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Empresas do segmento de vigilância e segurança estão com inscrições abertas para trabalhadores de todo o Brasil. A plataforma de recrutamento InfoJobs anunciou, na última terça-feira (16), 1.034 vagas de emprego para a função de vigilante patrimonial e comercial. Com contratações em caráter efetivo e temporário, os salários mensais variam entre R$ 1 mil e R$ 5 mil.

Os interessados devem se inscrever no site da recrutadora com dados e currículo atualizado. Apesar de oferecer vagas para profissionais de vários níveis de escolaridade e disponibilidade de horário (turnos diurnos e noturnos), algumas empresas impõem requisitos para a ocupação do cargo. Para o posto de vigilante de condomínio (porteiro), por exemplo, é exigida a formação em cursos de segurança e portaria (industrial, comercial ou residencial). Outras contratantes também requerem, no processo seletivo, a apresentação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) nas categorias A e B.

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A maioria das empregadoras proporciona benefícios como vale-transporte, vale-refeição, assistência médica/odontológica, cesta básica, seguro de vida e previdência privada. As vagas estão disponíveis nas regiões Sul (Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná), Sudeste (São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais), Centro-Oeste (Mato Grosso do Sul), Nordeste (Bahia e Alagoas) e Norte (Pará).

Nesta quinta-feira (9), aconteceu o primeiro assalto a carro-forte em Pernambuco. O registro foi na BR-316, em Ouricuri, no Sertão do estado. O grupo de assaltantes, que estava fortemente armado, conseguiu fugir do local com o dinheiro (a quantia não foi informada). 

Dois vigilantes ficaram levemente feridos por conta da explosão. De acordo com a Polícia Civil de Pernambuco, uma equipe da Força-tarefa Bancos da PCPE, coordenada pelo Delegado Dark Blacker, encontra-se no local. Não foram divulgados mais pela polícia.

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Após operação da Polícia Federal (PF), cinco empresas de segurança privada suspenderam as atividades em Pernambuco. Elas prestavam serviço de forma clandestina, pois não tinham documentação necessária para atuar. A ação ocorreu na última quinta-feira (26) e sábado (27), nos municípios de Recife, Paulista, no Grande Recife, e em Garanhuns, no Agreste de Pernambuco.

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As empresas prestavam serviço em escola, farmácia e até condomínio. Elas não dispunham do ofício de autorização e regulamentação de profissionais emitido pela PF. Em duas, policiais militares aposentados em atuavam de forma irregular.

Em Pernambuco, a PF apreendeu  quatro rádios, três tonfas, um colete, uma faca inoxidável, um spray de pimenta e um revólver 38.  Um homem foi preso em flagrante por porte ilegal de arma de fogo, e pode ficar preso de dois a quatro anos.

A operação ocorreu de forma simultânea em várias localidades do país e fiscalizou 318 empresas, com intuito de combater a segurança privada clandestina e coibir o porte ilegal de arma de fogo.

Uma unidade da Maxxi Atacado, localizada em Olinda, Região Metropolitana do Recife, foi invadida na tarde desta quinta-feira (29), por suspeitos que balearam dois vigilantes, roubaram R$ 60 mil e fugiram em dois veículos. De acordo com a Polícia Militar, um dos carros foi abandonado próximo ao local assaltado.

O roubo foi contra um carro forte que estava no Maxxi. Policiais Militares do 1º Batalhão, Grupamento Tático Aéreo (GTA), ROCAM e Radiopatrulha foram acionados para o local, onde seguem fazendo as buscas.

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Ainda de acordo com a PM, os vigilantes foram socorridos pelo Corpo de Bombeiros para o Hospital da Restauração, na área central do Recife. Confira o vídeo do momento:

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O deputado estadual Marco Aurélio Meu Amigo (PRTB), Líder da Oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), esteve reunido nesta segunda-feira (20) com o representante dos vigilantes de Pernambuco, Alessandro Vieira. Durante o encontro, além de discutir sobre a importância do vigilante para a segurança patrimonial e da sociedade como um todo, foi debatida a emenda aditiva que pretende proporcionar aposentadoria exclusiva aos vigilantes.

 Um dos objetivos da proposta é estabelecer idade mínima e tempo de contribuição distintos da regra geral, para concessão de aposentadoria exclusivamente em favor dos vigilantes, da mesma forma que os policiais, agentes penitenciários, socioeducativos e os guardas municipais.

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 Marco Aurélio comparou o trabalho desempenhado pelos vigilantes com o de outros profissionais da área de segurança. “É importante que os vigilantes de Pernambuco, assim como de todo Brasil, tenham o mesmo tempo de serviço para se aposentar como outros que fazem parte da segurança pública. Não é justo que o mesmo serviço feito, com os mesmos ricos, com as mesmas condições sejam tratamentos diferentes”, argumentou.

 Segundo o texto, “os vigilantes não podem ser tratados como os demais trabalhadores brasileiros, quando dos debates da reforma da previdência social”. O aditivo deve ser encaminhado à Comissão Especial destinada a emitir parecer sobre a proposta de emenda à Constituição Federal da Reforma da Previdência.

 Na proposta, o profissional teria direito a aposentadoria especial caso fosse funcionário efetivo de uma empresa de segurança privada, cumprido os seguintes requisitos: 55 anos, se homem, e 52 anos, se mulher.  Trinta anos de contribuição, se homem, e 25 anos de contribuição, se mulher, além de 20 de exercício na atividade.

Vigilantes que prestam serviço ao Hospital da Restauração (HR), no bairro do Derby, área Central do Recife, estão paralisados desde a manhã desta quinta-feira (10). De acordo com a categoria, a mobilização reivindica dois meses de salários atrasados, cinco meses de vale-refeição e o pagamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Com cerca de 40 servidores da Xerife Vigilância mobilizados em frente a maior unidade de saúde do Estado, o diretor do Sindicato dos Vigilantes de Pernambuco (SINDESV-PE) Alexandre Oliveira garantiu que a paralisação será por tempo indeterminado. "Conseguimos uma reunião às 14h30, junto com o Governo (Secretaria de Saúde), as empresas de segurança, o sindicato e o Ministério do Trabalho (MTE-PE), para ver se o problema será resolvido. Enquanto não resolver, os vigilantes permanecerão aqui".

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Em nota, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) informou que tem cumprido com os repasses financeiros à empresa responsável pelos vigilantes do Hospital da Restauração (HR). Porém, de acordo com o SES, a Xerife Vigilância não comprovou o pagamento das obrigações trabalhistas aos seus funcionários. Com isso, segundo o órgão, a secretaria fica impedida legalmente de fazer novos repasses. Ela também reiterou que aguarda a documentação da empresa para dar continuidade aos pagamentos.

A SES ainda informou que “a situação tem sido acompanhada pelo Ministério do Trabalho e que já vem atuando para abertura de processo para aplicação das devidas penalidades à empresa com o intuito de resolver a situação e garantir os direitos dos vigilantes”.

Até a liberação da matéria não conseguimos contato com a Xerife Vigilância. A reunião da categoria será na sede do Ministério do Trabalho, no bairro do Espinheiro, Zona Norte do Recife.

A Seção Especializada em Dissídios Coletivos (SDC) do Tribunal Superior do Trabalho (TST) rejeitou a pretensão do Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Estado de Pernambuco (Sindesp) de demitir vigilantes que participaram de greve em abril de 2016.  O sindicato das empresas considerou a greve abusiva e pretendia demitir as pessoas envolvidas com o ato paredista.

A relatora do processo no TST, ministra Kátia Magalhães Arruda, classificou que não há amparo na lei que determine a dispensa dos empregados que aderiram à greve. A paralisação foi liderada pelo Sindicato dos Trabalhadores Vigilantes Empregados de Empresas de Transporte de Valores e Escolta Armada (Sindforte), que não tem registro sindical. A motivação declarada foi a insatisfação dos trabalhadores com o ajuste coletivo firmado entre o Sindesp e o Sindicato dos Vigilantes de Pernambuco (Sindesv-PE), que representa a categoria.

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O Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região, em Pernambuco, extinguiu o dissídio ajuizado pelo Sindesp contra o Sindforte por considerar este último ilegítimo para representar os vigilantes. No recurso ao TST, o sindicato patronal insistiu na declaração de abusividade da greve, alegando a falta de comprovação de regular convocação e deliberação em assembleia para deflagração. Além disso, solicitou ao Poder Judiciário que as empresas pudessem dispensar os empregados que descumpriram decisões judiciais, com imediata contratação de novos trabalhadores.

A SDS julgou a greve abusiva, mas o colegiado não autorizou a demissão em massa. De acordo com a ministra, a lei autoriza apenas a contratação de trabalhadores, substitutos aos grevistas, durante o período de greve. “A ideia é assegurar os serviços cuja paralisação resulte em prejuízo irreparável, pela deterioração irreversível de bens, máquinas e equipamentos, e a manutenção daqueles essenciais à retomada das atividades da empresa quando da cessação do movimento”, assinalou. 

Também foi ressaltado pela ministra que, por se tratar de greve em atividade não essencial, a dispensa de empregados e contratação de novos trabalhadores constitui grave violação da liberdade sindical. A decisão foi unânime. 

Após ação dos bandidos contra a empresa Brinks, na Avenida Recife, na madrugada desta terça-feira (21), o Sindicato dos Trabalhadores das Empresas de Transporte de Valores (Sindfort-PE) denunciou a falta de segurança no local.

Segundo Cláudio Mendonça, presidente do Sindicato, no momento da ação dos bandidos havia apenas um vigilante na guarita e dois funcionários na tesouraria. Ainda de acordo com ele, o vigilante do local foi retirado por representantes do Sindfort-PE, por volta das 4h40. 

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"Ele estava em estado de choque e o levamos para casa. A polícia ainda queria que ele prestasse depoimento hoje, mas ele não tem condições", explicou Cláudio. 

A entidade revelou que o vigilante estava munido apenas de revólver .38 e uma arma calibre 12. Diante do cenário, a categoria decidiu que irá realizar um ato para pedir por mais segurança. 

"Vamos pedir para que olhem para a nossa categoria porque estão brincando com a vida dos funcionários. Há bastante tempo nós estamos brigando pela troca dos nossos armamentos e o problema só se agrava. Nesta empresa deveria haver, pelo menos, três vigilantes e o número só vem reduzindo", revela. 

Cláudio ainda relata que apenas um dos dois cofres da Brinks foi explodido. "Estão especulando um valor de R$ 60 milhões, mas eles apenas levaram a quantia de um cofre. Eles não chegaram ao outro. Por ser fim do mês, eles devem ter conseguido levar bem menos do que está sendo dito", relata o presidente.

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Aprovados no concurso da Guarda Municipal da Prefeitura de Vitória de Santo Antão, no interior de Pernambuco, vão entrar com uma ação no Ministério Público de Pernambuco contra o município. A polêmica gira em torno de uma lei recém-criada em Vitória que transforma o cargo de vigilante em guarda municipal, de acordo com os concursados. 

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“É uma jogada política, já que os vigilantes que não residentes em Vitória colocaram para votar aqui”, disse um dos aprovados, Dunlhyan Arruda. Segundo o concursado, não havia necessidade de desvio de função, já que ainda restam 1.206 aprovados no certame que aguardam no cadastro reserva para assumir os cargos. “O prefeito convocou 35 dos aprovados e somente 26 assumiram até agora”, contou Arruda.

De acordo com o advogado que está à frente da causa dos aprovados, Márcio Pimentel, a atitude de criação da lei é inconstitucional. “Essa nova lei fere a Súmula 43 do Supremo Tribunal Federal (STF), que trata como inconstitucionalidade o desvio de função de servidores públicos”, explicou. 

Ainda segundo o defensor, a polêmica já foi levada à Câmara Municipal dos Vereadores, que nada fez. “O procurador da Câmara disse que se tomasse qualquer iniciativa, iria ferir os princípios de independência dos três poderes”, reclamou o jurista. Ainda de acordo com Pimentel, o próximo passo é aguardar o reinício das atividades do Ministério Público para que seja cobrada uma atitude do órgão em relação à situação. 

O LeiaJá entrou em contato com o prefeito de Vitória de Santo Antão, Elias Alves de Lira, que informou desconhecer a situação. Quando questionado sobre a Lei ter sido assinada por ele, o gestor municipal afirmou que assina muitas coisas “por confiança na assessoria jurídica”.

Confira vídeo do protesto dos aprovados no concurso da Guarda Municipal, em frente ao Ministério Público, nesta quinta-feira (30):

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Uma nova tentativa de assalto a banco terminou com quatro pessoas detidas, na manhã desta segunda-feira (2), na capital pernambucana. Houve troca de tiros entre os assaltantes e os vigilantes da agência do Banco Santander, na Avenida Mascarenhas de Morais, Zona Sul do Recife, mas de acordo com informações da Polícia Militar (PM), não há nenhum ferido grave.

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De acordo com o Sindicato dos Bancários de Pernambuco, tudo aconteceu quando quatro suspeitos tentaram entrar no banco portando uma arma de brinquedo. Desconfiados, os vigilantes tentaram impedir a entrada dos homens, quando uma briga foi iniciada. Do lado de fora da agência, outros suspeitos realizaram alguns disparos contra a porta do banco e teve início um tiroteio.

"A entrada da agência ficou completamente destruída e com a correria, o vidro quebrado pode ter machucado alguns funcionários e os clientes que estavam no local", afirmou o diretor do Sindicato, Ronaldo Cordeiro. A Polícia Militar informou que a arma do vigilante do banco foi roubada e ainda não foi recuperada e que agentes continuam na busca dos outros suspeitos. Com os homens detidos, foram encontrados um simulacro e uma arma de fogo.

Ainda de acordo com informações do Sindicato dos Bancários, os suspeitos chegaram a fazer uma pessoa de refém durante a tentativa de assalto. "Eles correram para a pista e só liberaram o refém quando a polícia chegou", afirmou Ronaldo. Ele lamentou que esse seja o 9º assalto a banco só neste ano de 2016.

Para ele, a situação é caótica e é um reflexo da falta de segurança que as agências estão sujeitos. "São funcionários que ficam traumatizados com toda essa situação, é um absurdo que isso continue a acontecer", argumentou. Em uma placa na entrada do Santander, o Sindicato alertou sobre o motivo do assalto: "O banco não cumpriu a lei 17.647/2010 e a Prefeitura não fiscalizou". 

Caixas eletrônicos bancários, principalmente os ‘24 horas’, estão com pouco ou nenhum dinheiro no Recife e Região Metropolitana. O motivo é uma paralisação dos carros-fortes das empresas de vigilantes do Estado, organizada neste fim de semana por um grupo conhecido como Sindfort, que, segundo informações de trabalhadores do meio, estaria lutando para aumentar o salário da categoria e melhorar as condições de trabalho. Porém, o Sindicato dos Vigilantes de Pernambuco (Sindesv-PE) informou ao LeiaJá que não possui nenhuma relação com o ato e que não apoia a paralisação.

Representante do Sindesv-PE, Carlos Gomes de Melo disse que o grupo que organiza a paralisação está querendo tumultuar os vigilantes do Estado. Segundo ele, um acordo salarial de 12% já foi fechado junto com as empresas donas dos carros-fortes neste mês de abril, além do acréscimo de R$ 20 no vale alimentação dos trabalhadores. “A população acaba saindo prejudicada. Nós que somos um sindicato legal já conseguimos o reajuste”, completou Melo.

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De acordo com o advogado do sindicato patronal, Emanuel Correia, os trabalhadores estão até indo às empresas para cumprir a carga horária de serviço, mas quando tentam sair nos veículos, são intimidados e acabam voltando. “Alguns carros chegaram até a ser apedrejados. Esse sindicato não cumpre as ordens judiciais. Tem multa diária que já chega a R$ 100 mil, mas o Sindfort continua desrespeitando. É um sindicato novo e que não tem registro”, declarou Correia.

O advogado ainda detalhou que nenhum carro está saindo para fornecer dinheiro para os caixas eletrônicos. Segundo o advogado patronal, existem 165 carros-fortes, oriundos de cinco empresas, bem como mais de 600 vigilantes estão sendo impedidos de trabalhar pelo Sindfort.

LeiaJá tentou, até o fechamento desta matéria, entrar em contato com algum representante do Sindfort. Porém, o contato telefônico disponível não atendeu às nossas ligações.   

Na tarde desta quinta-feira (14), um grupo de profissionais do transporte de valores tomou a Avenida Conde da Boa Vista, área central do Recife para manifestar contra o reajuste salarial. Acordo firmado sobre aumento de 12% foi insatisfatório para o grupo.

Parte dos profissionais ligados ao sindicato dos vigilantes, da categoria que realiza o transporte de valores resolveu sair em ato após a decisão de reajuste salarial assinado pelo órgão que representa os profissionais. “Esse não é um movimento do sindicato dos vigilantes, é um grupo que não concordou com a decisão, inclusive, estão buscando a criação de um sindicato próprio”, explica Cassiano Souza, presidente do órgão. 

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De acordo com Cassiano, a decisão coletiva de aumento de 12%, alcançada em convenção, não pode ser anulada e havia prazo para a assinatura e definição. Mesmo assim, o representante afirma que, caso esse grupo consiga melhorias salariais, é possível retirar a proposta pelo sindicato, mas, por enquanto, quem possui a carta sindical para os profissionais de transporte de valores é o órgão. “Queremos o melhor para os trabalhadores. Nossa luta é em favor deles”, conclui. 

Profissionais de segurança privada, transporte de valores e escolta armada de Pernambuco estão realizando um protesto na manhã desta quinta-feira (14) em frente à sede do Ministério Público do Trabalho (MPT), no bairro do Espinheiro, Zona Norte do Recife. A categoria reivindica reajuste salarial de 20%, reajuste no ticket alimentação e fim do assédio moral.

O movimento é liderado pelo Sindicato dos Trabalhadores Vigilantes Empregados de Empresas de Transporte de Valores e Escola Armada do Estado de Pernambuco (Sindfort-PE). O Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Estado de Pernambuco (Sindesp-PE), que responde pela classe patronal, acusa o Sindfort-PE de não ter legitimidade e se recusa a negociar.

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De acordo com o Sindesp-PE, o Sindfort-PE é uma associação recente e ainda não possui status de sindicato. A categoria deveria, então, ser representada pelo Sindicato dos Vigilantes (Sindesv-PE).  A classe patronal alega ainda que concedeu um reajuste salarial de 12% retroativo a 1° de março. “Este é um dos maiores reajustes até agora no Brasil para a categoria de transporte de valores e demais segmentos”, comenta o advogado dos patrões, Emanuel Correia. 

O advogado do Sindesp-PE diz que o Sindfort-PE teria ficado revoltado por não participar das negociações salariais e começou a mobilizar paralisações. Na última segunda-feira (11), os profissionais fizeram um ato em frente à Preserve Segurança e Transporte de Valores e, na terça (12), protestou na sede da Prossegur. “As empresas, naturalmente, entraram com ações judiciais na Justiça do Trabalho”, explica Correia, relatando que veículos da companhia chegaram a ser destruídos durante os atos de protesto. As liminares foram concedidas determinando a garantia de que não haja obstrução de veículos circularem livremente, que trabalhadores não sejam coagidos a não ingressar nas bases e a possibilidade do acionamento da força policial. O sindicato também entrou com uma ação cautelar preparatória de abusividade do direito de greve. 

O LeiaJá tentou entrar em contato com o Sindfort-PE mas não obteve resposta. O MPT ainda não se posicionou sobre o fato. 

Suspeitos invadiram a Central de Distribuição dos Correios, no bairro do Bongi, Zona Oeste do Recife, na madrugada desta segunda-feira (29).  Os criminosos agrediram os vigilantes e levaram suas armas antes de fugirem.

De acordo com a Polícia Federal (PF), seis pessoas participaram da ação criminosa. Eles renderam os dois vigilantes da guarita e seguiram à central de distribuição. Enquanto entravam, os assaltantes rendiam os demais vigilantes.

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Os suspeitos pretendiam arrombar um caixa eletrônico do local, mas não conseguiram. Segundo a PF-PE, todos estavam armados e agiram com bastante violência. O Corpo de Bombeiros foi acionado para atender dois vigilantes vítimas de agressão. Um dos feridos, de 39 anos, teve um leve ferimento na região do crânio, enquanto o outro, de 42 anos, sofreu um ferimento superficial na boca.

Os criminosos fugiram levando quatro armas de vigilantes. Até o momento, ninguém foi preso e a Polícia Federal faz perícia no local.  

Bandidos assaltaram um carro forte da empresa Prosegur na área dos caixas eletrônicos no Hiper Bompreço de Casa Forte, por volta de 11h desta quinta-feira (3). De acordo com informações do Sindicato dos Vigilantes de Pernambuco (Sindesv-PE), os assaltantes fugiram com cerca de R$ 115 mil em dinheiro vivo. 

Além do dinheiro, os criminosos também teriam levado uma espingarda calibre 12, dois revólveres .38 e um colete de dois vigilantes. Antes de anunciarem o assalto, eles se passavam por clientes.

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Ainda segundo o sindicato, eram três assaltantes, que fugiram do local em um carro branco. Não houve vítimas. A assessoria do Bompreço confirmou o ocorrido e disse que está colaborando com as investigações. 

Um protesto na manhã desta quarta-feira (29) está bloqueando o tráfego na Avenida General San Martin, no bairro do Cordeiro, zona oeste do Recife. De acordo com a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), a manifestação, que ocorre em frente ao Hospital Getúlio Vargas,  é realizada pelos vigilantes da unidade hospitalar.

Devido ao ato, agentes da CTTU estão desviando o trânsito para a Avenida Caxangá. Na terça-feira (28), os vigilantes do Hospital da Restauração interditaram a Avenida Agamenon Magalhães, na área central da capital. Eles reivindicam o pagamento de salário e tíquete alimentação, que estariam dois meses atrasados. 

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Um grupo de pessoas de mãos dadas fechou a passagem de veículos na Avenida Agamenon Magalhães, no início da tarde desta terça-feira (16). Eles se posicionaram no cruzamento da via com a Rua Joaquim Nabuco, nas proximidades do Hospital da Restauração (HR). A avenida foi liberada por volta das 13h.

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Os 120 manifestantes são vigilantes contratados pela empresa de segurança privada RIMA, que presta serviços para hospitais do Estado, como Getúlio Vargas e o HR. Eles afirmam que estão há três meses sem receber salário, ticket refeição e o 13°. A paralisação dos trabalhadores teve início na noite da última segunda (15), mas a primeira manifestação só foi realizada nesta terça.

Segundo Alexandro Vieira, diretor do Sindicato dos Vigilantes, os profissionais fizeram uma reunião nessa segunda-feira no Ministério Publico Federal com o patronato. “Eles só queriam pagar uma das parcelas do 13°”. Na audiência, o Procurador do Trabalho José Laízio Júnior determinou que a Secretaria Estadual de Saúde (SES) liberasse, em favor da RIMA, cerca de R$ 813 mil para o pagamento da primeira parcela do 13º salário, além do vales alimentação e transporte referentes a dezembro de 2014. 

Uma nova reunião foi agendada para o dia 22 de dezembro, quando deverão ser apresentadas outras soluções para as demais pendências.

O trânsito no local ficou complicado. Quem vinha pela Avenida Agamenon Magalhães no sentido Boa Viagem não conseguia passar. Alguns motociclistas tentaram furar o bloqueio, mas foram impedidos pelos manifestantes.

Agentes da Polícia Militar e da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) acompanharam a manifestação

Com informações de Marina Meireles

Trabalhadores do Rima Vigilantes estão paralisando as atividades, na manhã desta terça-feira (2), como protesto por salários atrasados e outras questões trabalhistas. Os profissionais são lotados em unidades de saúde de Pernambuco. A empresa presta serviço de segurança à Secretaria Estadual de Saúde (SES) e é responsável pelos vínculos empregatícios e as obrigações contratuais dos seus profissionais.

Os vigilantes reivindicam o pagamento dos salários de outubro e novembro, a primeira parcela do 13º salário, vale transporte e pagamento de férias. Segundo a categoria, há trabalhadores que não recebem o vale alimentação há seis meses.

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Uma reunião de conciliação está marcada para as 14h de hoje na sede do Ministério Público do Trabalho entre a SES, a diretoria da Rima Vigilantes e o Sindicato dos empregados em empresas de vigilância do Estado de Pernambuco (Sindesv-PE). O posicionamento da categoria só será definido após o encontro.

O Hospital da Restauração (HR), no centro do Recife, conta com 40 vigilantes, todos paralisados. A assessoria da unidade informou que nenhum serviço foi prejudicado com o protesto. Além do HR, os vigilantes também atuam nos hospitais Barão de Lucena, Otávio de Freitas, Agamenon Magalhães, Getúlio Vargas, Ulisses Pernambucano e Correia Picanço. Segundo o Sindesv-PE, os profissionais também estão paralisando suas atividades nas demais unidades.

Em nota, a SES informou que só repassa o valor referente a determinado mês após a Rima confirmar que já depositou o valor daquele mês para seus empregados. Segundo a SES, as notas fiscais de outubro só foram entregues pela Rima na semana passada. A secretaria disse que tem dez dias para analisar o material e fazer o pagamento, mas se comprometeu a agilizar o processo e repassar os valores até a quarta-feira (3).

Os vigilantes decidiram cancelar a greve prometida para começar nesta segunda-feira (7). Após uma assembleia realizada na sexta-feira (4), a categoria aceitou a proposta final da diretoria por unanimidade.

Entre as mudanças conquistadas pelos vigilantes estão o reajuste salarial de 8,5%, o aumento de R$ 3 no ticket alimentação (indo de R$ 13 para R$ 16), além de cancelamento dos descontos pelas faltas dos dias de protesto e de faltas por eventos como dias de casamento e nascimento de filho.

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“Na assembleia, nós debatemos, ouvimos ambos os lados e depois realizamos a votação. Infelizmente não foi possível mexer na carga horária”, comenta o presidente do Sindicato dos Empregados das Empresas de Segurança (Sindesv), Cassiano Souza. O debate ocorreu na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego, no bairro do Espinheiro. 

A categoria pedia inicialmente um reajuste salarial de 20%, ticket alimentação de R$ 20, e diminuição da carga horária, passando de 191 horas mensais para 176 horas, e gratificação de 20% para o vigilante de agência bancária. A decisão da greve havia sido tomada na quarta-feira (2) durante assembleia.  

O Sindicato dos Empregados das Empresas de Segurança (Sindesv) anunciou que a categoria cruzará os braços por tempo indeterminado a partir desta segunda-feira (7). A decisão foi tomada durante uma assembleia realizada nessa quarta-feira (2).

“Não queremos problemas com a Justiça, por isso estamos fazendo tudo conforme manda a lei. Estamos comunicando sobre a paralisação e respeitando o prazo de 72 horas para deflagrar a greve. Também vamos manter os 30% do efetivo trabalhando”, explicou Cassiano Souza, presidente do Sindesv.

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A categoria reivindica desde o início deste ano o reajuste de salário (de 20%), aumento do valor do ticket alimentação (passando de R$ 13 para R$ 20), diminuição da carga horária (passando de 191 horas mensais para 176 horas) e gratificação de 20% para o vigilante de agência bancária. Até o momento, nenhum acordo foi fechado.

Mesmo com a greve anunciada, o sindicato garante que ainda existe espaço para que a classe patronal faça uma nova proposta. “Estamos abertos para negociações. Caso isso ocorra, e seja satisfatório, podemos cancelar a paralisação”, explicou.

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