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A Polícia Civil de Minas Gerais vai abrir um inquérito para investigar um caso de racismo que aconteceu na última sexta-feira (26), na cidade de Boa Esperança, a cerca de 280 km de Belo Horizonte. Uma mulher de 45 anos teria sido vítima de ofensas racistas ditas por um vizinho do mesmo prédio onde mora, um homem de 53 anos. 

Segundo o boletim de ocorrência, um morador do mesmo edifício teria pedido ao acusado para baixar o volume da música do seu apartamento e controlar seus cachorros, pois estaria perturbando a paz da vizinhança. O suspeito foi, então, à porta de outra vizinha, achando que ela teria sido a autora das reclamações. 

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No vídeo é possível ver o homem tocando na campainha do apartamento da vítima initerruptamente e proferindo ofensas diretas. “Chama a polícia, me põe na cadeia, vagabunda desgraçada, me põe na cadeia. Eu to aqui em cima, eu não vou fugir não. Vagabunda, preta, macaca. [....] Mexeu com meus cachorros, foi? Achou que eles não tinham ninguém por eles? Sua feia, encardida”, declarou o suspeito. 

Assustada, a mulher se esconde por trás da porta pedindo que ele vá embora porque sua filha estava assustada. Ele ainda joga um vaso de planta pela fresta da grade, quase acertando a vítima.  

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A mulher chamou a polícia, que encaminhou os dois envolvidos, além de uma testemunha, até uma delegacia, onde todos foram ouvidos e liberados. Ao portal EPTV, o delegado Alexandre Boaventura, responsável pelo caso, afirmou que todas as partes serão investigadas. 

“Nós também pegamos o vídeo para análise. O autor falou que apresentará outros vídeos também onde ele se diz vítima. Ele tem direito de apresentar o vídeo dele. E, ao final, sem dúvida nenhuma o vídeo deixa claro o crime que ele cometeu, ele vai ser sim responsabilizado”, disse.

Moradores do bairro de Nova Descoberta, na Zona Norte do Recife, realizaram, nesta sexta-feira (27), um protesto na via local pela morte de um vizinho, vítima de atropelamento por um carro-forte, ainda pela manhã. O Corpo de Bombeiros Militares de Pernambuco (CBMPE) foi acionado ao local para conter o fogo ateado a pneus e outros objetos, que obstruíram a pista. 

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Entenda o caso 

Edilson Gomes da Silva, de 56 anos, estava a caminho do trabalho, de bicicleta, quando foi atingido por um carro-forte que vinha no sentido contrário da via de mão dupla. Testemunhas chegaram a acionar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas a vítima veio a óbito antes do socorro chegar. 

Segundo relatos dos moradores à TV Guararapes, o veículo costumava trafegar pela região em uma velocidade acima do permitido pelas leis de trânsito. Algumas pessoas que presenciaram o acidente informaram que o carro-forte estaria a cerca de 60 km/h, o dobro da velocidade permitida na pista. 

Procurada pelo LeiaJá, a TB Forte, empresa responsável pelo veículo envolvido no acidente, informou, por meio de nota, que lamenta o ocorrido e que “está colaborando com as autoridades na investigação do caso”. A reportagem também procurou a Polícia Civil, mas não houve resposta até o fechamento da matéria. 

 

Um homem foi preso em flagrante após matar a ex-esposa a facadas nessa quarta (20), em Goiana, na Mata Norte de Pernambuco. O crime ocorreu na casa da vítima e o criminoso também feriu um vizinho que tentou evitar o feminicídio.

Daniel Gomes Viana, de 54 anos, costumava beber e agredir a funcionária pública Zuleide Pereira da Cruz, de 51. Após cinco anos de relacionamento, ela decidiu se separar há dez dias.

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Daniel não aceitava o término e invadiu a casa de Zuleide. Vizinhos ouviram os gritos e tentaram intervir antes do feminicídio ser consumado. Um deles se feriu após levar uma facada na mão.

O criminoso foi linchado até a chegada dos policiais e depois levado ao Hospital da Restauração, no Centro do Recife. Em seguida, ele foi encaminhado à delegacia de Goiana, onde foi autuado pelos crimes de feminicídio e tentativa de homicídio.

O empresário Vando Estrela de Oliveira, ex-vizinho de Aécio Lucio Costa Pereira, o primeiro condenado pelos atos golpistas do 8 de Janeiro, relatou que foi vítima de ataques homofóbicos de autoria do preso, que foi seu amigo até descobrir sua orientação política. Vando, que abertamente se posiciona como de esquerda, alegou que Aécio se tornou agressivo e que também atacava com insultos misóginos as mulheres do condomínio onde moravam. 

Os relatos foram feitos ao Fantástico desse domingo (17). “A questão foi quando veio o viés político, quando ele percebeu que eu sou de esquerda, aí ele ficou irritado com isso e a gente travou muitas discussões por questões ideológicas. Me chamava de 'bichona'. Ele ofendeu a todas as mulheres que moram nesse condomínio de bruxa velha, de laranja podre”, destaca Vando. 

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Em um vídeo enviado por Aécio, Vando é alvo de ataques homofóbicos. “Vando bichona, estou trabalhando aqui. Acabei de escrever aqui Wando ‘bixa’, com ‘x’, porque todo comunista é analfabeto”, diz Aécio na gravação, rindo. "Agora fica aí que eu vou trabalhar". 

A reportagem também conversou com uma professora, que preferiu não mostrar o rosto e que mora um andar acima do apartamento de Aécio. Ela já foi síndica do prédio e registrou boletins de ocorrência contra o sucessor por injúria, calúnia, difamação e perturbação da tranquilidade. 

“Ele passava, ele falava: 'Eu vou acabar com você.' Até um ponto que chegou que as pessoas começam, algumas pessoas, começaram a perceber essa manipulação mental que ele fazia, entendeu?", relata a professora. Segundo ela, as agressões não eram apenas verbais: "O morador falou algo e ele foi pra cima. Agressão física mesmo", completa. 

Aécio foi condenado na última quinta-feira (14). A pena definida foi de 17 anos - 15 anos e seis meses de prisão em regime inicial fechado e, na sequência, mais um ano e seis meses de detenção em regime aberto. Ele também terá que pagar uma multa de aproximadamente R$ 44 mil.

Há dois anos, a coordenadora de eventos Denize Kaluf, de 59 anos, vem sendo vigiada e assediada por um vizinho dentro de seu apartamento, localizado na Vila Gumercindo, na Zona Sul de São Paulo. Desde 2021, a mulher sofre inúmeras ameaças, xingamentos e anda abaixada dentro de casa. Nesse ínterim, ela registrou três boletins de ocorrência, entregou um dossiê para o condomínio do agressor e até ergueu uma faixa na sacada com um pedido de socorro, mas nada foi feito.  

"Começou em 2021, no início eu ouvia as ofensas, mas não tinha certeza que era comigo. Em dezembro de 2021, comecei a notar que as ofensas tinham um alinhamento com as coisas que eu fazia no meu apartamento. Até que um dia, em abril de 2022, fui até a cozinha, estava com as janelas abertas e ouvi 'sai do celular vagabunda, vai buscar o que fazer'. Tudo que estava acontecendo no meu apartamento era motivo para injúrias o tempo todo", afirmou Denize, em entrevista ao G1.

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Em conversas donos de comércios na região, ela descobriu que outras pessoas já tiveram problemas com o mesmo homem. "Procurei uma delegacia e pedi instruções para a polícia sobre o que deveria fazer por esse caso de importunação e fui orientada, direcionada para outra delegacia. Montei um dossiê e fiz uma reclamação para a administradora do prédio e, me disseram que nada poderia ser feito sobre o caso, que eu deveria procurar uma Delegacia da Mulher", relatou.

Denize fez um boletim de ocorrência do caso em 2022, mas perdeu o prazo de representação. A mulher, então, foi procurada por outra vítima, que morou no mesmo prédio em que o agressor e já havia registrado uma denúncia contra ele, em 2021. "Essa mulher saiu do prédio por medo", acrescentou.

Daí em diante, Denize conta que as ofensas tornaram-se mais frequentes. O agressor a chamava de "vadia", "lixo", "vagabunda" e "fofoqueira". "Eu cheguei no meu limite e fiz uma reclamação para o síndico do prédio pedindo socorro e ele me disse que eu precisava formalizar por e-mail, algo que já tinha feito centenas de vezes. No dia 2 de junho aconteceu de novo, eu saí na sacada e comecei a gritar com ele. Nessa semana, eu já estava sem dormir, com o emocional abalado e resolvi fazer a faixa para chamar a atenção do edifício", disse.

A vítima lamenta que as administradoras dos condomínios não estejam preparadas para lidar com questões do tipo. "Eu estou com medo, presa na minha própria casa, eu sinto na pele o meu medo, tenho andado no meu apartamento no escuro, abaixada, porque vejo que a luz do apartamento dele está acesa", comenta. O condomínio em que mora o agressor ainda não se manifestou sobre o caso.

Um idoso de 62 anos morreu internado em um hospital após ser atacado com golpes de faca por um vizinho, na última segunda-feira (6). O caso aconteceu em um conjunto residencial de Jardim Casqueiro, em Cubatão, na Baixada Santista. A vítima não era o alvo inicial do agressor, mas acabou sendo brutalmente atingida enquanto o autor do crime perseguia a própria irmã. O assassino está preso e responderá por homicídio.

O crime ocorreu no Conjunto Residencial Rubens Lara, após uma briga familiar. De acordo com o Boletim de Ocorrência, inicialmente registrado como tentativa de homicídio, o agressor de 37 anos, discutia com a irmã, de 33 anos, pela janela do prédio, quando pegou uma faca e desceu as escadas nu e gritando que iria matá-la. Antes disso, porém, ele invadiu a casa do idoso e o golpeou com facadas no rosto e olho. 

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A vítima estava internada no Hospital Municipal de Cubatão, no litoral de São Paulo, e a informação da morte, que aconteceu nessa segunda-feira (12), foi confirmada pela prefeitura nesta terça-feira (13). O preso responderá por tentativa de homicídio, homicídio consumado e comunicação de óbito, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo. O registro inicial havia sido como tentativa de homicídio e o inquérito policial segue em aberto, porque a irmã do agressor também se tornou vítima por ter sido alvo de facadas.

A Prefeitura de Cubatão informou que a morte do idoso de 62 anos foi confirmada pelos responsáveis pelo hospital. Ele estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), com ferimentos graves. Não há informações sobre o velório e o enterro.

Um homem, de 74 anos, é acusado de matar a tiros o vizinho que festejava a melhora da mãe em tratamento de câncer. De acordo com familiares da vítima, o engenheiro Francisco Nicolas Lopes Filho, 38 anos, e outras pessoas comemoravam com rojões quando o vizinho se aproximou do grupo com uma arma na mão. 

Ao portal G1, a irmã de Francisco, Juliana Nicolás Lopes, que na ocasião estava acompanhada da filha, relatou que o acusado alegou que tinha animais e que era proibido soltar fogos. Em determinado momento, ainda segundo Juliana, o vizinho ordenou que todos se deitassem no chão. "Atirou, virou e saiu andando. Achei que ia matar todo mundo e corremos para dentro de casa", disse ao veículo.

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Francisco Nicolas Lopes Filho chegou a ser levado para a UPA Riacho Grande, em São Bernardo do Campo, mas não resistiu aos ferimentos no ouvido esquerdo. À Polícia Militar, o idoso alegou que o barulho dos rojões estava assustando os animais e a arma utilizada era de "chumbinho". Além disso, ele afirmou que foi para a praça com a arma para confrontar os vizinhos por causa dos fogos, no entanto, não se lembra de ter disparado a arma.

 

Filho de um desembargador do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), Júlio César Lorens Júnior, de 28 anos, foi morto por uma facada desferida por um idoso, de 67. O suspeito é seu vizinho e o teria golpeado durante uma briga em um prédio na área nobre de Belo Horizonte. 

A briga foi motivada pelo barulho de móveis e marteladas no apartamento do idoso, que realizava uma mudança. Incomodado com o morador de cima, na manhã dessa quinta-feira (19), Júlio foi ao imóvel para reclamar. 

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Ao ser atendido, ele jogou spray de pimenta no rosto do vizinho. Os dois entraram em luta corporal no corredor do andar e o vizinho conseguiu esfaqueá-lo no tórax.

O jovem, que dá aulas de História em um pré-vestibular na capital, foi socorrido para o Hospital de Pronto Socorro João XXIII, onde deu entrada ainda com vida. Ele não resistiu ao ferimento e teve a morte confirmada à noite.

A Associação dos Magistrados Mineiros (Amagis) lamentou a morte. "Manifestamos nossa solidariedade ao colega magistrado e a seus familiares e nos colocamos à disposição", comunicou.

O TJMG também se solidarizou com os familiares. "Em nome do Poder Judiciário, o presidente Gilson Lemes expressa solidariedade e condolências pela irreparável perda a familiares e amigos", afirmou a nota.

O idoso foi capturado ainda em flagrante e encaminhado ao sistema prisional. A investigação do homicídio ficou a cargo do Departamento Estadual de Proteção à Pessoa (DHPP).

O corpo de Júlio Cesar será velado a partir das 13h desta sexta-feira (20h), no Cemitério da Paz, na capital.

Uma briga entre vizinhos em Maria Farinha, na cidade de Paulista, acabou com o ex-prefeito de Olinda, Paulo Valença (PT), sendo hospitalizado. O professor reclamou que um vizinho havia autorizado a dedetização em áreas comuns do condomínio, ameaçando contaminar o poço artesiano coletivo. Em resposta, ele foi xingado pelo vizinho, que tentou acertar um vaso de planta na sua cabeça. O ex-vice-prefeito caiu, bateu a cabeça, desmaiou e, ainda assim, o vizinho seguiu o ataque com chutes. 

Valença é filiado ao PT, foi presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Educação (Sintepe), presidente estadual da Central Única dos Trabalhadores (CUT Pernambuco) e foi vice-prefeito de Olinda de 2001 a 2008, na gestão da vice-governadora de Pernambuco, Luciana Santos (PCdoB), além de secretário da Educação do município. 

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O homem que foi contratado para fazer o serviço de dedetização foi quem interrompeu a agressão, que “evitou um mal maior”. “Eu já estava caído, desmaiado e sangrando. Mesmo assim ele [o vizinho] me deu dois chutes, conforme informações de vizinhos. Agradeço muito a Deus por não ter acontecido o pior”, relatou Paulo Valença nas redes sociais. 

Valença passou a tarde da terça-feira hospitalizado e segue se recuperando na casa de um filho. De acordo com publicação, ele deve se submeter a um exame no Instituto Médico Legal (IML) para, nesta quinta-feira (19), registrar um boletim de ocorrência na Delegacia de Maria Farinha. 

O ex-vice-prefeito agradeceu, ainda, pelo atendimento que recebeu nos primeiros socorros, além de salientar a importância do SUS.. “Agradeço as manifestações de solidariedade e ratifico a importância do SUS, Samu, Sassepe e a competência e humanismo de todos os profissionais que me atenderam”, disse. Ele também precisou fazer uma sutura de um corte na cabeça, onde tomou três pontos, além de realizar tomografia da cabeça e radiografias do tórax, coluna cervical e lombar. 

Paulo Valença contou, em publicação, que o vizinho contratou um serviço de dedetização para áreas comuns do prédio sem combinar com os outros moradores, e “passou a colocar veneno no jardim e no local onde há poço artesiano, onde armazenamos água da Compesa, arriscando contaminar todo mundo. Eu fui abordar ele”, lembrou.

O padre Diego Carvalho, da Paróquia Nossa Senhora da Conceição, no município de Guarapari-ES, está sendo processado por um vizinho da igreja por causa do barulho dos sinos. Nas rede sociais, a paróquia lançou uma campanha contra a ação judicial intitulada #EuSouaFavordosSinos.

"Há dois mil anos os sinos tocam. Eu vou em várias cidades no mundo inteiro e sempre vi sino de igreja tocando. Se eu tiver que tirar o sino da matriz do Centro não ficou nessa cidade", comentou o padre durante a última missa, no domingo (14).

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Em uma publicação nas redes sociais, o religioso também agradeceu o apoio da população desde que recebeu a notificação judicial. "Se os sinos estão com os decibéis acima do permitido pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), a Igreja irá acionar a empresa responsável pela manutenção do mesmo", escreveu. 

Os sinos na cidade tocam às 6h, 9h, 12h, 15h e 18h. "Saliento, que na história inúmeras cidades, se serviram e servem até hoje dos sinos para guiar seus passos e compromissos ao longo do dia", complementou ele.

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A produtora audiovisual Marana Torrezani, 35 anos, afirma que ela e mais duas amigas foram denunciadas pelo vizinho por tomarem banho na piscina sem a parte de cima do biquini, na área externa de uma casa. O homem afirmou aos policiais que elas estavam produzindo material pornográfico.

O caso aconteceu na última terça-feira (07), em São Miguel do Gostoso, Rio Grande do Norte. Marana aponta que o vizinho, inclusive, teria invadido a casa onde as mulheres estavam e ameaçou matar todas elas.

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"A história piora. A polícia invadiu a casa, arrombou o portão, agrediu nosso amigo e tentou nos levar algemadas para a delegacia. Por estarmos fazendo topless na piscina", disse a produtora.

Ao Universa, Marana salientou que os oficiais falaram que elas tinham cometido crime de importunação sexual e que estavam sendo presas em flagrante delito. A produtora lembra que somente após muita conversa os policiais falaram que iriam embora, desde que todas que faziam topless se vestissem. 

Além disso, a polícia teria assegurado que o vizinho iria continuar vigiando da janela e se visse alguém sem biquíni, os oficiais iriam voltar e levar todas para a delegacia. Marana pontua que o vizinho gravou vídeos das mulheres na piscina, sem autorização, e os encaminhou para grupos de WhatsApp da cidade.

Diz a sabedoria popular que: se você não tem um vizinho pelado, o vizinho pelado é você. No condomínio onde mora Roberta Miranda, parece ser dela o título de moradora adepta dos trajes mínimos e isso até já lhe rendeu reclamações. Nesta quinta (2), a cantora compartilhou uma foto sensual, feita na janela do seu apartamento, e contou sobre o incômodo alheio à sua nudez.

Aproveitando a deixa do #TBT, quando os usuários das redes sociais postam fotos antigas para relembrar de algo, Roberta publicou uma imagem na qual aparece sem sutiã, envolta em uma cortina, na janela de seu apartamento. Na legenda, ela revelou que a fotogrfia acabou lhe rendendo uma reclamação: “O dia que recebi uma ‘advertência’ de um vizinho… Tive que responder (feche você a sua cortina)”.

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Nos comentários, os seguidores se divertiram com a  revelação. Além de darem razão à cantora, ainda elogiaram bastante sua atitude e seu visual. “Ele que lute, baby”; “Sua linda”; “Que isso? Maravilhosa!”; “Certíssima rainha”; “A melhor”; “Ela arrasa"; “Sempre belíssima”; "Ta causando, show”.  

 Na última terça (14), uma briga em um prédio na cidade de Contagem, em Minas Gerais, acabou com um homem esfaqueado. Ele participava de uma festa no último andar do edifício e tentou intervir em uma confusão entre o organizador do evento e seu vizinho do primeiro andar, que havia ido pedir para a “bebedeira” acabar.

De acordo com a Polícia Militar, cerca de 30 pessoas participavam da festa. A vítima, de 22 anos, foi conduzida ao hospital com um ferimento perto do coração. O rapaz tem passagem pela polícia pelos crimes de estupro de vulnerável e tráfico de drogas.

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Segundo a PM, o autor da facada fugiu do local, acompanhado pela esposa e pelo filho pequeno. Ele teve o apartamento invadido pelos participantes da festa, que destruíram janelas, portas, mesa, guarda-roupa, máquina de lavar, geladeira e os copos da casa.

Juntos há mais de 40 anos, um casal de idosos morreu no último fim de semana e deixou 80 cães e gatos de herança. Os animais abandonados eram abrigados no próprio quintal, em Salto de Pirapora, município de São Paulo, e agora não têm lugar para ir. Vizinhos relatam mal cheiro e até canibalismo entre os bichos.

Carlos D'Aguiar, de 79 anos, e a esposa, Terezinha de Jesus, de 85, morreram no sábado (16) e domingo (17), respectivamente. Devido a idade avançada e os problemas de saúde, nos três últimos meses, eles foram acolhidos por um vizinho. "O Seu Carlos tinha problemas de coração, já a Dona Terezinha ficou fragilizada pela idade. Eles acumulavam muitas coisas e abrigavam muitos materiais. A casa acabou ficando inabitável", descreveu José Aldo Ramos.

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O casal era conhecido pelo hábito de acumular coisas. No início do mês, a prefeitura foi acionada após denúncias de sujeira e mau cheiro vindos no imóvel. De acordo com José Aldo, quatro caçambas e dois caminhões de entulhos foram retirados. "Visitei a casa deles e vi que não tinha condições de deixá-los lá. Os cachorros subiam até em cima da mesa da cozinha e dividia comida com eles. Era impossível entrar na casa de tanta sujeira, então, os trouxe para casa", relembrou ao G1.

A sobrinha dos idosos, Pâmela Aguiar, ressaltou que houve diversas tentativas de retirá-los do local. Porém, eles criaram uma ‘bolha’ e não queriam sequer receber visitas. "Nossa família arrumou uma casa para eles morarem, mas eles não aceitaram, preferiram ficar onde estavam. O sonho deles era de dar um destino bom aos animais, pois eles tinham um grande coração", contou.

Novamente desprotegidos, doações vêm mantendo os animais, que permanecem solitários no imóvel. O veterinário do município garante que os 60 cães e 20 gatos terão assistência médica e alimentícia. Contudo, revela que não há espaço para abrigá-los. "Nos comprometemos em ajudar com eventuais problemas de saúde e doar ração, mas no momento, não temos como abrigar", declarou o especialista João Rubens.

Um homem foi preso nesta terça-feira (24) acusado de abusar sexualmente de três crianças, sendo duas com 11 anos e uma com 10, das quais era vizinho em Porto Alegre.

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Segundo a polícia, o suspeito de pedofilia ameaçava as vítimas com arma de fogo e ainda oferecia dinheiro para que as crianças não contassem sobre o abuso para ninguém.

Outro caso – A polícia também capturou um outro acusado de pedofilia, este com mandado de prisão definitiva, por abusado da sua enteada. Na época do crime, a vítima tinha 13 anos. O homem foi condenado a 17 anos de prisão.

Com informações da assessoria

Um professor da rede estadual de ensino utilizou as redes sociais para denunciar uma suposta agressão, sofrida nessa quinta-feira (19). Ele afirma a motivação foram questões raciais, bem como, sua opção religiosa. Morador do bairro da Iputinga, Zona Oeste do Recife, a denúncia recaí sobre um vizinho.

O denunciante Rennan Peixe é negro e candomblecista. Ele explicou que já vinha recebendo ameaças e, inclusive, havia prestado duas queixas contra o suspeito, antes de ser agredido fisicamente. No registro feito após a briga, o vizinho -que mora no imóvel embaixo do residido pelo professor- afirma que o "barulho" na madrugada interrompe o seu descanso. "Gente como ti, que não respeita os moradores, só tem uma linguagem: na porrada", afirma.

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"Vocês não podem coabitar com ninguém, porque vocês são pessoas esfuziantes, barulhentas, ordinárias [...] Você quer fazer [o imóvel] de centro espírita. Você quer fazer um centro de vudu", descreve o vizinho. Rennan conta que o suspeito o esperou retornar do trabalho e começou a lhe agredir com socos. "Tava dando uma corridinha ali, aquecendo só pra te bater", ameaçou em outro momento.

Após a chegada da polícia, a vítima esperava uma orientação, porém, revela que não recebeu a devida atenção. O professor alega que foi necessário apresentar a carteira de funcionário público para ser ouvido pelas autoridades. Tal fato se repetiu com o delegado responsável pela queixa, quando seguiram para a Delegacia de Campo Grande.

No local, Rennan relembra que o vizinho continuou os insultos, mesmo diante dos policiais, e o delegado negou-se ao flagrante, ainda que os vídeos das ameaças fossem apresentados. O suspeito apenas assinou um Termo Concedido de Ocorrência (TCO) e foi liberado.

Quando retornou do Instituto Médico Legal (IML), o professor fez outro vídeo, no qual o vizinho o espera com um pedaço de madeira. De mãos atadas em relação ao poder público e para evitar riscos contra a sua vida e a da companheira, Rennan precisou dormir fora da própria casa. "Eu queria orientação, pois tô fugindo da minha própria casa que seria o local de conforto de todo peso racista do mundo", publicou.

O que diz a Lei

Parte do artigo 5º da Constituição Brasileira determina que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias". Diante da Lei 9.459, de 1997, a intolerância religiosa é demandada como crime inafiançável e imprescritível, com a pena de reclusão de um a três anos e multa.

Confira a publicação

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Um homem, que está sendo chamado de "Vampiro do Itapoã" por ser suspeito de matar e beber o sangue do vizinho, foi preso nesta quarta-feira (15). A motivação teria sido um serviço não finalizado pela vítima identificada como Heraldo José de Carvalho, 43 anos, que teve o seu corpo jogado na manilha de um esgoto. O caso aconteceu no Distrito Federal.

De acordo com informações de uma testemunha, o suspeito contratou Heraldo para instalar uma cerca e o pagamento para isso foram duas pedras de crack, consumidas pela vítima. Como a vítima não realizou o serviço, o "vampiro" ficou irritado e resolveu matar o vizinho.

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O assassinato foi realizado pelo suspeito e por mais duas pessoas, que haviam sido chamadas para finalizarem a obra. A testemunha que trouxe o caso à tona também teria ajudado no crime, mas alega que agiu sob ameaça.

De acordo com informações do Correio Braziliense, o cadáver de Heraldo foi localizado na última terça-feira (14), com marcas de pancadas na cabeça. Na casa do "Vampiro", o Corpo de Bombeiros encontrou vísceras e restos de animais. Conhecidos do suspeito também confirmaram que ele consumia sangue de bichos como gatos, cachorros e codornas.

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) afirmou, nesta quarta-feira (13), durante um encontro com jornalistas que não lembrava do policial reformado Ronnie Lessa, preso  nessa terça-feira (12), acusado de executar o crime contra a vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco (PSOL), há um ano. 

"Não lembro desse cara. Meu condomínio tem 150 casas", disse Bolsonaro, segundo o jornal Folha de São Paulo. Lessa tem uma casa na mesma rua em que o presidente também residia até se mudar para Brasília, em janeiro deste ano, em um condomínio fechado na Barra da Tijuca. 

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Já quanto a informação de que seu filho mais novo, Jair Renan, de 20 anos, teria namorado com a filha de Ronnie, o presidente ironizou. "Meu filho Jair Renan disse naquele linguajar: 'papai, namorei todo mundo no condomínio. Não lembro dessa menina'", contou Bolsonaro. A polícia chegou a afirmar que relacionamento não tinha nenhuma ligação com o crime.

De acordo com o Ministério Público, Lessa foi o autor dos disparos que mataram Marielle e seu motorista, Anderson Gomes, no dia 14 de março de 2018. Além dele, também foi preso o ex-PM Elcio Queiroz, apontado como o motorista do carro utilizado para o crime. 

 

O número de mulheres agredidas por vizinhos cresceu em 2018, segundo pesquisa divulgada hoje (26) pelo Datafolha. O estudo foi encomendado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) e aponta que, no ano passado, 21,1% dos casos de violência contra a mulher registrados no país tiveram o envolvimento de um agressor que mora próximo da vítima. Assim, o levantamento mostra que, em média, uma em cada cinco mulheres relatou agressão por parte de vizinhos.

A pesquisa "Visível e Invisível: a Vitimização de Mulheres no Brasil" ainda registrou que 27,4% das mulheres afirmaram terem sido vítimas de agressão no último ano e que 76,4% delas disseram que o agressor era alguém conhecido.

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A pesquisa escutou 1.092 mulheres acima dos 16 anos, entre os dias 4 e 5 de fevereiro deste ano, em 130 municípios do país. 

Veja abaixo o ranking de agressores:

1. Cônjuge/companheiro/namorado (23,8%)

2. Vizinhos (21,1%)

3. Ex-cônjuge/ ex-companheiro/ex-namorado (15,2%)

4. Pai ou mãe (7,2%)

5. Amigos (6,3%)

6. Irmãos (4,9%)

7. Patrão ou colega de trabalho (3%)

Segundo estimativas da pesquisa, 12.873 mulheres foram agredidas por dia, sendo 536 por hora e 9 por minuto. Na maioria dos casos, a violência acontece na casa da vítima. Veja abaixo o ranking dos lugares:

1. Em casa (42%)

2. Na rua (29,1%)

3. Internet -redes sociais e aplicativos (8,2%)

4. Bar, balada (2,7%)

5. Na escola, faculdade (1,4%)

6. Outro lugar (9%)

A mulher detida como suspeita do incêndio que deixou 10 mortos em um prédio do 16º distrito de Paris teria agido por vingança, depois de uma nova briga com um vizinho. Segundo o promotor Rémy Heitz, a mulher, com cerca de 40 anos, apresenta "antecedentes psiquiátricos".

"Esta mulher foi interceptada na rua imediatamente após o incêndio, ela está sob custódia", disse o funcionário, que acrescentou que há uma investigação aberta para "fogo voluntário com (resultado de) mortes e ferimentos".

Uma policial disse, por sua vez, que a mulher havia sido "presa enquanto estava intoxicada e tentava queimar um veículo".

De acordo com informações coletadas pela polícia, a suspeita tinha um conflito permanente com um vizinho e iniciara uma nova briga durante a noite, a ponto de outras pessoas chamarem a polícia para intervir.

Um jovem casal que morava no terceiro andar da propriedade danificada disse à AFP que ouviu uma discussão à noite, e o incêndio começou cerca de três horas depois.

No início, um homem gritou: "'Tem gente que precisa levantar cedo para trabalhar!' Ele falou algo sobre música, mas não ouvimos nada", contou o rapaz que se identificou como Clément.

Um pouco mais tarde, acrescentou, foi possível ouvir gritos altos de uma mulher no prédio. "Ela gritava muito, não parecia ter boas intenções", comentou.

A namorada de Clément, Nathalie, disse que "aparentemente, ela colocou folhas de papel sob a porta do vizinho e as incendiou, mas nós não vimos nada".

Pelo menos 10 pessoas morreram no incêndio, de uma violência incrível, segundo os bombeiros, que precisaram de seis horas de trabalho intenso para controlar as chamas.

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