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Depois de ser humilhado por um homem em um condomínio de luxo, em Valinhos, São Paulo, o motoboy Matheus Pires Barbosa tem recebido carinho e apoio de internautas. Após as imagens em que o rapaz aparece sofrendo racismo, o entregador de 19 anos, conseguiu arrecadar, em uma vaquinha virtual, mais de R$ 110 mil. 

Além disso, milhares de pessoas começaram a seguir Matheus nas redes sociais. A conta no Instagram do motoboy já acumula mais de 1,4 milhão seguidores. A reação vem após o profissional autônomo ter sido humilhado por um morador de um bairro de classe média alta. O homem xingou o rapaz de lixo e afirmou que ele não teria onde morar, entre outras ofensas. 

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A redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma parte muito importante da composição da média geral dos estudantes que desejam uma vaga em cursos de nível superior. Em um país que apresenta deficiências no ensino e cerca de 30% da população é analfabeta funcional, de acordo com dados coletados pelo Instituto Paulo Montenegro e pela ONG Ação Educativa, escrever uma boa redação é um desafio para muitos estudantes. 

Se recuperar de uma nota baixa na redação é um desafio, mas com dedicação e esforço é possível conseguir uma pontuação melhor após um novo ano de estudos. Mariana Pavuna Tupinambá tem 20 anos, mora em Campinas, no interior de São Paulo, fez o Enem três vezes e deseja cursar medicina. Ela conta que estudou em escolas públicas e fazia bons textos, mas nunca tinha aprendido a estrutura textual exigida pelo Enem. 

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“Sempre fui uma aluna aplicada, fazia ótimas redações mas nunca me ensinaram a fazer uma redação com as características necessárias para passar, só me ensinaram a escrever em 4 parágrafos. Fiz o Enem em 2015 e em 2016 e minha nota foi por volta de 540”, contou a estudante. 

Os passos para aumentar a nota

Depois de dois anos sem treinar a produção de textos enquanto fazia um curso técnico em enfermagem, Mariana ganhou uma bolsa em um cursinho e voltou a estudar redação. Com as aulas e acompanhamento de professores, a jovem conseguiu uma melhora significativa e até uma aprovação. “Tive dois professores que foram incríveis. Foi uma luta conseguir aprender e entender todos os passos e a sua importância para o texto, mas eu consegui. Ainda não gabaritei, mas tirar 800 já foi uma grande vitória. Consegui uma bolsa pelo ProUni [Programa Universidade para Todos] e vou cursar enfermagem, porém continuarei estudando por conta pra medicina, quero fazer duas graduações”, contou ela. 

Victor Cunha tem 25 anos, é estudante de medicina da UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau e fez o Enem cinco vezes até ser aprovado. Ainda como treineiro, em sua primeira redação, o estudante obteve 640 pontos. No terceiro ano do ensino médio e já decidido a se tornar médico, começou a estudar matérias isoladas em cursinhos preparatórios e conseguiu aumentar um pouco sua nota, atingindo 700 pontos. 

Foi depois de começar a se dedicar com mais atenção à redação que as notas de Victor começaram a ter um crescimento expressivo, chegando a 780, 800 e, por fim, a 900 pontos no ano de sua aprovação. Questionado sobre se conduziu seus estudos em direção à melhora da nota, o jovem explicou que o treinamento da escrita e a atenção à teoria de escrita de redações o ajudaram bastante. 

“No começo eu não tinha uma frequência alta de fazer redação. Fazia duas por mês e prestava atenção às aulas para entender, mas não era a pessoa que parava para ler a teoria de redação e tentava aplicar os conhecimentos que eu via em aula. Nesse ano que eu cresci, comecei a fazer redação semanalmente”, afirmou ele. 

O caminho da redação perfeita

Para a professora de linguagens e redação Lourdes Ribeiro, é normal que os estudantes se sintam impactados no primeiro momento em que recebem uma nota baixa, afinal, “ninguém espera passar o ano estudando e não ser aprovado”. De acordo com ela, passado esse momento, é hora de o estudante avaliar o resultado obtido. 

“Autocrítica é sempre bem-vinda e necessária. Acho válida a reflexão: o que eu não fiz ano passado que poderia fazer esse ano? Será que dei o meu melhor mesmo? Poderia me dedicar mais?”, disse a professora. 

Questionada sobre quais aspectos devem ser analisados pelos estudantes, a professora orientou os alunos a começarem observando a argumentação. “A argumentação, em geral, é o maior problema. Ele deve se colocar como leitor/avaliador, porque na hora da produção, o emocional atrapalha bastante. Ao reler, deve se perguntar se realmente os argumentos que usou estão convincentes o bastante. Em seguida, acompanhar as dicas do @vaicairnoenem durante o ano e praticar. A redação do Enem tem uma estrutura padrão. Praticar é a única maneira de fazê-la com êxito”, disse a Lourdes. 

Já a professora Fernanda Bérgamo, que também ensina linguagens e redação, orientou os estudantes a esperar pelo espelho da correção das redações do Enem, que será liberado em 17 de março deste ano, para entender quais foram as competências com maior perda de pontos e, a partir daí, poder se dedicar a corrigir as falhas. Confira, a seguir, um vídeo com mais dicas da professora:

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Após vários anos dedicados ao ramo da construção civil, na Refinaria Abreu e Lima, situada na Complexo Portuário de Suape, em Pernambuco, o pedreiro Valmir da Silva acreditou que o trabalho iria perdurar por muito tempo. Entretanto, a sua realidade mudou, e o que era um sonho se tornou um pesadelo quando ele foi desligado da empresa e passou a integrar a relação dos mais de 40 mil trabalhadores que foram demitidos na região.

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Depois do baque, a solução foi correr atrás de um novo emprego, mas não foi fácil e a crise econômica só atrapalhou. Foram meses a procura de oportunidade, sem sucesso. “Passei muito tempo entregando currículo, visitando as empresas, porém não tive nenhum resultado positivo. Sem vaga, sem solução, sem dinheiro”, falou Valmir. Desiludido, o pedreiro enxergou uma nova oportunidade de negócio, inusitadamente.

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“Um certo dia, minha mulher viu na internet um pneu em formato de arara totalmente pintado e muito bonito. Foi quando eu falei que podia fazer igual e comecei a criar objetos de decoração e móveis”, falou Silva, que desde então, migrou para a área artística e há três anos é artesão no município de Jaboatão dos Guararapes - Região Metropolitana.

Foi a partir da dificuldade que Valmir Araras descobriu o dom reciclar objetos em desuso, como pneus e garrafas de plástico, e transformar em produtos para comercializar. “Passei por muitos problemas, triste e sem rumo, por muito tempo, só pude contar com os amigos e a família que divulgaram o meu trabalho”, contou o artesão.

Com o sucesso, Valmir foi convidado para participar da Feira Nacional de Negócios e Artesanato (Fenearte), após o primeiro ano de atuação, mas não estava preparado ainda. “Fui orientado pelo Sebrae, mas tinha uma quantidade de peças suficientes para colocar no estande. Foi aí que tive que recolher alguns objetos, já vendidos, para colocar como mostruário e conseguir receber encomendas”, lembrou o artista satisfeito.  

Participando da 17ª edição da Feira, Valmir Araras dispõe de diversas peças, são poltronas, cadeiras, arranjos e peças decorativas que podem ser adquiridas por valores que variam de R$ 50 a R$ 600. A Fenearte funciona durante a semana das 14 às 22h e aos sábados e domingos das 10h às 22h. Os ingressos custam R$ 12 (inteira) e R$ 6 (meia) de sexta a domingo e R$ 10 e R$ 5 de segunda a quinta-feira.

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O cronometro marcava 38 minutos do segundo tempo e o jogo estava empatado por 0 a 0 quando o técnico Paulo Roberto Falcão chamou o reserva Maicon para entrar na partida. Era a última opção de substituição. A torcida já estava irritada com a atuação e o placar e gritou uníssona, "burro, burro, burro" para o treinador.

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O lateral direito Maicon foi vaiado, entrou no lugar do atacante Reinaldo Lenis (também vaiado). Entrou em campo e atuou, como em outras oportunidades, como um ponta. Errou as primeiras tentativas de jogada e foi vaiado.

Maicon precisou de apenas quase dez minutos para mudar o resultado da partida. O juiz deu cinco de acréscimos, e aumentou mais dois após incessantes atendimentos médicos ao goleiro Gledson. Aos 49 minutos, o lateral que joga como ponta partiu pela direita, levou até a linha de fundo e cruzou na medida para Durval marcar o único gol da vitória do Sport.

Alguns correram para comemorar com o capitão no meio da euforia. O também lateral direito Samuel Xavier correu em direção a Maicon, de 23 anos, gritando: "O gol foi teu, o gol foi teu". Em seguida, outros companheiros abraçaram o jogador que deu a assistência.

Após a partida, durante entrevista coletiva, o técnico Paulo Roberto Falcão revelou: "Maicon enfrentou uma vaia pesada, e é difícil entrar no jogo já nessas condições. Mas ele foi bem e deu o cruzamento na medida para Durval. Só por isso fiz questão de abraçá-lo e parabenizá-lo".

Duas pessoas fundamentais no acesso do Santa Cruz iniciaram a Série B no Atlético-GO. O treinador Marcelo Martelotte e o meia Luisinho. O jogador, entretanto, foi escanteado e sequer escalado pelo técnico quando estava no Dragão. Neste sábado (28), ao término da competição, o atleta eximiu o comandante de qualquer culpa, explicou a situação e ainda ironizou o diretor de Futebol do clube goiano.

Luisinho chegou ao Santa Cruz por um pedido do técnico Ricardinho. O jogador estava 'encostado' no Atlético-GO. Sob o comando de Marcelo Martelotte, o meia-atacante nem estava sendo relacionado para os jogos. Ainda assim, o atleta explicou que foi vetado das partidas por uma ordem do diretor do Futebol do Dragão, Adson Batista.

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Quando acertou a rescisão de Luisinho, Adson Batista declarou à imprensa goiana que o jogador "não produziu o esperado". Neste sábado, o meia aproveitou para revidar com ironia. "Hoje, eu fico muito satisfeito com isso que aconteceu. Quero aproveitar para agradecer a ele (Adson), porque pude vir para o Santa Cruz, conquistei o acesso e o vice-campeonato. E Atlético-GO continua na Série B", disse.

O meia-atacante se tornou titular absoluto e arma fatal do ataque armado por Marcelo Martelotte. Luisinho foi o segundo jogador que mais deu assistências no torneio: dez. E ainda marcou sete gols. A diretoria do Santa Cruz já manifestou o interesse em manter o atleta.

"A questão salarial é muito importante. Mas continuar com o Santa Cruz também tem outros fatores importantes, como a cotinuidade e a visibilidade de jogar a Série A.  Mas tudo tem que ser conversado ainda. Não depende só da minha vontade, depende também do planejamento deles, do que querem para o ano que vem", disse Luisinho.

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Há exatos dez anos, o furacão Katrina arrancava edifícios de suas fundações e provocava uma enorme inundação em Nova Orleans, na qual algumas pessoas morreriam afogadas em suas próprias casas.

Aqueles que conseguiram subir nos telhados ou em um local seguro em terra firme tiveram que esperar por ajuda durante vários dias, enquanto a "Big Easy" - o apelido de Nova Orleans - mergulhava no caos.

Hoje, casas sobre palafitas cintilantes substituíram a maioria das carcaças em decomposição encontradas após a cidade costeira, mais baixa que o nível do mar em comparação com Amsterdã, ser drenada.

As fanfarras desfilam novamente no movimentado bairro francês, atraindo moradores e turistas em seu rastro. E o paraíso gastronômico pode gabar-se de seus 600 restaurantes a mais do que antes da tempestade.

"Nossa cidade se reergueu e este restabelecimento faz parte de uma das histórias de tragédia, triunfo, ressurreição e redenção mais notável do mundo", declarou recentemente o prefeito Mitch Landrieu.

"Em uma palavra: resiliência", disse ele.

Mais de 1.800 pessoas morreram ao longo da costa do sul dos Estados Unidos - a maioria em Nova Orleans - e mais de um milhão de pessoas foram evacuadas quando o furacão de categoria 5 (o topo da escala) atingiu a região em 29 de agosto de 2005.

O balanço financeiro ultrapassou os 150 bilhões de dólares.

O desabamento de diques mal construídos e mal conservados, que não resistiram à pressão da tempestade, causou a maioria das mortes. Cerca de 80% de Nova Orleans foi inundada pela água que subiu mais de seis metros de altura.

As falhas na resposta das autoridades do então governo do republicano George W. Bush evidenciou o fracasso do país em melhorar os seus procedimentos de emergência, apesar dos bilhões investidos em segurança interna depois dos ataques de 11 de setembro de 2001.

Uma economia próspera

No passado conhecida como o maior mercado de escravos americanos, Nova Orleans antes da tempestade era uma cidade dividida pela cor da pele, com problemas graves de criminalidade, escolas subfinanciadas, infraestrutura precária e uma economia lenta.

A cidade teve de lidar com uma questão fundamental ao iniciar sua reconstrução depois do Katrina: refazer tudo de novo idêntico ao passado ou agarrar a oportunidade para uma mudança positiva?

"Após a catástrofe do Katrina, parece-me que a cidade passou a se perceber quase como um indivíduo traumatizado", disse à AFP Sean Cummings, um construtor que renovou grande parte do centro da cidade. "Será que eu levo a vida que deveria levar?", continua ele, concluindo que Nova Orleans precisava mudar.

Dez anos mais tarde, a economia da cidade está prosperando.

A taxa de ocupação hoteleira é maior do que antes da tempestade, 14.000 empregos foram criados desde 2010 e o ritmo de abertura de novas empresas é 64% mais elevado do que a média nacional.

A criminalidade caiu, o número de assassinatos atingiu o seu nível mais baixo em 43 anos em 2014 e a população carcerária diminuiu em dois terços.

As escolas também melhoraram, com notas e uma taxa de graduação acentuadamente mais elevada.

Embora a cidade tenha se recuperado em muitos aspectos, ainda há muito a ser feito, garante o presidente do conselho municipal, Jason Williams.

"Nova Orleans é uma cidade particularmente empobrecida e nós sofremos com a pobreza geracional", disse à AFP.

Além disso, as obras de recuperação de infraestrutura e edifícios danificados pelo Katrina - as redes elétricas, os supermercados, hospitais, casas e diques - ainda não estão concluídas.

Nova Orleans tem a segunda taxa de maior disparidade de renda dos Estados Unidos e a expectativa de vida em suas zonas mais desfavorecidas é de apenas 54 anos, ou 25 anos menos do que em bairros mais ricos a poucos quilômetros de distância.

Rosana Cruz, da Organização para a justiça racial Race Forward, acusa o prefeito de dar prioridade aos turistas e aos recém-chegados, ao invés dos residentes de longa data.

"É realmente uma abordagem digna de uma república de bananas", disse ela. "Nós gastamos excessivamente com aqueles que virão aqui."

Luto de uma comunidade

Alguns moradores dizem que a atmosfera da cidade, antes mais afro-caribenha e creole do que americana, mudou.

Grande parte da população nunca mais retornou. Nova Orleans perdeu 100.000 habitantes em comparação com o período pré-Katrina e muitos moradores atuais são recém-chegados.

A população negra perdeu 115.000 pessoas, baixando a 60% da população total em 2013 contra 68% em 2000, de acordo com o último censo.

Asia Rainey, poeta e chefe de um pequeno negócio, cresceu no Lower Ninth Yard, uma área duramente atingida pelo furacão. Ela ainda está de luto por seus amigos, sua família e uma comunidade que nunca retornou.

"É difícil segurar", disse ela. "Isso não pode ser mais a Nova Orleans sem as pessoas que a construíram."

O Atlético Paranaense quer dar mais um passo neste final de semana rumo à vaga na Copa Libertadores. Vice-líder com 61 pontos, o time rubro-negro paranaense, que neste meio de semana perdeu o título da Copa do Brasil para o Flamengo, quer dar a volta por cima e vencer o Santos, às 19h30, no estádio Benedito Teixeira, em São José do Rio Preto (SP), pela 37.ª e penúltima rodada do Campeonato Brasileiro.

O técnico Vagner Mancini não deve fazer muitas alterações na equipe em relação à última partida, mas é provável que poupe o meia Paulo Baier e o lateral-esquerdo Pedro Botelho. Caso isso aconteça, Felipe pode ocupar a vaga de Baier e Juninho pode jogar na lateral esquerda.

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FORTALEZA (CE) - Capitão e um dos jogadores mais experientes do time italiano, Buffon tem uma motivação especial para a semifinal da Copa das Confederações, contra a Espanha nesta quarta-feira (26) em Fortaleza. O goleiro foi muito criticado por conta da sua atuação no jogo contra o Brasil, principalmente no segundo gol marcado por Neymar, de falta.

Na avaliação do arqueiro, ele já fez jogos piores com a camisa da seleção, mas confessa que falhou na última partida. “Até a partida contra o Brasil o meu desempenho foi muito bom na competição. Errei na falta cobrada pelo Neymar, mas tenho idade suficiente para saber que posso melhorar no próximo jogo”.

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Confiante, o capitão italiano afirma que a Itália pode surpreender os campeões mundiais, mesmo sabendo que o adversário é favorito. “Se eu disser que a Itália vai vencer o jogo vai parecer que sou muito otimista ou que sou louco. A Espanha é favorita pelos fatos recentes”.

Depois de quatro anos fora dos palcos, a banda Bonsucesso Samba Clube volta a animar as ladeiras de Olinda. Neste domingo (27), a partir das 15h, o grupo sobe aos palcos com a banda pernambucana Academia da Berlinda e a banda carioca Zunnido, o qual o ator Dudu Azevedo faz parte. A festa será no Casarão Vip, que se encontra no Alto da Sé, e traz no repertório a compilação dos últimos dois discos da banda Bonsucesso Samba Club. Além disso, o grupo apresentará a música Volta por Cima, de Paulo Vanzolini, com um arranjo emprestado da cantora Maria Bethânia.

O grupo volta sob a liderança do seu fundador, compositor e cantor, Roger Man, que, paralelamente, se prepara para lançar seu disco solo O caminho do lobo. Os ingressos estarão à venda no local do evento.

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Serviço

Bonsucesso Samba Clube

Domingo (27), a partir das 15h

Casarão Vip (Alto da Sé - Olinda)

R$ 40 - R$ 80 (camarote - open bar)

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