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Jogador que fez história com a camisa do Manchester United, Wayne Rooney, de 37 anos, foi anunciado nesta quarta-feira como técnico do Birmingham City, time que disputa a segunda divisão do futebol da Inglaterra.

Com as bases salariais definidas, o ex-atacante assinou um vínculo por três anos e meio. Ele estava livre no mercado após rescindir o contrato com o DC United, da Major League Soccer (MLS), na semana passada, depois de perder os playoffs da MLS Cup pelo quarto ano consecutivo.

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Rooney assume a vaga do treinador John Eustace, demitido nesta segunda-feira e pega o Birmingham na sexta colocação na classificação. O novo comandante encara o fato de trabalhar em time que não está na elite do futebol da Inglaterra como um grande desafio.

"Tenho construído minha carreira gerencial, me colocando em ambientes desafiadores, para me preparar para esta oportunidade. É um projeto que me dá um senso de propósito e mal posso esperar para começar", disse Rooney em comunicado.

Nesta empreitada, Rooney vai contar com o suporte de Ashley Cole, ex-companheiro de seleção inglesa, e também com o apoio de John O’Shea, com quem atuou no Manchester United. Os dois vão fazer parte da comissão técnica.

"Tenho uma maneira clara de querer que o time jogue, e minha comissão técnica e eu vamos trabalhar duro para implantar nossa filosofia. Criaremos uma cultura vencedora aqui com uma identidade que colocará os torcedores de pé."

Um dos destaques da seleção da Inglaterra na década passada e ídolo do Manchester United, Wayne Rooney anunciou nesta sexta-feira a sua aposentadoria dos gramados. Aos 35 anos, o atacante, atualmente no Derby County, encerra definitivamente a carreira de jogador, mas não ficará fora do futebol. O clube da segunda divisão inglesa confirmou que o efetivou como técnico principal, com um contrato válido até junho de 2023.

Rooney chegou em janeiro do ano passado no Derby County com dupla função: jogador e auxiliar-técnico. Em novembro, assumiu provisoriamente o comando depois que o treinador holandês Phillip Cocu deixou o clube. Nesse período como interino, supervisionou nove partidas no total, registrando três vitórias e quatro empates ao longo do caminho.

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Agora oficialmente um ex-jogador, Rooney celebrou a oportunidade. Ele estreia neste final de semana contra o Rotherham United. "Quando cheguei ao Reino Unido, fiquei completamente maravilhado com o potencial do Derby County. O estádio, o campo de treinamento, a qualidade dos jogadores e dos jovens jogadores que estão chegando e, claro, a base de torcedores que se manteve leal e solidária. Apesar de outras ofertas, eu sabia instintivamente que Derby County era o lugar para mim", afirmou.

Rooney é o maior artilheiro da história da seleção inglesa (53 gols) e do Manchester United (253). E agora assume um novo desafio, dizendo estar muito honrado. "Ter a oportunidade de seguir nomes como Brian Clough (lendário técnico do Derby County nos anos 70, período glorioso do clube), Jim Smith, Frank Lampard e Phillip Cocu é uma honra", frisou o agora ex-atacante, que vestiu a camisa do time como jogador em 35 oportunidades.

A missão no Derby County será complicada nesta temporada. O time é o atual 22.º colocado da segunda divisão inglesa, com os mesmos 19 pontos do Sheffield Wednesday, primeira equipe acima da zona de rebaixamento. E na Copa da Inglaterra o clube foi eliminado na terceira fase pelo modesto Chorley, da sexta divisão, com uma derrota por 2 a 0 no último sábado.

O Figueirense ganhou um reforço de peso na torcida por uma melhora pelo atual momento financeiro vivido pelo clube. Junto de Marquinhos Pedroso, jogador da base da equipe catarinense, o inglês Wayne Rooney mandou uma mensagem.

Marquinhos e Rooney são companheiros de equipe no DC United na Major League Soccer (MLS). A liga norte americana de futebol. Marquinhos aproveitou o momento para convocar a torcida para o jogo desta sexta-feira (4).

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Ao lado de Marquinhos, Rooney disse: "Vamos, Figueira!". Já Marquinhos mandou um recado para a torcida:  "Estou aqui com essa lenda para convidar todos vocês, torcedores alvinegros. Eu acredito", cravou. O jogo desta sexta contra o Oeste acontece na casa do figueira, o Orlando Scarpelli, e tem início marcado para às 19h15.

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Os rumores da volta de Wayne Rooney para a Inglaterra foram confirmados na manhã desta terça-feira, pelo site oficial do Derby County, da segunda divisão. O jogador vai deixar o DC United, que disputa a MLS, para atuar no clube inglês como jogador e treinador a partir de janeiro de 2020.

"Estamos muito felizes em anunciar que Wayne Rooney vai se juntar ao Derby County", anunciou nesta terça Mel Morris, presidente do clube. "Ter Wayne Rooney como jogador e como aspirante a treinador é incrível. Isso vai gerar uma grande repercussão entre nossos torcedores e internacionalmente."

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No clube da segunda divisão, Rooney vai fazer sua transição dos gramados para o banco, onde pretende iniciar carreira de treinador. De acordo com o presidente do clube, o atleta atuará como jogador, mas começará um trabalho de treinador, no desenvolvimento dos jovens atletas do clube progredindo em direção ao time principal.

Pensando em sua aposentadoria, Rooney teria se inspirado em ex-jogadores que seguem como treinadores, como Frank Lampard, que comandou o Derby County na última temporada e atualmente é técnico do Chelsea.

Antes disso, ele irá terminar a temporada da MLS em seu atual time, o DC United, antes de se unir ao clube inglês. Sua esposa e filhos já voltaram para a Inglaterra e devem ter exercido papel importante nesta decisão.

"Estou muito empolgado pela oportunidade que o Derby County está me dando", disse Rooney, que deve atuar como auxiliar do técnico Phillip Cocu ao chegar ao clube, em janeiro. "Estou ansioso para me unir a Phillip Cocu, sua equipe e ao primeiro time para começar logo em janeiro. Tenho certeza de que poderei dar uma grande contribuição. Também estou empolgado por começar minha carreira de técnico."

O atacante já recebeu elogios de Cocu: "Wayne Rooney é um jogador de futebol extremamente talentoso e de primeira classe. Ele tem uma carreira maravilhosa, tanto nos clubes quanto na seleção da Inglaterra, e ele ainda tem muito a oferecer."

Rooney é o maior artilheiro da história da seleção inglesa, com 119 gols, e também do Manchester United, clube pelo qual atuou por 13 temporadas, com 253 gols.

O craque inglês Wayne Rooney aprontou das suas mais uma vez. Sua relação com belos gols teve um novo capítulo na Major League Soccer (MLS) nesta quarta-feira (26) ao marcar um golaço na vitória do DC United. O jogador já foi finalista do prêmio Puskas em 2011 quando ainda vestia a camisa do Manchester United.

Wayne Rooney, finalista em 2011 do prêmio Puskás, premiação da FIFA que elege o gol mais bonito da temporada, deve mais uma vez figurar entre os candidatos nesta temporada depois do golaço marcado pelo veterano.

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O ex Manchester United que agora atua nos Estados Unidos pelo DC United fez o gol que Pelé não fez. Aos dez minutos do primeiro tempo o DC armava um contra-ataque quando Rooney percebeu o goleiro adiantado e antes da linha do meio campo anotou um verdadeiro golaço. Foi o único gol da partida que terminou com a vitória por 1x0 do DC United sobre o Orlando City. Confira o golaço:

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O atacante Wayne Rooney publicou uma foto em suas redes sociais nesta quinta-feira que pode indicar a saída dele do Everton, da Inglaterra. Na publicação no Twitter, legendada com imagens da bandeira dos Estados Unidos e de um avião, o jogador inglês aparece em um voo, o que pode significar a transferência dele para um clube da Major League Soccer, a principal liga de futebol norte-americana.

Especulações na Inglaterra indicam que Rooney está em negociação para jogar no DC United, sediado na cidade de Washington, capital dos EUA. Uma transferência, porém, dependeria do aval do Everton, clube que revelou Rooney e tem mais um ano de contrato com o atacante de 32 anos.

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Nascido e criado em Liverpool, Rooney voltou ao Everton há um ano, após 13 temporadas disputadas pelo Manchester United, no qual se tornou o maior artilheiro da história do clube, com 253 gols em 559 partidas. Já pela Inglaterra, o atacante marcou 53 vezes em 119 jogos, números que garantem a ele a liderança no ranking de goleadores da seleção.

Apesar das marcas expressivas alcançadas em sua carreira, Rooney apresentou declínio em sua produtividade nos últimos anos. Ele foi liberado pelo Manchester United para retornar ao Everton, há 12 meses, e não é convocado para representar a seleção inglesa desde 2016. Na última temporada, foram 11 gols em 40 partidas, das quais foi titular em 36 delas e substituído 24 vezes.

Um dia depois de ser goleado junto com o Everton pelo Manchester United em seu retorno ao Old Trafford como rival do clube onde fez história e se tornou ídolo, Wayne Rooney amargou outra decepção, mas agora fora de campo. Nesta segunda-feira (18), o atacante teve a sua habilitação de motorista cassada por dois anos ao assumir, durante audiência em tribunal inglês, que dirigiu um carro enquanto estava embriagado, no início deste mês. Naquela ocasião, ele chegou a ser detido pela polícia e só deixou a delegacia onde passou a noite sob custódia após pagar fiança.

Além da suspensão de sua carteira de motorista, Rooney foi condenado a cumprir 100 horas de trabalhos comunitários pela sua conduta ilegal ao volante no último dia 1º de setembro, quando guiava um veículo de uma outra pessoa. Condenado na audiência realizada em um tribunal de Stockport, cidade que fica na região metropolitana de Manchester, o astro do futebol inglês estava dirigindo sob o efeito de uma quantidade de álcool três vezes acima do limite permitido pelas leis de trânsito na Inglaterra.

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Após a punição que recebeu fora de campo, o jogador de 31 anos de idade também publicou um comunicado para se desculpar pela sua conduta neste episódio. "Depois da audiência de hoje no tribunal, eu quero publicamente me desculpar pela minha imperdoável falta de julgamento ao dirigir enquanto estava acima do limite legal (de ingestão de álcool). Isso foi completamente errado", reconheceu.

Em seguida, o jogador destacou que já pediu desculpas aos seus familiares, ao treinador e ao presidente do Everton, assim como a todos do clube. Para completar, enfatizou: "Agora eu quero me desculpar com todos os meus fãs e com todos os outros que me seguiram e me apoiaram ao longo de toda a minha carreira", disse.

O teste que Rooney foi obrigado a fazer após ser flagrado dirigindo embriagado, no qual ele sopra um aparelhinho que mede o seu nível álcool no sangue, apontou que ele continha 104 microgramas em 100 mililitros de respiração. O limite para se dirigir na Inglaterra e no País de Gales é de 35 microgramas por 100 mililitros.

A defesa de Rooney no julgamento desta segunda-feira pediu ao juiz distrital John Temperley que considerasse a possibilidade de não impor a ordem de trabalho comunitário ao jogador em sua sentença, alegando que o atacante já realiza um trabalho de caridade na Inglaterra. Entretanto, o magistrado disse que "não estava convicto" de que apenas impor uma multa (e não este tipo de punição) "teria o mesmo efeito" para mudança de conduta do atleta fora de campo.

Rooney, entretanto, se mostrou conformado após receber a decisão do juiz. "É claro que eu aceitei a sentença do tribunal", afirmou, para depois afirmar que poderá "compensar" parte do seu erro com a realização do trabalho comunitário.

No último domingo, Rooney nada conseguiu fazer para evitar a derrota por 4 a 0 do Everton para o Manchester United, no Old Trafford, em confronto válido pelo Campeonato Inglês. Foi o seu retorno ao tradicional estádio após 13 anos atuando pelo United.

Na noite dessa quinta-feira (31), o atacante do Everton Wayne Rooney foi detido pela polícia sob suspeita de estar dirigindo embriagado. A arbodagem aconteceu no condado de Chesire, no noroeste da Inglaterra.

De acordo com a emissora de TV britânica Sky Sports, o craque do Everton foi detido enquanto dirigia para casa em Prestbury, após passar a noite em um bar. "Rooney foi acusado e detido por dirigir acima do limite prescrito um VW Beetle", disse a polícia de Cheshire. Contudo, o jogador foi liberado depois de pagar uma fiança e deve e deverá aparecer no Tribunal no dia 18 de setembro para prestar depoimento.

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Rooney foi jogador do Manchester United por 13 anos. Mas, nesta temporada, retornou ao Everton, time que o revelou para o futebol, em 2002. 

O atacante Wayne Rooney, de 31 anos, anunciou nesta quarta-feira (23) a sua aposentadoria da seleção inglesa de futebol ao recusar uma oferta do treinador do time nacional, Gareth Southgate, para voltar ao grupo. O jogador - o maior artilheiro da Inglaterra, com 53 gols em 119 jogos com a camisa do seu país - revelou que considera este o momento apropriado para deixar o futebol internacional.

"Foi fantástico o Gareth Southgate ter me ligado esta semana para me dizer que me queria de volta à equipa inglesa para os jogos que se aproximam. Gostei bastante disso. Todavia, tendo já pensado bastante no assunto, disse ao Gareth que já tinha decidido retirar-me para sempre do futebol internacional. É uma decisão muito difícil, que discuti com a minha família, o meu treinador no Everton e todos os que me são mais próximos", escreveu o jogador em seu site.

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Rooney chegou à seleção inglesa aos 17 anos e fez sua estreia em um amistoso contra a Austrália, em 2003, e se tornou o jogador mais jovem a marcar gols pela Inglaterra, o que ocorreu em uma partida contra a Macedônia válida pelas Eliminatórias da Eurocopa de 2004. O jogador, que vestiu a camisa inglesa em três edições da Copa do Mundo e outras três da principal competições de seleções do Velho Continente, agora diz que será apenas um torcedor da Inglaterra.

"Serei sempre um fã apaixonado. Um dos meus grandes arrependimentos é não ter feito parte de uma Inglaterra bem sucedida no lado competitivo. Espero que os jogadores que o Gareth está trazendo para a equipe possam levar essa ambição mais longe e espero que todos apoiem o time. Um dia, o sonho vai se tornar realidade e mal posso esperar por estar lá como torcedor - ou de qualquer outra forma", complementou o astro inglês.

Wayne Rooney deixou recentemente o Manchester United, pelo qual atuou por 13 anos, para retornar ao Everton, clube que o revelou. Na rodada passada do Campeonato Inglês, a segunda da atual temporada, ele marcou o gol da equipe de Liverpool que abriu o placar no empate em 1 a 1 com o Manchester City, fora de casa.

ENTIDADE EXALTA ASTRO - Presidente da Associação de Futebol da Inglaterra (FA, na sigla em inglês), Greg Clarke exaltou a importância do atacante para a seleção, pela qual quebrou em 2015 o recorde histórico de gols pelo time nacional, que pertencia há 45 anos ao lendário Bobby Charlton, campeão mundial em 1966.

O dirigente qualificou Ronney como "um ícone de sua geração e uma indubitável lenda do esporte" e destacou que o atacante "merecidamente ganhou o direito de ser chamado de um dos grandes" da história do futebol inglês. "Sei que sempre foi uma grande honra para Wayne vestir a camisa da Inglaterra e liderar este país com um capitão com grande orgulho", disse Clarke.

O presidente da FA também não deixou de lamentar a decisão tomada por Rooney, mas afirmou que entende a opção do atacante de passar a se dedicar apenas à continuidade de sua carreira de jogador de clube.

"É com tristeza que vemos Wayne encerrar sua carreira na seleção, mas nós respeitamos sua decisão e esperamos vê-lo continuar a contribuir ao Everton e ao resto do mundo do futebol nos anos que virão. De jogador de futebol de rua a capitão da Inglaterra, Wayne continua sendo uma inspiração para todos", ressaltou.

A temporada 2017-2018 do futebol europeu ainda não começou, mas o Manchester United-ING parece estar finalmente retomando um pouco do protagonismo que teve por duas décadas sob o comando de Alex Ferguson. Campeão da Liga Europa, os Red Devils participam de um torneio com outros gigantes do futebol mundial e já têm bons resultados nos primeiros testes do time com o novo centroavante, Romelu Lukaku. A confiança do treinador é de ter o maior campeão da liga inglesa disputando o título outra vez.

"Esta temporada será ainda mais difícil, mas penso que temos melhores condições de lutar pelo título. Estamos um pouco mais equipados. Vamos enfrentar grandes equipes, de forte investimento. Entretanto, acredito no nosso grupo, espírito e coletividade. Confio nos meus rapazes e sei que vamos brigar em cima", disse o português José Mourinho em entrevista à BBC Sport.

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Quando o assunto é a Liga dos Campeões, entretanto, o tom do discurso muda. O comandante não coloca o United entre os favoritos ao título e espera fazer a diferença nos conjuntos. "Chegamos na Liga Europa como um dos times mais fortes, mas na Liga dos Campeões, não temos esse status. Temos que ser melhores, muito melhores para alcançar este objetivo. A base de tudo é encontrar o que eu chamo de um bom vestiário", revelou.

Sobre a saída de Wayne Rooney para o Everton, Mourinho irá precisar de novas lideranças no elenco. Por enquanto caberá ao meio-campista Michael Carrick assumir o posto de líder. Entretanto, esta pode ser a última temporada dele no futebol, o que abre espaço para um novo capitão em Manchester.

"Wayne tinha uma influência muito positiva no grupo. Não dá para dizer que vamos melhorar o elenco porque ele saiu. Nem o contrário. Ele era um cara importante para nós. Eu acredito que vamos passar por um novo momento sem ele. Agora é o momento para que outros se mostrem", afirmou.

E o francês Paul Pogba surge como um dos favoritos para ocupar este espaço. Em sua chegada, o volante deixou claro que tem a intenção de aprender com os atletas mais experientes para se tornar o futuro detentor da bracadeira. Algo que o treinador vê com bons olhos. "Eu posso dizer que ele é o líder entre os mais novos. Mesmo com pouca idade, ele tem muita experiência, status e qualidade, além de ser um atleta importantíssimo para nós. Creio que Paul tem condições para, em dois anos, ser esse cara fundamental para o clube", contou José Mourinho.

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O atacante Wayne Rooney admitiu nesta terça-feira, em entrevista ao site do Manchester United, que poderá deixar o clube inglês na próxima temporada. O jogador, de 31 anos, formado nas categorias de base do Everton, de Liverpool, está na equipe de Manchester desde os 18. Ele tem ficado no banco de reservas em várias partidas nesta temporada.

"Se eu gostaria de ficar? Estive neste clube nos últimos 13 anos. É claro. Eu quero jogar futebol. Eu acho que o futebol muda e você tem diferentes períodos e desafios na sua carreira. E nessa temporada, claro, não joguei tanto quando gostaria. Eu gostaria de jogar mais, mas tenho tentado ajudar o clube dentro e fora de campo", admitiu Wayne Rooney.

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O Manchester United decide uma vaga na final da Liga Europa nesta quinta-feira contra o Celta, no estádio Old Trafford, em Manchester. Por ter vencido os espanhóis em Vigo (1 a 0), na semana passada, a equipe inglesa terá a vantagem do empate em casa neste segundo duelo.

Wayne Rooney reconheceu as dificuldades pelas quais a equipe passou neste ano e ressaltou a importância do título para que a equipe volte à Liga dos Campeões da Europa na próxima temporada. "É uma grande chance de chegar à final. Penso que tivemos uma longa e dura competição nesta temporada. Nós merecemos estar aqui e esta é uma oportunidade para ganhar um troféu. Então, é uma grande chance para nós", frisou o atacante.

No Campeonato Inglês, o Manchester United foi ultrapassado pelo Arsenal na tabela de classificação nesta quarta-feira. A equipe de Londres - que venceu o clássico entre as equipes no domingo passado por 2 a 0 - bateu o Southampton fora de casa em um jogo atrasado da competição.

Em sexto com 65 pontos, o Manchester United tem duas rodadas - seis pontos em disputa - para superar, além do Arsenal (66), o Manchester City, que tem 69 pontos e está em quarto lugar, e até o Liverpool, terceiro colocado com 70.

Ao balançar as redes na vitória por 4 a 0 sobre o Feyenoord, na última quinta-feira (24), no Old Trafford, pela Liga Europa, Wayne Rooney voltou a fazer história com a camisa do Manchester United. O atacante se tornou o maior artilheiro da história da equipe em competições continentais, com 39 gols, ficando um à frente do holandês Ruud van Nistelrooy.

O astro abriu o placar do triunfo que manteve o United vivo na briga por uma vaga na Liga Europa e, de quebra, ficou muito próximo de se tornar o maior goleador da história do clube. Ele atingiu a marca de 248 gols com a camisa da equipe e está apenas um atrás de Bobby Charlton, lenda do futebol inglês, que fez 249 pelo time.

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Após o confronto, Rooney voltou a mostrar certo tom de desabafo ao voltar a criticar parte da imprensa britânica, que ele atacou na semana passada após a divulgação de imagens nas quais ele estaria embriagado em uma noitada. Ele negou novamente que tivesse invadido uma festa de casamento no hotel onde a seleção inglesa se hospedava, em Londres, depois de vencer a Escócia no último dia 11, pelas Eliminatórias da Copa de 2018.

Irritado com a pergunta de um jornalista que questionou se sentia mais especial por ter marcado e ajudado o United a seguir vivo na Liga Europa após a polêmica que o envolveu na semana passada, o astro da seleção inglesa rebateu: "Tudo isso é criado por pessoas como você, que fazem perguntas como esta. Na mídia estão fazendo um grande negócio em cima de nada. Eu não pisei no casamento e acho que é uma pena que eu tenha que estar falando sobre isso agora depois de uma vitória tão grande".

E Rooney também mandou um recado aos críticos que o veem em decadência como jogador.

"É um grande sentimento marcar gols para este clube, estou contente, e há muito mais por vir", garantiu o atacante de 31 anos.

IBRAHIMOVIC - Outro grande astro do atual elenco do United, Zlatan Ibrahimovic também voltou a sair em defesa do companheiro de ataque. Após a goleada sobre o Feyenoord, o sueco afirmou que o capitão da sua equipe e da seleção inglesa é o jogador "perfeito" que não tem o respeito que merecia na Inglaterra.

Ao comentar o episódio no qual Rooney teria se embriagado em um casamento, Ibrahimovic afirmou que nem falou com o companheiro de equipe sobre o assunto, pois disse que o mesmo "não é importante" para ele, assim como atacou: "Estou 100% certo de que a mídia não sabe o que realmente aconteceu. Acho que devemos apreciá-lo pelo jogador que ele é, o que ele fez".

Em seguida, o sueco exaltou a trajetória de Rooney como jogador. "Eu não vejo muitos jogadores de Inglaterra que tiveram uma carreira como a dele. Sinto-me um pouco triste pela situação porque devemos mostrar mais respeito por ele", completou.

Após atingir nova marca expressiva para a sua carreira na última quinta, Rooney terá a chance de se tornar o maior artilheiro da história do clube neste domingo, quando o Manchester United enfrenta o West Ham, em casa, pelo Campeonato Inglês. Apenas na sexta posição da tabela, o time precisa vencer a qualquer custo para se aproximar um pouco dos times que ocupam hoje um lugar na zona de classificação para as competições europeias - a distância para o Tottenham, quinto colocado, hoje é de cinco pontos.

O atacante Wayne Rooney anunciou nesta terça-feira, em entrevista coletiva concedida durante a preparação para o início das Eliminatórias Europeias do Mundial de 2018, que irá se aposentar da seleção inglesa após a Copa da Rússia.

O anúncio ocorre um dia após o novo técnico da Inglaterra, Sam Allardyce, confirmar que Rooney seguirá como capitão da seleção. Ele assumiu o posto em 2014, após a aposentadoria de Steven Gerrard da equipe.

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"Minha mente já tomou a decisão. A Rússia será meu último torneio (pela seleção)", confirmou o atacante nesta terça-feira. "Realisticamente, sei que a Rússia será minha última oportunidade de fazer algo pela Inglaterra. Espero encerrar minha carreira na seleção por cima."

O atacante do Manchester United se tornou em 2015 o maior artilheiro da seleção inglesa. É, também, ao lado de David Beckham, o segundo jogador que mais vestiu a camisa da Inglaterra - são 115 partidas, dez a menos do goleiro Peter Shilton.

Após a disputa da Copa do Mundo da Rússia, Rooney estará próximo de completar 33 anos. "Eu apenas tentarei aproveitar meus últimos dois anos", comentou o experiente jogador do Manchester United.

A Inglaterra estreia nas eliminatórias contra Eslováquia, em 4 de setembro, fora de casa, na cidade de Trnava. As duas seleções estão no Grupo F, ao lado também de Escócia, Eslovênia, Lituânia e Malta.

Com uma lesão no tornozelo, Wayne Rooney terá de esperar mais um pouco para fazer a sua partida de número 500 com a camisa do Manchester United. Nesta sexta-feira, o técnico Louis van Gaal confirmou que o jogador ficará fora do duelo deste sábado, contra o West Ham, pelo Campeonato Inglês, e ainda é dúvida para o confronto com o Wolfsburg, na terça-feira, na Alemanha, pela Liga dos Campeões.

Van Gaal ressaltou, em entrevista ao site oficial do clube, que o atacante está "mais lesionado" do que o clube pensava que estivesse. O astro se machucou no empate por 1 a 1 com Leicester, no último final de semana, quando a igualdade entre os dois times permitiu que o Manchester City assumisse a liderança do Campeonato Inglês.

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"A lesão de Wayne é mais pesada do que nós pensávamos e é uma lesão desagradável", afirmou o comandante holandês, para depois revelar que o jogador precisa fortalecer mais o tornozelo lesionado para poder voltar a atuar. Para completar, o treinador avisou que não pode dizer quanto tempo o atacante ficará sem jogar, pois isso dependerá de sua evolução ao tratamento. "Ele está treinando bem na reabilitação", limitou-se a dizer.

Outro jogador que irá desfalcar o Manchester United neste sábado é o lateral argentino Marcos Rojo, que deslocou o seu ombro esquerdo em um treino. Um problema no mesmo ombro, por sinal, já deixou o atleta afastado dos gramados por quatro semanas na temporada passada.

"Rojo está lesionado. É o seu ombro, o mesmo que ele lesionou no ano passado em uma sessão de treinamento. É muito lamentável, também porque é na posição de Luke Shaw (também lesionado), então eu tenho um grande problema", lamentou Van Gaal, que também não contará neste sábado com Phil Jones e Ander Herrera, ambos lesionados. Em compensação, o time terá o retorno do jovem meia Jesse Lingard, recuperado de um problema muscular que o tirou da partida contra o Leicester.

Mesmo depois de ter sido descartado pelo Manchester United por motivo de lesão do último amistoso da pré-temporada do clube, realizado na última terça-feira, contra o AIK, da Suécia, em Estocolmo, Wayne Rooney foi convocado nesta quinta para defender a Inglaterra. O país irá encarar a Escócia, na próxima quarta, no Estádio de Wembley, em Londres, onde o atacante espera poder disputar a sua 84.ª partida pela equipe nacional.

Pretendido pelo Chelsea, Rooney sofreu uma lesão no ombro direito durante um jogo-treino contra o Betis, disputado com portas fechadas no último sábado, e por isso não ficou à disposição do técnico David Moyes para a partida contra o AIK.

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Antes disso, Rooney foi baixa do Manchester, também por motivo de lesão, durante a excursão de pré-temporada da equipe na Ásia. Por causa de um problema muscular, ele retornou para Inglaterra para poder se recuperar de forma mais eficiente.

Rooney foi chamado para defender a seleção do seu país na mesma semana em que o Manchester fará, no próximo domingo, contra o Wigan, a final da Supercopa da Inglaterra, o primeiro jogo oficial da temporada 2013/2014 da equipe.

A semana de Rooney, por sinal, já começou agitada, pois na última segunda-feira o Manchester revelou que recebeu - e rejeitou - uma segunda proposta do Chelsea pelo ídolo de 27 anos, no clube de Old Trafford desde 2004.

Anteriormente, há menos de um mês, o time de Londres fez uma primeira oferta oficial pelo atacante. Segundo a imprensa inglesa, esta segunda proposta seria de mais de US$ 38 milhões, depois de uma primeira, também rejeitada, ter girado em torno de US$ 15 milhões, mas que também incluía o oferecimento dos direitos federativos do zagueiro brasileiro David Luiz ou do meia espanhol Juan Mata.

Além de Rooney, a principal novidade desta convocação feita pelo técnico Roy Hodgson foi a presença do Rickie Lambert, do Southampton, que com 31 anos poderá ter a sua primeira chance de vestir a camisa da seleção inglesa.

 

Confira a lista de convocados da Inglaterra:

Goleiros: Ben Foster (West Bromwich), Joe Hart (Manchester City) e John Ruddy(Norwich).

Defensores: Leighton Baines (Everton), Gary Cahill (Chelsea), Ashley Cole (Chelsea), Phil Jagielka (Everton), Glen Johnson (Liverpool), Phil Jones (Manchester United), Chris Smalling (Manchester United) e Kyle Walker (Tottenham).

Meio-campistas: Michael Carrick (Manchester United), Tom Cleverley (Manchester

United), Steven Gerrard (Liverpool), Frank Lampard (Chelsea), Jack Wilshere(Arsenal), James Milner (Manchester City), Alex Oxlade-Chamberlain (Arsenal),

Theo Walcott (Arsenal), Ashley Young (Manchester United) e Wilfried Zaha (Manchester United).

Atacantes: Jermain Defoe (Tottenham), Rickie Lambert (Southampton), Wayne Rooney (Manchester United) e Danny Welbeck (Manchester United).

O técnico David Moyes não poderá contar com Wayne Rooney no início do seu trabalho no Manchester United, na próxima temporada europeia. O atacante sofreu uma lesão no tendão durante treino da equipe na Tailândia, onde o clube faz sua pré-temporada, e ficará afastado por pelo menos um mês.

"Após exame realizado nesta tarde, foi decidido que Wayne Rooney voltará imediatamente para casa para receber melhor atendimento na reabilitação", anunciou o clube, em nota, nesta quinta-feira. "Antecipamos que ele ficará sem condições de ser relacionado para os jogos por um mês".

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Por causa da contusão, Rooney já virou desfalque certo para a partida de abertura da temporada nacional, a Supercopa da Inglaterra (Community Shield), entre o Manchester, atual campeão inglês, e o Wigan, vencedor da última Copa da Inglaterra. O jogo está marcado para o dia 11 de agosto. Pelo Campeonato Inglês, o Manchester fará sua estreia no dia 17, contra o Swansea.

Novo técnico do Manchester United, David Moyes descartou a possibilidade de negociar Wayne Rooney e garantiu que o jogador continua no clube na próxima temporada. Com isso, o comandante escocês tenta dar fim aos rumores sobre uma possível saída do atacante, que vinham assolando o time desde o fim do último Campeonato Inglês.

Rooney vinha demonstrando insatisfação no final da temporada passada, ainda sob o comando de Alex Ferguson, principalmente por ter ficado na reserva da equipe em jogos decisivos. O próprio atacante chegou a admitir que gostaria de deixar o Manchester United e buscar novos ares.

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No entanto, Moyes parece ter contornado a situação. "Tive a chance de conversar com o Wayne. O fato é que ele não está disponível para venda" afirmou o treinador. "Ele é jogador do Manchester United e continuará como jogador do Manchester United", completou.

Apesar de garantir a permanência, Moyes desconversou quando foi perguntado se o jogador havia mudado seu desejo de deixar o clube. "Ele está treinando bem, ele está de volta em grande forma e eu realmente estou ansioso por trabalhar com ele", comentou o comandante.

Rooney e Moyes trabalharam juntos no Everton, time no qual o jogador foi revelado, mas a relação entre eles não era das melhores. O treinador fez duras críticas públicas ao atacante depois que ele optou por deixar o clube de Liverpool e aceitar uma proposta milionária do Manchester United.

Logo em sua apresentação, no entanto, Moyes descartou qualquer problema entre eles e, agora, parece satisfeito com o desempenho do jogador nos primeiros treinos de pré-temporada. "No que me diz respeito, a maneira com que ele está trabalhando está me deixando mais do que feliz de trabalhar com ele. Garanto que vamos ter sucesso", disse.

Alguns dos principais clubes europeus teriam aparecido como interessados em Rooney, como o Paris Saint-Germain. Segundo a imprensa europeia, o jogador também teria sido pedido pelo técnico José Mourinho em seu retorno ao Chelsea.

Depois de perder Alex Ferguson e Paul Scholes, que se aposentarão ao fim da temporada, o Manchester United viu outra importante peça manifestar o desejo de deixar o clube. O atacante Wayne Rooney pediu para ser transferido após o Campeonato Inglês e por isso não atuou neste domingo, na vitória por 2 a 1 diante do Swansea, pela penúltima rodada da competição.

"Eu não acho que o Wayne Rooney estava entusiasmado para jogar, simplesmente porque ele pediu para ser transferido", revelou Alex Ferguson após a partida. O treinador, no entanto, garantiu que o Manchester United pretende manter o jogador e não aceitará nenhuma proposta por ele. "Nós não vamos vendê-lo."

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Rooney sequer ficou no banco de reservas na partida deste domingo, que marcou a despedida de Ferguson e Scholes diante da torcida no Old Trafford. As câmeras de tevê flagraram o atacante assistindo à partida das tribunas e ele foi ao campo após o apito final participar da festa pelo título nacional.

A declaração de Ferguson abre ainda mais espaço para especulações sobre o futuro de Rooney. Segundo parte da imprensa europeia, o jogador estaria na mira do Paris Saint-Germain para a próxima temporada. Outro interessado no futebol do atacante seria o Chelsea.

O desejo de Rooney de deixar o Manchester teria sido causado por David Moyes, que assumirá a equipe na próxima temporada. Os dois trabalharam juntos no Everton e a relação entre eles azedou depois que o treinador fez duras críticas ao atacante quando ele aceitou a proposta para se transferir para Old Trafford, em 2004.

O técnico Alex Ferguson desmentiu nesta sexta-feira as especulações de que Wayne Rooney poderia deixar o Manchester United no final desta temporada europeia, assim como reiterou que ele tem uma relação "sem problemas" com o atacante.

O treinador causou polêmica na última terça-feira ao deixar Rooney no banco de reservas no confronto diante do Real Madrid, no Old Trafford, na Inglaterra, onde o time espanhol acabou vencendo por 2 a 1, de virada, e avançou às quartas de final da Liga dos Campeões da Europa. O jogador só foi colocado em campo após a rápida reação da equipe de José Mourinho e o fato acabou despertando rumores na mídia britânica de que o astro da seleção inglesa poderia ser vendido para outro clube.

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Entretanto, Ferguson assegurou nesta sexta-feira: "Rooney estará aqui no próximo ano, você tem minha palavra sobre isso". "Não há problemas entre mim e Wayne Rooney. Sugerir que nós não conversamos no campo de treinamento é um disparate", completou o treinador, que proibiu a presença de jornalistas de dois jornais britânicos de participar de suas entrevistas coletivas por causa de reportagens veiculadas sobre Rooney na esteira da derrota para o Real Madrid.

O experiente comandante ainda garantiu que o badalado atacante "entendeu completamente as razões (de não atuar)" e explicou que a opção por deixá-lo na reserva foi tática. Ele ressaltou que o atacante Danny Welbeck, escalado como titular, é mais versátil por também ser eficiente na marcação e foi colocado em campo também com o objetivo de neutralizar as investidas de Xabi Alonso no meio-campo.

"Welbeck é o melhor jogador que temos em termos de operar um duplo papel. Tivemos de engolir a capacidade de Alonso de controlar o jogo, o que ele (Welbeck) fez e tirou-lhe o controle do jogo e também sua capacidade de ir à frente como um jogador de ataque", analisou.

Ferguson ainda manifestou indignação com a arbitragem do turco Cuneyt Cakir, que expulsou Nani aos 11 minutos do segundo tempo em uma falta passível de cartão amarelo, quando o Manchester vencia por 1 a 0. Indignado com a atuação do árbitro, ele sequer quis dar entrevista coletiva após o jogo por estar "muito perturbado" para falar, conforme confirmou o seu assistente-técnico Mike Phelan.

"Muito simplesmente, é difícil manter sua fé no jogo quando você vê o que aconteceu nos últimos anos. É a terceira vez que nós somos eliminados por erros da arbitragem", disse o comandante, que ainda evitou confirmar a presença de Rooney como titular no duelo deste domingo, contra o Chelsea, pelas quartas de final da Copa da Inglaterra, lembrando que o atacante necessita de uma sequência de jogos para recuperar a melhor forma física. "Wayne precisa de muito futebol. Ele sempre foi esse tipo de jogador", reforçou.

O atacante Wayne Rooney deve desfalcar o Manchester United pelas próximas três semanas, graças a uma lesão no joelho. A informação foi revelada pelo técnico Alex Ferguson nesta quarta-feira, após a vitória por 4 a 3 diante do Newcastle, pelo Campeonato Inglês. O jogador foi desfalque no confronto justamente por conta da contusão.

"Rooney estirou um ligamento na parte de trás do joelho. Foi azar e nós devemos perdê-lo pelas próximas duas, três semanas", explicou Ferguson. "Isso aconteceu no fim do treinamento de ontem (terça-feira). Ele acabou se contundindo ao tentar dar um voleio", concluiu.

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Com a ausência de Rooney, Ferguson escalou Chicharito Hernandez no ataque nesta quarta-feira, ao lado de Van Persie. E o mexicano acabou sendo essencial para a vitória, marcando o quarto e decisivo gol da equipe, já nos acréscimos, na vitória por 4 a 3.

Caso a previsão de afastamento se confirme, Rooney deve voltar ao time na parte final de janeiro do ano que vem, a tempo de readquirir a forma física antes de enfrentar o Real Madrid. O Manchester United enfrenta o time espanhol no dia 13 de fevereiro, no Santiago Bernabéu, no jogo de ida das oitavas de final da Liga dos Campeões. A volta será no dia 5 de março, em Old Trafford.

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