirar fotos, fazer...”, respondeu o general, antes de ficar em silêncio e ser completado por Eliziane: “fazer vídeos sobre ataques à democracia brasileira”.

Para fechar as indagações, a relatora perguntou ainda se Heleno acreditava que houve fraude nas eleições de 2022. "Já tem o resultado das eleições. Já tem um novo presidente da República. Não posso dizer que [as eleições] foram fraudadas. Foram examinadas...", respondeu o general.

Logo em seguida, Eliziane afirmou: "Certo. O senhor mudou de ideia, né?". A relatora deu aí por encerradas suas perguntas, o que exaltou os ânimos do ex-GSI.

"Ela fala as coisas que ela acha que tá na minha cabeça. Po**a é para ficar pu**. Pu** que pariu", esbravejou o general ao se dirigir ao advogado que o acompanhava.

Veja o momento:

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"Ordeiros e pacíficos"

Antes disso, o general Heleno chegou a dizer que os acampamentos eram ordeiros e pacíficos. 

“Eu nunca fui ao acampamento. Não por falta de tempo, mas por falta de condições de participar do que realizavam no acampamento que, pelo que sabia, eram atividades extremamente pacíficas e ordeiras. E nunca considerei o acampamento algo que interessasse à segurança institucional. Sempre achei que era uma manifestação política pacífica”, disse o general.

Diante da afirmação de Augusto Heleno, a relatora da CPMI lembrou que “foi do acampamento que surgiu a ideia de montar uma bomba para explodir um caminhão de combustíveis no aeroporto de Brasília. Foi de lá que os vândalos saíram para quebrar a Praça dos Três poderes”.

O Ministério da Defesa e o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) informaram para a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro que não têm imagens do hacker Walter Delgatti no prédio da Defesa e no Palácio da Alvorada. O motivo alegado é a falta de "capacidade de armazenamento dos sistemas".

As imagens foram solicitadas pela CPMI em agosto, após o hacker afirmar que teria tido encontro com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e reuniões na Defesa entre 1º de julho de 2022 e 31 de dezembro de 2022. As negativas sobre a entrega dos vídeos foram registradas na sexta-feira, 1º.

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Ao colegiado, o hacker afirmou que Bolsonaro ofereceu a ele um indulto presidencial para invadir o sistema das urnas eletrônicas e expor supostas vulnerabilidades, além de assumir a autoria de um grampo do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

No ofício em resposta ao requerimento da comissão, o Ministério da Defesa afirmou que o tempo de retenção das imagens do videomonitoramento é de 30 dias. Informou ainda que a capacidade de armazenamento tem sofrido redução, diante da quantidade e da qualidade das imagens, "exigindo que o sistema seja reiniciado a cada 15 ou 20 dias".

Já o GSI disse que as imagens do sistema permanecem disponíveis entre 12 e 14 dias. "Depois desse período, sobrescritas por novas imagens geradas pelas câmeras."

Delgatti está preso desde o início de agosto pela invasão de sistemas da Justiça para inclusão de mandado falso de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes. Em depoimento à Polícia Federal (PF), Delgatti disse que recebeu R$ 40 mil da deputada Carla Zambelli (PL-SP) para fazer o serviço.

Quem é Walter Delgatti Neto?

Delgatti ficou conhecido por hackear trocas de mensagens do ex-juiz da Operação Lava Jato Sérgio Moro, hoje senador, e do ex-procurador da República e deputado cassado Deltan Dallagnol.

Com codinome Vermelho, ele já havia sido preso, em julho de 2019, na Operação Spoofing. À época, ele admitiu aos investigadores ter hackeado o celular de diversas autoridades do País. O hacker também afirmou que repassou o conteúdo das supostas mensagens entre Moro e Dallagnol ao jornalista Glenn Greenwald, fundador do site The Intercept Brasil, sem cobrar contrapartidas financeiras para repassar os dados. O caso ficou conhecido como "Vaza Jato".

O ministro da Justiça, Flávio Dino, admitiu nesta quarta-feira, 30, que parte das imagens do 8 de janeiro gravadas pelas câmeras de seu ministério podem ter sido apagadas. Ele alegou que não sabia que as imagens remetidas à CPMI estavam incompletas.

A comissão parlamentar que investiga os atos extremistas no início do ano vem cobrando de Dino a entrega de todas as gravações. Ao receber o primeiro pedido, o ministro não entregou as imagens, alegando que estavam em processo sigiloso. Depois de uma decisão do Supremo Tribunal Federal determinando a liberação das gravações, ele enviou cenas captadas por parte das câmeras do edifício-sede do Ministério da Justiça.

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Dino alegou que parte das imagens não teriam sido arquivadas por conta do contrato com a empresa responsável pelas câmeras de segurança do Palácio da Justiça. As imagens ficam guardadas por prazo inferior a 30 dias.

Dino admitiu que, depois de um tempo, as imagens são excluídas pela empresa responsável. "O mesmo problema aconteceu no Senado. O mesmo problema que aconteceu aqui, que é contratual. E isso acontece nas empresas privadas também. E eu não sabia disso, porque não sou gestor de contrato", disse o ministro, acrescentando: "Como a Polícia Federal veio aqui e recolheu imagens, eu não sabia e só soube agora quais imagens a Polícia Federal recolheu, porque estavam em um inquérito que tramita em segredo de justiça.

O ministro disse ainda que o secretário executivo da pasta, Ricardo Cappelli, está tentando recuperar o conteúdo para disponibilizar à CPMI. "Essas imagens não vão mudar a realidade dos fatos. Não vai aparecer um disco voador, não vão aparecer infiltrados e não vai aparecer a prova desse terraplanismo que inventaram para ocultar a responsabilidade dos criminosos. Esses que ficam falando em omissão (do governo) são os amigos dos terroristas", criticou.

Segundo ele, há imagens de toda a Esplanada que mostram os responsáveis pelos atos golpistas do dia 8 de janeiro.

Bolsonaristas têm tentado emplacar a tese de que o governo do presidente Lula contribuiu para a invasão das sedes dos três Poderes da República no dia 8 de janeiro e foi omisso em conter os golpistas. Dino afirmou que na ocasião, devido a uma decisão Supremo Tribunal Federal (STF) em vigor, a Força Nacional só poderia ser acionada com anuência do governador do DF, o que não ocorreu. De modo que somente após a intervenção federal ser decretada, o governo federal pode tomar as medidas cabíveis.

"Eu tenho o 8 de janeiro todo na cabeça, todo. É paradoxal, para dizer o mínimo, e gera indignação que durante duas horas eu praticamente sozinho lidei com a crise e de repente eu que sou o omisso. Claro que isso gera perplexidade, riso e indignação", protestou o ministro.

Dino x Moro

Nesta quarta-feira, o ex-ministro da Justiça e atual senador, Sergio Moro (União-PR), usou as redes sociais para atacar a atuação de Flávio Dino no 8 de janeiro. Moro disse que o Ministério Justiça tinha quatro pelotões da Força Nacional de Segurança Pública "parados no estacionamento" e não foram acionados para conter a invasão dos prédios públicos.

Dino rebateu o senador. Segundo o atual ministro, a Força Nacional estava cumprindo o que foi definido em reunião prévia com a secretaria de Segurança Pública do DF, no dia 7 de janeiro, e não poderia mudar o plano sem anuência do governo do Distrito Federal. O ministro disse ainda que os agentes estavam garantindo a proteção do MJSP, onde ele e outras autoridades tentavam administrar a crise.

"Fico chocado de ver pessoas que dizem que são juristas dizendo 'no meu tempo não tinha (necessidade de) anuência. Claro, porque a decisão do Supremo é de setembro de 2020 e esse senhor não estava mais no Ministério da Justiça, tinha sido demitido pelo Bolsonaro", disse Dino.

A Meta Plataforms, empresa que administra as plataformas virtuais Facebook, Instagram e WhatsApp, informou à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro que tirou do ar 153 lives que insuflavam atos golpistas nos dias 12 de dezembro, dia da diplomação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e em 8 de janeiro, dia em que os prédios da Praça dos Três Poderes foram invadidos e depredados.

Segundo a Meta, as lives foram interrompidas por violar a Política de Violência e Incitação à Violência, criada e regulada pela empresa. A big tech afirmou que removeu palavras que incitaram ou facilitaram "qualquer violência grave", além de remover conteúdos, desabilitar contas e colaborar com as autoridades quando foi "identificado um risco real de lesões corporais ou ameaças diretas à segurança pública".

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A Meta também afirmou que, entre 16 de agosto de 2022 e 8 de janeiro de 2023, foram removidos mais de 1 milhão de conteúdos do Facebook e mais de 960 mil conteúdos do Instagram por violação da política virtual. A empresa também disse ter recebido quase 70 mil denúncias de usuários por incitação ao ódio entre outubro do ano passado e maio deste ano.

Meta não sabe quantas contas verificadas estavam relacionadas aos atos

Apesar dos números enviados à CPMI, a Meta disse que não possui dados disponíveis sobre a quantidade exata de contas verificadas tiveram conteúdos relacionados aos atos ocorridos nos dois dias. A explicação da empresa ao deputado Arthur Maia (União Brasil-BA), presidente da comissão de inquérito, foi que não existe um identificador "que dê conta" do que seria relacionado aos movimentos golpistas e que o sistema de recuperação da empresa não são estruturados para realizar a coleta.

"Foram tomadas medidas em relação a milhares de usuários e a milhões de conteúdos no período indicado, o que corrobora a afirmação inicial da Meta Plataforms de que o que enorme volume de dados gerados pode dificultar e eventualmente inviabilizar alguns aspectos da sua análise", afirmou a Meta.

As contas verificadas são atestadas pela Meta como pertencentes a pessoas autênticas, sendo uma forma de ressaltar que determinado usuário é uma organização confiável ou uma pessoa pública. Nas suas investigações, a CPMI busca identificar quais figuras influentes incentivaram os ataques aos prédios públicos dos Três Poderes e a sede da Polícia Federal.

PGR pediu que Meta revelasse seguidores de Bolsonaro

No último dia 24 de julho, a Procuradoria Geral da República (PGR) pediu que o Supremo Tribunal Federal (STF) requisitasse à Meta esclarecimentos sobre possíveis conexões de 244 denunciados pelos atos de 8 de janeiro com as redes oficiais do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

O ofício, encaminhado ao ministro Alexandre de Moraes, questionou se os acusados são ou eram seguidores do ex-presidente e se repostaram as suas postagens que tinham como temas "fraude em eleição", "urnas eletrônicas", "Tribunal Superior Eleitoral", "Supremo Tribunal Federal", "Forças Armadas" e "intervenção militar".

O Youtube anunciou seis novos recursos para a aba de vídeos curtos Shorts, na última terça (1). As atualizações incluem ferramentas para criadores de conteúdo e usuários em geral, como a playlist de Shorts. Veja a lista completa: 

-Novo layout de remix “Collab”: O recurso traz o formato lado-a-lado para o remix, que pode ser feito com outro vídeo do Shorts ou do Youtube. O Collab se junta ao Green Screen, que utiliza um vídeo como plano de fundo para gravar outro. Ele permite usar um segmento de 1 a 5 segundos do original para o Short;

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-Efeitos e adesivos inéditos: Haverá, por exemplo, o adesivo de perguntas e respostas. Onde os criadores de conteúdo poderão fazer perguntas ao público e obter respostas. Também é possível responder comentários em um vídeo Short;

-Transmissão ao vivo no Shorts: O Youtube está realizando testes para transmissões ao vivo, no formato vertical. Os usuários do teste verão prévias de vídeos verticais ao vivo misturados no feed de Shorts. À medida que alguém acessa a experiência, ele é colocado em um feed rolável de outros vídeos ao vivo. Recursos como Super Chat, Super Stickers e assinaturas de canais também estarão disponíveis;

-Agrupador de aúdio: Ao assistir um Shorts de outro usuário, os criadores poderão ver qual aúdio e efeito foram utilizados, para realizar um remix do vídeo. Basta clicar no botão de “Remix” e em seguida na opção “usar áudio”;

-Playlists: Agora é possível adicionar os vídeos do Shorts em listas de reprodução. Também haverá playlists da curadoria do Youtube;

-Transformar vídeos horizontais em Shorts: O Youtube começará a testar ferramentas de recomposição que auxiliarão os criadores a transformar seus vídeos horizontais em Shorts, de forma mais fácil. Após escolher um vídeo para remixar, o usuário pode ajustar o layout, zoom e o recorte do segmento de vídeo. Os efeitos de tela dividida também estarão disponíveis, para preservar as partes principais do seu conteúdo.

O presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro, Arthur Maia (União-BA), afirmou, nesta terça-feira (1º), que vai dar novo prazo ao ministro da Justiça, Flávio Dino, para compartilhar, em até 48 horas, as imagens do circuito interno da pasta, feitas no dia dos ataques golpistas a Brasília às sedes dos Três Poderes da República. No começo da sessão, Maia tinha falado em recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para obrigar Dino a entregar os vídeos.

"Vou tomar uma posição intermediária. Vou solicitar, sim, reconsideração ao ministro da Justiça, para que ele apresente as imagens à comissão no prazo de 48 horas. Se assim não agir, já está tomada decisão de fazer solicitação ao STF", anunciou Maia após ouvir outros parlamentares sobre o assunto.

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Como mostrou a Coluna do Estadão, o Ministério da Justiça tinha se recusado a compartilhar os vídeos sob o argumento de que são provas utilizadas em inquérito sigiloso sobre os ataques, em andamento no STF, de acordo com o presidente da CPMI.

As imagens da pasta viraram o primeiro assunto debatido pelos parlamentares na CPMI em sua primeira sessão após o recesso parlamentar de julho.

Parlamentares da base do governo se manifestaram contra um recurso ao STF, pois defenderam a postura de Dino. A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) disse que o ministro não se recusou a enviar as imagens e que, ainda assim, não via utilidade no acesso a esses vídeos, porque não houve quebra-quebra no ministério.

No primeiro dia de CPMI depois do recesso, os parlamentares devem tomar o depoimento de Saulo Moura da Cunha, ex-diretor que comandava a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) no dia dos ataques golpistas. Cunha foi exonerado da Abin em março, de onde foi transferido para o Gabinete de Segurança Institucional (GSI), em que ficou lotado até junho.

O Google Fotos atualizou e os usuários ganharam a opção de adicionar 12 efeitos nos vídeos da biblioteca. A edição com apenas alguns toques permite modificar a aparência do conteúdo, como se fosse um filtro. 

Para aproveitar a novidade, basta logar no Google Fotos > selecionar um vídeo dentro da plataforma > clicar na opção "Editar"> "Efeitos" > "Guardar cópia" 

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Disponível para edições no Android e iOS, os novos efeitos do Google Fotos são: Mistura de pó, Rasgo de papel, Filme a preto e branco, Lomo, Fuga de luz, Ambiente de filme, Cromático, Olho de peixe, Vintage, Disposição, Filme retro e Poster. 

A Tesla enfrenta uma ação coletiva por invasão de privacidade após revelações de que seus funcionários compartilharam internamente imagens sensíveis feitas por câmeras instaladas nos veículos da marca.

Os automóveis elétricos da empresa de Elon Musk contam com múltiplos sensores, que incluem câmeras, para guiar as ferramentas de ajuda para a direção, assinala a ação apresentada na sexta-feira por Henry Yeh, dono de um Model Y, e que à qual a AFP teve acesso nesta segunda-feira (10).

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Funcionários da companhia acessaram essas imagens "não com o objetivo declarado de comunicar, oferecer serviços e melhorar os sistemas de direção dos veículos Tesla", mas "para diversão de mau gosto e criminosa de funcionários da Tesla, e possivelmente pessoas de fora da empresa", afirma o documento, que tem como base depoimentos reportados na quinta-feira pela agência Reuters.

Os trabalhadores da companhia difundiram "gravações de clientes da Tesla em situações privadas e embaraçosas, como, por exemplo, o vídeo de um homem que se aproxima completamente nu de um veículo Tesla, vídeos de acidentes e agressões na rodovia", acrescentou.

Também é possível determinar onde os vídeos foram gravados, o que possibilitaria identificar o dono do veículo, ao contrário do que afirma a empresa, assinala a ação.

O demandante pede uma indenização e acusa a Tesla, entre outras coisas, de invasão da vida privada, descumprimento da legislação sobre o direito dos consumidores, quebra de contrato e negligência.

A Tesla, por sua vez, não respondeu a um pedido de comentário da AFP.

Já imaginou conseguir consumir conteúdos presentes no YouTube de diferentes localidades e línguas? Com o novo recurso de áudio multi-idiomas, anunciado nesta quinta-feira (23), isso será possível. Agora, criadores de conteúdos da empresa pertencente ao Google poderão dublar seus vídeos em línguas diferentes para que atinjam uma maior audiência. A novidade funcionará para vídeos novos e antigos. 

De acordo com a plataforma, não apenas youtubers com grandes audiências, que se conectam com pessoas de diferentes partes do mundo, terão acesso ao recurso de áudio. Todos os criadores poderão utilizá-lo, o que, claro, também é benéfico para o próprio YouTube, que poderá difundir ainda mais seus projetos ao redor do mundo. A ferramenta é uma iniciativa da própria central de vídeos e foi desenvolvida pelo time da rede. Apesar disso, o YouTube informou que, para disponibilizar tracks com diferentes áudios, os criadores terão que firmar parcerias com dubladores profissionais. Uma vez que os vídeos estejam na plataforma, os usuários poderão escolher, no menu do vídeo, se quiserem ativar a dublagem oferecida pelo criador, que poderá escolher quais línguas irão contemplar nas obras. As legendas também serão uma opção.  

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A ferramenta passou por alguns testes iniciais antes de ser anunciada oficialmente. As análises foram feitas com a ajuda de um pequeno grupo de criadores e o recurso foi utilizado em 3,5 mil vídeos, publicados em 40 línguas diferentes. De acordo com os resultados divulgados pelo YouTube, cerca de 15% do watch time dos vídeos dublados veio justamente de usuários que assistiram os conteúdos em línguas que não eram a original.

Além disso, apenas em janeiro, vídeos dublados somaram dois milhões de horas assistidas diariamente. Inicialmente, o recurso de linguagem está disponível apenas para conteúdo mais longo (vídeo tradicional), não abrangendo Shorts. Contudo, a plataforma revelou que já está testando a funcionalidade também no formato mais curto.  

Mulherão! Nós já sabemos que Paolla Oliveira, quando chega fevereiro, cai com os pés na avenida e dá um verdadeiro show. Neste ano de 2023, a musa aproveitou o Carnaval para fazer diferente.

A atriz decidiu criar uma série de vídeos sobre o assunto, mas quebrando verdadeiros tabus que circundam o tema. No primeiro episódio, Paolla abordou o tópico: corpo ideal para o Carnaval.

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"Esse ano eu decidi fazer diferente e quero me preparar para o carnaval de outra forma. Livre de julgamentos, feliz e conectada com cada parte potente que trazemos em nós."

Eita como acerta! O episódio de estreia junta, até o momento, mais de 12 milhões de views. O segundo episódio foi disponibilizado na ultima segunda-feira, dia 13, e trouxe também outro tema importante: ir além do corpo e escutar as histórias das passistas que caem no samba!

"No carnaval, nossos corpos enquanto mulheres, ficam em evidência, ganhando a avenida e as ruas com muita vibração positiva e energia. E se a gente ouvisse as histórias plurais que guardam cada um desses corpos? Vamos?"

Os vídeos são divulgados no Instagram da musa.

Nesta quarta-feira (1), a Universidade Guarulhos (UNG) realizará uma oficina gratuita sobre como fazer apresentações em vídeo pelo celular, das 17h às 19h na Catedral Nossa Senhora da Conceição (Igreja Matriz), no centro da cidade.

Para participar não é necessário agendamento, apenas comparecer no local no horário marcado. O evento é uma parceria dos cursos de Psicologia e Comunicação Social da UNG.

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Segundo Denise Alonso, coordenadora do curso de Psicologia da instituição, a modalidade do vídeo currículo está se tornando uma grande tendência nesses processos seletivos: “O vídeo tem sido muito utilizado para a tomada de decisão das empresas, pois é uma maneira prática de como conhecer o candidato, analisando não apenas as experiências, mas também a habilidade de se comunicar. Durante a oficina, vou dar dicas de como criar um roteiro fácil e rápido, como ficar atento à postura, fala, cenário, dentre outros tópicos”, explica.

O tema é tão atual que recentemente, o grupo Ser Educacional (mantenedor da UNG) adquiriu a plataforma Peixe 30 - ferramenta de relacionamento profissional dinâmica. Seu objetivo é promover networking, visibilidade e oportunidades, tanto para os usuários quanto para as empresas, de forma gratuita; incluindo novos formatos de apresentação, como o vídeo currículo.

Serviço - Oficina “Como Gravar Seu Vídeo currículo”

Quando: 1 de fevereiro de 2023, das 17h às 19h

Onde: Catedral Nossa Senhora da Conceição (Igreja Matriz)

Endereço: Praça Tereza Cristina, 01 – Centro de Guarulhos, São Paulo/SP

Um novo regulamento entrou em vigor na China, nesta terça-feira (10), para controlar os vídeos "deepfakes". Cada vez mais realistas, estes clipes manipulados representam um desafio na luta contra a desinformação.

Os "deepfakes", ou "ultrafakes", são vídeos especificamente manipulados, nos quais o rosto de uma pessoa pode ser substituído pelo de outra, ou em que declarações podem ser falsificadas com um resultado ultrarrealista.

Hoje, essa técnica de Inteligência Artificial é muito usada nas redes sociais, onde se vê muitos vídeos com fins humorísticos.

Os "'deepfakes' também foram usados por pessoas inescrupulosas [...] para espalhar informação ilegal [...], difamar e destruir a reputação dos outros, se passar por outra pessoa para cometer fraudes", declarou a Administração cibernética da China.

Eles representam um "perigo para segurança nacional e para a estabilidade social" se não forem controlados, disse a organização de controle da Internet no mês passado.

As novas regras exigem que as empresas que oferecem serviços "deepfake" na China solicitem a identidade real de seus usuários e a torne obrigatória quando forem vídeos manipulados, para evitar "qualquer confusão".

A China está na vanguarda da regulamentação de novas tecnologias. Algumas delas são vistas como uma ameaça potencial à estabilidade, ou ao poder do Partido Comunista.

No ano passado, vários gigantes digitais chineses foram forçados a entregar detalhes de seus algoritmos às autoridades, uma medida nunca feita antes.

Os algoritmos funcionam como cérebro de muitos aplicativos e serviços na Internet, um segredo muito bem guardado pelas grandes empresas digitais.

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A República Movimentos de Emaús, de Belém, trabalha com a reciclagem dos materiais do lixo eletrônico, dando um novo destino a televisões, celulares e computadores. Assista ao vídeo e conheça como realizar a destinação correta desses produtos.

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Componentes químicos presentes no lixo eletrônico podem ser prejudiciais ao meio ambiente e à saúde humana. O tema entrou na agenda de acadêmicos de Jornalismo da UNAMA - Universidade da Amazônia.

Por Amanda Martins, Dinei Souza e Gabriel Rodrigues (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

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Lixo eletrônico: problemas e impactos no maior ambiente

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O descarte incorreto de lixo eletrônico é considerado um problema, pois os componentes químicos podem ser prejudiciais ao meio ambiente e à saúde humana. O tema entrou na agenda de acadêmicos de Jornalismo da UNAMA - Universidade da Amazônia.

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Em vídeos produzidos para a disciplina Estágio Supervisionado II, os estudantes apontaram problemas e registraram os impactos que o lixo causa no meio ambiente.  

 Por Amanda Martins, Dinei Souza e Gabriel Rodrigues (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

O Youtube divulgou a lista dos vídeos mais assistidos no Brasil neste ano. O primeiro lugar ficou com a transmissão do debate presidencial realizado no primeiro turno das eleições pela Band no dia 28 de agosto. Com quatro horas de duração, o vídeo acumula mais de 14 milhões de visualizações. 

A partida entre Palmeiras x Corinthians, transmitida pelo canal "Paulistão", ficou em segundo lugar com mais de 13 milhões de views. O pódio é completado pelo vídeo em que o youtuber MrBeast coloca 100 milhões de Orbeez no quintal de um amigo. A brincadeira garantiu mais de 11 milhões de visualizações.

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Esse ranking considera o número de visualizações entre 1º de janeiro e 30 de outubro de 2022, e gravações publicadas apenas neste ano, sem contar shorts, trailers, vídeos de música, videocast/podcast e conteúdos infantis. 

Confira o top 10

1. Debate na Band: Presidencial 2022 - Band Jornalismo;

2. Jogo Completo: Palmeiras X Corinthians | Rodada 6 | Paulistão 2022 - Paulistão;

3. Coloquei 100 Milhões de Orbeez no Quintal do Meu Amigo! - MrBeast Brasil;

4. Melhores Vídeos de (@oli_natu) - Tente Não Rir - Compilado #7 - Oli Natu;

5. 100 Days Building A Modern Underground Hut With A Grass Roof And A Swimming Pool - Mr.Heang Update;

6. ? LUVA DE PEDREIRO: O MELHOR DE TODOS! | Paródia Dancin - Aaron Smith - FutParódias;

7. CNN Eleições 2022 - Parte 4 | 30/10/2022 - CNN Brasil;

8. VINI JR. FAZ OUTRO GOLAÇO, E REAL ELIMINA O BARCELONA DA SUPERCOPA DA ESPANHA | MELHORES MOMENTOS - ESPN Brasil;

9. LBFF 7 - FINAL | Free Fire - Free Fire Esports Brasil #LBFF;

10. COREIA DO SUL 1 X 5 BRASIL | MELHORES MOMENTOS | AMISTOSO DA SELEÇÃO BRASILEIRA - GE.

O YouTube Shorts, uma modalidade da plataforma de vídeos que permite a postagem de clipes verticais de curta duração, vai ampliar as possibilidades de uso para músicas licenciadas. Segundo a empresa, novos acordos foram fechados com gravadoras e será possível usar de 30 a 60 segundos de músicas nas postagens do Shorts.  

Os vídeos do Shorts concorrem diretamente com o Tik Tok. Anteriormente, o tempo máximo de uso de uma música licenciada era de 15 segundos. Por outro lado, nem todo o catálogo do YouTube será liberado. A companhia não detalhou quais artistas ou gravadoras fazem parte do novo acordo, mas já avisou que há algumas limitações. Será possível conferir qualquer música que pertence à cada categoria no momento da edição do clipe, antes da publicação. Cada música agora avisa por quanto tempo ela pode ser usada.  

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A ampliação do período de uso de músicas era um pedido recorrente dos criadores. Os usuários também reclamavam de vídeos desmonetizados e suspensos por tocarem uma música por tempo demais ou até acidentalmente ao fundo. O recurso será lançado “nas próximas semanas” para o aplicativo do YouTube nas plataformas Android e iOS. Além dele, a Google anunciou nos últimos meses funções de compras e programas de afiliados, um aplicativo para Smart TVs e formas de monetização para criadores populares.  

A capital pernambucana será palco da grande final do Festival Osga de vídeos universitários. O evento acontece na próxima quarta-feira (09), no auditório Roque de Brito, localizado no Bloco B do UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau Recife, campus Graças, e será aberto ao público externo. 

O Festival, que contou com 180 vídeos inscritos e reuniu mais de 900 estudantes de diversos estados do Brasil, chega a sua fase final. Desta vez, seis grupos disputam a premiação de melhor vídeo em duas categorias: Curta de Ficção e Minidocumentário. O júri responsável por avaliar as produções será formado pelo cineasta Eric Laurence, o jornalista e produtor audiovisual Ulisses Brandão, a crítica de cinema Lorenna Montenegro, e os professores de comunicação Luci Correia e Eduardo Cavalcanti.  

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Os indicados na categoria de Minidocumentário são: “Me chame pelo nome”, produzido por estudantes da UNINASSAU Maceió-AL; “O Caboclo”, produzido pelos alunos da UNINASSAU Parnaíba-PI; e “Peixe-boi da Amazônia”; realizado pelos estudantes da UNAMA Santarém-PA.  

Já os indicados na categoria Curta de Ficção são: “Intoxigata”, dos alunos da UNINASSAU Cacoal-RO; “No limite”, produzido por estudantes da UNINASSAU Juazeiro do Norte-CE; e “Cicatriz”, realizado pelos alunos da UNINASSAU Fortaleza. 

“Estamos muito felizes com o comprometimento dos alunos na produção de cada vídeo. Este ano, ampliamos o Festival Osga para estudantes de todo o país e foi muito gratificante acompanhar as seletivas regionais e vermos os excelentes trabalhos realizados pelos nossos discentes”, destaca Simone Bérgamo, diretora Acadêmica do grupo Ser Educacional.  

“Agora, chegou a hora de selecionarmos o melhor vídeo. Por isso, preparamos uma grande cerimônia aqui em Recife para recebermos os finalistas e anunciar o grande vencedor”, complementa. 

O evento, que terá início às 18h, contará com entrevista coletiva com os finalistas, apresentações culturais e exibição dos vídeos vencedores. Os interessados em participar podem se dirigir ao local da atividade. Não é necessária inscrição prévia. 

Sobre o Osga: 

O Festival Osga de vídeos universitários começou em 2005 e foi criado para desenvolver habilidades na área audiovisual e conhecimentos em edição digital não-linear de áudio e vídeo para alunos do curso de Comunicação Social — Publicidade e Propaganda da UNAMA - Universidade da Amazônia. Este ano, o Festival foi ampliado e contempla estudantes das Instituições de Ensino Superior (IES) mantidas pelo Ser Educacional em todo o país.  

O nome Osga é o termo popular para a famosa lagartixa, réptil bastante comum no Brasil, que foi escolhida como símbolo do festival, além de lembrar a palavra OSCAR, premiação do cinema hollywoodiano. 

Atualmente, o Osga faz parte do sistema UBÍQUA, que visa revolucionar o ensino. Sua finalidade é reunir e exibir produções de vídeo realizadas por estudantes das Intuições de Ensino de todo o ecossistema do Ser Educacional. Os vídeos também irão integrar o acervo permanente das plataformas de streaming do Grupo - UNAMA Play, UNINASSAU Play, UNINORTE play e UNG Play.

Da assessoria

Os fãs de Iran Ferreira, o Luva de Pedreiro, foram surpreendidos na manhã desta terça-feira (13) com o anúncio do fim da sua carreira como influencer. Sem mais nenhum conteúdo no Instagram, ele publicou um vídeo no qual afirmou que quer viver uma "vida normal". 

"Todo mundo tá pensando que eu fui hackeado, não fui hackeado não. É porque eu apaguei os vídeos mesmo, eu parei mesmo, galera. Viver minha vida normal, sossegado daquele jeito. A equipe que eu tô são os melhores do mundo, tudo gente boa, faz parte da minha família, mas foi uma decisão minha mesmo de parar”, compartilhou Iran. 

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Sucesso mundial aos 20 anos após viralizar no TikTok, Luva de Pedreiro já não segue mais ninguém na plataforma. Com 18,4 milhões de seguidores, ele prometeu que vai cumprir os contratos e, em seguida, vai se despedir da produção dos conteúdos.

"E as marcas que eu tô aí eu vou concluir os trabalhos que eu fechei, vou trabalhar. Mas depois disso eu não vou fazer vídeo mais não. Depois disso eu não vou fazer vídeo mais não. Tá ligado, né?", disse.

A ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Maria Cláudia Bucchianeri, determinou na última quinta-feira (1º), o ajuste da proporção dos nomes do candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PL) e do vice Braga Netto em vídeos da propaganda eleitoral gratuita na TV.

O tamanho do nome de Braga Netto nos vídeos, de acordo com a magistrada, corresponde a 25% do nome de Bolsonaro - abaixo do mínimo fixado na legislação, que é de 30%. O pedido de liminar, feito pela coligação que apoia o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência, alegava que essa proporção seria de 10%.

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Bucchianeri atendeu parcialmente ao pedido da coligação do PT. Determinou apenas o ajuste dos vídeos, e não a suspensão das propagandas, como foi solicitado.

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